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Adulto
CONCEITO
AMPLO
Até 40 anos: > 40 anos:
Experiências de sucesso e Período de análise sobre a
fracasso; vida;
Crise de identidade; Preocupação com doenças
Opções para profissão; relacionadas à saúde física e
Casamento e criação de mental (osteoporose, baixa
filhos; auto estima, envelhecimento);
Pico do desenvolvimento Crise da meia-idade.
biológico.
NUTRIÇÃO NA FASE ADULTA -
ADULTOS JOVENS (20 A 40 ANOS)
Porquê?
Por do metabolismo basal
Por da atividade física
CARACTERÍSTICAS
ADULTO: 20 A 59 ANOS
Adequada Prevenção
nutrição de doenças
Grande preocupação é com a manutenção do
peso DCNT e qualidade de vida.
Deve-se estar atento a:
Atividade ocupacional e estilo de vida
Hábitos alimentares
Perfil da Saúde no Brasil
Transição
Demográfica Envelhecimento populacional
acelerado e urbanização
Brasil, 2009
TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO BRASIL
45
40
35
30
25
20
15
10
0
1930 1940 1950 1960 1970 1980 1990 2000 2004
Infecciosas e Parasitárias Neoplasias Aparelho Circulatório
Aparelho Respiratório Externas
SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL
Brasil, 2009
SITUAÇÃO DE SAÚDE NO BRASIL
Brasil, 2009
SAÚDE BRASIL 2011
SAÚDE BRASIL 2011
Transição Epidemiológica no Brasil
Transição Epidemiológica no Brasil
Transição Epidemiológica no Brasil
VIGITEL 2014
CARACTERÍSTICAS DA FASE
Alterações fisiológicas
↓MM
↑Peso
↑ GP
Agravados pela
↓ AF e excesso
alimentar
OBJETIVOS NUTRICIONAIS:
IMPORTANTE DEFINIR!!!
Exemplos:
Reduzir Gordura Corporal
Reduzir peso
Diminuir os níveis de LDL
Aumentar os níveis do HDL
Aumentar o IMC
Repor reservas de ferro
Tratar constipação intentinal
Disponibilidade de alimentos
Poder aquisitivo
N° de refeições X Atividades
Necessidades nutricionais
Voltado para a
prevenção de DCNT
FATORES DE RISCO PARA DCNT
Idade
Sexo Não
Susceptibilidade genética modificáveis
Comportamentais (Dieta, Atividade física,
Uso de tabaco, Consumo de álcool)
Biológicos (Dislipidemia, HA , Sobrepeso)
Sociais (Socioeconômico, Culturais e
Ambientais)
Modificáveis
Cuppari, 2009
PLANO ALIMENTAR
- Prescrições:
= Realistas
= Modificações graduais
NUTRIÇÃO NA FASE ADULTA
PLANEJAMENTO DA DIETA - PTN
RECOMENDAÇÕES DE PROTEÍNA
1) FAO/OMS, 1985:
Faixa etária: 18,1 anos ou mais:
Proteína de boa qualidade: 0,75 g/Kg/dia
Proteína da alimentação mista: 1 ,0 g/Kg de peso/dia
10 – 15% do VET
2) RDA , 1989:
Para homens e mulheres: 0,8g /Kg de peso/dia
Como porcentagem do VET: 10 a 15%
(FNB/NRC, 1989, recomenda que a ingestão não ultrapasse o
dobro da recomendação)
PLANEJAMENTO DA DIETA- PTN
3) SBAN, 1990:
Dieta de boa qualidade protéica: 8 – 10% do VET como
proteína.
Pessoas que ingerem pequena quantidade de proteína animal
ou vivem em condições adversas: 10 a 12% do VET oriundo de
proteína.
Para homens e mulheres brasileiros: 1 ,0g /Kg de peso/dia
4) DRIs, 2002:
Ambos os sexos (de 19 a 70 anos): EAR = 0,66g/Kg/dia e
RDA = 0,8 g/Kg/ dia
Como porcentagem do VET: 10 – 35% (AMDR)
FATORES DIETÉTICOS METAS (em % do total de
energia, grama ou miligrama)
Total de lipídios 15 a 30%
Ácidos graxos saturados < 10%
Ácidos graxos poliisaturados 6 a 10%
Ácidos graxos poliisaturados n-6 5 a 8%
Ácidos graxos poliisaturados n-3 1 a 2%
Gorduras Trans < 1%
Ácidos graxos monoisaturados Pela diferença
Total de Carboidratos 45 a 65%
Açúcares livres < 10%
Proteínas 10 a 15% (1,0g/kg)
Colesterol < 300 mg/dia
Cloreto de sódio (sódio) < 5 g/dia (< 2 g/dia)
Frutas e Vegetais > 400 g/dia
Fibra dietética total Dos alimentos
FAO/OMS (2002)
FIBRAS DIETÉTICAS
DRI, 2005.
SAÚDE DO HOMEM
SAÚDE DO HOMEM
Brasil, 2007
SAÚDE DO HOMEM
Brasil, 2007
SAÚDE DO HOMEM
Brasil, 2007
SAÚDE DO HOMEM
ESPECIFICIDADES DA
NUTRIÇÃO DA MULHER
CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS
Censo 2010 –
190.732.694 de brasileiros
IBGE, 2010
CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS
Brasil, 2007
CICLO MENSTRUAL E NUTRIÇÃO
Sampaio, 2002
CICLO MENSTRUAL E NUTRIÇÃO
Bosco, 2010
SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL (SPM) -CAUSAS
1057 1968
Mulheres que
desenvolveram a
x Mulheres sem relato
TPM com mais de 10 e diagnóstico de
anos de follow-up TPM
Na síntese de
neurotransmissores
Thys-Jacobs (2000)
Depressão
Tensão
Cólicas
Enxaquecas
Thys-Jacobs (2000)
SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL (SPM) -CAUSAS
Thys-Jacobs (2000)
SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL
(SPM) -PREVALÊNCIA
Aspectos
ambientais
Aspectos Aspectos
hormonais bioquímicos
TERAPÊUTICA
Aspectos Aspectos hábitos
GLOBAL
emocionais cotidianos
Aspectos
dietéticos
Restabelecer o equilíbrio
como um todo e não Saúde global da mulher
apenas aliviar um sintoma e qualidade de vida
SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL (SPM) -TERAPIA
Evidências científicas:
Vários trabalhos ↔ contudo, somente a utilização de cálcio
e vitamina D demonstrou ter benefícios significativos ↔
estudos amplos e adequados metodologicamente
Evidências científicas:
Importante: A suplementação não foi associada à
diminuição do risco (na maior parte dos estudos).
USO DE SUPLEMENTOS?
Cálcio ↔ similaridade dos sintomas da hipocalcemia e SPM.
Baixo consumo de cálcio pelas mulheres com SPM
Evidências científicas:
Associação do consumo de leite (desnatado e semi-
desnatado) com ↓ do risco de SPM ↔ sem completa
elucidação
Evidências científicas:
Outros nutrientes: Vitamina E, Piridoxina (B6), Ácidos
Graxos Poliinsaturados e magnésio.
Bosco, 2010
SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL (SPM) –
TERAPIA NUTRICIONAL
Evidências científicas:
Triptofano ↔ precursor da Serotonina ↔ para ser
transportado para o cérebro precisa de nutrientes (HC)
que influenciem a sua disponibilidade cerebral
Evidências científicas:
Triptofano ↔ precursor da Serotonina
ATENÇÃO!
Suplementação de
Triptofano não tem
sido indicada
associada a síndrome
eosinofilia-mialgia (dor
muscular severa e
de eosinófilos)
SÍNDROME PRÉ-MENSTRUAL (SPM) –
TERAPIA NUTRICIONAL
USO DE SUPLEMENTOS?
Piridoxina (B6) ↔ atua como co-fator na formação da
serotonina
Adequação
Pode promover alívio dos sintomas gerais
dietética!!!!
Controverso ↔ dose? Efeitos colaterais
USO DE SUPLEMENTOS?
Piridoxina (B6) ↔ Revisão sistemática de Wyatt et a., 1999
USO DE SUPLEMENTOS?
Magnésio ↔ pode influenciar nos sintomas (alterações dos
neurotransmissores)