O documento discute a Teoria Gerativa e como os predicados exigem argumentos com certas características semânticas chamadas de s-seleção e c-seleção. Uma violação dessas seleções pode resultar em uma sentença semanticamente incompatível ou agramatical. Exemplos são dados para ilustrar como a s-seleção e c-seleção podem ser violadas.
O documento discute a Teoria Gerativa e como os predicados exigem argumentos com certas características semânticas chamadas de s-seleção e c-seleção. Uma violação dessas seleções pode resultar em uma sentença semanticamente incompatível ou agramatical. Exemplos são dados para ilustrar como a s-seleção e c-seleção podem ser violadas.
O documento discute a Teoria Gerativa e como os predicados exigem argumentos com certas características semânticas chamadas de s-seleção e c-seleção. Uma violação dessas seleções pode resultar em uma sentença semanticamente incompatível ou agramatical. Exemplos são dados para ilustrar como a s-seleção e c-seleção podem ser violadas.
Na Teoria Gerativa, o predicado exige um argumento de determinada característica semântica
chamada de s-seleção. Caso não seja compatível essa seleção semântica, acontece uma violação semântica por não ter as propriedades do predicado exibido. Por exemplo: A mesa empurrou a Maria, aqui, o verbo empurrar atribui a seu argumento externo (a mesa) o papel de agente, porém, na vida real, entidades inanimados não possuem volição, portanto, não pode desempenhar o papel de agente, o papel temático de agente não poderia ser compatibilizando com as propriedades semânticas requeridas. Categoria dos argumentos chamada de (c-seleçâo) o predicado exige a Categoria do seus argumentos, caso seja violada essa seleção, gera uma sentença agramatical, por exemplo: Pedro arrancou na flor, aqui a frase viola um de seus requerimentos de c-seleção, ao tomar como argumento interno (na flor) ao invés de (a flor).