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FGVPP

Heubert Guimarães
Torne-se Guarda-Vidas Profissional de Piscina

https://bit.ly/gvppoficial
Objetivo do curso

Treinamento online completo


de Afogamento no APH

Evento introdutório à próxima turma de


Formação de Guarda-Vidas Profissional de
Piscina (FGVPP), que acontece com o Time
IBRAPH/GVPRO e que vai começar
oficialmente no dia 31/05.

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Visão geral do curso

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Certificado de participação de 10h

https://www.ibraph.com.br/afogamento-acesso-ouro/

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Torne-se Guarda-Vidas Profissional de Piscina

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Plano da live
Definição + Os 6 Graus

Fases do Afogamento

Prevenção

Tecnologias Avançadas de Prevenção

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Público alvo?

Profissionais de APH

Profissionais de Saúde

Profissionais de Segurança

Profissionais de Educação

Estudantes dessas áreas

Guarda-Vidas

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O porquê

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Conceitos
fundamentais

Torne-se Guarda-Vidas Profissional de Piscina

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Plano da live
Definição + Os 6 Graus

Fases do Afogamento

Prevenção

Tecnologias Avançadas de Prevenção

Torne-se Guarda-Vidas Profissional de Piscina


DEFINIÇÃO

Afogamento OMS 2002


Afogamento é o processo de apresentar insuficiência
respiratória por submersão/imersão em líquido.

https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/drowning
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DEFINIÇÃO

https://www.sobrasa.org/new_sobrasa/arquivos/baixar/Manual_de_emergencias_aquaticas.pdf

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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL
Resgate (0%)

1 Grau 1 (0%)

2 Grau 2 (1%)

3 Grau 3 (4 a 5%)

4 Grau 4 (18 a 22%)

5 Grau 5 (31 a 44%)

6 Grau 6 (88 a 93%)


Szpilman D, Bierens JJLM, Handley AJ, Ofowski JP. Drowning: Current Concepts. N Engl J Med 2012;366:2102-10

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CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA DO AFOGAMENTO

CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE
DOENÇAS (CID) OMS 2022

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anatomia

O sistema respiratório
compreende as vias
aéreas superiores e as
vias aéreas inferiores

Fonte: PHTLS - Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 9. ed.


Burlington: Jones & Bartlett Learning, 2020.
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anatomia

https://www.reddit.com/r/educationalgifs/comments/jpjh10/how_the_epiglottis_works_while_swallowing/

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anatomia

Fonte: Sanarflix

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anatomia

Fonte: Radiology In Ped Emerg Med, Vol 5, Case 15


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anatomia

Em na maioria dos casos, há limpeza completa de 3 a 5 dias

Fonte: Radiology In Ped Emerg Med, Vol 5, Case 15


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MITOS X VERDADES SOBRE AFOGAMENTO

Afogamento em água doce X salgada

Quase afogamento

Afogamento à seco

Afogamento retardado ou secundário

David S zpilman, et al. C leveland C linic J ournal of Medicine julho de 2018, 85 (7) 529-535

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MITOS X VERDADES SOBRE AFOGAMENTO

Fonte: YouTube
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MITOS X VERDADES SOBRE AFOGAMENTO

Fonte: YouTube
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MITOS X VERDADES SOBRE AFOGAMENTO

Fonte: G oogle
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TIPOS DE AFOGAMENTO

Fatal

Quanto à gravidade

Não fatal

Água Doce

Água Salgada
Quanto ao tipo de água
Água Salobra

Líquidos (não corporais)


Fonte: David Szpilman – Manual de Afogamento ao curso de emergências aquáticas 2023, Abril de 2023. Revisado por Dra Lucia Eneida e Instrutor Juliano Figueiredo.
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Tipos de afogamento
AFOGAMENTO PRIMÁRIO: Quando não existem
indícios de uma causa do afogamento.

AFOGAMENTO SECUNDÁRIO: Quando existe


alguma causa anterior ao afogamento:

Drogas (36,2%) (mais frequente o álcool)

Convulsão, epiléticos 15 à 19 vezes mais chances

Traumatismos

Doenças cardíacas e/ou pulmonares

Acidentes de mergulho, outras

Fonte: David Szpilman – Manual de Afogamento ao curso de emergências aquáticas 2023, Abril de 2023. Revisado por Dra Lucia Eneida e Instrutor Juliano Figueiredo.
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Plano da live
Definição + Os 6 Graus

Fases do Afogamento

Prevenção

Tecnologias Avançadas de Prevenção

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FASES DO AFOGAMENTO
1 2
Pânico e luta para manter-se na superfície. Apneia voluntária.
(Taquicardia e Hipertensão)

3 4
Aspiração inicial de líquido. Espasmo glótico ???

5 6
Aspiração de líquido para o pulmão. Hipóxia (Hipercapnia e Acidose)
(Disfunção do Surfactante, Atelectasia, EAP) e possível perda da consciência.

7 8
Maiores aspirações pulmonar. Vivo ou óbito???
(De segundos a minutos)
Fonte: David Szpilman – Manual de Afogamento ao curso de emergências aquáticas 2023, Abril de 2023. Revisado por Dra Lucia Eneida e Instrutor Juliano Figueiredo.
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FISIOPATOLOGIA
Estudos em animais realizados por Modell e
cols. Mostraram que a aspiração de apenas
2,2 mL de água por quilograma de peso
corporal é suficiente para causar graves
distúrbios na troca de oxigênio.

Pessoa de 70 kg 154 mL de água


Fonte: Modell JH, et al: Efeitos fisiológicos do quase-afogamento com água doce clorada, água destilada e solução salina isotônica. Anestesiologia 1966; 27:33–41

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FISIOPATOLOGIA

Fluidos nos pulmões

Perda de surfactante

Aumento da permeabilidade
capilar-alveolar

Complacência pulmonar
Alveolite
diminuída

Shunt (relação V/Q baixa) Hipóxia Cerebral

Atelectasia Hipoxemia

Joost J. L. M. Bierens, et al. Physiology Of Drowning: A Review. PHYSIOLOGY 31: 147–16 17 FEB 2016
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Plano da live
Definição + Os 6 Graus

Fases do Afogamento

Prevenção

Tecnologias Avançadas de Prevenção

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Prevenção aquática

São as ações baseadas em advertências e avisos a banhistas no


sentido de evitar ou ter cuidado com os perigos relacionados ao
lazer, trabalho, ou esportes praticados na água.

Fonte: David Szpilman – Manual de Afogamento ao curso de emergências aquáticas 2023, Abril de 2023. Revisado por Dra Lucia Eneida e Instrutor Juliano Figueiredo.

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PREVENÇÃO ativa x prevenção REATiva

Prevenção Ativa
Medidas que impedem que o incidente ocorra

O Guarda-Vidas atua de forma indireta

Correta sinalização das áreas de risco

Placas de advertência, regras de uso e segurança

Isolar a piscina

Grades com altura de 1.50m e 12 cm


entre as verticais

Reduzem o afogamento em 50 a 70%

Utilizar tampas de ralos “anti-hair”,


com mais de um ralo na sucção

Desligamento de bomba automático Fonte: David Szpilman – Manual de Afogamento ao curso


de emergências aquáticas 2023, Abril de 2023. Revisado
por Dra Lucia Eneida e Instrutor Juliano Figueiredo.
Saber realizar Primeiros Socorros
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PREVENÇÃO ativa x prevenção REATiva

Prevenção Reativa
São aquelas que avisam ou alertam que um
afogamento pode estar em iminência

Identificação de um potencial afogamento

Utilização de apito para retirada do banhista


de um local de risco

Dar comandos que evitem o perigo,


como pedir para não mergulhar em águas rasas...

Retirar um banhista ou grupo de situação perigosa


na água antes do estresse começar

Mover um grupo de pessoas


da área funda da piscina, por exemplo
Fonte: David Szpilman – Manual de Afogamento ao curso
de emergências aquáticas 2023, Abril de 2023. Revisado
Orientação aos banhistas dos riscos de afogamentos por Dra Lucia Eneida e Instrutor Juliano Figueiredo.

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Prevenção aquática

Fonte: Arquivo Pessoal


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CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA DO AFOGAMENTO

Maneira correta de lidar com o


afogamento destacando as
OBJETIVO
principais etapas do
salvamento aquático

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Programa piscina mais segura

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EPIDEMIOLOGIA DO AFOGAMENTO

Afogamento, é a:

1ª causa de óbito de 1 a 4 anos

2ª causa de 5 a 9 anos

4ª causa de 15 a 24.

Fonte: Szpilman, D. Boletim SOBRASA, 2023


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EPIDEMIOLOGIA DO AFOGAMENTO

No Brasil...

16 pessoas morrem
afogadas diariamente.

Em 2020, 5.818 pessoas


morreram afogadas

Fonte: Szpilman, D. Boletim SOBRASA, 2021 Faça a nossa formação:

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RESUMO 2022 (ano base 2020)

Os homens morrem quase 7x


mais, quando comparados
às mulheres

Fonte: Szpilman, D. Boletim SOBRASA, 2023


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MORTES POR AFOGAMENTOS

Cada óbito por afogamento


custa RS 210.000,00 ao Brasil

Média de 1 bilhão de reais por ano.


Com custos diretos e indiretos.

Custos diretos são aqueles resultantes das


intervenções.

Custos indiretos incluem perda de


produtividade associada ao absenteísmo ou
à mortalidade precoce.

Fonte: Szpilman, D. Boletim SOBRASA, 2023


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Plano da live
Definição + Os 6 Graus

Fases do Afogamento

Prevenção

Tecnologias Avançadas de Prevenção

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TECNOLOGIAS DE Prevenção aquática

As tecnologias propostas para


afogamento são importantes em
três aspectos:

I - Melhorar os processos (aumentar


precisão e facilidade de prevenção),

II-Reduzir os custos
(redução da mortalidade)

III- Gerar nova receita


(criar um mercado e
produzir novos equipamentos).
Por exemplo, um detector robótico

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TECNOLOGIAS DE Prevenção aquática

Embora essas tecnologias tenham limitações,


elas ajudaram os salva-vidas a identificar
possíveis acidentes de afogamento que eles
não haviam observado.

Esses sistemas não se destinam a reduzir a


observação e o monitoramento por salva-vidas,

https://www.rlss.org.uk/technology-in-swimming-pools

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TECNOLOGIAS DE Prevenção aquática

https://www.youtube.com/watch?v=Gka9TFwqoVs

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TECNOLOGIAS DE Prevenção aquática

https://www.youtube.com/watch?v=xaxifeXmAzI&t=7s

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TECNOLOGIAS DE Prevenção aquática
Considere se os sistemas disponíveis são adequados
para as instalações da piscina.

Realize testes de visibilidade das zonas de guarda-vidas


para garantir que todas as áreas da piscina
possam ser claramente supervisionadas

Revisar e atualizar os Procedimentos Operacionais de Segurança


da Piscina, para os momentos em que
a tecnologia falha e não pode ser usada

Certifique-se de que o treinamento para o sistema


seja fornecido pelo fabricante

Forneça treinamento para todos os funcionários


que usarão o sistema.
https://www.rlss.org.uk/technology-in-swimming-pools
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Prevenção aquática

https://www.newshub.co.nz/home/new-zealand/2022/12/new-technology-helps-beachgoers-detect-rips-with-90-percent-accuracy.html

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Plano da live
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Fases do Afogamento

Prevenção

Tecnologias Avançadas de Prevenção

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Visão geral do curso

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Certificado de participação de 10h

https://www.ibraph.com.br/afogamento-acesso-ouro/

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Objetivo do curso

Treinamento online completo


de Afogamento no APH

Evento introdutório à próxima turma de


Formação de Guarda-Vidas Profissional de
Piscina (FGVPP), que acontece com o Time
IBRAPH/GVPRO e que vai começar
oficialmente no dia 31/05.

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Plano da live

Preparação Física

6 Fases do Salvamento

Tecnologias Avançadas de
Salvamento Aquático

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O porquê

Conheci o Salvamento Aquático no


Curso de Formação Bombeiro, 2006

Me formei Guarda-Vidas Especialista no Curso de


Salvamento no Mar, 2009

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Preparação física

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programa de exercícios

Um bom programa de treino


para condicionamento físico
depende do FITE

Frequência

Intensidade

Tipo de treino

Extensão

American Red Cross swimming and water safety. — 3rd ed. 2009
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Componentes de um treino

Aquecimento

Alongamento

Treino aeróbico

Treino de musculação

Resfriamento progressivo
“Cool-Down”
American Red Cross swimming and water safety. — 3rd ed. 2009
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PLANILHAS DE CORRIDA E NATAÇÃO

Fonte: Formação de Guarda-Vidas de Piscinas Profissionais (FGVPP) | IBRAPH/Guarda-Vidas Pró


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TREINOS NA PRÁTICA | FGVPP

Fonte: Formação de Guarda-Vidas de Piscinas Profissionais (FGVPP) | IBRAPH/Guarda-Vidas Pró


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Plano da live

Preparação Física

6 Fases do Salvamento

Tecnologias Avançadas de
Salvamento Aquático

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As 6 fases do
salvamento aquático

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FASES DO SALVAMENTO AQUÁTICO

O Observação ou Aviso

C Corrida

E Entrada na água

A Abordagem

N Nado a reboque

O Onde e como sair

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Fase 1

OBSERVAÇÃO

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Observação e aviso

A B

Trata-se da visualização ou comunicação ao GV


de uma urgência ou emergência ocorrida,
necessitando então da intervenção do
profissional.

Ao observar uma ocorrência verifique o


local que será efetuado o salvamento, os
banhistas e os possíveis riscos.

O GV pode solicitar apoio de


mais profissionais ou materiais.

American Red Cross Lifeguarding Manual. USA. 405p. 2016


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ELO 2: reconheça o afogado
Szpilman et al.

Fora da água

Banhista com potencial para afogamento

Sinais de uma vítima que já está se


afogando

David Szpilman – Manual de Afogamento ao curso de emergências aquáticas 2023.


Publicado on-line em www.sobrasa.org, Abril de 2023. Faça a nossa formação:
Revisado por Dra Lucia Eneida e Instrutor Juliano Figueiredo.c
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Visualização e aviso

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VÍDEO
PRÁTICO
1

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Observação e aviso

A B

O Aviso pode ocorrer pessoalmente, através de banhistas ou


pessoas que estejam próximas ao evento ou por algum
meio de comunicação, como rádio ou telefone.

Podem ser ocorrências de


afogamento, primeiros socorros, criança perdida.

American Red Cross Lifeguarding Manual. USA. 405p. 2016


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Fase 2

CORRIDA

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corrida
a

Acontece do ponto de observação


do GV até a chegada na água,
sem perder o contato visual com a vítima.

Lembre-se!
Atenção se você tiver Correr é mais rápido que
com o flutuador e nadar!
nadadeiras para não
“trombar” em algo

American Red Cross Lifeguarding Manual. USA. 405p. 2016


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VÍDEO
PRÁTICO
2

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Fase 3

ENTRADA

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ENTRADA

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ENTRADA PRANCHADA

Pode ser realizada quando o GV:


Não sabe se existe algum
obstáculo submerso

Está sem ou pouca visibilidade

A profundidade não é ideal


para outro tipo de entrada

Ela aumenta sua superfície de contato com a


água fazendo com que seu corpo não afunde.

Sempre mantenha contato visual e


comunique-se com a vítima!!
American Red Cross Lifeguarding Manual. USA. 405p. 2016
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ENTRADA PRANCHADA SEM EQUIPAMENTO

Fonte das imagens: IBRAPH


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ENTRADA PRANCHADA COM EQUIPAMENTO

Fonte das imagens: IBRAPH


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ENTRADA

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ENTRADA DESLIZANTE

É mais lenta do que outras


entradas, mas é a mais segura
na maioria das condições.

Utilização

Piscinas rasas ou Salvamento de vítima com


lotadas suspeita de lesão na cabeça,
pescoço ou coluna vertebral que
esteja perto da borda da piscina.

American Red Cross Lifeguarding Manual. USA. 405p. 2016


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ENTRADA DESLIZANTE SEM EQUIPAMENTO

Fonte das imagens: IBRAPH


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ENTRADA DESLIZANTE COM EQUIPAMENTO

Fonte das imagens: IBRAPH


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VÍDEO
PRÁTICO
3

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ENTRADA

Faça a nossa formação:


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ENTRADA COM PASSADA

Você pode entrar na água rapidamente


e manter o contato visual com a vítima.
Utilizada também em rios.

Realizada em águas com mais de 2m


de profundidade e de uma altura
não superior a 1m.

American Red Cross Lifeguarding Manual. USA. 405p. 2016

Fonte das imagens: IBRAPH Faça a nossa formação:


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ENTRADA COM PASSADA

Fonte das imagens: IBRAPH


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Fase 4

NADO

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Salvamento sem entrar na água

Variação do estilo Crawl, a cabeça fixa


fora da água, sem movimentos para os lados,
mantendo a visão na vítima e também no
ambiente que enfrentará .

Essa posição de nado diminui a


hidrodinâmica, isso deve ser compensado
com os movimentos dos braços e das pernas.

Durante a aproximação o Guarda-Vidas deve


se comunicar com a vítima procurando
acalmá-la e orientá-la.

Fonte das imagens: IBRAPH


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VÍDEOS
PRÁTICOS
4&5

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Fase 5

ABORDAGEM

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ABORDAGEM

É o contato do GV e/ou dos meios de


Salvamento Aquático com a vítima.

Nessa fase o GV deve se comunicar com a vítima para acalma-la:

Sou GV e estou aqui para te


ajudar, vou lhe retirar da
água”, ou: “Fique agarrado ao
flutuador, vou me aproximar e
puxar você até a borda”.

Tome cuidado para não permitir que a vítima o agarre,


mantenha uma distância de segurança (2m), caso a
vítima o agarre, use técnicas adequadas de
desvencilhamento que veremos mais a frente.
American Red Cross Lifeguarding Manual. USA. 405p. 2016
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VÍDEO
PRÁTICO
6

Faça a nossa formação:


ABORDAGEM COM EQUIPAMENTO EM VÍTIMA CONSCIENTE

Fonte das imagens: IBRAPH

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MOSQUETÃO DO FLUTUADOR

Fonte das imagens: IBRAPH Faça a nossa formação:


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VÍDEO
PRÁTICO
7

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ABORDAGEM POR TRÁS EM VÍTIMA CONSCIENTE

1 Pare a cerca de 2 metros da vítima.

2 Empurre o nariz do flutuador nas costas da vítima e


por baixo do braço da vítima.

3 Pegue as pontas do flutuador e clipe o mosquetão.

American Red Cross Lifeguarding Manual. USA. 405p. 2016

Fonte das imagens: IBRAPH Faça a nossa formação:


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ABORDAGEM PELA FRENTE EM VÍTIMA INCONSCIENTE

Fonte das imagens: IBRAPH

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ABORDAGEM POR TRÁS EM VÍTIMA INCONSCIENTE

Fonte das imagens: CBMERJ

On the guard II: the YMCA lifeguard manual. USA, 4th ed, 356p, 2001
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Agarrado pela cabeça

Quando agarrado pela


cabeça, o guarda-vidas irá
segurar as duas mãos da
vítima sobre sua cabeça
com uma de suas mãos,
simultaneamente, a outra
mão irá levantar e flexionar
a articulação de um dos
cotovelos da vítima,
girando-a e abordando
pelas suas costas.

Fonte das imagens: CBMERJ

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Agarrado pelos ombros

Quando agarrado pelos ombros, o guarda-vidas irá colocar seus


braços por entre os braços da vítima e abri-los saindo assim do
contato com o afogado. Para aumentar o afastamento pode ser
utilizado os pés para empurrar o peito da vítima.

Fonte das imagens: CBMERJ

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Desvencilhamento

Se as técnicas demonstradas não forem


eficazes, o guarda-vidas deverá submergir e
afastar-se da vítima e retomar a abordagem.

A vítima irá lhe soltar, visto que


inconscientemente, seu reflexo natural é de
se manter acima da superfície.

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Fase 6

NADO

Faça a nossa formação:


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NADO REBOQUE

Fonte das imagens: CBMERJ

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VÍDEO
PRÁTICO
8

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TOMADA DE POSIÇÃO

É natural que as pernas da vítima tendam a


afundar e assim prejudiquem o deslocamento,
neste caso, o GV deve reposicionar a vítima
alinhando seu corpo, utilizando uma das mãos no
ombro e a outra na lombar da vítima.

Durante o nado reboque reposicionar a vítima


através de impulso com os quadris lateralmente.

Faça a nossa formação:


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ONDE E COMO SAIR DA ÁGUA

Você deve escolher um local seguro e


preferencialmente para um local seco.

Nas vítimas conscientes, geralmente não é necessário


realizar nenhum tipo de retirada específica.
A pessoa, por si só, fica de pé e sai caminhando.

Para vítimas inconscientes ou debilitadas, utiliza-se o


arrasto e técnica de retirada de piscinas.

Em casos suspeitos de trauma cervical, utilize a


restrição de movimento da coluna cervical durante o
transporte até a borda da piscina. Quando possível,
utilize uma prancha rígida e colar cervical.
Faça a nossa formação:
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RETIRADA DA ÁGUA DE PISCINAS COM BORDAS

Fonte das imagens: IBRAPH

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VÍDEOS
PRÁTICOS
9 & 10

Faça a nossa formação:


Plano da live

Preparação Física

6 Fases do Salvamento

Tecnologias Avançadas de
Salvamento Aquático

Faça a nossa formação:


TECNOLOGIAS
AVANÇADAS

Faça a nossa formação:


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TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE SALVAMENTO AQUÁTICO

Projetado para locais com


ondas e fortes correntes de
retorno.

Pontos Negativos:
Não adianta para nadador
inconsciente e pode colidir
com os nadadores
e causar lesões.

EMILY - Emergency Integrated Lifesaving Lanyard


https://www.intelligentliving.co/aquatic-inventions-save-life/ cordão salva-vidas integrado de emergência

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TECNOLOGIAS AVANÇADAS DE SALVAMENTO AQUÁTICO
Novas versões são equipadas com rádios de comunicação, câmera
de vídeo com transmissão ao vivo e iluminação para resgates
noturnos.
EMILY sai por cerca de US$ 10.000 nos EUA, mas os custos podem
aumentar para vendas no exterior por causa dos impostos.

https://www.intelligentliving.co/aquatic-inventions-save-life/
Faça a nossa formação:
SAFE
A USAFE e projetada para salvar apenas uma
pessoa por vez, possui um controlador simples
de usar.

Usando hélices a jato duplas, o USAFE, mesmo


quando pego em um capotamento ou
arremessado no ar por ondas,
ele não perde a direção.

https://www.coastsidebuzz.com/u-safe-remote-controlled-lifesaving-buoy-aquatic-robot-wins-ces-innovation-award-keeping-rescuers-safer-in-rough-waters/

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USAFE
É uma invenção da Noras Performance , uma empresa portuguesa,
preço de 3.500 dólares

Novas versões com assento para fins recreativos, um anel salva-vidas


conectado a um dispositivo GPS que um membro da tripulação leva
consigo e poderá viajar de forma autônoma até sua localização.

https://www.coastsidebuzz.com/u-safe-remote-controlled-lifesaving-buoy-aquatic-robot-wins-ces-innovation-award-keeping-rescuers-safer-in-rough-waters/

Faça a nossa formação:


VÍDEOS
PRÁTICOS
11 & 12

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Plano da live

Preparação Física

6 Fases do Salvamento

Tecnologias Avançadas de
Salvamento Aquático

Faça a nossa formação:


Faça a nossa formação:
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Visão geral do curso

Faça a nossa formação:


Certificado de participação de 10h

https://www.ibraph.com.br/afogamento-acesso-ouro/

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Objetivo principal

Ajudar a reduzir o número de mortes por


afogamento no Brasil, capacitando
Socorristas/Prestadores de Primeiros Socorros na
Prevenção e Atendimento de Afogamento.

"Qualquer um Pode Se Afogar, Nínguém Deveria."

Evento introdutório à próxima turma de Formação de


Guarda-Vidas Profissional de Piscina (FGVPP), que
acontece com o Time IBRAPH/GVPRO e que vai começar
oficialmente no dia 31/01.

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PORQUÊ REALIZAR ESSA LIVE:

Mostrar os Graus de Afogamento e seus


Primeiros Socorros

Demonstrar o Suporte Básico de Vida no


Afogamento

Você pode ser a diferença entre a vida e a


morte de uma vítima de afogamento.

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Plano da live
Conceito de graus de
afogamento

Oxigenoterapia

Primeiros socorros nos graus


de afogamento

Uso de tecnologias

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Público alvo?

Profissionais de APH

Profissionais de Saúde

Profissionais de Segurança

Profissionais de Educação

Estudantes dessas áreas

Guarda-Vidas

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Graus de afogamento

Heubert Guimarães

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GRAUS DE AFOGAMENTO

O sistema de graus de afogamento foi desenvolvido no


Rio de Janeiro em 1972 e revalidado em 2001 para
orientar guarda-vidas, socorristas e profissionais de
saúde em geral, no tratamento dos afogados.

Local do acidente Hospital

Baseado na gravidade das lesões

Utilizando variáveis Clínicas

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GRAUS DE AFOGAMENTO

https://www.sobrasa.org/new_sobrasa/arquivos/baixar/Manual_de_emergencias_aquaticas.pdf

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oxigenoterapia

Heubert Guimarães

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oxigenioterapia

A oxigenoterapia consiste na
administração de oxigênio em uma
quantidade maior do que se encontra
no ambiente normal e tem como
objetivo garantir a oxigenação dos
tecidos do corpo (Somiti, 2020)

Principais tipos de
oxigenoterapia

Sistema de Sistema de
alto fluxo baixo fluxo

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Principais tipos de oxigenoterapia

Sistema de baixo fluxo

até 8 litros por minuto.

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Principais tipos de oxigenoterapia

Sistema de baixo fluxo

Os dispositivos mais usados neste tipo são:

É um tubo de plástico com duas saídas de ar que devem


Cateter nasal ser colocadas nas narinas, oferecem oxigênio entre 1 e 6
LPM, embora uma taxa de fluxo entre 2 e 4 LPM

Usado em vítimas com capacidade


respiratória preservada

São dispositivos comumente utilizados


em emergências, fornecendo um fluxo
de oxigênio menor que o ofertado por
máscara não reinalante e BVM.
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Principais tipos de oxigenoterapia

Sistema de baixo fluxo

Os dispositivos mais usados neste tipo são:

Máscara facial

Ajuste a taxa de fluxo de oxigênio em 6-10 LPM

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Principais tipos de oxigenoterapia

Sistema de alto fluxo

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Principais tipos de oxigenoterapia

Sistema de alto fluxo

Os dispositivos mais usados neste tipo são:

Máscara com É uma máscara com uma bolsa inflável acoplada e com
reservatório capacidade de armazenar até 1 litro de oxigênio.

Existem modelos de máscaras com reservatório,


chamadas máscara não reinalantes, que possuem uma
válvula que impede que a pessoa inspire o CO2 exalado;

A vazão deve ser ajustada em 10-15 LPM.

Fonte das imagens: google imagens


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OXIGENOTERAPIA

Regulador com manômetro

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OXIGENIOTERAPIA NO AFOGAMENTO

Oxigênio com taxa de fluxo variável

Permite variação no fluxo de oxigênio

Oferta de acordo à necessidade

O manômetro mostra se o cilindro está cheio


(2.000 libras por polegada quadrada [psi]),
quase vazio ou intermediário.

Possui um regulador que regula a pressão


de oxigênio à medida que ele sai

Possui medidor de vasão Fluxo definido de 1 à 15 LPM


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OXIGENIOTERAPIA NO AFOGAMENTO
Verifique se o O2 esta fluindo antes de por a máscara na vítima

Não utilize o O2 perto de chamas ou faíscas

Não use derivados de petróleo para lubrificar/ limpar o regulador


CUIDADOS

Não coloque os cilindros de oxigênio na vertical desprotegidos

Não arraste ou role os cilindros.

Não transporte um cilindro pela válvula ou regulador.

Não alterar ou remover qualquer rotulagem no cilindro

Não misturar gases no cilindro ou transferência entre cilindros

Atenção à ferrugem ou corrosão no cilindro ou pescoço

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Ventilações boca a boca
Em caso de necessidade de oxigenação de uma vítima, na ausência
de dispositivos de ventilação existe a possibilidade da realização da
ventilação boca a boca.

Abra a via aérea além de uma posição


neutra, usando a técnica de inclinação
da cabeça/elevação do queixo

Feche o nariz e faça uma completa


selagem da boca da vítima com a boca.

Dê ventilações soprando na vítima


boca.

As ventilações devem ser dadas uma a


uma. Faça uma pausa entre as
respirações quebrando o selo
Fonte da imagem: IBRAPH
ligeiramente entre as ventilações e, em
seguida, respirar antes de selar Faça a nossa formação:
novamente sobre a boca. https://bit.ly/gvppoficial
Ventilações

Adultos Administre 1 ventilação a cada 6 segundos.

Crianças e bebês Administre 1 ventilação a cada 3 segundos.

Cada ventilação deve durar cerca de 1 segundo e fazer a peito


claramente subir. Esperando o retorno antes da próxima
ventilação;

Faça ventilações por cerca de 2 minutos, depois reavalie a


respiração e o pulso.

Se uma ventilação não elevar claramente o tórax, incline


novamente a cabeça e tente outra ventilação.

Se o tórax ainda não subir após uma tentativa adicional, é


possível tratar-se de uma obstrução de vias aéreas, devendo-
se, então iniciar imediatamente a RCP, começando com
compressões. FonteFaça
da imagem: IBRAPH
a nossa formação:
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Pocket Mask

Heubert Guimarães

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AMBU

Heubert Guimarães

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Dispositivos de desobstrução de via aérea
A língua é a causa mais comum de obstrução das vias aéreas
em uma pessoa não responsiva.

Dispositivos de desobstrução de vias aéreas

Cânula nasofaríngea Cânula orofaríngea

Eles vêm em uma variedade de tamanhos. O design


curvo se adapta ao contorno natural das vias aéreas.

Depois de ter posicionado na via aérea, use uma pocket


mask ou BVM para ventilar uma vítima que não respira.
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Dispositivo de entrega de valor percentual de intervalo

Normal 94 a 100 nenhum

Cânula nasal ou
Hipóxia leve 91 a 93
máscara facial

Hipóxia Máscara não


86 a 90
moderada reinalante ou BVM

Máscara não
Hipóxia grave <85
reinalante ou BVM

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Como usar o oxímetro corretamente
Para usar o oxímetro corretamente deve-se seguir os
seguintes passos:

Ligar o aparelho até que comece a


emitir uma luz vermelha;

Colocar o aparelho na ponta do dedo,


de forma que a luz vermelha fique por
cima da unha;

Manter a mão relaxada e apoiada,


abaixo do nível do coração;

Esperar alguns segundos até que


apareça o valor de saturação na tela do Nos casos em que não é possível
aparelho.
fazer a medição da saturação no
Atenção para mãos frias dedo da mão, o oxímetro pode
ser usado nos dedos dos pés ou
Retirar esmalte e unhas postiças no lóbulo da orelha.
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Evitar ambientes ensolarados https://bit.ly/gvppoficial
Considerações Especiais

Espumando

Vômito

Aspiração

Distensão gástrica

Suspeita de Lesão na cabeça,


pescoço e coluna

dentaduras

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AFOGAMENTO

Heubert Guimarães

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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL

Resgate (0%)

1 Grau 1 (0%)

2 Grau 2 (1%)

3 Grau 3 (4 a 5%)

4 Grau 4 (18 a 22%)

5 Grau 5 (31 a 44%)

6 Grau 6 (88 a 93%)

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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL

1 Tosse SEM espuma na boca ou nariz

Repouso, aquecimento e tranquilizar

Libere do local do afogamento

Respiração Rápida(taquipneia) e Batimento Cardíaco


Rápido (taquicardia) são normais

Resultantes do esforço
para se salvar
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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL

2 Tosse com pouca espuma na boca/nariz

Repouso, aquecimento e tranquilizar

Oxigênio a 5 litros/min via cânula nasal

Encaminhar para o Hospital

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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL

3 Muita espuma na boca e/ou nariz, Com pulso radial palpável

Oximetria (<90%),

Oxigênio por máscara a 15 litros/min (alto


fluxo) no local do acidente;

Posição Lateral de Segurança para lado direito

Internação em CTI com urgência.

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porque sobre o lado direito e não sobre o esquerdo?

Lara LGP, et al. Estudio Morfométrico de los Bronquios Principales y del Bronquio Intermedio en una Muestra Cadavérica Colombiana. Int. J. Morphol. vol.37 no.4 Temuco dic. 2019

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porque sobre o lado direito e não sobre o esquerdo?

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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL

4 Muita espuma na boca e/ou nariz, Sem pulso radial palpável

Oximetria (<90%),

Oxigênio por máscara a 15 litros/min (alto


fluxo) no local do acidente;

Observe a respiração com atenção à parada


respiratória.

Posição Lateral de Segurança sobre o lado direito.

Internação em CTI com urgência.

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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL

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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL

5 PARADA RESPIRATÓRIA

Abra as vias as vias Cheque se existe


aéreas respiração
Não

Faça 5 Ventilações de resgate (boca-a-boca)

ADULTO CRIANÇA E LACTENTE


1 Ventilação a cada 6s 1 Ventilação a cada 3s
(10 vent/min) (20 vent./min)

Retorno da respiração espontânea?

Grau 4
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OS 6 GRAUS DE AFOGAMENTO | VISÃO GERAL
GRAU SINAIS E SINTOMAS TRATAMENTO
Resgate Consciente, sem tosse, sem 1. Avalie e libere do próprio local do atendimento.
espuma na boca/nariz.

Tosse sem espuma na boca 1. Aquecimento corporal, repouso, tranquilização.


1 e/ou nariz 2. Monitore sinais vitais.
3. Não há necessidade de oxigênio ou hospitalização.
Tosse, Pouca espuma na boca 1. Oxigênio por cateter nasal a 5 L/minuto.
e/ou nariz 2. Posição Lateral de Segurança sob o lado direito e aquecimento
2 3. Monitore sinais vitais
4. Encaminhar para unidade hospitalar para observação.
Tosse, Muita espuma na boca 1. Oxigênio por máscara facial não reinalante a 15 L/minuto.
e/ou nariz com pulso radial 2. Posição Lateral de Segurança sob o lado direito e aquecimento
3 palpável 3. Monitore sinais vitais.
4. Encaminhar para unidade hospitalar para internação em CTI.
Muita espuma na boca e/ou 1. Oxigênio por máscara facial não reinalante a 15 L/minuto.
nariz sem pulso radial 2. Observe a respiração com atenção - pode haver parada da respiração.
4 palpável 3. Posição Lateral de Segurança sob o lado direito e aquecimento
4. Monitore sinais vitais.
5. Encaminhar para unidade hospitalar para internação em CTI.
Parada respiratória 1. 5 Ventilações boca a boca quando o socorrista não dispor de
equipamento de suporte ventilatório (Pocket Mask ou AMBU).
2. Se houver alguma reação as ventilações ou movimentos na vítima,
5 mantenha somente a ventilação, 10 vezes por minuto (uma a cada 6
segundos) até o retorno espontâneo da respiração.
3. Após retornar a respiração espontânea - trate como grau 4
Parada cardiorrespiratória – 1. Reanimação cardiopulmonar. (RCP) (2 boca-a-boca + 30 compressões
6 PCR torácicas com 1 socorrista ou 2x15 com 2 socorristas).
2. Após sucesso da RCP, trate como grau 4

Já PCR com tempo de Não inicie RCP, acione o Instituto Médico Legal
cadáver submersão > 1h, ou rigidez
cadavérica, ou decomposição
corporal e/ou livores.
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SBV NO
AFOGAMENTO

Heubert Guimarães

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PASSO 1
Avalie a cena!

Antes de entrar para fazer um


salvamento verifique a segurança
do local. Use equipamento de
flutuação e se necessário de
propulsão.

Transporte a vítima até a parte


seca com a técnica de reboque
adequada e desobstrua a via aérea
durante o deslocamento.

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PASSO 2
Cheque a resposta da vítima

Toque a vítima nos ombros e


chame vigorosamente por 3 vezes:
“Você está me ouvindo”; “Acorde”;
“Fale comigo”.

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PASSO 2
Cheque a resposta da vítima

Se for uma criança, toque a vítima


nos ombros e chame
vigorosamente por 3 vezes: “Você
está me ouvindo”; “Acorde”; “Fale
comigo”.

Se for um bebê, toque a vítima na


planta do pé e chame
vigorosamente por 3 vezes:
“Acorda bebê”; “Acorde”; “Chora
bebê”.

Coloque a vítima em decúbito


dorsal, barriga para cima. A cabeça
da vítima fica voltada para o lado
esquerdo do GV Faça a nossa formação:
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PASSO 3
Se NÃO houver resposta

Pedido de ajuda
Peça para alguém ligar para o
SAMU 192, ou ambulância.

Se houver resposta da vítima, a


vítima está viva, avalie se há
necessidade de chamar socorro
avançado e aguarde o socorro
chegar.

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PASSO 4
Abra as vias aéreas

Coloque dois dedos da mão direita


no queixo e a mão esquerda na
testa, e estenda o pescoço.

Em casos de bebês estender


levemente, dê preferência a
colocar um coxim nas costinhas
do bebê para uma extensão
natural).

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PASSO 5
Verifique a respiração

Cheque se existe respiração com o


VOS, Ver, Ouvir e Sentir, num
tempo entre 5 e 10 segundos

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PASSO 6
Manobras de reanimação

Faça 5 Ventilações boca-a-boca, se


não houver respiração.

Pince o nariz da vítima e com a


outra mão abra a boca pelo queixo
acoplando a sua boca sem escapar
ar e inicie a primeira ventilação.
Em casos de bebês a ventilação é
boca-nariz-boca.
Observe a elevação do tórax, e
logo em seguida o esvaziamento
do pulmão. Uma ventilação dura
aproximadamente 2 segundos.

Na sequencia faça as outras 4


ventilações. Faça a nossa formação:
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PASSO 7
Cheque sinais de circulação

Verifique alguma reação a


ventilação ou movimentos na
vítima. Se houver alguma reação
existe circulação. Mantenha
somente a ventilação 10 vezes por
minuto (uma a cada 6 segundos)
até o retorno espontâneo da
respiração. Para crianças e bebês,
ventilação 20 vezes por minuto
(uma a cada 3 segundos) até o
retorno espontâneo da respiração.

Se não houver sinais de circulação,


será uma PCR.

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PASSO 8
Se PCR → iniciar compressões

Inicie 30 compressões torácicas

E faça ciclos de 02 ventilações e 30


compressões e não pare até que:

Haja resposta da vítima (Ela


apresente tosse, respire ou se
movimente). Coloque ela de lado e
aguarde a chegada da ambulância

A equipe médica chegue

Você esteja exausto para continuar. Faça a nossa formação:


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COMPRESSÕES TORÁCICAS

Posicionamento das mãos


Ombros paralelos ao
tórax da vítima Localizar o processo xifoide e
posicionar a região hipotênar da
mão 2 dedos acima dessa área.

Cotovelos travados bem Posicionar a outra mão por cima


estirados para evitar da
“Amortecimento” Da força primeira entrelaçando os dedos
exercida

Frequência: 100 à 120bpm


(Taquicardia provocada);

Profundidade: 5 à 6 cm.

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COMPRESSÕES TORÁCICAS EM CRIANÇAS

Frequencia de 100 a 120


vezes por minuto

Profundidade de 4 a 5 cm

Cotovelos sempre estendidos e


ombros formando ângulo de 90°

PONTO DE COMPRESSÃO:
No meio do peito, ao longo do externo. 2
à 3cm acima do processo xifoide.

Faça a nossa formação:


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COMPRESSÕES TORÁCICAS EM LACTENTES

Frequencia de 100 a 120


vezes por minuto

Profundidade de 4

Técnica dos dois dedos, com dedos


sempre na vertical, nessa técnica os
ombros podem estar dobrados

PONTO DE COMPRESSÃO:
No meio do peito, ao longo do externo.

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Faça a nossa formação:
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Visão geral do curso

Faça a nossa formação:


Certificado de participação de 10h

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Faça a nossa formação:


Objetivo do curso

Treinamento online completo


de Afogamento no APH

Evento introdutório à próxima turma de


Formação de Guarda-Vidas Profissional de
Piscina (FGVPP), que acontece com o Time
IBRAPH/GVPRO e que vai começar
oficialmente no dia 31/05.

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Plano da live

Legislação Guarda-Vidas

Mercado de Trabalho

Formação GVPP

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Público alvo?

Quem deseja se capacitar e se


1 certificar como guarda-vidas de
piscina profissional

2 Guarda-Vidas de Piscina que está


com seu certificado vencido

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Pra quem não é esse curso?

Para quem não consegue nadar 20m sem


parar e não quer treinar para melhorar isso.

Para quem não tem tempo de treinar


duas vezes por semana.

Para quem quer ter uma nova profissão de


forma fácil, sem estudar e pagar para receber
um certificado.

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Um pouco de minha trajetória

Conheci o Salvamento Aquático no Me formei Guarda-Vidas Especialista no Curso de


Curso de Formação Bombeiro, 2006 Salvamento no Mar, 2009

Trabalhar com a Formação de Trabalhar com a Formação de


Guarda-Vidas de Praia Guarda-Vidas Militares

Fiz o curso de instrutor de SBV do IBRAPH


e conheci Leonardo Clément pessoalmente | 2017
Trabalhar com a Formação de Realizar Ações Sociais com
Guarda-Vidas de Piscinas Capacitação da Sociedade

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Enfermeiro especialista | samu 192

Nessa Jornada me formei como Enfermeiro (2016) e me


especializei em Urgência, Emergência e APH, hoje atuo no
SAMU Maceió (2018)
Também me especializei em Enfermagem Aeroespacial e atuo
no serviço Aeromédico de Alagoas (2022)

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+ de 100 guarda-vidas formados

Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2022

Guarda-Vidas de Piscina , 2019 Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2021

Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2022

Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2019

Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2020


Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2021

Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2018

Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2022

Curso de Guarda-Vidas de Piscina , 2019


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Alguns Alunos formados da turma 1

Eduardo Pereira William Klein José Francisco Marcos Rogério


Caicó/RN Campo Mourão/PR São José dos Campos/SP /SP

Daniel Firmo Antônia Reijane Lidiane Ferreira Jorge Eduardo Samuel Arruda Jacson Azevedo
Brasília/DF Juazeiro/BA Aracaju/SE São Paulo/SP /CE Aracati/CE

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NOTÍCIAS DE AFOGAMENTOS NA MÍDIA

Fonte: https://g1.globo.com/sp/santos- Fonte:https://g1.globo.com/pa/para/noticia/2022/07/21/mp-


regiao/noticia/2020/09/26/familia-desabafa-na-web-apos-crianca-
Fonte: https://www.oliberal.com/brasil/jovem-morre-
entra-no-caso-de-crianca-que-morreu-afogada-em-piscina-de-
morrer-afogada-em-piscina-de-hotel-de-luxo-angustia.ghtml afogado-durante-festa-em-sao-paulo-1.605463
resort-em-salinopolis-no-para.ghtml

Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/atleta-do-nado-artistico-e-retirada-de-maca-de-piscina-no-mundial-
Fonte:https://correiodoestado.com.br/cidades/afogamento- 192422244.html?guccounter=1&guce_referrer=aHR0cHM6Ly93d3cuZ29vZ2xlLmNvbS8&guce_referrer_sig=AQAAAIx4iFIfx_PnC- Faça a nossa formação:
em-sitio-ocorreu-br-em-festa-regada-a-cerveja/250788/ 9AdNptVmt1RKH98rfSzsdQqX0fo3LCNirTm8oQuuqckr2L8BlLTdJITmHhaTdVbD_hxABW7D7xcxUBfjeE39RenJTUYs1BbuQMyklA9lN-
nJlNVEFO2cQlap8P5XhfWYwza3_hWFcpm8ocOW333KcMPsFsuDnb
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Os 3 tipos de guarda-vidas

PISCINA

RIOS E LAGOS

MAR

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FUNÇÃO DO GUARDA-VIDAS PROFISSIONAL DE PISCINA

Supervisionar os usuários da piscina (Regra 10/20)

Intervenção e prevenção de acidentes

Comunicação com os usuários da piscina

Verificação e manutenção do equipamento de resgate

Realização de resgates

Administrar primeiros socorros e RCP

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MATERIAIS ESSENCIAIS

Um tubo de resgate ou flutuador

Um cilindro de oxigênio, Junto ao


cilindro: um manômetro com
válvula redutora, fluxômetro e
circuito capaz de fornecer oxigênio;

Dispositivos para Fornecer


Oxigênio: máscara facial,
Máscara de Bolso com entrada
de oxigênio e Dispositivo Bolsa
Válvula Máscara (BVM).

Luvas descartáveis. Faça a nossa formação:

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Plano da live

Legislação Guarda-Vidas

Mercado de Trabalho

Formação GVPP

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PARTE 1/3

Legislações
guarda-vidas

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CBO 5171-15 – Salva-vidas
Relaciona e identifica todas as
ocupações do mercado de
trabalho brasileiro.

A função é apontada na
carteira de trabalho para
atribuir os benefícios
previdenciários e outros
direitos trabalhistas.

Fonte: https://cbo.mte.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/BuscaPorTituloResultado.jsf

Faça a nossa formação:

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Leis e normas nacionais
1- Lei nº 11.881/22 de Mato Grosso. Dispõe sobre a
obrigatoriedade da presença de salva-vidas junto a piscinas de
uso coletivo e em balneários abertos ao público.
NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

2- Lei nº 11.339/00 de Santa Catarina. Dispõe sobre a


obrigatoriedade de disposição de salva-vidas em áreas
recreativas com opção aquática de lazer.
NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

3- Lei Nº 13.903/2018 da Bahia. Obriga a permanência de salva-


vidas e ou guardiões de piscinas, em piscinas de escolas e creches
da rede privada de ensino, clubes e academias que ofereçam
aulas de natação no Estado. NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

4- Instrução Técnica nº16/2017 do CBM de Rondônia– Segurança


em áreas de piscinas, balneários de água doce e emprego de
guarda-vidas. NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

5- Lei nº 6.724/17 de Natal/RN. Dispõe sobre as obrigações que


devem ser observadas por clubes, associações e seus congêneres,
de grande circulação de pessoas, para que tenham salva-vidas de
prontidão em caso de afogamentos e primeiros socorros, e dá
outras providências. NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

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Leis e normas nacionais
6- Lei nº 18.397/14 de Goiás. Dispõe sobre a obrigatoriedade de
manutenção de guarda-vidas nas piscinas.
NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

7- Lei nº 10.171/14 do Espírito Santo. Obrigação de guarda-vidas


em piscinas. NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

8- Lei nº 15.240/14 de Pernambuco. Dispõe sobre a


obrigatoriedade da permanência de guarda vidas em piscinas
coletivas e congêneres, e dá outras providências.
NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

9- Lei nº 14.201/13 do Rio Grande do Sul. Dispõe sobre a


segurança aquática em águas internas em estabelecimentos
comerciais no Estado do Rio Grande do Sul.
NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

10- Lei nº 12.673/13 de João Pessoa/PB. Dispõe sobre a


obrigatoriedade de permanência de salva-vidas nos clubes sociais
no município de João Pessoa, e dá outras providências.
NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

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Leis e normas nacionais

11- Lei nº 2.846/81 de São Paulo. Torna obrigatória a vigilância


das piscinas públicas por salva-vidas, sua operação e controle por
profissionais habilitados. NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

12- Lei nº 12.344/07 de Curitiba/PR. Dispõe sobre a


obrigatoriedade de permanência de salva-vidas nos clubes sociais
no município de Curitiba. NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

13- Lei nº 13.462/04 do Ceará. Dispõe sobre a presença


obrigatória de profissionais de salvamento aquático nas áreas de
lazer públicas e privadas do Estado do Ceará, e dá outras
providências. NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

14- Lei nº 4.699/02 de Sergipe. A presença de guarda-vidas se


tornou obrigatória no horário de uso de piscinas dos clubes
sociais, hotéis e de escolas particulares e públicas.
NOSSO CERTIFICADO É VÁLIDO.

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Leis e normas nacionais

15- Lei nº 22.839/18 de Minas Gerais. Quanto à atuação,


credenciamento, uniformes e veículos da empresa de prevenção
aquática e do guarda-vidas civil.
PARCERIA COM PROVA DE PROEFICIÊNCIA.

16- Lei nº. 8.802/11 de Belém/PA. Institui a obrigatoriedade do


serviço de guardiões de piscinas no município de Belém e dá
outras providências. PARCERIA COM PROVA DE PROEFICIÊNCIA.

17- Lei nº 3.728/01 do Rio de Janeiro. Que obriga a contratação


de guarda-vidas e permanência de salva-vidas em piscinas
localizadas em clubes e prédios residenciais e dá outras
providências. PARCERIA COM PROVA DE PROEFICIÊNCIA.

Os demais estados não possuem Lei estadual.

*Parceria necessária pois certificação só é aceita por empresa do próprio estado.

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CÓDIGO CNAE PARA MEI

Fonte: https://cnae.ibge.gov.br/?option=com_cnae&view=atividades&Itemid=6160&tipo=cnae&chave=9609-2%2F99&versao_classe=7.0.0&versao_subclasse=10.1.0

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Plano da live

Legislação Guarda-Vidas

Mercado de Trabalho

Formação GVPP

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PARTE 2/3

Mercado
de trabalho

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MERCADO EM ASCENSÃO | OPORTUNIDADES

Fontehttps://www.cnnbrasil.com.br/viagemegastronomia/noticias/ Fonte:https://www.mercadoeeventos.com.br/noticias/hotelaria/brasil
investimento-no-setor-hoteleiro-e-numero-de-assentos-em-voos- -tem-quase-r-6-bilhoes-de-investimento-em-novos-hoteis-ate-2027-
com-destino-ao-brasil-tem-crescimento-expressivo/ diz-fohb/

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EXEMPLOS DE SiteS com vagas de emprego DE GVPP

Fonte: https://www.trabalhabrasil.com.br/amp/vagas-empregos/salva-
vidas?q=salva+vidas Fonte:https://www.linkedin.com/jobs/search/?currentJobId=360
4403898&keywords=salva%20vidas&refresh=true

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EXEMPLOS DE SiteS com vagas de emprego DE GVPP

Fonte: https://www.catho.com.br/vagas/salva-vidas/ Fonte: https://br.indeed.com/m/jobs?q=Salva+Vidas

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EXEMPLOS DE SiteS com vagas de emprego DE GVPP

Fonte: https://www.adzuna.com.br/salva-vidas

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REMUNERAÇÃO

Variam de acordo com: localização geográfica, habilidades e experiência.

Os Guarda-Vidas normalmente são pagos por salários mensais em torno de


R$ 2.500,00 (que inclui plano de saúde, odontológico, ticket alimentação).

Também recebem por diárias, média R$ 100 a R$ 160 (podendo ser mais).

Horário de trabalho com opções de horário integral, meio período ou diárias.

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Plano da live

Legislação Guarda-Vidas

Mercado de Trabalho

Formação GVPP

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PARTE 3/3

FORMAÇÃO GUARDA-VIDAS
PROFISSIONAIS DE PISCINA
(FGVPP)
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MÉTODO DE FORMAÇÃO | 4 S

S1: Sustentação (10h)

S2: Salvamento (20h)

S3: Socorros (10h)

S4: Seleção (5h)

+ 8 Encontros de Mentoria (15h)


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MÓDULO 1|SUSTENTAÇÃO
Prevenção Ativa e Reativa
Relação com o Público
em Piscinas

Cadeia de Sobrevivência Radiocomunicação


do Afogamento

Piscinas: Classificação, Sinalização de Perigo, Gestual


Componentes, Legislação e Sonora

Parques Aquáticos EPI GVPP

Competições de Salvamento
Aquático Materiais de Prevenção e
Salvamento

Legislação GVPP
Protocolos e Registro
Ética de Ocorrências

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VÍDEO 1

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MÓDULO 2|SALVAMENTO
Preparação Física Entrada Pranchada na água

Entrada Deslizante na água


Alongamento/Aquecimento
Entrada com Passada Larga na água
Planilha de Corrida
Nado de Aproximação

Planilha de Natação
Abordagem de vítima consciente pela
frente e por trás com equipamento
Inspeção de Piscinas
e Logística para Vigilância
Abordagem de vítima inconsciente
pela frente e por trás com
Zonas de patrulhamento equipamento

Desvencilhamento (Judô Aquático)


Salvamento Aquático e Suas Fases
Reboque (Peito Cruzado)
Salvamento sem entrar na água com e sem tubo de resgate

Retirada da vítima da água Vítima


Corrida com Joelhos elevados
Consciente e Inconsciente

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VÍDEO 2

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MÓDULO 3 | PRIMEIROS SOCORROS
Como Realizar Primeiros Socorros Queimaduras e Choque Elétrico

Kit de Primeiros Socorros Lesões na Cabeça,


Pescoço e na Coluna
Graus de Afogamento
e Primeiros Socorros Mordidas e Picadas de Animais

Oxigenoterapia Movimentação
(Manejo de Vias Aéreas) e Transporte de Vítimas

Doenças Relacionadas ao Calor


Suporte Básico de Vida no Afogamento
e ao Frio

Ferimentos e Sangramentos IAM , AVC, Desmaio, Convulsão

Curativos e Torniquete Envenenamento e Alergias

Entorse, Distensão, Emergências Diabéticas


Luxação e Fraturas Hipo e Hiperglicemia

Imobilizações Febre

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VÍDEO 3

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AVALIAÇÕES

Prova Teórica Online (50 Questões)

Prova Prática 1: Correr 400m em até 2min

Prova Prática 2: Nadar 50m com nado de aproximação


(cabeça acima da água) em até 1min

Prova Prática 3: Nadar 25m debaixo d’água

Prova Prática 4: Demonstrar resgate sem equipamento


em até dois (02) minutos
(Entrada Pranchada ou entrada deslizante;
20m livre com cabeça acima da água;
rebocar pessoa 20m até a borda da piscina;
levantar a pessoa para fora da piscina.

Prova Oral de SBV no Afogamento por videoconferência

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Correr 400m
em até 2 min

VÍDEO 4

Faça a nossa formação:


Nadar 50m
em nado de
aproximação em até
1 minuto

VÍDEO 5

Faça a nossa formação:


Nadar 25m
em apnéia dinâmica
(debaixo da água)

VÍDEO 6

Faça a nossa formação:


Realizar um
salvamento sem
equipamento com a
vítima a 25m de
distância

VÍDEO 7 Em até 2 minutos

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ENCONTROS DE MENTORIA TURMA 1

Mentoria 1 – 22/02
Mentoria 2 – 01/03 Mentoria 3 – 08/03

Mentoria 6 – 29/03
Mentoria 4 – 15/03 Mentoria 5 – 22/03

Mentoria 7 – 05/04 Mentoria 8 – 19/04


Faça a nossa formação:

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MÉTODO DE FORMAÇÃO | 4 S

S1: Sustentação (10h)

S2: Salvamento (20h)

S3: Socorros (10h)

S4: Seleção (5h)

+ 8 Encontros de Mentoria (15h)


https://www.ibraph.com.br/guardavidasdepiscina/

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CERTIFICADO

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CERTIFICADO

https://www.ibraph.com.br/guardavidasdepiscina/

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Faça a sua matrícula | link logo abaixo

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Plano da live

Legislação Guarda-Vidas

Mercado de Trabalho

Formação GVPP

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Visão geral do curso

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Certificado de participação de 10h

https://www.ibraph.com.br/afogamento-acesso-ouro/

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FGVPP

Heubert Guimarães
Torne-se Guarda-Vidas Profissional de Piscina

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