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A definição de "direitos humanos" já diz no termo por si mesmo,

direitos das pessoas perante a sociedade. Significa que todo e qualquer cidadão,
independente da nacionalidade, crenças, raças, classe social, gênero, entre outros,
estão protegidos pelos direitos que lhes são garantidos perante à sociedade através do
governo federal e da Organizações das Nações, pois sociabiliza a cidadania de zelar
em prol do bem estar das pessoas, mesmo que no coditiano aconteça infelizmente
fatos ruins. Portanto, a ideia geral de direitos humanos é entender a importância da
sua existência para que nós cidadões possamos reinvendicar situações de
manifestação pelos nossos direitos.

De acordo com a ONU, a definição é que “Os direitos humanos são


direitos inerentes a todos os seres humanos, independentemente de raça, sexo,
nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer outra condição.” Extraído o trecho no
blog da fonte www.fia.com.br. Já é de longa data que existe os direitos humanos, pois
se tornou universal após o acontecimento bárbaro da Segunda Guerra Mundial, na
primeira metade do século XX.

Com relação a questão de pesquisa sobre o tema de direitos


humanos do idoso, tende-se a ir em busca de informações do estatuto que representa
as pessoas da terceira idade, cuja lei regulamentada é de número 10.741 de 2003 pelo
Senado Federal. No meu ponto de vista, eu formularia perguntas prontas em
questionário e também deixaria aberto diálogos que pudesse entender se eles estão
cientes do que são seus direitos e se estão bem representados, pois acredito que
abriria margem para que eles possam criticar e sugerir o que precisaria para mudar,
caso queiram opinar. Digamos que eu faria uma seleção de pessoas, porque seria
inviável falar com todas as pessoas idosos, mas partiria do princípio de escolher a
quantidade de pessoas que pudessem participar, além de um ponto fundamental que
é a questão da formação na educação (grau de escolaridade) da pessoa idosa. Portanto,
o idoso de uma determinada formação educacional se estiver apto para participar da
pesquisa, ele saberá me dizer, se sente ou não representado nas diretrizes que regem o
estatudo do idoso.

A problematização da pesquisa seria com relação se o grupo


selecionado de idosos, que evidentemente participariam da pesquisa, se eles gostariam
de mudar ou acrescentar significatviamente normas do estatuto. Será que para eles,
acreditam que estão sendo bem ou não representados pelo estatuto do idoso?

De acordo com a Câmara de Deputados deste ano, o projeto do


estatuto do idoso foi atualizado para que a pessoa seja considerada idosa a partir de
65 anos de idade (fonte: www.camara.leg.br). Durante a pesquisa, eu estabeleceria
perguntas prontas como em forma de questionário e também poderia abrir margem
para opiniões que eles quissesem ou não emiti-lás. Para isso, basta dizer que se
trataria de uma pesquisa que terá abordagem teórica, no que implica o conhecimento
do estatuto do idoso, já que é viável que aconteça também diálogos para que eles
contassem opcionalmente sobre suas experiências de vida com no sentido geral, por
que apesar de serem idosos, vale constar que antes de chegar a longevidade, creio ser
importante saber através de suas histórias, se eles tiveram situações difíceis na vida
em se tratando de pessoas que passaram por cima ou não de seus direitos.

Contudo, é importante dizer que na pesquisa, deve constar a


legislação brasileira, como também buscar por fontes que são importantes para
fundamentar o estatuto do idoso, para descrever as diretrizes que formam a
representatividade do cidadão idoso. Quais são as normas? Por quê elas existem? Elas
funcionam na prática? Quais são os mecanismos viáveis para desenvolver formas de
que idosos estejam satisfeitos com essas questões dos direitos humanos? É pertinente
que a coleta de dados específica de um grupo de idosos posssa valer para as
autoridades que tem poder para fazer algo pelo estatuto?

É através das pessoas, idosas e não idosas, que vão contribuir para
testemunhar ao coletar dados que ajudem no desenrolar dos passos da pesquisa, por
que pode acontecer de avançar a pesquisa em algo que possibilite tranformá-la mais
do que meramente uma boa pesquisa documentada. A questão da investigação serve
para também compreender a sua funcionalidade no que diz respeito a ir atrás das
informações de um tema propostopor alguma razão que move a vontade de faze-lá. A
ideia não é apenas coletar dados de pessoas que são como o principal instrumento da
pesquisa, idosos, mas também de outras pessoas, estabelecendo contato em órgãos
públicos e organizações, pois elas tem importância para que esse estudo se desenvolva,
já que tem relação com os direitos humanos de idosos.

A questão da bibliografia é fundamental para fazer jus a pesquisa,


autores que são relevantes para sustentar a fundamentação da pesquisa através do
embasamento teórico. Haja visto, que a história dos direitos humanos, não existe
desde quando foi regulamentada no Brasil, já que vem de outra época, e no entanto,
penso que quanto mais expandir o campo de pesquisa no sentido de encontrar outras
possibilidade de desenvolver o crescimento dela, mais desafiante ela se tornará a
medida que o tempo passar.

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