 Metodologia da Pesquisa Científica

 Técnicas de Pesquisa
 Redação de Trabalhos Científicos
 Abordagem Histórica
 Entrevistas e Questionários
 Ética na Pesquisa Científica
 Levantamento Bibliográfico
 Problema do Plágio

 Para revisar tópicos em Metodologia da Pesquisa Científica

ADEODATO, João Maurício. Bases para uma metodologia da pesquisa

em Direito. Revista CEJ, Brasília, n. 7, p. 143-150, jan/abr. 1999.
ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e a suas
regras. 15. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2000.
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: filosofia e prática da
pesquisa. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006.
BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de
Souza. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Editora
Makron, 2007.
BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G.; WILLIAMS, Joseph M. A arte
da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CAMILLO, Carlos E. Nicoleti; FERRON, Fabiana. Monografia jurídica:
uma abordagem didática. Belo Horizonte: Del Rey, 2001.
CAPRA, Fritjol. O ponto de mutação. São Paulo: Cultrix, 1993.
CARVALHO, Salo de. Como não se faz um trabalho de
conclusão: provocações úteis para orientadores e estudantes de Direito.
São Paulo: Saraiva, 2015.
DESCARTES, René. O discurso do método.  São Paulo: Editora Escala,
2006.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva,
2010.
FONSECA, Maria Guadalupe Piragibe da. Iniciação à Pesquisa no
Direito: pelos caminhos do conhecimento e da invenção. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Sao Paulo: Loyola, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
GUSTIN, Miracy B. S.; DIAS, Maria F. (Re)pensando a pesquisa
jurídica: Teoria e Prática. 2. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. Tradução
Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira, 10. ed. São Paulo: Perspectiva,
2011.
LAKATOS, Eva. Maria;  MARCONI, M. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LAMY, Marcelo. Metodologia da pesquisa jurídica: técnicas de
investigação, argumentação e redação. Rio de Janeiro: Campus, 2011.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A Construção do Saber: manual
de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Tradução Heloísa
Monteiro e Francisco Settineri. Porto Alegre: Artmed.; Belo Horizonte:
UFMG, 1999.
MARCONI, Mariana de Andrade. Metodologia científica para o curso
de Direito. São Paulo: Atlas, 2005.
MARQUES NETO. O processo de elaboração do conhecimento. In:
_______. A ciência do direito: conceito, objeto e método. São Paulo:
Renovar, 2001, p. 12-27.
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed.
rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2013.
MEZZAROBA, Claudia Servilha; MONTEIRO, Orides. Manual de
Metodologia da Pesquisa no Direito. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
MORIN, Edgar. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o
pensamento. 8 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.
_________. Ciência com consciência. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2002.

NUNES, Rizzatto. Manual da monografia jurídica. São Paulo: Saraiva,

2002.
DEMO, Pedro. Praticar Ciência: metodologias do conhecimento
científico. São Paulo: Saraiva, 2011.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Paulo F. de. Projeto de Pesquisa: o que
é? Como fazer? São Paulo: Olho d’Água, 2005.
POPPER, Karl. A lógica das Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2004.
QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; FEFERBAUM, Marina
(org.). Metodologia jurídica: um roteiro prático para trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico.
23. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
WALLIMAN, Nicholas. Métodos de pesquisa. Tradução de Arlete Simille
Marques. São Paulo: Saraiva, 2015.
VENTURA, Deisy. Monografia jurídica: uma visão prática. 2. ed. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2002.

 Para saber mais sobre Técnicas de Pesquisa

ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O

método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e
qualitativa. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2002.
BARBIE, Earl R. Métodos de pesquisa de survey. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 1999.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
  Obs.: Obra de destaque sobre os procedimentos e regras necessárias
para a análise de conteúdo.
BAUER, Martin; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto,
imagem e som: um manual prático. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa social. Rio de
Janeiro: Zahar, 2007.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e
Sociais. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006.  
COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em
Administração. 10. ed. Tradução de Iuri Duquia Abreu. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
  Obs.: Confira especialmente os capítulos 11 e 12 dessa obra, em que
as técnicas de mediação de dados são explicadas detalhadamente.
COZBY, Paul C. Métodos de pesquisa em ciências do
comportamento. São Paulo: Atlas, 2003.
DUARTE, Rosália. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar,
Curitiba, n. 24, p. 213-225, 2004. Disponível em:
www.scielo.br/pdf/er/n24/n24a11.pdf. Acesso em: 28 maio 2020.
FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed,
2009.
Obs.: Confira o Capítulo 4 desta obra, em que se discute as questões
éticas em pesquisas qualitativas.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2014.
HAIR, J. F. et al. Análise multi-variada de dados. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009.
HEATON, J. Reworking qualitative data: the possibility of scondary
analysis. Londres: Sage, 2004.
KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências
sociais: um tratamento conceitual. São Paulo: Edusp, 1980.
LEE, Raymond M. Métodos não interferentes em pesquisa social.
Lisboa: Gradiva, 2003.
LEVIN, Jack. Estatística aplicada a ciências humanas. 2. ed. São
Paulo: Harbra, 1987.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e
técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2013.
MUGRABI, Elias. Projeto de pesquisa jurídica: orientações
metodológicas. Vitória: 2016.
RIBEIRO, Ludmila Mendonça Lopes; VILAROUCA, Márcio Grijó.
Quando devo fazer pesquisa por meio de entrevistas, e como devo
fazer. In: QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; FEFERBAUM, Marina
(org). Metodologia jurídica: um roteiro prático para trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 213-238.
ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do Couto; ARNOLDI,
Marlene Aparecida Gonzales Colombo. Entrevista na pesquisa
qualitativa: mecanismos para validação dos resultados. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006.
SAMPIERI, R.; COLLADO, C.: LUCIO, P. Metodologia de pesquisa. 3.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
  Obs.: Confira esta obra exemplos detalhados
de abordagens quantitativas e qualitativas.
SIEGEL, S.; CASTELLAN JÚNIOR, J. Estatística não-paramétrica para
ciências do comportamento. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. 14. ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
WALLIMAN, Nicholas. Métodos de pesquisa. Tradução de Arlete Simille
Marques. São Paulo: Saraiva, 2015.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2015.
   Obs.: Obra de referência sobre estudos de caso.

 Para saber mais sobre como formular Entrevistas e

Questionários
BONI, Valdete; QUARESMA, Sílvia Jurema. Aprendendo a entrevistar:
como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em tese, vol. 2, n. 1(3),
jan./jul/, 2005, p. 68-80. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/emtese/article/viewFile/18027/1
6976. Acesso em: 28 maio 2020.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed.
São Paulo: Editora Atlas, 2014, p. 109-135.
MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de
Pesquisa: planejamento e execução de pesquisa, amostragens e
técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2013, p. 80-99.
MUGRABI, Elias. Projeto de pesquisa jurídica: orientações
metodológicas. Vitória: 2016, p. 34-35.
DUARTE, Rosália. Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar,
Curitiba, n. 24, p. 213-225, 2004. Disponível em:
www.scielo.br/pdf/er/n24/n24a11.pdf. Acesso em: 20 fev. 2016.
RIBEIRO, Ludmila Mendonça Lopes; VILAROUCA, Márcio Grijó.
Quando devo fazer pesquisa por meio de entrevistas, e como devo
fazer. In: QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; FEFERBAUM, Marina
(org). Metodologia jurídica: um roteiro prático para trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 213-238.

 Para saber mais sobre a Abordagem Histórica

ACCA, Thiago dos Santos. Como sei se um trabalho acadêmico precisa

de uma parte histórica? Quando posso usá-la para auxiliar na
construção do meu trabalho? In: QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo;
FEFERBAUM, Marina (org). Metodologia jurídica: um roteiro prático
para trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012, p.
100-122.
BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G. WILLIAMS, Joseph M. A arte
da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
CAENEGEM, Raoul G. van. Um introdução histórica ao direito
privado. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
CARR, Edward Hallet. Que é história? 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e
Terra, 2006.
CARVALHO, Salo de. Como não se faz um trabalho de
conclusão: provocações úteis para orientadores e estudantes de Direito.
São Paulo: Saraiva, 2015, p. 16-19.
DIGITAL COMMONS NETWORK. Legal History Commons. Disponível
em: http://network.bepress.com/law/legal-history. Acesso em: 28 maio
2020.
Obs.: Mais de 6 mil artigos científicos (em inglês) com a abordagem
histórica na área jurídica.
GILISEN, John. Introdução histórica ao direito. 3. ed. Lisboa:
Calouste Gulbenkian, 2001.
HESPANHA, António Manuel. Cultura jurídica europeia: síntese de um
milénio. Lisboa: Europa-América, 2003.
LOPES, José Ronaldo de Lima. O direito na história: noções
introdutórias. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
OLIVEIRA, Luciano. Não fale do Código de Hamurábi! A pesquisa
sociojurídica na Pós-graduação em Direito. In: _________. Sua
excelência o Comissário e o outros ensaios de Sociologia Jurídica.
Rio de Janeiro: Letra Legal, 2004.

 Para saber mais sobre como fazer o Levantamento

Bibliográfico

ALVES, Alda Judith. A “revisão da bibliografia” em teses e dissertações:

meus tipos inesquecíveis. Cadernos de Pesquisa da UFRJ, São Paulo,
n. 81, p. 53-60, 1992. Disponível em:
www.fcc.org.br/pesquisa/publicacoes/cp/arquivos/916.pdf. Acesso
em: 28 maio 2020.
CARVALHO, Salo de. Como não se faz um trabalho de
conclusão: provocações úteis para orientadores e estudantes de Direito.
São Paulo: Saraiva, 2015.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva,
2010.
FOUCAULT, Michel. A ordem do discurso. Sao Paulo: Loyola, 2010.
MUGRABI, Elias. Projeto de pesquisa jurídica: orientações
metodológicas. Vitória: 2016.

 Para saber mais sobre a Abordagem do Direito Comparado

CARVALHO, Evandro Menezes; GREENSTEIN, Rosalind

(orgs.). Integração normativa: o direito em um contexto multicultural e
multilíngue. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2013.
CARVALHO, Salo de. Como não se faz um trabalho de
conclusão: provocações úteis para orientadores e estudantes de Direito.
São Paulo: Saraiva, 2015.
DIGITAL COMMONS NETWORK. Comparative and Foreign Law
Commons. Disponível em:
http://network.bepress.com/law/comparative-and-foreign-law/. Acesso
em: 28 maio 2020.
   Obs.: Mais de 7 mil artigos científicos (em inglês) com
a abordagem do direito comparado.
PEREIRA, Caio Mario da Silva. Direito comparado, ciência
autônoma. Revista da Faculdade Faculdade de Direito da UFMG,
Belo Horizonte, v. 4, 1952, p. 33-47.
ROSINA, Mônica Steffen Guise. Meu trabalho precisa de direito
comparado? In: QUEIROZ, Rafael Mafei Rabelo; FEFERBAUM, Marina
(org). Metodologia jurídica: um roteiro prático para trabalhos de
conclusão de curso. São Paulo: Saraiva, 2012, p. 123-135.
  Para saber mais sobre a Redação de Trabalhos Científicos

ABRAHAMSOHN, P. Redação Científica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2004.
CARGILL, M.; O’CONNOR, P. Writing Scientific Research
Articles: strategy and steps. Oxford: Wiley-Blackwell, 2009.
DOUMONT, J. English Communication for Scientists. Cambridge:
NPG Education, 2010.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 23. ed. São Paulo: Perspectiva,
2010.
GLASMAN-DEAL, Hilary. Science research writing for non-native
speakers of English. London: Imperial College Press, 2010.
KATZ, M. J. From Research to Manuscript: a guide to scientific
writing . 2. ed. New York: Springer, 2009.
LEVINE, S. Joseph. Guide for writing a funding proposal. Disponível
em: www.learnerassociates.net/proposal/. Acesso em: 28 maio 2020.
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos e resenhas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
REIZ, Pedro. Caderno de exercícios: manual de técnicas de redação
científica. São Paulo: Editora Hydra, 2011.
______. Manual de técnicas de redação científica. 3. ed. São Paulo:
Editora Hydra, 2014.
______. Redação científica moderna. São Paulo: Editora Hydra, 2013.
SHÜTZ, Ricardo. English in writing: como redigir corretamente em
inglês. Disponível em: www.sk.com.br/sk-write.html. Acesso em: 28
maio 2020.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Curso sobre Redação Científica.
Disponível em: http://www.escritacientifica.com/pt-BR/. Acesso
em: 28 maio 2020.
VOLPATO, G. Bases Teóricas para Redação Científica: por que seu
artigo foi negado? São Paulo: Cultura Acadêmica, 2007.
YANG, J. T. An Outline of Scientific Writing: for researchers with
English as a foreign language. Singapure: World Scientific, 1995.
  Para saber mais sobre Ética na Pesquisa Científica
ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS. Rigor e Integridade na
Condução da Pesquisa Científica – Guia de Recomendações de
Práticas Responsáveis. Disponível em: www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-
4311.pdf. Acesso em: 28 maio 2020.
ANDERY, Maria Amália Pie Abib et al. Para compreender Ciência: uma
perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Garamond, 2014, p. 23-32.
APPOLINÁRIO, Fabio. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da
Pesquisa. São Paulo: Pioneira Thonson Learning, 2006, p. 3-28.
BEVILAQUA, Ciméa Barbato. Ética e planos de regulamentação da
pesquisa: princípios gerais, procedimentos contextuais. In: FLEISCHER,
Soraya; SCHUCH, Patrice (org.). Ética e regulamentação na pesquisa
antropológica. Brasília: UnB, 2010, p. 71-90.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução
196/1996: diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas
envolvendo seres humanos. Brasília: CNS, 1996. Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/aquivos/resoluco
es/23_out_versao_final_196_ENCEP2012.pdf&gt. Acesso em: 28 maio
2020.
_______. Resolução 466/2012: diretrizes e normas regulamentadoras
de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: CNS, 2012.
Disponível em:
http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso
em: 28 maio 2020.
DINIZ, Debora. A pesquisa social e os comitês de ética no Brasil. In:
FLEISCHER, Soraya; SCHUCH, Patrice (org.). Ética e regulamentação
na pesquisa antropológica. Brasília: UnB, 2010, p. 183-191.
_______. Ética na pesquisa em ciências humanas: novos
desafios. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, p. 417-426,
2008.
DINIZ, Debora; GUERREIRO, Iara. Ética na pesquisa social: desafios ao
mundo biomédico. In: DINIZ, Debora et al (org.) Ética em
pesquisa: temas globais. Brasília: UnB, 2008, p. 389-322.
FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO
PAULO. Código de boas práticas científicas. Disponível em:
www.fapesp.br/boaspraticas/FAPESP-
Codigo_de_Boas_Praticas_Cientificas_2014.pdf. Acesso em: 28 maio
2020.
GLEISER, Marcelo. Cartas a um Jovem Cientista. Rio de Janeiro:
Editora Campus, 2007.
LANGDON, Esther Jean; MALUF, Sonia; TORNQUIST, Carmen Susana.
Ética e política na pesquisa: os métodos qualitativos e seus
resultados. Revista da Comunidade Virtual de Antropologia, [S.l.], n.
45, nov., 2008. Disponível em:
www.antropologia.com.br/arti/colab/a45-lmt.pdf. Acesso em: 28 maio
2020.
LATOUR, Bruno. Pesquisa em ação: como seguir cientistas. São Paulo:
UNESP, 2012.
LATOUR, Bruno; WOOLGAR, Steve. A vida de laboratório: a produção
dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume-Dumará, 1997.
LÉVI-STRAUSS, Claude. Critérios científicos nas disciplinas sociais e
humanas. In: ______. Antropologia estrutural. Vol. 2. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1993, p. 294-316.
OLIVEIRA, Luís R. Cardoso de. Pesquisas em versus pesquisas com
seres humanos. In: VÍCTORA, Ruben George Oliven; MACIEL, Maria
Eunice; ORO, Ari Pedro (org.). Antropologia e ética: o debate atual no
Brasil. Niterói: EdUFF, 2004, p. 33-44.
PEREIRA, Lara Rodrigues; CARDOSO, Jaqueline Henrique. Comitês de
ética: regulamentando a história oral? Revista Tempos Históricos,
Cascavel, vol. 17, n. 2, p. 68-82, jul./dez., 2013. Disponível em:
http://e-revista.unioeste.br/index.php/temposhistoricos/article/view/
9879/7197. Acesso em: 28 maio 2020.
  Para saber mais sobre o Problema do Plágio

BEJARLÍA, Juan-Jacobo. El libro de los plagios. Madrid: Ediciones

LEA, 2011.
   Obs.: Publicado em língua espanhola, o livro de Juan-Jacobo Berjalía
traz diversos casos de plágio, comentados e fundamentados
juridicamente, no contexto acadêmico das Universidades da Europa.
DINIZ, Debora. Plágio: palavras escondidas. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2014.
   Obs.: Obra de referência sobre o problema do plágio no Brasil. A
autora, especialista reconhecida na área de Ética na Educação,
produziu um texto de agradável leitura e com dezenas de exemplos
práticos para entender, não cometer e combater o plágio acadêmico.
DUDZIAK, Elisabeth A.; FAUSTO, Sibele.. Plágio: onde está e por que
acontece? Entrevista com o Prof. Marcelo Krokoscz. Ago., 2015.
Disponível em: http://www.sibi.usp.br/noticias/plagio/. Acesso em: 28
maio 2020.
FOUCAULT, Michel. O que é um autor. Lisboa: Passagem, 2002.

Obs.: Para entender o papel do autor em relação ao progresso científico

com ética e integridade.
INTERNATIONAL JOURNAL FOR EDUCATIONAL INTEGRITY. Adelaide:
Universidade do Sul da Austrália, 2005 – Trimestral, ISSN – 1833-2595.
Disponível em: http://edintegrity.springeropen.com/. Acesso em: 28
maio 2020.
    Obs.: Periódico australiano dedicado exclusivamente à publicação de
artigos sobre plágio e integridade acadêmica.
KROKOSCZ, Marcelo. Abordagem do plágio nas três melhores
universidades de cada um dos cinco continentes e do Brasil. Revista
Brasileira de Educação, São Paulo, v. 16, n. 48, p. 745-818, set./dez.,
2011. Disponível em www.scielo.br/pdf/rbedu/v16n48/v16n48a11.pdf.
Acesso em: 28 maio 2020.
_______. Autoria e plágio: um guia para estudantes, professores,
pesquisadores e editores. São Paulo: Atlas, 2012
_______. Outras palavras sobre autoria e plágio. São Paulo: Atlas,
2012.
    Obs.: Obras de referência sobre o combate ao plágio no Brasil.
Representam um resultado consolidado da tese de doutorado do autor,
defendida na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
POSNER, Richard A. The little book of plagiarism. Nova York:
Pantheon Books, 2007.
    Obs.: Livro, em língua inglesa, de introdução ao problema do plágio
na perspectiva dos direitos autorais positivados nos Estados Unidos
da América.
SCHNEIDER, Michel. Ladrões de palavras. Campinas: Unicamp, 1990.
SILVA, Rubens Ribeiro Gonçalves da (org.). Direito autoral,
propriedade intelectual e plágio. Salvador: EDUFBA, 2014.
   Obs.: A obra organizada pelo Rubens Ribeiro reúne uma série de
artigos sobre o problema do plágio à luz dos direitos autorais
positivados no Brasil. Há diversos exemplos práticos.
VALENTE, Décio. O plágio. São Paulo: Farah, 1986.
VASCONCELOS, Sonia M. R. O plágio na comunidade científica:
questões culturais e lin
guísticas. Revista Ciência e Cultura, São Paulo, v. 59, n. 3, jul./set.,
2007. Disponível em: cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0009-67252007000300002&lng=pt&nrm=iso.
Acesso em: 28 maio 2020.