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PROGRAMA DE FÍSICA 1 PARA 2019 (1º Semestre)

Livro texto: Fundamentos de Física (Halliday, Resnick e Walker) - 9ª Ed.


Equipe: Prof.ª Tânia e Prof. Praxedes

Capítulo 2 - Movimento Retilíneo.................................TA: 6


2.1 – O que é Física?
2.2 – Movimento.
2.3 - Posição e deslocamento.
2.4 - Velocidade média e velocidade escalar média.
2.5 - Velocidade instantânea e velocidade escalar instantânea.
2.6 - Aceleração.
2.7 – Aceleração constante: um caso especial.
2.8 – Mais sobre aceleração constante.
2.9 - Aceleração em queda livre.
2.10 – Integração de gráficos em Análise de Movimento.

Recomendados: 5 a 7, 9 a 11, 13, 14, 17, 21, 22, 34, 35, 39, 41,
43, 54, 55, 57 a 61, 63, 64, 69, 70, 81, 86 + lista extra.
Para resolver em sala de aula: 13, 14, 43, 57, 86 e L2.

Capítulo 4 – Movimento em Duas e Três Dimensões...... ............TA: 6


4.1 – O que é Física?
4.2 - Posição e deslocamento.
4.3 - Velocidade média e velocidade instantânea.
4.4 - Aceleração média e aceleração instantânea.
4.5 – Movimento balístico.
4.6 - Análise do movimento balístico.
4.9 - Movimento relativo em duas dimensões.

Recomendados: 7, 15 a 20, 27, 30, 33, 38, 43, 47, 52, 70, 71, 73, 75, 78
a 82, 96 e 119 + lista extra.
Para resolver em sala de aula: 36,43,79, 82.

Capítulo 5 - Força e Movimento I...................................TA: 2


5.1 - O que é Física?; 5.2 – Mecânica Newtoniana;
5.3 - Primeira lei de Newton.
5.4 - Força.
5.5 - Massa.
5.6 - Segunda lei de Newton.
5.7 - Algumas forças especiais.
5.8 - Terceira lei de Newton.
5.9 - Aplicação das leis de Newton.

Recomendados:2,4, 6, 8 a 12, 23, 33, 34, 37, 39, 42 a 45, 54 a 59,


61, 88, 89.
Para resolver em sala de aula:8, 37, 42, 58, 59.

Capítulo 6 - Força e Movimento II................................TA: 6


6.1 – O que é Física?; 6.2 - Atrito;
6.3 - Propriedades do atrito;
Extra - Componentes tangencial e normal da força resultante (vide
apostila).

Recomendados:5,9,13,16,17,19,21,25,27 ao 35,60,67,74 ao 76, 90, 98 + lista


extra.
Para resolver em sala de aula: 16,17,21,25 + extra 3.

1
Capítulo 7 - Energia Cinética e Trabalho........................ TA: 6
7.1 – O que é Física?; 7.2 – O que é Energia; 7.3 - energia cinética;
7.4 - Trabalho;
7.5 - Trabalho e energia cinética;
7.6 - Trabalho realizado por força gravitacional;
7.7 – Trabalho realizado por força elástica;
7.8 – Trabalho realizado por uma força variável genérica;
7.9 – Potência.

Recomendados:1,8,9,14,15,17,21,31,34,38,41,43,49,50,54,56,58,61,62,64,67 +
lista extra.
Para resolver em sala de aula:21,38,41,49,62,64,67.

Capítulo 8 - Energia Potencial e Conservação da Energia......... TA: 8


8.1 – O que é Física?; 8.2 – Trabalho e Energia Potencial;
8.3 - Independência da trajetória para o trabalho de forças conservati_
vas;
8.4 – Cálculo de energia potencial;
8.5 - Conservação da energia mecânica;
8.7 - Trabalho realizado por uma força externa sobre um sistema;
8.8 - Conservação da energia.

Recomendados:6,7,8,13,16 ao 29,32 ao 36,45,48,51,53,55,57,63,65,70,72,75,78,


84,86 e 93 + lista extra.
Para resolver em sala de aula:6,7,17,19,36,63,65.

Capítulo 9 – Centro de Massa e Momento Linear................... TA: 12


9.1 – O que é Física?; 9.2 - O centro de massa;
9.3 - Segunda Lei de Newton para um sistema de partículas;
9.4 - Quantidade de movimento linear (Momento Linear);
9.5 – O momento linear de um sistema de partículas;
9.6 – Colisão e Impulso;
9.7 – Conservação do Momento Linear;
9.8 – Momento e Energia Cinética em colisões.

Recomendados: 2 ao 11,13,16,17,21,33,35,37,38,42,45,48,80,81,88 ao
90,99,102,111,115,120 e 122 + lista extra.

Para resolver em sala de aula:11,13,16,17,102,122 e lista extra.

Antes de resolver os problemas recomendados, leia o capítulo e procure tirar


todas as dúvidas que por ventura surjam. Uma boa dica também é estudar os
problemas resolvidos do livro texto, responder os pontos de verificação, as
perguntas e refazer os problemas resolvidos em sala de aula.
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2
CAPÍTULO 2
Lista extra de exercícios

L1) A aceleração de uma partícula é diretamente proporcional ao tempo t.


Quando t=0, a velocidade da partícula é 16 m/s. Sabendo que v=15m/s e que
x=20m quando t=1s, determine
a) as equações que caracterizam o movimento, ou seja, x(t), v(t) e a(t);
b) a velocidade, a posição e a distância total percorrida quando t = 7 s.

3
Resposta: a) a( t )  - 2t ; v(t )  16 - t 2 ; x (t )  16t - t  13 (SI); b) -33 m/s ;2 m ;87,7 m
3 3
L2) A aceleração de um ponto material é definida no SI pela relação
a(t) = A - 6 t2, onde A é uma constante. O ponto material parte, no instante
t=0, de x=8m com velocidade nula. Sabendo que em t=1s, sua velocidade é de 30
m/s, determine
a) os instantes para os quais a velocidade é zero;
b) a posição e a velocidade quando t=7s;
c) a distância total percorrida pelo ponto de t=0 a t=7s;
d) a velocidade média durante o intervalo de tempo de t=0 a t=7s.

Resposta: a) t = 0 e t = 4s b) - 408,5m; - 462m/s c) 672,5 m


d) - 59,5 m/s.

L3) A aceleração de um ponto material é definida por a(t) = kt2, sendo que a
aceleração é dada em m/s2 e o tempo em segundos.
a) Sabendo-se que v=-24m/s quando t=0 e que v=40m/s quando t=4s, determine a
constante k.
b) Escrever as equações de movimento, sabendo que x=6m quando t=2s.
c) Calcular a velocidade média durante o intervalo de tempo t = 0 e t = 4s.

Resposta: a) k = 3m/s4; b) a(t) = 3t2 v(t) = t3 - 24


x(t) = 50 + (t4/4) - 24t; c) - 8m/s.

L4) A velocidade, no SI, de uma partícula que se desloca em linha reta é dada

por v(t )  3t 2 - 12t - 15 . Sabendo-se que ela parte (t=0) da posição x=40m,
determine
a) o instante t´ em que a velocidade será nula;
b) a posição e a distância percorrida pelo ponto até o instante t´;

3
c) a aceleração do ponto no instante t´;
d) a distância percorrida pelo ponto de t=4s a t=6s;
e) o intervalo de tempo em que a partícula está freando.

Resposta: a) t = 5s; b) x(5) = - 60 m, d = 100 m;c) a = 18 m/s2; d) 18 m;


e) 2s < t < 5s.

L5) A aceleração de um ponto material é dada por a (t )  ksen(t / T ) , onde k e T


são constantes conhecidas. Sabendo que o ponto possui coordenadas iniciais de
posição e de velocidade nulas, determine
a) as equações que caracterizam o movimento;
b) a velocidade máxima;
c) a posição para t=2T;
d) a velocidade média durante o intervalo t=0 e t=2T.

Resposta: a) a(t) = ksen(t/T) ; v(t) = (kT/) - [(kT/) cos(t/T)] ;


x(t) = (kTt/) - [(kT2/2) sen(t/T)] ; b) vm = 2Tk/; c) x(2T) = 2kT2/;
d) vm = kT/.

L6) Sabe-se que desde t=2s até t=10s a aceleração de uma partícula é
inversamente proporcional ao cubo do tempo t. Quando t=2s, v=-15m/s, e quando
t=10s, v=0,36m/s. Sabendo que, em t=2s, a partícula está duas vezes mais
distante da origem do que em t=10s e que ambas as posições são positivas,
determine
a) as posições da partícula para t=2s e para t=10s;
b) a distância total percorrida pela partícula desde t=2s até t=10s.

Resposta: a) 35,2 m e 17,6 m; b) 18,4 m.

L7) Uma partícula, que se desloca ao longo do eixo x, está sujeita a uma
aceleração que cai exponencialmente com o tempo de acordo com

a(t )  Ae  kt ,
onde a está em m/s2 e t em segundos.
a) Sabendo que A e k são constantes positivas, quais são as suas unidades?

4
b) Suponha que os valores numéricos para as constantes são: A4 e k  2.
Calcule a equação horária da velocidade sabendo que em t  0 a partícula tem
velocidade nula.
c) Qual é a velocidade terminal ( quando t   ) da partícula?
d) Qual o tempo necessário para a partícula atingir a metade da velocidade
terminal calculada no item c) ?

Resposta: a) m/s2 e s-1 b) v = 2(1 – e-2t) c) 2m/s d) 0,35s

Resposta dos problemas pares da lista de recomendados

6) 5,554 s. 10) a) método 1; b) 5,76.10-4. 14) 5,9 m.


2 3
22) a) m/s (SI); b) m/s (SI); c) 1s; d) 82 m; e) -80 m; f) 0; g) -12 m/s;
2 2
h) -36 m/s; i) -72 m/s; j) -6 m/s ; k) -18 m/s ; l) -30 m/s2; m) -42 m/s2.
34) a) -13,9 m/s; b) -2,0 m/s2. 54) a) 12,3 m/s; b)
58) a) 3,41 s ; b) 57 m; c)
60) 26 m. 64) a) 8 m/s2 ; b) 20 m/s.
70) 15,6 m/s 86) a) 18 m/s ; b) 83 m.

CAPÍTULO 4

Lista Extra de Exercícios



L1) Uma partícula parte da posição r  3 i - j (m) com uma velocidade inicial

v  3i (m/s) e uma aceleração a  - t 2 i  (4  t ) j (m/s2).
a) Qual a sua posição e sua velocidade em t=1s.
b) Em que instante a componente x da velocidade será zero?
 
Resposta: a) r (1)  5,91  1,17 j (m); v (1)  2,67i  4,5 j (m / s ) ; b) t  3 9s .


L2) Um helicóptero parte do solo com velocidade zero e aceleração a  t i  3 j
(m/s2), até atingir a altura de 20m.
a) Qual o vetor velocidade do helicóptero no instante t’ em que atinge esta
altura?
b) Qual foi seu deslocamento horizontal no intervalo de tempo de 0 a t’?
Resposta: a) t’=3,65 s; b) 8,1m.

L3) Uma partícula se desloca com um vetor velocidade dado por



v (t )  sen(t )i  (t - 1) j (m/s). Calcule

5
 
a) o vetor posição no instante t=1s, sabendo que em t=2s ela estava em r  0.
b) o módulo do vetor velocidade e do vetor aceleração em t=1s.

Resposta: a) r  ( 2 /  )i - (1 / 2) j (m); b) v =0 a =3,3 m/s2
L4) Um drone está inicialmente na posição (2,0m; 5,0m), e tem uma velocidade

dada por v  20,0 iˆ  7,0 ˆj (m/s). Ele está submetido a uma aceleração

a  3t iˆ  6 t 2 ˆj (m/s2). Calcule:

a) o módulo de sua velocidade nos instantes t  1,0 s e t  3,0 s ;


b) o vetor velocidade média no intervalo de tempo 1,0 s  t  3,0 s .


Resposta: a) 22,1 m/s e 57,7 m/s b) v  26,5 iˆ  13,0 ˆj

Respostas dos problemas pares da lista de recomendados

16) a) -18 m/s2 i ; b) 0,75 s c) a velocidade nunca ‘e nula; d) 2,2 s.


o
20) 60 . 30) 5,8 m/s.
38) a) 95 m; b) 31 m para y0 = 0 no nivel do solo.
48) a) 33,7 m; b) 26,0 m/s; c) -71,1o.
52) aproximadamente 14o.
70) a) 5 km/h; b) + x; c) 1 km/h e -x.
o
78) a) 24,8 m/s; b) 83,8 ao norte do leste; c) 0,400 m/s2; d) 60º ao norte
do leste.
80) a) 7,2 m/s; b) 16o a oeste do norte; c) 29 s.
82) a) 37o a oeste do norte; b) 62,6 s.
96) a) 20,3 m/s; b) 21,7 m/s.

CAPÍTULO 5
Lista Extra de Exercícios

L1) A figura abaixo mostra dois blocos A e B, de massas mA = 1,0kg e mB =


2,0kg, ligados por um fio ideal que suporta uma tração máxima de 4,0N. Os
blocos estão apoiados em uma superfície horizontal sem atrito e estão
submetidos a duas forças dependentes do tempo, tais que, a força
 1  1
FA   t iˆ  2 ˆj (N) atua no bloco A e a força FB  ( t  3)iˆ  5 ˆj (N) atua em B,
4 2
conforme indicado na figura. Considere t’ o instante em que o fio se rompe.
Sabendo que no instante t = 0 os blocos estão em repouso, calcule:

6
a) a aceleração dos blocos e o módulo da tração no fio, em função do tempo,
para t < t’; e

b) a velocidade dos blocos na iminência do fio se romper.

Respostas dos problemas pares da lista de recomendados

2) a) 0; b) 4j (m/s2); c) 3i(m/s2). 4) -2i+6j (N).


6) 241 N. 8) -34 i – 12 j (N). 10) -7,98 i (N). 12) 56o.
34) a) 566 N; b) 1,13.103 N.
42) a) 6,8.103 N; b) 201o com + x. 44) a) 7,3 kg; b) 89 N. 54) 53 kg.
58) a) 466N; b) 527N; c) 931N; d) 1055N; e) 931N; f) 1055N; g) 1862N;
h) 2110N.
88) a) 3260N; b) 2,7.103 kg; c) 1,2 m/s2.

CAPÍTULO 6

EXTRA

- Movimento plano de uma partícula –

componentes tangencial e normal da aceleração e da força resultante.

Em algumas situações, é mais conveniente descrever o sistema mecânico


utilizando, ao invés do sistema cartesiano xyz, outro sistema de coordenadas,
conforme descrevemos abaixo.
Consideremos inicialmente uma partícula que se move numa curva contida no
plano da figura abaixo. Seja P a posição da partícula num dado instante t, e
sejam êt e ên dois vetores unitários ligados a P, sendo o primeiro tangente à
trajetória e orientado no sentido do movimento e o outro normal à trajetória
e orientado para o centro da curva.
Uma vez que o vetor velocidade da partícula é sempre tangente à trajetória e
o seu sentido é o do movimento, podemos expressá-lo, neste novo sistema de

coordenadas, como v  vê t , onde v é o módulo da velocidade.

7
y

ê n

ê t

Para obter o vetor aceleração da partícula, devemos então, derivar em relação


ao tempo o vetor velocidade. Aplicando a regra da derivação do produto de um
escalar por um vetor (observe que o vetor êt varia no tempo, pois para cada
posição da partícula novos vetores unitários, êt e ên, serão definidos),
escrevemos


 dv dv deˆ
a  eˆt  v t
dt dt dt

deˆt
Da expressão acima, vamos trabalhar um pouco mais no vetor , para que
dt
possamos obter as componentes do vetor aceleração neste novo sistema de

coordenadas, ou seja, a  at eˆt  a n eˆn . Observe, na figura abaixo, que êt é

função da posição angular θ, sendo que θ, define um comprimento de arco s.

S  Rθ
θ

ên ê t

8
deˆt
Assim, podemos, utilizando a regra da cadeia, expressar o vetor por,
dt
deˆt deˆt d ds

dt d ds dt

Recordando que ds/dt =v, e do cálculo elementar que d/ds = 1/R, onde R é o
raio de curvatura da trajetória em P, temos

deˆt v deˆt

dt R d

deˆt
Para obtermos o significado do vetor , na expressão acima, vamos agora,
d
considerar novamente, sendo P a posição da partícula num dado instante t, e êt
o vetor unitário ligado a P, tangente à trajetória e orientado no sentido do

movimento e sendo ˆt
e' o vetor unitário correspondente à posição P’ da

partícula num instante posterior qualquer (veja gráfico abaixo).

ê't

Δθ ê t
Δθ P`

ΔS

O x

Podemos traçar ambos os vetores unitários ˆ t , a partir de uma mesma


êt e e'
origem, como indicado na figura abaixo, e definir assim o vetor eˆt  eˆt  eˆ't .
Observe que sendo ˆ t vetores unitários, as suas extremidades situam-se
êt e e'
numa circunferência de raio 1.

9
ê' t Δê t

Δθ
ê t

Designando  o ângulo formado por ˆ t , verificamos que o módulo de êt


êt e e'
é 2sen( / 2) . Considerando agora o vetor eˆt /  , podemos notar que, ao fazer
 tender para zero, este vetor se torna tangente à circunferência de raio
unitário, isto é, perpendicular a êt , sendo a sua intensidade dada por

eˆt 2 sen( / 2) sen( / 2)


lim  lim  lim 1
  0     0    0  / 2

Assim, podemos escrever

deˆt eˆ
 lim t  eˆn
d  0 

Desta forma, a expressão para a aceleração será


 dv dv v2
a  eˆt  eˆn
dt dt R

Onde,

dv
at  componente tan gencial da aceleração
dt
v2
an  componente normal, ou centrípeta, da aceleração
R

Como, pela 2ª lei de Newton, a força resultante sobre uma partícula é igual
ao produto da massa pelo vetor aceleração, temos que

10
 
FR  ma  mat eˆt  ma n eˆn  Ft eˆt  Fn eˆn

Ou seja, as componentes da força resultante, neste novo plano cartesiano


preso à partícula, serão

dv
Ft  m componente tan gencial da força resul tan te
dt
v2
Fn  m componente normal, ou centrípeta, da força resul tan te
R

Lista Extra

L1) Um determinado avião está voando a 290 Km/h e mergulha num ângulo de 30°
abaixo da horizontal, no instante em que lança um foguete anti-radar (veja
figura 4-33 do livro texto). A distância horizontal, entre o ponto de
lançamento e o ponto em que o foguete atinge o solo, é 700 m.

a) A que altura estava o avião, quando lançou o foguete?

b) Em que instante t’ (considere t = 0 o instante de lançamento do foguete) o


foguete atinge o solo?

c) Qual o raio de curvatura da trajetória do foguete em t = t’/2?

Resposta: a) 897 m b) 10 s c) 2.128 m

L2) Uma pedra de massa m=300g, presa a um cordão de 1,5 m de comprimento, é


girada por um menino, fazendo um círculo horizontal a 2,0 m acima do solo.
Quando o cordão arrebenta, a pedra é lançada horizontalmente, caindo ao solo
10m adiante.
Calcule o raio de curvatura da trajetória parabólica da pedra quando atinge o
solo.

Resposta: 31,4 m.

11
L3) O vetor velocidade de um foguete, de 5,5 toneladas que parte do solo em

t = 0 , é dado por v (t )  (4t  8)i  4t 2 j (SI). Calcule para t =3s:
a) o ângulo que o vetor velocidade faz com a direção vertical (direção de j);
b) o módulo da componente normal da aceleração;
c) o módulo da componente tangencial da aceleração;
d) o raio de curvatura da trajetória do foguete
e) o módulo da força resultante.

Resposta: a) 29o; b) 8,2 m/s2; c) 22,9 m/s2; d) 209 m; e) 134.103 N.

L4) A figura abaixo mostra uma força horizontal F, cujo módulo varia no tempo
segundo a equação F(t)=2t+2 (SI), sendo aplicada à caixa B de massa mB=3,0kg.
Esta caixa está ligada à caixa A de massa mA=1,0kg através de um fio ideal que
suporta uma tensão máxima de 6,0N. Considere que o atrito, estático e
cinético, entre cada caixa e o piso possui coeficientes μe=0,2 e μc=0,1 e que
a aceleração da gravidade local é 10m/s2. Sabendo que em t=0 os blocos estavam
em repouso, calcule
a) o instante t´ em que o sistema está na iminência de entrar em movimento;
b) a aceleração do sistema após t´;e
c) o instante t´´ em que o fio
rompe.

1 1
Resposta: a) 3s; b) t ; c) 11s.
2 2

L5) a) Seja o movimento de uma partícula em relação a um referencial inercial


S, representado por um sistema de eixos cartesianos x e y. Sabendo que o
vetor posição da partícula, em função do tempo, em relação ao referencial

S, é r (t )  (t 3  10t ) iˆ  3t ˆj (SI), calcule o raio de curvatura da trajetória da
partícula no instante t = 2s;
b) Considere um referencial S’, representado por um sistema de eixos
cartesianos x’ e y’, se movendo em relação ao referencial S. Sabendo que, com
relação ao referencial S’, o vetor posição da partícula é dado por

r ' (t )  (t 3  9t ) iˆ  5t ˆj , calcule o vetor velocidade do referencial S’ em relação ao
referencial S; e

12
c) O referencial S’ é inercial? Justifique sua resposta.


Resposta: a) 1,3 m b) v  19 iˆ  2,0 ˆj c) Sim.

Resposta dos problemas pares da lista de recomendados

16) a) 8,6 N; b) 46 N; c) 39 N. 28) 3,3 kg.

76 N
30) a) 74 N; b) ; c) 23o; d) 70 N. 32) 60o.
cos   0,42sen
34) a) - 6,1 i m/s2; b) -0,98 i m/s2.
60) a) 1,05 N, tensionado; b) 3,62 m/s2; c) as respostas seriam as mesmas
exceto que o bastao estaria sob compressao.
74) a) 0,13 N; b) 0,12 para baixo. 76) aproximadamente 20o.
90) a) 12N, para baixo; b) 10N, para cima; c) 26N, para baixo; d) 23N, para
baixo; e) 32 N, para cima; f) 23 N para cima; g) (d); h) (f); i)
(a), (c) e (d).
98) a) 2,1 m/s2; b) para baixo; c) 3,9 m e d) permanece em repouso.

CAPÍTULO 7
Lista Extra de Exercícios

L1) Um bloco de massa m=2 kg percorre a trajetória indicada na figura,



parando na posição r f  5i  5 j (m). Quando o bloco passa pela posição

ri  2i  3 j (m), seu vetor velocidade tem módulo 5m/s, conforme indica a figura
abaixo (que não está em escala). Sabe-se que ao longo de toda a trajetória

uma força F ( y )  10i  yj (N) atua sobre o bloco e que somente o trecho BC possui
atrito cujo coeficiente cinético é 0,56. Considerando que a aceleração da
gravidade vale aproximadamente 10m/s2, calcule
   
a) o trabalho realizado pela força F ( y ) , ao longo do deslocamento r  r f  ri ;
b) o valor de xB e de vB (velocidade do bloco no ponto B).

13
y(m)

5
s
5m/ B C
3

x(m)
2 xB 5

Resposta: a) 22J; b) 4,5m ; 2 m/s

L2) Uma partícula de massa m=2kg, se encontra em repouso na origem de um


sistema cartesiano. No instante t=0, um conjunto de três forças é aplicado
sobre a partícula, que inicia assim o movimento. Sabendo que as três forças
  
são: F1   iˆ  2 y ˆj ( N ) , F2  4 y ˆj  (3 z  2) kˆ ( N ), F3  4 iˆ  3 z kˆ ( N ) , calcule em

função das coordenadas de posição (x, y e z) da partícula


a) o trabalho realizado pelo conjunto de forças ao longo do movimento; e
b) a energia cinética da partícula.

Resposta: a) 3x + 3y2 – 2z b) W = ΔEC

L3) O conjunto da figura abaixo está inicialmente em repouso, com m2 na


posição A e a mola na sua posição relaxada. As massas dos blocos valem m1=1kg
e m2=2kg e o coeficiente de atrito cinético entre m2 e o plano horizontal vale
0,2. Neste instante, uma força constante F=80N é aplicada ao bloco de massa m2
e observa-se que em seu deslocamento de A para B,o trabalho da força
2
resultante que atua sobre ele é de 3J. Usando g=10m/s , calcule
a) o valor da constante elástica da mola;
b) a distensão da mola quando os blocos atingem suas velocidades máximas.

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F
m2
A B

0,4m

m1

Resposta: a) 273,7 N/m b) 0,25 m

L4) Um corpo de massa m=1,0kg inicia seu movimento sobre uma reta horizontal
no instante t=0 com velocidade v0=2,0m/s. Ele está sujeito apenas a uma força
retardadora dependente da velocidade dada em newtons por F(v) = ‒ ev (com v em
m/s). Calcule a potência média dissipada por esta força entre o instante t=0
e o instante em que o corpo pára.

Resposta: -2,3 W e 0,86s

L5) Um cursor de massa m=2,0kg move-se em um plano vertical ao longo do


trilho mostrado na figura. A mola, que possui uma extremidade presa ao cursor
e a outra ao ponto O, tem constante elástica k=200N/m e comprimento natural
R=1,0m. O trecho AB do trilho é vertical e sem atrito, enquanto o trecho BB'
é um semicírculo de raio R e centro O e sujeita o cursor a uma força de
atrito de módulo constante 5,0N. O cursor é abandonado a partir do repouso no
ponto A. Utilize a aceleração da gravidade g=10m/s². Calcule:

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a) a velocidade do cursor no ponto B;

b) a velocidade do cursor no ponto mais baixo do trilho, C.

Resposta dos problemas pares da lista de recomendados

8) 5.0 x 103 J 14) 15.3 J


2
34) 8.0 x 10 J 38) a) 2.3 J b) 2.6 J
50) a) 28 W b) 6 m/s 54) a) 12 J b) 4.0 m c) 18 J
56) a) 1.0 x 102 J b) 67 W c) 33W 58) a) 590 J b) zero c) zero
d) 590 J
62) a) 0.29 J b) -1.8 J c) 3.5 m/s d) 0.23 m 64) 1.7 W b) zero
c) -1.7 W

CAPÍTULO 8
Lista Extra de Exercícios

L1) A figura mostra um sistema constituído por dois blocos, A e B, de massas


mA = 4,0 kg e mB = 2,0 kg, respectivamente. Os blocos estão conectados por
uma corda de massa desprezível que passa por uma roldana sem atrito e sem
massa. O sistema encontra-se inicialmente em repouso com o bloco A sobre uma
mola ideal de constante elástica k = 100 N/m.

Dado: g = 10 m/s2

16
O bloco A, que está preso a mola, é então empurrado para baixo mais 20 cm e,
em seguida, liberado a partir de y = 0. No deslocamento do bloco A até a sua
altura máxima, calcule:

a) a variação da energia potencial do sistema;


b) a energia cinética do sistema em função de y. Adote o nível zero para a
energia potencial gravitacional em y = 0; e
c) o trabalho da tração do fio sobre o bloco A.

Resposta: a) Zero b) - 50y2 + 20y c) 8 J

Resposta dos problemas pares da lista de recomendados

6) a) 0.15 J b) 0.11 J c) 0.19 J d) 0.038 J e) 0.05 J f) permanecem a


mesma

8) a) 184 J b) -184 J c) -184 J

16) a) -7.2 J b) -7.2 J c) 0.86 m d) 0.26 m

18) a) 2.29 m/s b) permanece a mesma

22) a) 4.4 m b) igual 24) 0.10 m 32) 0.0010 J 34) 9.20 m


36) 1.25 cm 48) 75 J
70) 0.72 m 72) a) 44 m/s b) 0.036
3
78) a) 216 J b) 1.18 x 10 N c) 432 J d)
84) a) 31.0 J b) 5.35 m/s c) é conservativa
86) a) 13 m/s b) 11 m/s c) não, d = 9.3

CAPÍTULO 9
Lista Extra de Exercícios

L1) A bola B, de massa 0,5 kg, está suspensa por um cabo de comprimento L = 2
m e ligado ao carro A de massa 2 kg, que pode rolar livremente numa pista
horizontal sem atrito. O sistema está em repouso na posição mostrada na
figura, quando a bola B é liberada. Calcule a velocidade de B, em relação à
pista horizontal, quando ela estiver na mesma reta vertical que passa por A.

Dado: g = 10 m/s2

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Resposta: 2,1 m/s

Resposta dos problemas pares da lista de recomendados

2) a) 1.1 m b) 1.3 m c) se aproxima


4) a) 11 cm b) -4.4 cm
6) a) 20 cm b) 20 cm c) 16 cm
8) a) 6 cm b) 6 cm c) desce e depois volta a subir d) 4.2 cm
10) a) 22 m b) 9. m/s 16) 58 kg
32) a) 30 kg. m/s i b) 38 kg. m/s i c) 6.0 m/s i
38) a) 1.8 N.s j b) -180 N j 42) (mv2)/6
48) a) 20 J b) 40 J 56) a) 4.6 m/s b) 3.9 m/s c) 7.5 m/s d)
58) 0.33 m 62) a) 100 g b) 1.00 m/s
64) a) -2.47 m/s b) 1.23 m/s
4
80) a) -4.0 x 10 kg. m/s i b) – i c) zero
88) 0.417 m/s
90) a) 1.4 x 10-22 kg.m/s b) 28o c) 1.6 x 10-19 J
102) a) para baixo b) 0.50 m/s c) zero
120) a) zero b) 4.0 m/s 122) 1.10 m/s

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