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PISOS E REVESTIMENTOS

Pisos e Revestimentos

Há hoje no mercado uma infinidade de tipos de pisos, são modelos produzidos pelos mais diversos
materiais e que atendem diferentes necessidades. Por este motivo, uma boa pesquisa, antes de es-
colher qual é o modelo ideal para você, se torna tão importante. Sendo assim, confira aqui as caracte-
rísticas de alguns diferentes modelos para fazer a melhor escolha:

#1 Cerâmico:

Piso Cerâmico

Esse é o tipo de piso de uso mais popular no Brasil, um dos motivos é o de seu material ser de fácil
limpeza e alta resistência. Ele possui uma variedade grande de tamanhos, cores, texturas, qualidades
e valores. Uma vantagem de seu uso em nosso país é pelo fato dela contribuir com a manutenção de
temperaturas mais amenas nos ambientes durante o verão.

#2 Porcelanato:

Piso de Porcelanato

Caracterizado como um tipo de revestimento cerâmico pelo seu modelo de produção, esse tipo de
piso pode ser usado tanto em ambientes internos, como externos e é um dos mais utilizados por ar-
quitetos e designs de interiores, pelo fato de sua aparência uniforme e lisa dar a ele um ar de elegân-
cia e sofisticação.

#3 Laminado:

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Piso Laminado

Esse piso é composto por camadas de materiais derivados da madeira, como aglomerados e painel
de madeira de alta densidade (HDF). A sua instalação é muito fácil e prática de ser realizada, pois as
peças são instaladas por meio de encaixes, o que torna possível sua desmontagem e reinstalação
em um novo local.

Um ponto negativo do seu uso é que o material não possui resistência a líquidos, devido a sua com-
posição. Quando exposto, deve ser rapidamente seco para evitar maiores problemas.

#4 Vinílico:

Piso Vinílico

Esse revestimento é composto de material PVC com estampas que imitam madeira. Pisos vinílicos
são mais indicados para residências ou locais onde não há grande tráfego de pessoas nem áreas
úmidas.

#5 Tábua Corrida:

Piso de Tábua Corrida

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Um clássico utilizado no revestimento de residências é a tábua corrida, composto 100% de madeira


natural. Esse tipo de piso destaca-se pela sua alta durabilidade, porém devem ser tomados cuidados
extras para evitar o surgimento de riscos.

#6 Cimento Queimado:

Piso de Cimento Queimado

Muito procurado por pessoas que buscam aliar alta resistência e praticidade junto ao baixo custo de
instalação, esse material é caracterizado pela fácil limpeza, sendo geralmente utilizado em casas de
campo, loft’s, bares, boates e galpões industriais.

#7 Mármore:

Piso de Mármore

É um tipo de piso de custo elevado, muito elegante e que ajuda a diminuir a sensação de calor, tor-
nando-o recomendado para regiões de clima tropical. Porém, devem-se ser adotados certos cuidados
no dia-a-dia, pois são suscetíveis ao aparecimento fácil de manchas e são mais frágeis que o Porce-
lanato.

#8 Granito:

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Piso de Granito

Os pisos de granito são muito bonitos, com grande resistência e durabilidade. O material não é sus-
cetível a manchas e arranhões, o que faz dele um revestimento muito bom para instalação em locais
de grande fluxo de pessoas.

Esquadria é a designação genérica para portas e janelas, incluindo os batentes e folhas necessárias.
De todo o custo de uma obra, esse item pode ser um dos mais caros, representando de 9% a 18%.
Assim, pode-se definir a esquadria como um componente da edificação utilizado para vedação no fe-
chamento de vãos, constituída por componentes de fixação, contramarco, caixilhos e acessórios (ar-
remates, guarnições, ferragens). Os tipos de aberturas proporcionados pelas esquadrias podem ser
janelas, portas, telas, brises, grades, cobogós, portões, entre outros

Do ponto de visto do comportamento mecânico, uma esquadria deve resistir aos agentes atmosféri-
cos, às vibrações, aos esforços introduzidos pelos demais componentes do edifício, provenientes da
movimentação ao longo do tempo e aos esforços devidos ao uso.

A durabilidade das esquadrias pode ser expressa pela habilidade de desempenhar suas funções du-
rante um período de tempo sob a influência de vários agentes. Assim, a vida útil também é determi-
nada pelo material escolhido na fabricação da esquadria.

Entre as exigências de qualidade na escolha da esquadria estão:

Segurança: no uso, na limpeza e no comportamento mecânico;

Habitabilidade: na estanqueidade e na acústica;

Durabilidade: na conservação das propriedades, manutenção e reparos;

Qualidade: dos dispositivos complementares de estanqueidade e dos acessórios;

Estética: na importância no “visual” da obra;

Facilidade: no uso diário

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Manutenibilidade: da segurança e economia na execução de ações de manutenção de um sistema ou


do produto em si.

Também é preciso analisar a resistência estrutural à deformação, à carga do vento, ao esforço de


uso, ao impacto ou vandalismo e ao fogo.

O isolamento térmico já é uma variável pelo sistema de vedação, no entanto, essa exigência deve ser
maior quando há perdas de calor no inverno.

As esquadrias podem ser classificadas quanto a sua função, ao seu tipo de material, a sua manobra
de abertura das folhas e à técnica de execução.

Quanto a sua função, as portas e janelas podem ser colocadas em dois grandes grupos de classifica-
ção, e as demais num mesmo grupo. As portas podem ser de: 1. Portas de Abrir/Pivotante, 2. Portas
de Correr (externa/interna), 3. Portas Pivotante (eixo central), 4. Portas Sanfonada ou 5. Portas Pan-
tográfica/Camarão.

Já as janelas estão distribuídas entre as categorias:

1. Janela de Correr
2. Janela Guilhotina
3. Janela de Folha Fixa
4. Janela de Abrir (eixo vertical)
5. Janela Projetante e de Tombar
6. Janela Projetante Deslizante Maxim-Ar
7. Janela Pivotante Vertical
8. Janela Basculante
9. Janela Sanfona ou Camarão
10. Janelas Especiais: constituídas de dois ou mais tipos de janelas citadas. São especiais aquelas
que por características de forma, uso e funcionamento, não se enquadram nas tipologias acima.

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No entanto, antes da escolha da esquadria adequada ao projeto, deve-se pensar nas vantagens e
desvantagens oferecida por cada uma, principalmente quando se pensa em janelas.

Principais Vantagens E Desvantagens:

Janelas de Correr - são as janelas e portas que correm lateralmente a partir de um trilho no chão ou
no teto (apoiadas ou penduradas). Existem muitos tipos de trilhos diferentes, apropriados para tama-
nhos diversos, e a boa escolha do trilho é essencial para o funcionamento adequado destas esqua-
drias.

Suas vantagens são:

ventilação regulada conforme a abertura das folhas;

as suas folhas não se movimento sob a ação dos ventos (não se fecham);

são de simples operacionalização;

possibilitam a utilização de folhas de grandes dimensões;

não se projetam para áreas internas ou externas (possibilitando a colocação de grades, persianas e
cortinas);

exigem pouca manutenção.

Já as desvantagens são:

quando abertas, não liberam a totalidade do vão (normalmente 50% deste);

apresenta dificuldades de limpeza na parte externa;

exige vedações nos batentes (a fim de evitar infiltrações indesejáveis de ar ou água).

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Janela Guilhotina – é formada por uma folha em cima e uma embaixo, com venezianas de abrir na
vertical. Você pode escolher se deixa a parte superior ou inferior aberta.

Quando coloca as duas folhas para cima, elas ficam presas por meio de borboletinhas metálicas nas
laterais. Suas vantagens e desvantagens são muito próximas as mesmas da esquadria de correr.

As vantagens são:

permitir ventilação constante na totalidade do vão, mesmo em dias chuvosos;

ocupar pouco espaço ao abrir ou fechar;

facilidade de limpeza;

possibilita a entrada do ar frio e saída do ar quente no mesmo vão.

pode-se aplicar grades, telas e/ou persianas.

Como desvantagem dessa tipologia de janela aponta-se:

a impossibilidade de observar o exterior debruçando-se sobre ela;

também libera apenas 50% do vão da janela;

necessita de manutenção com maior frequência para regulagem de cabos;

possível quebra dos cabos.

Janela de Folha Fixa – não possui movimento, sendo apropriada para iluminação do ambiente.

Janela de Abrir de Eixo Verticial – Uma folha ou mais se abre, girando sobre dobradiças ou pivô (no
caso das portas pivotantes, por exemplo) para fora ou para dentro do ambiente.

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As vantagens são:

abertura completa do vão;

facilidade de limpeza e manutenção;

boa estanqueidade do ar e água;

permite a colocação de grades ou telas exteriores, quando se abre para dentro, e internas quando se
abre para fora.

As desvantagens são:

não é possível regular a ventilação;

ocupa espaço interno se as folhas abrirem para dentro;

não podem permanecer abertas quando ocorrem chuvas oblíquas em relação ao plano da fachada
em que se encontram inseridas, se não houver algum tipo de proteção.

Janela Projetante e de Tombar –as folhas podem ser movimentadas por rotação em torno de um eixo
horizontal fixo, situado na extremidade superior (projetante) ou inferior (de tombar) da folha.

Como vantagem podem ser citados:

no caso da projetante, possibilita boa ventilação nas áreas interiores;

permite debruçar-se no vão aberto;

boa vedação ao ar e à água;

na de tombar, ocorre boa ventilação, boa vedação ao ar e a água;

facilidade de limpeza.

Quanto às desvantagens:

na projetante, a limpeza externa édifícil;

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ibera parcialmente o vão;

não permite uso de fechamentos como persianas ou grades na parte externa;

a de tombar é de difícil limpeza externa;

necessidade de grande rigidez no quadro da folha para evitar deformações.

Janela projetante deslizante ou maxim-ar - muito comum nos modelos de alumínio, é a janela que se
abre de forma similar à basculante, mas toda sua folha se projeta para fora do ambiente, podendo
chegar a uma abertura de quase 90 graus. Ela pode parar em qualquer ponto de sua abertura, graças
ao uso de uma corrediça especial de mesmo nome em suas laterais, ao invés do pivô da janela bas-
culante.

As suas vantagens podem ser:

possibilitar ventilação das partes inferiores, mesmo nos dias chuvosos;

não ocupar espaço interno;

facilidade de limpeza devido à distância que a separa do vão superior.

Como desvantagens, citam-se:

liberação parcial do vão para ventilação;

não permite o uso de grades ou telas externas.

Janela Pivotante Vertical - Possui uma ou várias folhas que podem ser movimentadas mediante rota-
ção em torno de um eixo horizontal ou vertical não coincidente com as laterais e extremidades da fo-
lha.

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As suas vantagens são:

facilidade de limpeza da face externa;

a janela pivotante horizontal permite direcionamento do fluxo de ar para cima ou para baixo;

a pivotante vertical permite direcionar o fluxo de ar para a direita ou para a esquerda;

ambas ocupam pouco espaço na área de utilização.

E como desvantagens é possível citar:

dificuldade para instalação de tela, grade, cortina ou persiana;

para grandes vãos, necessita de fechos perimétricos.

Janela Basculante - a janela basculante é aquela que abre graças a pivôs localizado em suas laterais.
Quando a báscula abre, parte da janela se projeta para fora e parte para dentro do ambiente. As clás-
sicas janelas que se fecham quando se solta uma corrente presa a parede (geralmente usada em lu-
gares altos) é um bom exemplo de janela basculante com pivô excêntrico (que não fica bem no meio
da janela). Os famosos vitrôs, que são abertos por meio de alavanca, também são da família das es-
quadrias basculantes. O uso de cortinas fica prejudicado por esse tipo de esquadria, pois parte dela
se projeta para dentro do ambiente, batendo no tecido.

Dentre as suas vantagens, estão:

facilidade de limpeza da face externa;

a janela pivotante horizontal permite direcionamento do fluxo de ar para cima ou para baixo;

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a pivotante vertical permite direcionar o fluxo de ar para a direita ou para a esquerda;

ambas ocupam pouco espaço na área de utilização.

Janela Sanfona ou Camarão – são aquelas em que as folhas vão correndo e dobrando ao mesmo
tempo, recolhendo-se e deixando quase 100% do vão aberto, podendo ser de eixo vertical ou hori-
zontal.Os trilhos permitem que as folhas corram horizontalmente e que se recolham para frente e
para trás como em um leque.

Como vantagens podem ser citados:

as de eixo verticalpodem ser vantajosas como as janelas de abrir;

já as de eixo horizontal podem ter as mesmas vantagens das projetantes.

No entanto as desvantagens podem ser:

a de eixo vertical, em certas condições, pode apresentar as desvantagens da janela de abrir.

Janela Ideal - trata-se do uso de duas folhas de janela que se fecham como a janela guilhotina, mas
no mesmo plano. Quando se abre uma para cima ou outra para baixo, um sistema de contrapesos
embutidos dentro da janela faz com que a outra folha também se recolha, obtendo aí 100% de aber-
tura do vão.

Entre diversos modelos e aspectos, as portas e janelas variam também em relação aos materiais
Portas e janelas de madeira: existem diversos modelos no mercado deste tipo de portas e janelas,
entre as vantagens está a durabilidade deste tipo de material e a combinação com os demais itens da
casa.

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Condições Para Início Da Execução Dos Serviços:

Fixação de Batentes e Portas

Verificar se as paredes estão com alvenaria concluída (com prumo e esquadro conferidos) e com as
taliscas para o revestimento posicionadas;

Os vãos devem estar prontos para o recebimento dos batentes, isto é, com faces planas e apruma-
das e folga de 10 mm a 15 mm de cada lado;

Checar se o contrapiso está pronto ou se as taliscas estão posicionadas;

Observar o posicionamento dos blocos preenchidos com argamassa no caso de fixação com parafu-
sos, e o chapiscamento caso a fixação ocorra com espuma de poliuretano.

Por parafusos: verificar se os parafusos realmente atingiram os blocos preenchidos com argamassa e
se não estão frouxos. Em caso de acabamento encerado, observar também se as cavilhas não fica-
ram “enterradas”.

Com espuma de poliuretano: verificar, imediatamente antes da fixação, a perfeita limpeza da área
onde será aplicada a espuma (livre de poeira ou gordura e ligeiramente umedecida). Depois, averi-
guar a abrangência da camada de espuma (aproximadamente 25 cm) e a remoção dos excessos.

Preparação dos Batentes

Verificar as dimensões das peças, isto é, o vão interno (altura e largura) e o comprimento das ombrei-
ras e da travessa, admitindo desvio máximo de 3 mm;

Averiguar o esquadro do batente, o alinhamento das ombreiras (não devem estar empenadas) e a
correta fixação dos travamentos;

No caso de batentes que serão fixados por parafusos, medir a altura dos furos dos batentes e compa-
rar com a posição dos blocos de alvenaria preenchidos com argamassa, observando ainda a profun-
didade do furo deixado para a cavilha.

Colocação dos Batentes (Posicionamento)

Verificar nível, prumo e alinhamento do batente com a parede, bem como a planeza da alvenaria no
vão;

Checar a presença de folgas muito superiores a 15 mm de cada lado. Elas devem ser minoradas com
a aplicação de argamassa 1:3 em volume, principalmente no caso de assentamento com espuma de
poliuretano.

Proteção Dos Batentes

Verificar se não foi retirado o sarrafo de travamento situado junto aos pés das ombreiras;

Checar o correto posicionamento da proteção lateral em madeira compensada, de largura exata-


mente igual à da face da ombreira.

Portas e janelas de aço: como o aço é totalmente resistente, não tem nem o que dizer quanto à dura-
bilidade deste tipo de material, mas a sua fabricação possui medidas padronizadas, o que dificulta en-
contrá-la para todas as suas necessidades devido ao alto custo de personalização.

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No trabalho executado em serralharia, os elementos que interessam para a fabricação de esquadrias


são os perfis de chapa dobrada em ferro, alumínio ou aço (comum e zincado). Os métodos de monta-
gem são o aparafusamento, a rebitagem e a solda.

A fixação das esquadrias metálicas pode ser feita com grampos de ferro em cauda deandorinha, ou
grapas, chumbados na alvenaria com argamassa de cimento e areia, posicionadas para acomodar
exatamente entre as fiadas, espaçados cerca de 60cm sendo 2 o número mínimo de grampos em
cada lado. Os grampos são fixados à esquadria propriamente dita por meio de parafusos.

Durante a colocação do caixilho, o vão de assentamento deve estar rigorosamente esquadrejado


sendo indicado o uso de gabaritos de aço. Os apoios e cunhas devem colocados nas duas extremida-
des superiores e inferiores das guias – nunca no meio delas. No assentamento, deve-se evitar a col-
coação de argamassa em excesso, pois pode provocar o arqueamento no centro do vão e o conse-
quente emperramento das folhas móveis. A fixação deste tipo de caixilho geralmente se dá através
do uso de buchas e parafusos.

Portas e Janelas de Alumínio:a caixilharia de alumínio é uma das grandes vitrines do metal na cons-
trução civil, graças a sua variada disponibilidade de cores e acabamentos associada à sua resistência
e vida útil.

Esquadrias feitas de alumínio são muito utilizadas por arquitetos e projetistas em obras de todo porte,
desde as pequenas obras populares até as grandes obras de alto padrão. As mesmas qualidades
que levam a esta escolha também influenciam a decisão dos profissionais da construção civil na defi-
nição do melhor tipo de revestimento.

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Condições Para Início Da Execução Dos wpServiços:

Chumbamento Dos Contramarcos:

Verificar o nível da travessa inferior em relação à referência indicada na alvenaria junto ao vão, atra-
vés de nível alemão ou nível a laser, com tolerância de +/- 3mm;

Conferir o nivelamento das travessas com um nível de bolha – a bolha deve encontrar-se entre linhas;

Checar o prumo dos montantes, com uma régua de alumínio com nível de bolha acoplado, lembrando
que a bolha deve situar-se entre linhas;

Observar o esquadro do conjunto utilizando um esquadro de alumínio;

Avaliar a retidão dos perfis por meio de uma régua de alumínio que deve ficar colada aos montantes
e às travessas;

Averiguar o número de grapas posicionadas no contramarco, atentando para condições de soldagem


e chumbamento das grapas.

Alinhamento Dos Contramarcos

Verificar o alinhamento dos contramarcos em relação às taliscas dos revestimentos internos, conside-
rando a folga necessária para a aplicação do revestimento final. Conferir com régua de alumínio e
trena metálica, admitindo uma tolerância de +/- 3mm;

Checar o alinhamento lateral dos contramarcos em relação ao fio de prumo da fachada, utilizando es-
quadro e trena metálica e admitindo uma tolerância de +/- 3mm.

Acabamento Dos Contramarcos

Analisar o contramarco chumbado, verificando se todos os espaços entre os perfis e o substrato fo-
ram preenchidos com argamassa e se não foram deixadas rebarbas.

Instalação De Caixilhos

Verificar os eu funcionamento normal, defeitos de superfície dos perfis anodizados provenientes da


instalação e aspecto geral de limpeza e acabamento.

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Portas e janelas de PVC: proporciona melhor qualidade e flexibilidade na criação de modelos exclusi-
vos sendo de fácil manutenção. Porém, os custos são elevados e só pode ser comprada por enco-
menda, sendo que também não é possível pintá-la.

Dentro da obra, os caixilhos devem ser movimentados com cuidado, evitando-se as batidas, riscos ou
qualquer outro acidente provocado pelo fluxo normal da obra.

Os caixilhos de PVC, de maneira geral, permitem três formas de instalação: chumbamento direto à
alvenaria com grapas; fixação em parafusos em vãos acabados; instalação com contramarcos (geral-
mente de alumínio).

Condições Para Início Da Execução Dos Serviços:

O Chumbamento Com Grabas Obedece Às Seguintes Etapas:

Posicionar as peças no vão de alvenaria com auxílio de caixões e cunhas para nivelamento e prumo;

Executar o acabamento externo, utilizando-se do perfil guia para argamassa como referência de nível
do acabamento externo no vão;

Executar o acabamento interno;

Evitar abrasão dos perfis e procurar não sujar demais a esquadria com argamassa. O material não
mancha com cimento e cal, mas o excesso de resíduos pode entupir as drenagens e prejudicar o fun-
cionamento de acessórios;

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Usar silicone na impermeabilização dos cantos do contramarco e garantir a estanqueidade entre o


marco e o contramarco utilizando-se de vedação apropriada.

A Fixação Com Parafusos Segue O Roteiro Abaixo:

Verificar a regularidade do vão acabado;

As folgas laterais não devem exceder 3mm;

Com auxílio de calços, posicionar o caixilho no vão;

Executar o aparafusamento em número adequado ao tamanho da esquadria, seguindo os mesmos


critérios adotados na fixação por grapas. Os parafusos não devem entrar em contato com a água e é
necessário prever a colocação normal de buchas para acolher os parafusos. Os mesmos deverão
atravessar o perfil, colocando-se uma tampa na funçaõ externa para evitar infiltrações.

Após a instalação, fazer um cordão de silicone em todo o perímetro (interno e externo) do contato es-
quadria/alvenaria.

Cuidados Na Instalação Com Contramarcos:

Colocação dos contramarcos no vão da alvenaria conforme técnica usual (indicada pelos fabricantes);

Distribuição das folgas que não devem exceder a 2/3mm. O número de grapas recomendado deve
seguir a mesma orientação das outras técnicas de fixação anteriormente descritas;

Vedar a junta perimétrica com silicone e colocar os arremates.

Portas e janelas de vidro: este tipo de porta e janela suporta todos os tipos de esquadrias, sendo que
são bonitas para o visual do ambiente e proporcionam luminosidade natural. Como há locais em que
a segurança do imóvel deve ser maior, a utilização de portas e janelas de vidro pode não ser uma
boa opção, já que deixa o local mais exposto.

Portas e janelas de ferro: este tipo de porta e janela é mais personalizável que o aço, visto que você
pode encomendar um modelo a seu gosto e do tamanho que desejar. Porém, o custo pode ser mais
alto. Há ainda portas e janelas de ferro que são vendidas em medidas padrões que podem custar um
pouco menos.

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Revestimentos

Os revestimentos podem ser de piso e de parede – e hoje o mercado disponibiliza uma série de op-
ções, com materiais diferenciados, tratamentos versáteis e tecnologias distintas. Justamente por isso,
entender quais são os principais tipos de revestimento é de suma importância.

Afinal, somente assim você conseguirá fazer uma escolha melhor, considerando não apenas a beleza
ou a estética, mas também a funcionalidade, os tratamentos e a durabilidade de cada um dos tipos de
revestimento.

Não sabe qual revestimento usar na sua obra? Continue a leitura e veja as dicas que o Toca Obra
trouxe para te ajudar nessa decisão!

O que são os revestimentos e para que eles servem?

A palavra revestimento é usada para designar os acabamentos de piso e de parede como: azulejos,
porcelanatos, cerâmicas, pisos cimentícios, pastilhas, pedras e outros. Ou seja, são todos aqueles
materiais que revestem a alvenaria (camada externa das estruturas de paredes ou de pisos).

A escolha é capaz de impactar diretamente no resultado estético do ambiente e também na funciona-


lidade. Afinal, hoje existe uma série de tipos de revestimento que variam nos materiais e também nos
tratamentos e tecnologias.

Para escolher o mais adequado, é importante pensar em quem usará o ambiente, a função do cô-
modo, o nível de exposição solar e se o revestimento será aplicado dentro ou fora da residência.

Porém, fique atento, porque dependendo do revestimento usado será preciso contratar mão de obra
especializada, garantindo que o resultado estará de acordo com a sua expectativa.

Tipos de revestimento: quais são e para onde são indicados?

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Como dissemos, atualmente, existe uma variedade bem grande de tipos de revestimento – e cada um
dele pode ser mais ou menos indicado, dependendo do seu ambiente, exigências e usos. Confira os
mais comuns:

Cerâmicos

Um dos tipos de revestimento mais comum no Brasil é o cerâmico. Ele pode ser encontrado em ver-
sões de piso e de parede (azulejos). Antigamente, sua produção era feita de maneira artesanal, hoje
o processo é industrializado, para uso em larga escala.

A principal característica do revestimento cerâmico é a sua facilidade de limpeza e de manutenção,


além da versatilidade de uso, já que existem versões para áreas internas e externas.

Para saber qual é mais ou menos indicado, a dica é conferir o índice de resistência à abrasão – que
determina se a cerâmica escolhida é recomendada para piso interno, externo ou apenas para uso em
paredes.

Atualmente é possível encontrar uma infinidade de modelos, com ares mais retrô, imitando outras tex-
turas e versões com formatos diferenciados.

Para os azulejos, os tamanhos mais comuns são: 15×15, 30×30, 35×35, 30×60, 40×90, 45×45 e
50×50. Os acabamentos também são variáveis, com opções:

acetinadas: é um azulejo esmaltado, mas com o brilho menos intenso;

brilhantes: azulejo esmaltado e de alto brilho;

estampados: esmaltado com diferentes estampas e desenhos.

Porcelanato

É um tipo de revestimento que lembra bastante a cerâmica, porém conta com um processo produtivo
mais “tecnológico” e moderno, criando um material mais resistente e homogêneo.

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Para sua produção é usada uma mistura de porcelana com diversos minerais que é queimada em
uma alta temperatura, proporcionando maior resistência e menos porosidade (absorvendo menos
água), além de maior durabilidade ao revestimento.

Por isso, o porcelanato pode ser usado tanto em áreas residenciais como comerciais e de alto trá-
fego, por exemplo shoppings e aeroportos. Outro diferencial é a sua facilidade de limpeza e, assim
como as cerâmicas, também existem versões de piso e de parede.

Atualmente, a indústria conta com uma série de opções de porcelanatos, de tamanhos diferentes (in-
clusive versões em grandes formatos), cores, estampas e até recriando texturas (como os que imitam
madeira, pedras e outros materiais).

Além disso, os grandes formatos são a tendência nos projetos mais atuais. Em relação a isso, o por-
celanato é um dos tipos de revestimentos que possui o formato mais diferenciado.

Assim como a cerâmica, também existem diferentes tipos de acabamento:

acetinado: conta com a finalização fosca, é mais resistente a arranhões e manchas e menos escorre-
gadio (porém, não é indicado para áreas externas);

polido: possui acabamento brilhante, é fácil de limpar e absorve pouca água, mas é bastante escorre-
gadio (também não é indicado para áreas externas);

natural: ideal para quem deseja um acabamento rústico, ele não recebe polimento e pode ser usado
em áreas internas e externas;

externo: ideal para áreas externas, conta com superfície rugosa e pouco escorregadia.

As bordas também podem ter diferenças, com versões retificadas ou bold – o que interfere na espes-
sura do rejunte.

Na versão bold, as bordas são levemente arredondadas, sendo indicado deixar em torno de 3mm en-
tre as peças. E na retificada as bordas são retas, o que confere um acabamento mais clean e um as-
sentamento mais uniforme.

Madeira e laminados

É um dos tipos de revestimento mais procurado, tanto na sua forma natural, como em materiais que
imitam a textura.

Para pisos, as melhores madeiras são: Ipê, Cumaru, Garapa, Jatobá e Muiracatiara.

As formas mais comuns de aplicação são as listadas abaixo.

Piso Laminado: possui fácil aplicação e bom custo-benefício por ser produzido com madeira aglome-
rada. O piso vem em peças prontas que são colocadas sobre uma manta de polietileno e não neces-
sita de verniz. Porém, o laminado não pode entrar em contato com água ou sol intenso.

Taco: pequenos pedaços de madeira dispostos sobre o contrapiso, compondo desenhos geométricos
diferentes. Foi muito usado no Brasil entre as décadas de 1950 e 1960. Possui uma estética muito
bonita, porém a instalação é trabalhosa, com lixamento e aplicação de verniz.

Assoalho ou tábua corrida: tem o custo mais alto que o laminado porque é feito com madeira natural.
A instalação exige um contrapiso nivelado e, depois de colocado, será preciso lixar e envernizar.

Madeira de demolição: é ideal para quem deseja um estilo mais rústico. É um revestimento resis-
tente e se tratado de maneira correta poderá durar anos.

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Piso Vinílico

É um revestimento feito com PVC que pode ser comercializado em formato de placas, mantas ou ré-
guas. Como é um material sintético, possui um preço bastante atrativo.

A aplicação é muito rápida e precisa ser feito sobre contrapiso nivelado. Outra vantagem é a facili-
dade de limpeza (que deve ser feita com pano úmido). Deve ser aplicado em áreas secas, longe da
água.

Pastilhas

São revestimentos exclusivos de parede e também são materiais cerâmicos, porém são menores que
os azulejos. É possível encontrá-las em várias cores, tipos, acabamentos e materiais.

As pastilhas costumam ter uma durabilidade mais elevada e podem ser usadas em locais úmidos (co-
zinha, banheiro e lavanderia) e áreas externas, como as fachadas.

Além das tradicionais cerâmicas, também existem versões em vidro e em porcelana – e outras mais
exóticas como em madeira, inox, pedra e até casca de coco. Embora os modelos quadrados sejam
os mais usuais, existem formatos alternativos, como hexágonos e retângulos.

Outra característica é que as pastilhas exigem uma área de rejunte maior, o que pode dificultar um
pouco a limpeza. Então, se você está em busca de praticidade e rapidez na manutenção do dia a dia,
talvez essa não seja a melhor opção.

Pedra Natural

As pedras naturais são revestimentos que podem ser usados em pisos e paredes, além das banca-
das. Como elas são extraídas da natureza, é impossível controlar sua aparência. Assim, as peças se-
rão sempre distintas entre si.

Para escolher a pedra certa, é essencial pensar onde ela será usada e também conhecer suas carac-
terísticas básicas. Veja algumas das pedras mais usadas:

Granito: oferece uma ótima relação de custo-benefício. Ele pode ser polido, levigado, apicoado e fla-
meado. É bastante resistente e pode ser usado em áreas internas e externas, nas paredes, pisos e
bancadas.

Mármore: existe uma infinidade de tipos de mármores que variam na tonalidade e na região de extra-
ção. Essa é uma pedra durável e resistente a impactos, mas bastante porosa. Ou seja, ela absorve
com facilidade água e gorduras, por isso é mais indicada para áreas internas em pisos, paredes e
bancadas.

Ardósia: excelente para criar uma decoração sóbria e sofisticada. Ela se apresenta em três cores:
verde, cinza e preto. Como é escorregadia, costuma ser usada mais em paredes, embora também
haja uso em pisos. Para reduzir a porosidade, a dica é selar a ardósia com resina.

Quartzito: pedra antiderrapante, sendo excelente para áreas externas, como bordas de piscina e em
pátios. Também absorve água sem perder a boa aparência e não propaga calor. Pode ser usada em
mosaicos na parede e como revestimento de muros.

Ladrilho Hidráulico

É um tipo de revestimento bastante antigo mas que, de uns anos para cá, tem ganhado destaque na
decoração. A sua principal característica são os desenhos e ornamentos que o tornam o revestimento
de parede ideal para quem deseja um ar mais retrô.

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PISOS E REVESTIMENTOS

O ladrilho hidráulico costuma ser mais usado em cozinhas, próximo às bancadas, mas também po-
dem aparecer em varandas e banheiros – e em alguns projetos mais ousados, eles podem ser aplica-
dos no chão.

A principal diferença desse tipo de revestimento está na sua produção, que é artesanal e, portanto,
mais lenta do que as demais versões industriais. É por isso que também têm um custo mais elevado.

Papel de parede

O papel de parede é uma opção de revestimento prática, com custo acessível e de fácil aplicação.

Ainda falando sobre os revestimentos de parede, temos o papel de parede – uma opção mais prática
e com custo mais acessível. Além disso, ele é mais fácil de ser instalado, faz menos sujeira e não ne-
cessita de tantos cuidados na aplicação.

Massa texturizada

Com ela, é possível criar diversos desenhos nas paredes da sua casa. O material dispensa o reboco
e a tinta e ele pode ser aplicado com o rolo, compressor ou desempenadeira.

Para um resultado bonito, contudo, é importante contratar um profissional especializado. No GetNin-


jas você pode fazer um orçamento do serviço que for necessário e escolher a melhor opção para sua
obra.

Painéis 3D

Esse é um tipo de revestimento de parede que está em alta. Além de beleza, eles são fáceis de apli-
car e podem ser vendidos em placas, com a colocação feita por meio de encaixe ou de adesivos.

Os painéis são indicados para áreas internas, especialmente nos locais onde se deseja criar
um efeito decorativo ou um destaque.

Madeira e laminados

É um dos tipos de revestimento mais procurado, tanto na sua forma natural, como em materiais que
imitam a textura.

Para pisos, as melhores madeiras são: Ipê, Cumaru, Garapa, Jatobá e Muiracatiara.

As formas mais comuns de aplicação são as listadas abaixo.

Piso Laminado: possui fácil aplicação e bom custo-benefício por ser produzido com madeira aglome-
rada. O piso vem em peças prontas que são colocadas sobre uma manta de polietileno e não neces-
sita de verniz. Porém, o laminado não pode entrar em contato com água ou sol intenso.

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Taco: pequenos pedaços de madeira dispostos sobre o contrapiso, compondo desenhos geométricos
diferentes. Foi muito usado no Brasil entre as décadas de 1950 e 1960. Possui uma estética muito
bonita, porém a instalação é trabalhosa, com lixamento e aplicação de verniz.

Assoalho ou tábua corrida: tem o custo mais alto que o laminado porque é feito com madeira natural.
A instalação exige um contrapiso nivelado e, depois de colocado, será preciso lixar e envernizar.

Madeira de demolição: é ideal para quem deseja um estilo mais rústico. É um revestimento resis-
tente e se tratado de maneira correta poderá durar anos.

Piso Vinílico

É um revestimento feito com PVC que pode ser comercializado em formato de placas, mantas ou ré-
guas. Como é um material sintético, possui um preço bastante atrativo.

A aplicação é muito rápida e precisa ser feito sobre contrapiso nivelado. Outra vantagem é a facili-
dade de limpeza (que deve ser feita com pano úmido). Deve ser aplicado em áreas secas, longe da
água.

Piso Monolítico

É chamado de piso monolítico todo aquele que não possui emendas, sendo, portanto, um material
único. Atualmente, esse tipo de revestimento está em alta, contando com vários benefícios, como: fa-
cilidade de limpeza, rapidez na aplicação, resistência mecânica e ótimo acabamento estético.

Como não apresentam juntas, esses pisos não “grudam” sujeira, já que não têm rejuntes – e por isso
são amplamente usados em hospitais, clínicas, indústrias e laboratórios.

Alguns tipos de monolíticos são os listados abaixo:

Cimento queimado: piso com base de argamassa feito na obra por meio da mistura de cimento, areia
e água. A mistura é assentada sobre o contrapiso e recebe uma camada de pó enquanto ainda está
úmida. Seu charme vem do efeito manchado, das pequenas trincas e do seu caráter rústico.

Granilite: É semelhante à composição do cimento queimado, porém com maior resistência graças à
presença dos grânulos de minerais (granito, mármore, quartzo e calcário). Quando bem preparado,
dura até 40 anos. O granilite pode ser usado em piso ou parede e pode ser polido ou fulgê (com re-
levo dos pedriscos).

Resinas epóxi e poliuretano: o piso resinado é feito por meio da aplicação de um material líquido so-
bre o contrapiso. A resina epóxi se nivela automaticamente à superfície e a poliuretano precisa do ni-
velamento do contrapiso. Além disso, a epóxi é mais resistente a produtos abrasivos, sendo indicada
para áreas internas e a poliuretano é mais resistente a riscos, choques e dilatações, sendo apropri-
ada para áreas externas.

Como instalar revestimentos?

Cada tipo de revestimento exige um cuidado específico na instalação, por isso a recomendação é
sempre buscar uma mão de obra especializada, garantindo que o resultado será o esperado. E o Get-
Ninjas é a plataforma ideal!

De qualquer forma, pode ser que você tenha de realizar alguns ajustes na parede ou no piso antes de
instalar os revestimentos, como nivelamento do contrapiso ou o chapisco, emboço ou gesso liso das
paredes, retirando as imperfeições e irregularidades.

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PISOS E REVESTIMENTOS

Entender como cada um dos tipos de revestimento é assentado também é importante na hora de pla-
nejar a compra dos materiais. Em alguns casos, você terá de comprar argamassa (sendo algumas
específicas, como é o caso das pastilhas) ou contratar equipes especializadas (como no caso das
madeiras).

O mesmo cuidado deve ser tomado com a manutenção. Alguns tipos de revestimento não podem re-
ceber água ou produtos abrasivos, sendo necessário realizar a limpeza apenas com pano úmido, en-
quanto outros são mais fáceis de manter, como os cerâmicos e porcelanatos.

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