Você está na página 1de 19

Nutrição do Adulto

Apresentação da Unidade

Objetivos
• Compreender os aspectos relativos à alimentação saudável da pessoa adulta em
função das recomendações nutricionais e da avaliação nutricional;
• Saber e analisar as recomendações nutricionais para o adulto, visando a uma
adequada nutrição, à promoção de saúde e à prevenção de doenças crônicas não
transmissíveis;
• Utilizar o guia alimentar da população brasileira como suporte para as ações de
nutrição voltadas para o adulto.
Videoaula
Assista, a seguir, à videoaula desta Unidade.

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Material Teórico

Conteudista: Prof.ª Dra. Wysllenny Nascimento de Souza Buzzi

Revisão Textual: Maria Thereza Carvalho Rodriguez Guisande | Ma. Jaqueline Camara
Ramos

Contextualização

Vídeo
Veja o vídeo a seguir, produzido pela TV Senado que traz dez novas regras para
uma alimentação saudável.

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

Com o aumento da tecnologia, da globalização e do envelhecimento da população, surgiu uma


maior necessidade de dar atenção à alimentação do adulto, visto que eles são os mais afetados por
doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). O vídeo que você acabou de assistir fornece
orientações práticas e claras para a alimentação saudável do adulto brasileiro. No nosso país, as
DCNT associadas à má alimentação e ao aumento do consumo de industrializados têm aumentado.

Leitura
Será que a pandemia de Covid-19 aumentou ou diminuiu esses aspectos? Vamos
realizar juntos essa análise, lendo as duas reportagens a seguir.

Como a pandemia e o isolamento influenciam os hábitos alimentares do brasileiro

Acesse

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

Dados preliminares do Vigitel 2020 mostram que excesso de peso e obesidade


cresceram no Brasil

Acesse

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

Introdução
Considerando os ciclos da vida, a fase adulta compreende indivíduos com uma faixa etária entre 20
e 59 anos. Essa fase é caracterizada por um total amadurecimento anatômico e fisiológico, por
transformações no peso e na composição corporal ao longo dos anos. Adicionalmente, o adulto
também é caracterizado por estar no período mais produtivo da vida. Em relação à saúde, essa é a
fase em que ocorre, em maior frequência, o aparecimento e o desenvolvimento de Doenças
Crônicas Não Transmissíveis (DCNT).

A alimentação saudável deve ser incentivada desde a infância, entretanto, na vida adulta, é que
podemos visualizar as consolidações dessas práticas alimentares. Prezado(a) aluno(a), aqui, é
importante que recordemos que a alimentação saudável está diretamente correlacionada a fatores
como: renda, escolaridade, acessibilidade, cultura, informação e características individuais.

No Brasil, segundo os dados do último inquérito telefônico de vigilância de fatores de risco e


proteção para doenças crônicas, 57,5% da população adulta brasileira está com excesso de peso e
21,5% da população está com obesidade. Esse mesmo inquérito revelou que, em 2019, os
percentuais eram 55,7% e 19,8%, respectivamente (BRASIL, 2020). Tal aumento demonstra um
efeito que ocorre de forma mundial: a elevação de Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT),
principalmente aquelas relacionadas à má alimentação.

Entre os principais fatores relacionados ao aumento de DCNT, estão: as mudanças no estilo de


vida, a modificação nos hábitos alimentares e a maior expectativa de vida (envelhecimento). Dentre
aqueles diretamente ligados à alimentação, podemos citar: aumento do consumo de gorduras,
consumo excessivo de álcool, obesidade e dieta inadequada.

Desta forma, juntos, nesta Unidade, vamos descobrir que a alimentação do adulto merece atenção
não apenas para a promoção da saúde, mas, principalmente, para promoção de hábitos alimentares
saudáveis, visando à redução do risco de doenças, em especial as DCNT. Assim, como profissionais
da Nutrição, temos o dever de direcionar e objetivar a qualidade de vida do indivíduo e da
população.

Avaliação Nutricional
A avaliação nutricional completa, nessa faixa etária, deve incluir parâmetros antropométricos,
clínicos, bioquímicos e de consumo alimentar. Pode-se escolher um ou mais métodos associados.
Essa escolha vai depender do objetivo do profissional de saúde e dos métodos e possibilidades
disponíveis durante o atendimento. Assim, será possível constatar um problema relacionado à
nutrição, correlacionando o histórico alimentar, histórico clínico, avaliação da composição corporal,
exames físico e bioquímicos.

Veja, na Figura 1 a seguir, os parâmetros essenciais para obtenção do correto diagnóstico


nutricional.
Figura 1 – Parâmetros essenciais para o diagnóstico do estado
nutricional

A avaliação antropométrica é relativamente simples, de fácil aplicação e de baixo custo. Além disso,
não é invasiva — o que a torna essencial na avaliação do estado nutricional no adulto. Agora,
apresentaremos os principais dados que podem ser utilizados nessa avaliação.

Quadro 1 – Principais parâmetros antropométricos na avaliação do adulto

Peso e altura Dobra cutânea tricipital

Índice de Massa Corporal (IMC) Dobra cutânea bicipital

Circunferência da Cintura Dobra cutânea suprailíaca

Circunferência do Quadril Dobra cutânea subescapular

Relação Cintura-Quadril (RCQ) Circunferência do pescoço

A Circunferência da Cintura (CC) e a Relação cintura quadril (RCQ) têm como objetivo avaliar a
adiposidade abdominal, em função de sua associação com doenças crônicas. O perímetro da cintura
é o melhor indicador da gordura visceral e está mais relacionado às doenças cardiovasculares
ateroscleróticas. A RCQ, por sua vez, está mais relacionada à resistência à insulina.

Já em relação à circunferência do pescoço, ela representa um indicador de adiposidade e de risco


cardiovascular. Seu valor é medido no ponto médio do pescoço (em homens, é abaixo do pomo de
Adão). Os valores esperados para essa medida são: < 37cm em homens e < 34cm em mulheres.
Valores superiores a esses representam risco de doença cardiovascular (BEN-NOUN, 2001, 2003).

Quadro 2 – Classificação do Índice de Massa Corporal (IMC)

Classificação IMC (kg/m2)

Baixo peso severo < 16,00

Baixo peso moderado 16,00 – 16,99

Baixo peso leve 17,00 – 18,49

Eutrofia 18,50 – 24,99

Sobrepeso/Pré-obesidade 25,00 – 29,99

Obesidade classe I 30,00 – 34,99

Obesidade classe II 35,00 – 39,99

Obesidade classe III ≥ 40,00


Fonte: Adaptado de OMS, 2004

Tabela 1 – Pontos de corte para a circunferência da cintura em adultos e risco cardiovascular

Baixo Risco Risco Moderado Alto Risco

Homens < 94 94 ao 101 ≥ 102 cm

Mulheres < 80 80 ao 87 ≥ 88 cm
Fonte: Adaptada de OMS, 2004
Vídeo

Como Fechar o Diagnóstico Nutricional?

Assista ao vídeo e veja como ser certeiro no diagnóstico nutricional.

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

Avaliação do Consumo Alimentar


A avaliação do consumo alimentar é fundamental para conhecer os hábitos e os possíveis erros
alimentares, assim como para o correto diagnóstico e planejamento da intervenção nutricional. Na
avaliação do consumo alimentar, podem ser utilizados diversos tipos de inquéritos alimentares, a
fim de avaliar populações ou indivíduos. No quadro a seguir, você verá os principais instrumentos
de avaliação do consumo alimentar e suas características.

Na utilização dos métodos de consumo alimentar, é importante levar em conta o objetivo, o local
de aplicação (consultório, escola, leito de hospital etc.), os costumes e crenças alimentares, o local
da refeição e o horário.

Quadro 3 – Métodos de avaliação do consumo alimentar

Método Column 2

Trata-se de um método retrospectivo, com rápida aplicação,


Recordatório de 24 horas com baixo custo e que pode ser utilizado em analfabetos. Por
outro lado, depende da memória do entrevistado, apenas um
recordatório não estima a dieta habitual e pode ter sido feito em
um dia atípico.

Trata-se de um método em que os alimentos são anotados no


momento do consumo, que mede o consumo atual, que não
depende da memória e que pode ser aplicado mais de uma vez.
Diário ou registro alimentar
Por outro lado, o consumo pode ser alterado durante sua
realização, o paciente precisa saber ler, escrever e deve
conhecer medidas caseiras e, por fim, requer tempo.

Trata-se de um método que estima a ingestão habitual do


indivíduo, não altera o padrão de consumo e tem baixo custo.
Questionário de frequência
Por outro lado, não estima o consumo absoluto, visto que nem
alimentar
todos os alimentos consumidos pelo indivíduo podem constar
na lista, e depende da memória do paciente.

Trata-se de um método que elimina as variações de consumo


diário e que leva em consideração a variação sazonal. Por outro
História alimentar
lado, ele requer entrevistadores treinados, depende da memória
do entrevistado e possui tempo de administração longo.
Fonte: Adaptado de FISBERG; MARCHIONI; COLUCCI, 2009

Leitura
Avaliação do consumo alimentar e da ingestão de nutrientes na prática clínica

Estude mais sobre os inquéritos alimentares, lendo o artigo disponibilizado no link a


seguir.

Acesse

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Recomendações Nutricionais
Como você deve recordar da sua graduação, é uma das responsabilidades e atividade privativa do
profissional de Nutrição o cálculo e a prescrição de dietas. Estas podem ser individualizadas. Para
isso, existe a Ingestão Diária de Referência (DRI), que é um conjunto de quatro valores de
referência para ingestão de nutrientes (EAR, RDA, AI e UL) e também pode ser prescrições e
planejamentos de ingestão de grupos populacionais.

Neste tópico, abordaremos sobre as recomendações de energia e de macro e micronutrientes.

Recomendações Energéticas
Quadro 4 – Equações para o cálculo das recomendações energéticas em adultos

Sexo EER (Kcal)

EER = [662 – (9,53 x I)] + {PA × [(15,91 × P)


+(539,6 × E)]}

Em que:
PA = 1,0 – sedentário
PA = 1,11 – pouco ativo
PA = 1,25 – ativo
PA = 1,48 – muito ativo
Masculino
EER= 1.086- 10,1x I + [PA x (13,7 X P + 416 x
Com sobrepeso ou obesidade
E)]

PA = 1,0 – sedentário
PA = 1,12 – pouco ativo
PA = 1,29 – ativo
PA = 1,59 – muito ativo

*I = idade(anos), P = peso (Kg) e E = estatura(m)

EER = [354 –(6,91×I)] + {PA x [(9,36 × P) + (726


×E)]}
Feminino
Com sobrepeso ou obesidade
Em que:
PA = 1,0 – sedentário
PA = 1,11 – pouco ativo
PA = 1,27 – ativo
PA = 1,45 – muito ativo

EER= 448 – 7,95 x I + [PA x (11,4 X P + 619 x


E)]

PA = 1,0 – sedentário
PA = 1,16 – pouco ativo
PA = 1,27 – ativo
PA = 1,44 – muito ativo

*I = idade(anos), P = peso (Kg) e E = estatura(m)

Fonte: Adaptado de IOM, 2005

Quadro 5 – Fórmulas rápidas (de bolso) para cálculo do gasto energético total

Objetivo Recomendação

Para perda de peso 20 – 25 kcal/kg peso

Para manutenção do peso 25 – 30 kcal/kg peso

Para ganho de peso 30 – 35 kcal/kg peso


Fonte: Adaptado de MARTINS; CARDOSO, 2000

Recomendações de Macro e Micronutrientes


Na Tabela a seguir, você pode visualizar as principais recomendações de macronutrientes.

Tabela 2 – Ingestão dietética recomendada (RDA) e intervalo de distribuição aceitável de


macronutrientes (AMDR) para adultos

Micronutrientes RDA (DRI) AMDR OMS/FAO

Carboidratos totais 130g/dia 45-65% 55-75%

56g/dia ♂
10-15% ou
Proteínas 46g/dia ♀ 10-35%
0,75g/kg
Lipídeos ND 15-35% 20-35%

38g/ dia ♂
Fibrasa 25 g/ dia ♀ – > 25g/dia

14-17g/ dia ♂b
Ômega 6 11- 12g/dia ♀c 5-10% 0,5 a 2%

1,6 g/ dia ♂ > 0,5% ou 0,25 a


Ômega 3 0,6 a 1,2%
1,1 g/dia ♀ 2g/dia

Colesterol ND – < 300mg/dia

Micronutrientes RDA (DRI) AMDR OMS/FAO

ND, não determinado; a = valores de ingestão adequada (AI); b = 14g/dia (51-70 anos)
e 17g (19-50 anos); c = 12g (19-50 anos) e 11g (51-70anos).
Fonte: Adaptado de IOM, 2003, 2005; WHO/OMS, 2003, 2008

Tabela 3 – Recomendação de alguns micronutrientes e de ingestão hídrica em adultos

Homens Mulheres

Água 3,7 litros/dia 2,7 litros/dia

19-50 anos → 18 mg/dia


Ferro 8 mg/dia
51-70 anos → 8 mg/dia

19-50 anos → 1000 mg/dia 19-50 anos → 1000 mg/dia


Cálcio
51-70 anos → 1200 mg/dia 51-70 anos → 1200 mg/dia

19-50 anos → 3,8 g/dia 19-50 anos → 3,8 g/dia


Sódio 51-70 anos → 2,3 g/dia 51-70 anos → 2,3 g/dia
A OMS recomenda <5g/dia A OMS recomenda <5g/dia
Fonte: Adaptada de IOM, 2005, 2011

Guia Alimentar
Em 2006, foi lançada a primeira edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, um
documento oficial do Ministério da Saúde, em que constava as primeiras diretrizes alimentares
oficiais para a população brasileira.

Com a grande transição nutricional e epidemiológica em que se encontra o nosso país, em 2014,
teve uma nova edição do Guia. Esse novo guia passou por uma consulta pública, o que permitiu o
debate amplo com os mais diversos setores da sociedade envolvidos com alimentação e nutrição,
bem como com os próprios brasileiros. O novo guia aborda questões sobre escolha alimentar,
preparo e local das refeições, valorizando a diversidade botânica e cultural brasileira. Além de
recomendações alimentares, o guia inclui recomendações sobre o comportamento alimentar.

Prezado(a) aluno(a), neste momento, destaco para você os dez passos para uma alimentação
adequada e saudável, dispostos na lista a seguir, os quais foram citados no guia, a fim de serem
utilizados pela nossa população. Para melhorar sua compreensão sobre esse valioso instrumento,
focado na alimentação de adultos, é essencial que você acesse o box de “Leitura” adiante.

Dez passos para uma alimentação adequada e saudável:

• Fazer dos alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;


• Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar
alimentos e criar preparações culinárias;
• Limitar o consumo de alimentos processados;
• Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados;
• Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível,
• com companhia;
• Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente
processados;
• Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias;
• Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece;
• Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora;
• Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em
propagandas comerciais (BRASIL, 2014).
Leitura
Guia alimentar para a população brasileira

Leia o documento disponibilizado no link a seguir.

Acesse

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

Orientações Nutricionais para o Adulto


Como profissional da nutrição, é importante você nortear seu paciente, independente do
diagnóstico nutricional e objetivos.

Veja, a seguir, algumas orientações gerais que você pode utilizar para os adultos:

• Incentivar o consumo de frutas, legumes e verduras se eles não estiverem presentes na dieta
ou estiverem abaixo do recomendado;
• Encorajar o consumo de oleaginosas e sementes;
• Orientar e promover o consumo de carnes magras e/ou de ovos, sem adição de gorduras;
• Incentivar o consumo de arroz e feijão e/ou leguminosas;
• Promover interação de informações entre as consultas e os conhecimentos do paciente;
• Estabelecer metas realistas, viáveis e possíveis;
• Orientar e conduzir o paciente durante suas próprias dificuldades, valorizando bons hábitos e
pequenos avanços;
• Ensinar o paciente a ser o ator principal da sua alimentação, não terceirizando a
responsabilidade;
• Auxiliar o paciente a romper as expectativas de resultados imediatos, impossíveis, midiáticos
e/ou comparativos;
• Incentivar, orientar e ensinar sobre melhores métodos de cocção e leitura de rótulos, para
melhorar as escolhas alimentares.
Leitura

Alimentação e comportamento alimentar diante da pandemia de COVID-19

Leia a seguir as orientações nutricionais durante a pandemia.

Acesse

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Material Complementar

Livro

Alimentos regionais brasileiros

Ministério da Saúde. Alimentos regionais brasileiros. Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento


de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. 484 p.

Vídeos

Alimentação Saudável (Ministério da Saúde)

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

Leitura

Padrões alimentares e sua associação com fatores sociodemográficos e comportamentais:


Pesquisa Saúde da Mulher 2015, São Leopoldo (RS)

Acesse

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.

Variação de IMC, padrões alimentares e atividade física entre adultos de 21 a 44 anos


Acesse

Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Referências
BEN-NOUN, L. et al. “Neck circumference as a simple screening measure for identifying overweight and
obese patients”. Obesity research, v. 9, n. 8, p. 70-477, 2001.

________; ARIE, L. Relationship of neck circumference to cardiovascular risk factors. Obesity research,
v.11, p. 226-231, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.


Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília, 2014. Disponível
em:<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf>.
Acesso em:11/01/2022.

________. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise em


Saúde e Vigilância de Doenças Não Transmissíveis. Vigitel Brasil 2020: vigilância de fatores de
risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico – estimativas sobre frequência e
distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos
26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2020. Brasília, 2020.

FISBERG, R. M.; MARCHIONI, D. M. L.; COLUCCI, A. C. A. Avaliação do consumo alimentar e da


ingestão de nutrientes na prática clínica. Arq. Bras. Endocrinol. Metab., [s.l], v. 53, n. 5, p. 617-624,
jun. 2009. Disponível
em:<https://www.scielo.br/j/abem/a/y96PnbFww5kJDSfdYfpDsqj/?format=pdf&lang=pt>.
Acesso em: 11/01/2022.

INSTITUTE OF MEDICINE (IOM). Dietary reference intakes: Applications in dietary planning. Food a
Nutrition Board. Washington: The National Academy Press, 2003.

________. Dietary reference intakes for calcium and vitamin D. Washington: The National Academy
Press, 2011.

________. Dietary reference intakes for energy, carbohydrate, fiber, fat, fatty acids, cholesterol, protein
and aminoacids. Washington: The National Academy Press, 2005.

________. Dietary reference intakes for water, potassium, chloride and sulfate. Washington: The
National Academy Press, 2005.

PATERNEZ, A. C. Nutrição na vida adulta. In: ROSSI, L.; POLTRONIERI, F. (org.). Tratado de
Nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. p.443-454.

VITOLO, M. R. Nutrição: da gestação ao envelhecimento. 1 ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2008.


WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases:
report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva: World Health Organization, 2003.

________. Fat and fatty acids in human nutrition: report of a joint WHO/FAO expert consultation.
Geneva: World Health Organization, 2008

Você também pode gostar