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CRIMINOLOGIA FEMINISTA/QUEER
QUEER – perverso, anormal, diferente – mas chama atenção para algo que precisa de
mais proteção, tratando-se de uma minoria do meio social, quem foge do padrão
dominante heterossexista, que resulta na discriminação àquele que pensa na forma
desviante do comum, fora do padrão, que não aceita dogma imposto pela maioria.
O ser queer é se colocar em uma posição em que comece a pensar nas diferenças
das pessoas, na fluidez das questões sociais, independe da religião. É preciso
estimular novas formas de cultura.
A criminologia queer quer construir uma nova forma de pensar a partir do diferente,
porque precisam ser transformadas em ações concretas (seja por meio de legislação,
seja criando um sistema penal mais eficiente, justo, equilibrado, igual).
No tipo penal de feminicídio, o Direito Penal Brasileiro buscou tratar de forma mais
grave a figura de um autor de crime contra a mulher, especialmente aquele que matou
pela condição de ser uma mulher, desprezo ao sexo feminino. Mesma coisa com
relação à violência doméstica e familiar. Mesma coisa foi quando surgiu a
criminalização do assédio sexual.