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22/08/2022

Estratégias de Avaliação da Composição Corporal


para Personal Trainer, Profissionais de Academia e
Nutricionistas

Prof. Dr. Fabio Ceschini


@viajandopelafisiologia
Juntos Somos Mais Fortes

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O que você vai aprender nesse treinamento?

1 – Porque fazer a avaliação da composição corporal nos seus clientes;

2 – Métodos de avaliação da composição corporal;

3 – Protocolos de avaliação da composição corporal para crianças e adolescentes;

4 – Protocolos de avaliação da composição corporal para adultos saudáveis-doenças;

5 – Protocolos de avaliação da composição corporal para adultos obesos;

6 – Protocolo de avaliação da composição corporal para atletas;

7 – Como descobrir o % de gordura com apenas 3 circunferências;

8 – Como mostrar emagrecimento localizado ao seu cliente;

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1 – Por que fazer avaliação da composição corporal


nos seus clientes?

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Excesso de Peso + Obesidade em Evolução em APENAS 13 anos

Crescimento (%)
40%
80 75,7
72,8
70 68,4
60,2
60 54,4
50
40
30
20
10
0
2006 2009 2012 2015 2019

Ministério da Saúde do Brasil. VIGITEL Brasil 2019. VIGILÂNCIA DE FATORES DE


RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO

O que cresce mais rápido no Brasil, Excesso de Peso ou Obesidade?

Crescimento (%)

80
70 Obesidade
Aumentou 72%
60 em 13 anos
50
40
30
Excesso de peso
20 Aumentou 30%
em 13 anos
10
0
2006 2009 2012 2015 2019

Ministério da Saúde do Brasil. VIGITEL Brasil 2019. VIGILÂNCIA DE FATORES DE


RISCO E PROTEÇÃO PARA DOENÇAS CRÔNICAS POR INQUÉRITO TELEFÔNICO

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Entenda o contexto da avaliação da composição corporal

GORDURA CORPORAL

MASSA MUSCULAR

MASSA ÓSSEA

RESÍDUO

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Aplicações da avaliação da composição corporal

1 – Identificar e quantificar excesso ou baixo valor de gordura corporal;

2 – Identificar e quantificar o risco do excesso de gordura para saúde;

3 – Elaborar metas claras e objetivas para redução da gordura corporal (exercício e dieta);

4 – Permite avaliar o impacto do programa de exercício-dieta ao longo do tempo;

5 – Estratégia de marketing profissional (presencial e on-line);

6 – Motivação – alcance das metas ao longo do tempo;

Heyward, 2012

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Composição Corporal & Risco de Doenças

DIMENSÕES COMPOSIÇÃO

ESTRUTURA

% de gordura + 1% 2% risco de Diabetes Tipo 2


Excessivo 1.5% risco de Hipertensão
Desempenho Físico
3% risco de Câncer
Saúde - QV
Doenças-Mortalidade
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Seus Alunos Querem Emagrecimento?


Então Mostre !

Variáveis de Dieta Restritiva Aeróbico Aeróbico +


Composição Corporal Musculação

Pré Pós Pré Pós Pré Pós

Peso (Kg) 90,0 85,0 90,0 87,0 90,0 92,0


% de Gordura 35 40 35 38 35 32
% de MIG* 65 60 65 62 65 68
Peso Gordo (Kg) 31,5 34,0 31,5 33,0 31,5 29,4
Peso MIG (Kg) 58,5 51,0 58,5 54,0 58,5 62,6

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2 – Quais são os MÉTODOS de avaliação da composição corporal?

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Métodos de Avaliação da Composição Corporal

Método Direto: precisão


Dissecação

Métodos indiretos: precisão


Dexa
Pesagem hidrostática custo
Ressonância magnética Preparo profissional
Densitometria

Métodos duplamente indiretos: precisão


Antropometria
Bioimpedância custo

Preparo profissional
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Como é criado um MÉTODO de avaliação da composição corporal?

Grupo de Pessoas

Método
Padrão OURO
Duplamente Indireto

VALIDADO ?

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Amostra Método Padrão Ouro “Gordurômetro”


1 14% 18%
2 13% 16%
3 22% 25%
4 27% 31%
5 34% 36%
6 18% 21%
7 22% 24%
8 31% 28%
9 25% 27%
10 20% 26%
Correlação= 0,93

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Classificação da Correlação

Valor de r* Classificação de r

0 – 0,19 Correlação Fraca

0,20 – 0,39 Correlação Baixa

0,40 – 0,69 Correlação moderada

0,70 – 0,89 Correlação Alta

0,90 – 1,0 Correlação Muito Alta

*Valores validos para o sentido negativo (-)

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Bioimpedância e Dobras Cutâneas


Fazem Parte do Mesmo Grupo !!

➢ Antropometria:
1 – dobras cutâneas
2 – circunferências
3 – Peso; estatura; circunferência

➢ Bioimpedância

ESTIMTIVAS !!!!!!!!!!!
Toda Estimativa tem ERRO!
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Mas Cuidado.... não é Trocar 6 por Meia Dúzia !

Método Precisão Objetividade Exatidão Equações Global

IMC 1 1 4,5 4,5 4

Interactância IF 1 1,2 4 4 3,5

Dobras Cutâneas 2 2,3 2,3 2,3 2,5

Impedância 2 2 2,3 2,3 2,5

Perímetros 2 2 2,3 2,4 3

1= excelente 2= muito bom 3= bom 4= regular 5= inaceitável

Precisão reprodutibilidade
Objetividade entre avaliadores
Exatidão validade

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Critérios para Decisão


(Bioimpedância OU Dobras Cutâneas)

➢ Preferência pessoal do avaliador


➢ Custo de aquisição
➢ Durabilidade do material
➢ Treinamento para aplicação
➢ Procedimentos para aplicação
➢ Validação científica
➢ Tempo de aplicação por avaliação
➢ Preparação pré-avaliação do avaliado
➢ Tipo de informações disponíveis para análise

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Qual é MELHOR ?

Bioimpedância
X Dobras Cutâneas

4 componentes corporais 2 ou 4 componentes corporais

Possibilidades de análise Possibilidades de análise

Chance de erro do Avaliador Chance de erro do Avaliador

Tecnologia Tecnologia

Custo Durabilidade Custo Durabilidade

+ RÁPIDO - RÁPIDO

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3 – Qual protocolo usar para CRIANÇAS e ADOLESCENTES?

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Quais Dobras Cutâneas Utilizar em Crianças e Adolescentes ?

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EQUAÇÕES ESPECÍFICAS
Crianças e Adolescentes - MENINOS
Objetivo: estimar o % de gordura corporal através das medidas de DC
em meninos (Tríceps + Subescapular)

Autores: Slaughter et al. (1985) MENINOS TR+SB <35mm

7 – 8 anos: % Gordura= 1,21 (TR+SB) – 0,008 (TR+SB) 2 – 1,7

9 – 10 anos: % Gordura= 1,21 (TR+SB) – 0,008 (TR+SB) 2 – 2,5

11 - 12 anos: % Gordura= 1,21 (TR+SB) – 0,008 (TR+SB) 2 – 3,4

13 - 14 anos: % Gordura= 1,21 (TR+SB) – 0,008 (TR+SB)2 – 4,4

15 - 17 anos: % Gordura= 1,21 (TR+SB) – 0,008 (TR+SB)2 – 5,5

MENINOS TR+SB >35mm (7 – 17 anos)


% Gordura= 0,783 (TR+SB) + 1,6

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EQUAÇÕES ESPECÍFICAS
Crianças e Adolescentes - MENINAS
Objetivo: estimar o % de gordura corporal através das medidas de DC
em meninas (Tríceps + Subescapular)

Autores: Slaughter et al. (1985)

MENINAS TR+SB <35mm

7 – 17 anos: % Gordura= 1,33 (TR+SB) – 0,013 (TR+SB) 2 – 2,5

MENINAS TR+SB >35mm

7 – 17 anos: % Gordura= 0,546 (TR+SB) + 9,7

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Classificação – % de Gordura (7 a 17 anos)

Classificação (%) Meninos Meninas

Muito baixo até 6 até 12

Baixo 7 – 10 12 - 15

Normal 11 – 20 16 - 25

Moderadamente alto 21 – 25 26 - 30

Alto 25 – 31 31 - 36

Muito alto > 31 > 36

Lohman (1987)

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Classificação – Somatório de 2 DC

Classificação (%) Meninos Meninas

Muito baixo até 5 até 6

Baixo 6 – 14 7 - 12

Normal 15 – 24 13 - 19

Moderadamente alto 25 – 30 20 - 24

Alto 31 – 40 25 - 31

Muito alto > 40 > 31

Lohman (1987)

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4 – Qual protocolo usar para ADULTOS saudáveis ou com doenças?

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Dobras Cutâneas
% de Gordura
% de Massa isenta de Gordura
Gordura Subcutânea Peso de Gordura (Kg)
Peso de Massa Isenta de Gordura (kg)
Somatória de 3, 4, 7, 9 DC

Equação de Estimativa Somatória de DC Centrais-Periféricas

Erro Médio na Estimativa = 3,3%


Habilidade do Avaliador = 3,9%
Adiposidade Total
Tipo de Adipômetro = 1,5%

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Critérios de Seleção das Equações

✓ Idade

✓ Sexo

✓ Etnia

✓ Grau de Condicionamento
Físico (sedentário, atletas)

✓ Condições Especiais
(Obesos)

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EQUAÇÕES MATEMÁTICAS – Dobras Cutâneas


✓ Utilização de equações de regressão para estimar DC
✓ Equações para estimar o % de Gordura
✓ Primeiro estudo publicado com equações Brozek & Keys (1951)
✓ Mais de 100 equações disponíveis na literatura

TIPOS DE EQUAÇÕES AMOSTRAS

ESPECÍFICAS Homogêneas
GENERALIZADAS Heterogêneas

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Estimando o % de Gordura
Densidade Corporal = Peso corporal
Volume corporal

Equações para estimação

Estimar % de Gordura

Equações:
% de Gordura = (4,95/densidade – 4,50) X 100 (Siri)
% de Gordura = (5,47/densidade – 4,1420 X 100 (Brozek)

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Somatória de DC & Densidade Corporal

Equações Específicas

Relação Linear

Equações
Generalizadas

Relação Não-Linear

Jackson e Pollock, 1978

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EQUAÇÕES GENERALIZADAS
Objetivo: estimar o % de gordura corporal através das medidas de DC

Autores: Jackson e Pollock (1978) HOMENS


Amostra: 308 homens entre 18 e 61 anos

1) Determinar a densidade corporal

2) Estimar o % de gordura corporal

DENS= 1,1093800 – 0,0008267 (X3) + 0,0000016 (X3) 2 – 0,0002574 (X4)

% Gordura= (4,95/DENS – 4,50) X 100 (Siri, 1962)


X3 Somatória de 3 Dobras Cutâneas (Peitoral, Abdominal e Coxa)

X4 Idade (anos)

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EXEMPLO
DADOS DA AVALIAÇÃO: Homem com 28 anos
Somatória de 3 DC (Peitoral, Abdominal e Coxa) = 25,00 mm
Fórmula:

DENS= 1,1093800 – 0,0008267 (X3) + 0,0000016 (X3) 2 – 0,0002574 (X4)

% Gordura= (4,95/DENS – 4,50) X 100 (Siri, 1962)

DENS= 1,1093800 – 0,0008267 (25) + 0,0000016 (25)2 – 0,0002574 (28)

DENS= 1,0825053

% Gordura= (4,95/DENS – 4,50) X 100 (Siri, 1962)

% Gordura= (4,95/1,0825053 – 4,50) X 100


% Gordura= 7,2

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EQUAÇÕES GENERALIZADAS
Objetivo: estimar o % de gordura corporal através das medidas de DC

Autores: Jackson, Pollock e Ward (1980) MULHERES


Amostra: 249 mulheres entre 18 e 55 anos
1) Determinar a densidade corporal

2) Estimar o % de gordura corporal


DENS= 1,099492 – 0,0009929 (X3) + 0,0000023 (X3) 2 – 0,0001392 (X4)

% Gordura= (4,95/DENS – 4,50) X 100 (Siri, 1962)

X3 Somatória de 3 Dobras Cutâneas (Tríceps, Supra-ilíaca Coxa)

X4 Idade (anos)

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EXEMPLO
DADOS DA AVALIAÇÃO: Mulher com 33 anos
Somatória de 3 DC (Tríceps, Supra-ilíaca e Coxa) = 41,00 mm

DENS= 1,099492 – 0,0009929 (X3) + 0,0000023 (X3) 2 – 0,0001392 (X4)

% Gordura= (4,95/DENS – 4,50) X 100 (Siri, 1962)

DENS= 1,099492 – 0,0009929 (41) + 0,0000023 (41)2 – 0,0001392 (33)

DENS= 1,0580558

% Gordura= (4,95/DENS – 4,50) X 100 (Siri, 1962)

% Gordura= (4,95/1,0580558 – 4,50) X 100


% Gordura= 17,9

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EQUAÇÕES GENERALIZADAS
Objetivo: estimar o % de gordura corporal através das medidas de DC

Autores: Jackson e Pollock (1978) 7 DOBRAS HOMENS

DENS= 1,112 – 0,00043499 (X7) + 0,00000055 (X7) 2 – 0,00028826 (idade)

% Gordura= (4,95/DENS – 4,50) X 100 (Siri, 1962)

X7 Somatória de 7 DC

Peitoral, Axilar-média, Tríceps, Subescapular, Abdominal, Supra-ilíaca e Coxa

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EQUAÇÕES GENERALIZADAS

Objetivo: estimar o % de gordura corporal através das medidas de DC

Autores: Jackson e Pollock (1978) 7 DOBRAS MULHERES

DENS= 1,097 – 0,00046971 (X7) + 0,00000056 (X7) 2 – 0,00012828 (idade)

% Gordura= (4,95/DENS – 4,50) X 100 (Siri, 1962)

X7 Somatória de 7 DC

Peitoral, Axilar-média, Tríceps, Subescapular, Abdominal, Supra-ilíaca e Coxa

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Outras Possibilidades

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5 – Qual protocolo usar para pessoas com OBESIDADE?

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6 – Qual protocolo usar para ATLETAS?

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Equação Específica – HOMENS ATLETAS

Objetivo: estimar o % de gordura corporal através das medidas de DC


em atletas do gênero masculino

Autores: Jackson & Pollock (1978)

DENS = 1,112 – 0,00043499 X (Somatória 7 DC) + 0,00000077 X


(Somatória 7 DC) 2 – 0,00028826 X Idade

Somatória de 7 Dobras Cutâneas;


Peitoral Subescapular
Axilar média Abdominal
Tríceps Supra-ilíaca
Coxa

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Equação Específica – MULHERES ATLETAS

Objetivo: estimar o % de gordura corporal através das medidas de DC


em atletas do gênero feminino

Autores: Jackson et al. (1980)

DENS = 1,096095 – 0,0006952 X (Somatória 4 DC) + 0,0000011 X


(Somatória 4 DC) 2 – 0,0000714 X Idade

Somatória de 4 Dobras Cutâneas;


Tríceps
Abdominal
Supra-ilíaca
Coxa

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Equação para Converter Densidade em % de Gordura

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Volte DOBRAS CUTÂNEAS, está tudo perdoado: uma revisão


narrativa da eficácia dos métodos de avaliação da composição
corporal na PRÁTICA ESPORTIVA

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Classificação ATLETAS – Somatória 8 DC

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Avaliação da Composição Corporal em Atletas:


Uso da Bioimpedância

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7 – Como descobrir o % de gordura


usando apenas 3 circunferências?

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Como Chegar aos Indicadores de Composição Corporal ?

➢ Avaliação Antropométrica:
1 – dobras cutâneas
2 – circunferências
3 – Bioimpedância

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Vamos Ver Um Exemplo - HOMENS


Homem com 31 anos

Local Resultados (cm)


Braço direito 40,0
Abdominal 73,0
Antebraço direito 27,0

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Veja Como é SIMPLES!


Homem com 22 anos

Local Resultados (cm) Constante


Braço direito 40,0 58,29
Abdome 73,0 37,73
Antebraço direito 27,0 58,37

Homens Jovens: Constante A + B – C – 10,2 = % de Gordura

Homens Jovens: 58,29 + 37,37 - 58,37 – 10,2

% de Gordura = 27,1%

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Vamos Ver Um Exemplo - MULHERES


Mulher com 35 anos

Local Resultados (cm)


Abdominal 78,8
Coxa 52,0
Antebraço direito 18,0

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Veja Como é SIMPLES!


Mulher com 35 anos

Local Resultados (cm) Constante


Abdominal 78,8 41,11
Coxa 52,0 42,65
Antebraço direito 18,0 30,17

Mulheres Jovens: Constante A + B – C – 19,6 = % de Gordura

Mulheres Jovens: 41,11 + 42,65 – 30,17 – 19,6

% de Gordura = 34,0%

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8 – Como mostrar emagrecimento localizado aos seus alunos?

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Como Mostrar ao Aluno a Redução de Gordura Localizada ?

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Aplicação para Profissionais da Saúde

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Resultados da Avaliação Física da Amanda

➢ Peso Corporal 82 Kg
➢ Estatura 165 cm
➢ Índice de MC 30,12 Kg/m2
➢ C. Abdominal 98 cm
➢ DC tríceps 12 mm
➢ DC subescapular 24 mm
➢ DC peitoral 18 mm
➢ DC axilar média 22 mm
➢ DC supra-ilíaca 24 mm
➢ DC abdominal 32 mm
➢ DC coxa medial 18 mm
➢ Somatória 7 DC 150 mm

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“Professor, eu acho que preciso perder uns 13 Kg”...


“Não Amanda, Você Precisa Emagrecer APENAS 7 Kg”
Indicadores Resultados Meta
Peso (Kg) 82,0 Excesso:
% Gordura 28,3 % Gordura: 20 – 28,3 = 8,3%
% MIG 71,7 Peso de Gordura: 6,8 Kg
Peso Gordura (Kg) 23,2 Peso Ideal: 75,0 Kg
Peso MIG (Kg) 58,8

Disponibilidade Treino
3 meses – 3X na semana – 12 semanas – 36 Treinos
Literatura: 0,5 a 1,0 Kg/semana
META: 0,5 kg de Gordura por semana

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Tipo de treino

Meio de treino

Características do Aporte Energético Organizado


Programa de Método de treino de acordo com a demanda
Treinamento energética do treino

Volume

Intensidade

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Prescrição versus Resultados: você escolhe como fazer!

Sem Avaliação Com Avaliação


Física Física

GENERALIZADO INDIVIDUAL

SUBJETIVIDADE X REALIDADE
RESULTADOS RESULTADOS

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O que deve ser AVALIADO ?


Variáveis Antropométricas Variáveis Neuromotoras
• Peso • Força
• Estatura • Flexibilidade
• Perímetros • Agilidade
• Diâmetros • Velocidade
• Ritmo
• Dobras Cutâneas
• Equilíbrio
Variáveis Metabólicas • Tempo de reação
• Potência Aeróbica
• Potência Anaeróbica Variáveis Psicológicas
• Capacidade Aeróbica e Anaeróbica • Percepção de estresse
• iVO2 máxima • Autoimagem
• Autoeficácia
• Enjoyment

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Por que a Prescrição Deve Ser Pela Avaliação Física?

Sexo
Composição Corporal Idade

VARIABILIDADE Enzimas
Hidratação
INDIVIDUAL

Nutrição
Cardiorrespiratória

Treinamento Neuromuscular

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O que TODOS os Seus Alunos Querem?

SAÚDE QUALIDADE
DE VIDA

RESULTADO

ESTÉTICA PERFORMANCE

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Por que o Aluno Vai Te Contratar ?

Variáveis %
Conhecimento técnico-científico 96,0
Atendimento inicial 94,5
Postura profissional 91,9
Planejamento 89,0
Referência (indicações) 84,8
Realização de avaliações periódicas 82,8
Aparência 81,8
Local das aulas 81,0
Custo do serviço 76,7

Teixeira et al., 2015

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Por que o Aluno Não Vai Ficar com Você?

Variáveis %
Demora no alcance do resultados 36,0
Monotonia no treino \ desmotivação 18,0
Treino Não é Individualizado 15,0
Questões financeiras 8,0
Falta de companhia 6,0
Não gostou da estrutura\atendimento 5,0
Outros motivos 12,0

Oliveira et al., 2015

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Por que a Maioria NÃO Prescreve


Treinos Individualizados ?

➢ A Maioria NÃO SABE Como Fazer a Avaliação Física

➢ A Maioria NÃO SABE Como Interpretar os Resultados da Avaliação Física

➢ A Maioria NÃO SABE Como Prescrever o Treino a Partir da


Avaliação Física (Tomar Decisões)

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Periodizar o Treinamento SEM Avaliação Física ?

Macrociclo

Mesociclo 1 Mesociclo 2 Mesociclo 3 Mesociclo 4


Microciclos Microciclos Microciclos Microciclos

AF 3
AF 1 AF 2 Efeito da
Diagnóstica Controle Periodização

Micro Micro
Controle Micro Controle
Controle

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Por que Avaliação Física é Importante para Você?


1 – Conhecer a individualidade do aluno
2 – Detectar as deficiências do aluno
3 – Detectar a magnitude do déficit
4 – Critério para Prescrição do Treinamento
5 – Permite Monitorar Carga de Treino
6 – Permite Monitorar a evolução do aluno
7 – Fazer ajustes na carga de treino
8 – Mostrar a efetividade do seu trabalho para aluno
9 – Estratégia de Marketing
10 – Diferenciação no Mercado de Trabalho

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Por que Avaliação Física é Importante para Seus Alunos?

1 – Treino prescrito individualmente

2 – Treino alinhado com as reais necessidades

3 – Promove resultados mais rápidos

4 – Aumenta a motivação intrínseca

5 – Educa o aluno

6 – Aumenta a aderência ao programa de treino

7 – Aumenta a percepção de diferenciação /valor

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Por que Avaliação Física é Importante para o Programa?

1 – Potencializa os resultados do programa

2 – Permite ajuste de carga + rápidos

3 – Treinos com menor MONOTONIA

4 – Evita fadiga, lesões ou sinais de overreaching

5 – Evita subcarga de treino

6 – Quantificar a magnitude das adaptações

7 – Permite saber o efeito da Periodização

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Seja Sincero!

Quantos Profissionais de EF Você Conhece que Sabe

Como Fazer a Avaliação Física, Interpretar os Resultados e

Prescrever Treinos 100% Individualizados na Prática?

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A Maioria Deseja SER e TER, Mas Não se Prepara...

Correr Uma Maratona é Fácil...


O Difícil é se Preparar para
Isso..

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Qual Time Você Quer Fazer Parte ?

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Temos um Mar de Possibilidades pela Frente!

Aplicações da Avaliação Aula de Hoje!


Física para VOCÊ!

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E Se Você Tivesse a Sua Disposição

Toda Experiência que Acumulei em mais de 20 anos de Muito Estudo e

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