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APRESENTAÇÃO

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Esta imersão integra a primeira etapa de um conjunto de formação continuada que
acontece na empresa com vistas a acompanhar as tendências e inovações em conexão
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Gestão de Pessoas Oxente Net


MISSÃO E VALORES DA EMPRESA
Aprendizagem contínua é fundamental para a busca da
excelência e da
inovação em nossos serviços.
O QUE UM PROVEDOR DE INTERNET?

AFINAL, O QUE É PROVEDOR DE INTERNET?

O provedor de internet é um serviço promovido por empresas especializadas que ligam a


internet aos computadores, celulares, tablets e demais dispositivos eletrônicos que utilizam essa
tecnologia.

Antigamente, eram as conexões discadas que faziam parte das casas dos brasileiros que
contavam com a internet na época. Elas funcionavam da seguinte maneira: eram feitas “ligações”
para a empresa provedora de internet, que então fazia o intermédio da conexão das operadoras de
telecomunicações com os usuários. Ou seja, era dever do provedor oferecer os protocolos que
permitiam o acesso à internet em casas e empresas.

Porém, com a chegada da internet banda larga, com conexões via cabo, satélite, rádio
ou fibra, algumas mudanças importantes foram realizadas nessa estrutura. Desde então, a própria
operadora pode realizar o papel de intermediária e cobrar os seus próprios valores para que os
consumidores possam contratar e utilizar a sua internet.

Por isso, atualmente, o provedor é a própria empresa que oferece os planos de


internet para o consumidor, bem como fazer a sua disponibilização, garantir a estabilidade da
conexão e fazer reparos sempre que for necessário.

Para se tornar um provedor, a empresa interessada precisa de uma licença de SCM (Serviço


de Comunicação Multimídia), fornecida pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Esse
certificado evita que a empresa fique em situação irregular e, ao mesmo tempo, comprove para o
cliente desse provedor que ele receberá um serviço regularizado — em caso de adversidades, o
usuário está amparado legalmente.

ORGANOGRAMA DE UM PROVEDOR
Vamos abordar o organograma de um provedor de internet, quais as áreas que a empresa
deve ser dividida, e qual a responsabilidade de cada uma delas. Claro que um pequeno ou micro
provedor não conseguirá estabelecer todas estas áreas dentro da sua empresa no início da sua
operação, mas, é importante que tenha conhecimento e dentro do seu crescimento já vá
estruturando sua empresa desta forma.
A Gestão
A Gestão da empresa é responsável por tudo que acontece na empresa. Seu foco principal e
gerir pessoas, pois funcionários e clientes são pessoas. O bom Gestor é aquele que consegue
liderar a sua equipe, reduzir custos, programar investimentos, estabelecer tempo e alcançar
resultados para suas ações. O Gestor da empresa necessita deixar claro para todos quais são os
objetivos e diretrizes da empresa.

 Contabilidade / Recursos Humanos / Folha de pagamento


Este item é uma pratica comum as pequenas e medias empresas do país, independentemente
do setor, que é terceirizar a contabilidade, o departamento de recursos humanos e a folha de
pagamento.

Administrativo / Financeiro
A área do administrativo financeiro cuidará de todo os processos relativos a:

 Administração: Organização da empresa, postura profissional da equipe,


relacionamento com contabilidade / recursos humanos / folha de pagamento, políticas de
relacionamento interno, planejamento tributário, comunicação corporativa, gestão da frota, contratos
internos e externos.
 Financeiro: Implementação do plano de contas, Contas a pagar, Contas a receber, fluxo
de caixa, cobrança, controle da inadimplência, gestão das compras e relacionamento bancário.

Comercial / Marketing
A área do comercial e marketing cuidará de todo os processos relativos a:

 Comercial – Equipe de vendas, segmento varejo, segmento corporativo, grandes


empresas, comissionamento da equipe, posicionamento no mercado, plano de ação, mídias sociais,
elaboração de campanhas.
 Marketing – Identidade visual, comunicação visual, mídia externa, material impresso,
material para redes sociais e material promocional.

Tecnologia da Informação
A área de tecnologia da informação é a área responsável por configurar e manter a rede
operacional. É aqui que é pensado e criado toda a estrutura lógica da rede do provedor de internet.

 Estrutura de TI – Configuração dos servidores, virtualização das maquinas, toda


estrutura de TI da empresa é tratada neste setor.
 Sistemas de Gestão – A implantação dos sistemas da empresa, a gestão e a definição
para a operacionalidade e feito pela equipe de TI.
 Conexão com a Internet – O relacionamento com as operadoras de link, a comunicação
com os PTT’s, a ativação das rotas e a gestão dos equipamentos que realizam estas funções são de
responsabilidade desta equipe.
 Rede de acesso dos clientes – A configuração da distribuição e o roteamento interno
da rede, toda a parte logica da rede é configurada, mantida, gerenciada e monitorada por
profissionais que atuam nesta equipe.

Rede / Backbone
A equipe de Rede / Backbone é responsável pelo projeto e implantação física da infraestrutura
de rede.

 Projeto da Rede – O projeto da infraestrutura de rede consiste em definir todo o material
necessário para a implantação. Definir o melhor equipamento, a melhor configuração do enlace, o
melhor equipamento, tudo isso que venha atender as necessidades da empresa. Fica a cargo desta
equipe toda a documentação da rede física.
 Radio enlaces – A implantação das torres, dos POP’s, dos radio enlaces, ativação
destes e monitoramento de suas operacionalidades são de responsabilidades desta equipe. Porém,
a checagem de interferências e desempenho desta estrutura é verificada e monitorada pela Equipe
de TI, que e a responsável pela gestão da rede.
 Fibra Ótica – O lançamento dos cabos, ativação das caixas até a caixa que fará o
atendimento ao assinante e de responsabilidade desta equipe.

Atendimento ao Cliente
A área de atendimento ao cliente ficara responsável por tal. Aproximadamente 70% dos
funcionários da sua empresa estarão alocados neste setor.

 Instalação – A instalação dos clientes será realizada por esta equipe. Normalmente
trabalham em dupla para um melhor desempenho.
 Suporte Externo – Esta equipe será responsável pela visita a casa dos usuários para
sanar problemas. Para este trabalho, em sua grande maioria dos casos um técnico somente e capaz
de atingir uma alta produção.
 Suporte Telefônico – O suporte telefônico é responsável pelo atendimento dos clientes.
Após a instalação do serviço de internet na casa do assinante, caso ele tenha algum problema, a
primeira atitude é procurar atendimento telefônico. Caso o atendente não consiga solucionar a
questão, é encaminhado para outro setor, o Service Desk ou Nível 2, se o problema persistir, o
Suporte Externo deve ser acionado para fazer a verificação e manutenção da rede.

TECNOLOGIA FTTH, UTP E RÁDIO

O QUE É FIBRA ÓPTICA(FTTH)?

Fibra óptica é um filamento flexível e transparente fabricado a


partir de vidro ou plástico extrudido (significa "que é obtido por
extrusão", isto é, “que foi forçado a passar por uma fieira ou por um
orifício para ficar com formato alongado”) e que é utilizado como
condutor de elevado rendimento de luz, imagens ou impulsos codificados. Têm diâmetro de alguns
micrómetros, ligeiramente superior ao de um fio de cabelo humano.

VANTAGENS DA FIBRA ÓPTICA:

Vantagens

• A transmissão através da fibra óptica é muito mais rápida. Vídeos e jogos em alta definição,
só podem ser executados na tecnologia óptica.

• A fibra não sofre interferências. A fibra trabalha com luz. Assim, ela é imune às interferências
eletromagnéticas.

 Não há perdas. Daria para conectar um cliente ao provedor em uma distância de 100 km,
com uma fibra monomodo, sem perdas de conexão. O reparo da fibra é seguro. Por ser passiva, não
contém eletricidade. O risco de choque e de incêndio cai para zero.

 Obs.: Fibra Monomodo

Os cabos ópticos monomodo possuem um diâmetro muito menor no núcleo (de apenas 10μm
ou 10 micrómetros) e uma casca mais grossa em comparação ao multimodo. Com isso, o espaço
de transmissão fica minúsculo, o que faz com que o feixe de luz seja refletido de forma direta, como
uma linha.

Esse modelo faz com que ele tenha uma perda menor de luz, mesmo em curvas e em grandes
distâncias, sendo comumente constituído por fibras de vidro que são altamente eficientes.
CAPACIDADE DE TRANSMISSÃO DA FIBRA ÓPTICA:

O esforço conjunto de pesquisadores da Universidade


de Tecnologia de Eindhoven, nos Países Baixos, e da
Universidade da Flórida Central, nos Estados Unidos,
resultou em um recorde: o grupo conseguiu transferir dados
à velocidade de 255 Tb/s (terabits por segundo) em uma
conexão de fibra óptica.

COMO É FORMADA A FIBRA ÓPTICA:

• Uma fibra óptica é composta basicamente de material dielétrico, segundo uma longa
estrutura cilíndrica, transparente e flexível, de dimensões microscópicas comparáveis às de um fio
de cabelo.

• A estrutura cilíndrica básica da fibra óptica é formada por uma região central, chamada de
núcleo (por onde a luz trafega), envolta por uma camada, também de material dielétrico, chamada
casca.

EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS UTILIZADOS NA REDE FTTH

Saiba quais equipamentos e ferramentas serão utilizados em uma ativação de fibra óptica
FTTH. Conheça-os detalhadamente e para que servem cada um deles.

EQUIPAMENTOS:

Conetores De Campo:

Os conectores usados em campo são do modelo SC-APC, cor


verde e conectores SC - UPC, cor azul.
ONU – OPTICAL NETWORK UNIT:

A função das ONUs é converter o sinal ótico em eletricidade,


podendo assim, conectar qualquer roteador pela porta LAN1 ou LAN2. A
porta das ONUs são Gigabit, ou seja, podem transmitir até 1 Giga de
dados por segundo. As ONU trabalham em modo bridge ou Router.
Existem vários tipos de ONUs. Algumas já vem com roteamento
integrado, no caso das ONUs híbridas.

ROTEADORES:

Os roteadores servem para armazenar os dados do usuário, fazendo a


conectividade do cliente ao servidor PPPoE ou outra forma de autenticação
do provedor, liberando assim, a conexão com a internet. Mas sua função
principal é criar redes virtuais ou rotas para outros dispositivos conectados,
conseguindo liberar o acesso à internet entre vários dispositivos ao mesmo
tempo, sem conflitos entre eles. Existem vários tipos de roteadores.
Roteadores de 150Mbps de uma Antena são usados para planos menores. Já
para planos maiores, roteadores mais modernos e com tecnologia WIFI Dual
Band 2.4GHz, 5GHz e portas WAN/LAN Gigabit, são de uso obrigatório.

DROP FLAT 1FO:

O Drop Flat é um cabo óptico, composto de 1 ou 2 fibras, protegidas por


dois arames de aço finos, sustentados por um arame de tração mais rígido, que
pode ser descartado do drop. Existem diversas cores de drop. A mais usada é a
cor preta por suportar raios UV.

O drop é mais frágil que os cabos ópticos AS – Autossustentados. Seu


manuseio requer mais cuidado e preparo das equipes de ativação. Todo cuidado é
pouco no seu manuseio, já que ele é o mais caro em toda sua rede FTTH, por ser
usado em maior quantidade.
ALÇA DE AÇO:

A utilização incorreta desta ferramenta pode comprometer o resultado final da instalação. As


instruções de utilização devem ser obrigatoriamente seguidas. Caso não siga estas instruções, a
chance de danificar o drop e ter que refazer todo o processo, é enorme!

FERRAMENTAS:

Além do carro e escadas, os técnicos devem utilizar EPI e EPC,


ferramentas de instalação de ferragens (quando houver poste sem
ferragens), ferramentas de fixação de Drop, ferramentas de montagens
de conectores de campo, notebook e outras. Veja detalhes de cada uma
delas, nas páginas a seguir:

ALICATE DECAPADOR DE DROP:

A utilização incorreta desta ferramenta pode comprometer o


resultado final da instalação. Esta ferramenta é utilizada para cortar
os dois elementos de proteção do drop, deixando apenas a fibra
encapada. Caso esta ferramenta esteja ruim durante o corte, ela pode
atingir a fibra e acabar trincando, comprometendo-a fisicamente. Se
isso acontecer, refaça o procedimento e peça outra ferramenta.

ALICATE DECAPADOR DE FIBRA:

A utilização incorreta desta ferramenta pode


comprometer o resultado final da instalação. Esta ferramenta
é usada para retirar o revestimento da fibra, deixando apenas
a fibra nua, sem a sua capa verde. Muito cuidado ao usar esta
ferramenta.

Ela não pode aranhar a parte nua da fibra. Se tiver desregulado, ela pode danificar a fibra nua
e deixá-la trincada, podendo romper dentro do conector ou no tubete (em uma fusão), durante a
instalação ou com o tempo.

CLIVADOR (CORTADOR DE FIBRA DE PRECISÃO)

A utilização incorreta desta ferramenta pode comprometer o


resultado final da instalação. Esta ferramenta corta a fibra nua com muita
precisão. Sempre faça testes e limpeza nos clivadores. Para testar seu
corte, use em uma fibra e coloque na máquina fusão, para ver o resultado
no microscópio da mesma.

O CORTE PERFEITO DE UM CLIVADOR:

O corte perfeito permite que a luz entre e saia sem perdas. Um


corte errado, com sujeiras pode impedir ou atrapalhar a entrada ou
saída da luz, parcialmente ou totalmente, gerando perdas enormes ou
totais. Mantenha o clivador sempre limpo e guardado na sua caixa

KIT DE LIMPEZA DE FIBRA:

Estas ferramentas são utilizadas na higienização das fibras antes


de serem clivadas. Nunca limpe a fibra após o clivamento. O álcool teve
ser o mais puro possível (isopropílico). Espere uns 5 segundos para
secagem e clive-a. A limpeza da fibra é obrigatória. Caso contrário, a
sujeira poderá interferir na saída da luz e em caso de fusão, a sujeira
será fundida junto com as fibras.

GABARITO DE CLIVAGEM:

Esta ferramenta facilita a vida dos técnicos, na hora de saber a medida


correta da decapagem e também a medida correta do clivamento. A não utilização
desta ferramenta pode resultar em um mal clivamento e consequentemente muitas
perdas. Neste caso, será necessário remover o gabarito original de clivador, para
que ele encaixe correto.
EMISSOR DE LUZ (DETECTOR DE FALHAS):

Esta ferramenta envia uma luz na ponta de um dos conectores e tem sua
saída na outra extremidade, caso a fibra não tenha um rompimento. Excelente
para detectar rompimento em uma rota ou em um determinado trecho da rota.

POWER METER:

Esta ferramenta mede a perda de uma fonte de luz. Uma ferramenta


muito útil no dia a dia de um técnico. Sempre tampar após a utilização, para
que não entre sujeira dentro do mecanismo óptico interno.

REDE UTP

Os fios e cabos têm ficado mais avançados ao longo dos anos, e não são mais usados
apenas para fornecer energia ou conectar dois aparelhos. Hoje, a tecnologia requer cabos
capazes tanto de realizar tarefas simples, como nos fios telefônicos, quanto as mais complexas,
como os usados em redes Gigabit. Para transmissões de rede, o cabo usado geralmente é o UTP.

Identificação

Os cabos de rede são formados por quatro pares trançados de fios de cobre dentro de um
envoltório e são usados para conectar dispositivos em rede. Dois cabos diferentes podem ser
usados para esta finalidade: o par trançado com blindagem (STP), "blindado" para não sofrer
interferências e o sem blindagem (UTP). Os cabos STP possuem uma blindagem, que consiste
numa malha metálica enrolada em cada par, enquanto o UTP não a possui. Os cabos UTP são os
mais utilizados, devido à facilidade de manuseio e instalação.

Vantagens

Os cabos UTP são os mais usados para conexões de rede, e são considerados os cabos a
base de cobre mais rápidos do mercado. São mais finos — seu diâmetro é de aproximadamente
0,43 cm — e mais baratos que os cabos STP, o que os torna mais acessíveis e de mais fácil
instalação. Existem diversas categorias deste cabo, desde a nível 1, que é utilizada para
telecomunicações, até a nível 6, para redes Ethernet de altíssima velocidade. Além disso, é o tipo
de cabo mais compatível com dispositivos de rede e não requer aterramento.

FERRAMENTAS UTILIZADAS NA REDE UTP:

Não importa se pretendemos instalar uma rede local doméstica ou empresarial, em ambas
iremos precisar de montar o cabo de rede!

O tipo de padrão mais comum é chamado Categoria 5 (também chamado de cat5, ou UTP5),
que suporta velocidades de até 100 Mb/s (Megabits por segundo).

Nesta primeira parte, iremos ver as ferramentas utilizadas na montagem do cabo, e na parte 2
veremos a operação de crimpagem.

Cabo
padrão
Cat 5

Conectores RJ-45 Alicate de Crimpagem

Alicante de corte Testador de Cabo


COMO MONTAR UM CABO?

Na primeira parte, vimos as ferramentas normalmente utilizadas para montar o cabo de rede.
Neste momento iremos ver como fazer a "conectorização" que é como chamamos a colocação do
conector RJ45 no cabo UTP.

Primeiro é importante decidir que tipo de cabo deseja!

Existem 2 tipos de cabo rede mais vulgarmente utilizados: Direto (ou normal) invertido (ou
cross-over).

Invertido ou Cross-over:

 Este tipo de cabo é utilizado em 2 situações básicas:

 Ligar 2 PCs através da placa de rede, sem a utilização de um HUB

 Ligação entre equipamentos de rede específicos tipo entre um hub e um router, em alguns
casos, conexão entre dois hubs, etc.

Direto (ou normal):

Este tipo de cabo, é como o nome informa o mais utilizado, e é utilizado por exemplo na
conexão da placa de rede de um PC a um hub ou a um switch.

Cortando o cabo:

Corte um pedaço do cabo de rede do tamanho que você irá necessitar!

Lembre-se! Nunca conte em fazer emendas, portanto, ao medir o tamanho necessário, tenha
muito cuidado, considere curvas, subidas, descidas, saliências, reentrâncias, etc. E não se esqueça:
se sobrar você pode cortar, mas se faltar a solução fica bem mais cara...

Após a medição, faça um corte reto e limpo. Como a imagem abaixo:


Retire a proteção/isolamento (capa azul na figura) da extremidade, em mais ou menos uns 3
centímetros. Alguns alicates de crimpagem possuem uma secção de corte específica para isto (você
coloca o cabo na secção de corte que não realiza o corte até o fim, somente retirando o isolamento -
veja figura em anexo), caso contrário, pode ser usado um estilete ou canivete.

ATENÇÃO: é muito importante que seja cortado APENAS o isolamento (na figura acima seria
a capa azul) e não os fios que estão internamente. Se alguns dos fios internos for danificado, poderá
comprometer toda a sua conexão. Normalmente nesta fase são cometidos erros de danificar os fios
internos e não se perceber, ocasionando erros posteriores que serão muito difíceis de serem
identificados.

A pressão a realizar no corte, o tamanho da secção de isolamento a ser removido, etc., serão
mais fáceis de serem controlados com o tempo e a experiência.

Preparando/separando o cabo:

Após o corte do isolamento, é necessário separar os cabos/fios internos conforme a cor de


cada um.

Verá que são 4 pares de cabo coloridos, sendo cada par composto por uma cor (azul, verde,
laranja ou castanho), e seu "par" branco (branco com listas azuis, branco com listas verdes, branco
com listas laranja, branco com listas castanhas).

Se o cabo é padrão UTP categoria 5, serão SEMPRE estas cores!

Bom, agora que os cabos internos estão separados, deverá alinhá-los conforme a ordem
desejada (se é um cabo direto ou um cabo cross-over), da esquerda para a direita.

A ordem é importante pois seguem um padrão definido na indústria, e mesmo funcionando


utilizando um padrão diferente, poderá resultar em mais trabalho na hora de fazer algum tipo de
manutenção posterior no cabo, ou reconectorização, ou identificação, etc. A prática normalmente
ensina-nos que é muito mais prático e rápido seguir um padrão!

O padrão que seguimos é o da Associação de Industrias de Telecomunicação


(Telecommunications Industry Association - TIA) http://www.tiaonline.org/. O padrão é chamado
EIA/TIA T568B.
Seguindo o padrão acima, alinhe os cabos internos no seu dedo indicador, de maneira
uniforme. Após o alinhamento, corte as pontas, de forma a que fiquem exatamente do mesmo
tamanho, e com cerca de 1 a 1,5 centímetros da capa de isolamento.

Colocando o conector RJ-45

A maneira mais prática de inserir o cabo num conector RJ-45 é assim:

 Segure o conector RJ-45 firmemente, em uma das mãos e o cabo separado na outra,
como a figura acima.

 À medida que for inserindo os cabos para dentro do conector, force os cabos de forma
CONJUNTA, para que não haja problemas de contacto. Empurre os cabos olhando bem se todos
estão seguindo o caminho correto dentro do conector, mantendo-se paralelos. Você pode sentir uma
pequena resistência, mas o conector e o cabo são dimensionados para entrar justos, sem folgas, e
sem muita dificuldade.

 Empurre os cabos por toda a extensão do conector RJ-45. Eles devem encostar a
parede contrária ao orifício de entrada. Você pode conferir olhando de lado (como na imagem
abaixo) e na parede onde eles terminam (uma série de pontos). Se algum dos cabos não estiver
entrado correto, você deverá retirar o conector e começar tudo novamente!

 No final, force um pouco o revestimento do cabo trançado, de forma que este revestimento
passe completamente o ressalto no conector (que será pressionado pelo alicate de crimpagem mais
tarde). Veja na imagem lateral abaixo.

 Inserir todos os cabos corretamente, sem folgas, de forma justa, é puramente JEITO e
PRÁTICA! Depois de vários cabos, você se sentirá mais à vontade nesta tarefa e parecerá simples,
porém as primeiras conexões podem ser irritantes, demoradas, sem jeito, mas não difícil! Não
*economize tempo* nesta tarefa! Uma conexão mal feita pode arruinar toda sua rede e ser um
problema de difícil identificação.

CERTO ERRADO

Crimpando o cabo com o alicate:

Antes de partir para o uso do alicate, verifique novamente se os cabos estão bem montados
nos conectores: os fios até o fim e a capa de cobertura passando o ressalto do conector.
Estando tudo ok, insira o conector montado, com cuidado para não desmontar, na abertura
própria do seu alicate de crimpagem (veja imagem abaixo)

Com a outra mão no alicate, comece a apertar, finalizando com as 2 mãos em um bom aperto,
porém sem partir o conector.

Após a crimpagem, verifique lateralmente no conector se todos os contatos foram para dentro
do conector, estando uniformes e encostando nos fios. Se houver algum problema, que não seja
falta de pressão no alicate, não há como recuperar o conector, o cabo deverá ser retirado, ou
cortado, e o conector estará perdido. Bom, agora é só continuar com o restante das conectorizações.
Uma sugestão: verifique sempre com cuidado se as conexões estão bem feitas, se os fios
estão bem encaixados e os contatos bem feitos. Se tiver um testador de cabos, aproveite para logo
em seguida testar se está tudo ok! Verifique com atenção se os cabos serão diretos ou cross-over na
montagem dos fios no conector.

Testador de cabo

Ter um bom testador de cabos pode evitar e resolver os


problemas de configuração e instalação. A maioria dos testadores
têm duas caixas que passam sinais uma para a outra, acendendo
LEDs do outro lado. Eles também podem mostrar o resultado do
teste. Porque testar os cabos? Cabos ligeiramente danificados
podem causar intermitência, perda de sinais e corrupção de
informações.

REDE RÁDIO:

A internet, como muitos sabem, é o melhor meio de comunicação e transmissão de dados, e

hoje, com suas grandes evoluções tecnológicas, dispomos de várias maneiras de conexão. Internet

via rádio, telefônica, satélite, 3G e 4G por exemplo, são formas de se conectar mais comuns entre as

pessoas; todas criadas e desenvolvidas de modo a facilitar e tornar eficiente o acesso de seus

usuários.

Antes de tudo, pode esquecer o rádio comum. Sua internet não tem nada a ver com rádio

AM/FM nem com os locutores que invadem sua casa todos os dias. O funcionamento da internet via

rádio é (razoavelmente) simples de entender. É tudo feito por torres (que transmitem o sinal) e

antenas (que recebem), além de outros aparelhos, como o roteador, que torna possível a sua

conexão à rede mundial de computador.

Como funciona?

A internet via rádio é usada atualmente por uma vasta parte da população, tanto em seus
trabalhos quanto em suas casas. Principalmente em cidades pequenas, o funcionamento é bem
melhor ao funcionamento em cidades grandes, pois como veremos a seguir, a disposição da antena
transmissora com a receptora faz toda a diferença.

Independentemente qual seja o seu compromisso com a rede, os usuários buscam uma boa

velocidade onde possam navegar na internet e ter acesso a tudo que esse mundo virtual lhe oferece,

tudo isso com rapidez. E, para isso, o mesmo precisa, além de um bom sinal, um bom provedor e

empresa, responsáveis por este serviço. Algo que atrai os usuários para com o uso deste sistema de
internet é a questão do custo deste ser baixo. No que tange a oscilação de sinal, devemos deixar

claro que todos os tipos de conexão caem.

É importante saber que o provedor de internet deve ter várias torres de internet distribuídas

pela cidade, cada uma responsável por transmitir para uma parte da mesma. Essas torres são

conhecidas como POPs, e são elas que transmitem o sinal da internet.

Quando o cliente adquire a internet via rádio, é feita a instalação de uma antena em sua

residência. Ela deve ser colocada da maneira mais precisa possível para que fique perfeitamente

alinhada com a torre (ou seja, deve ser possível enxergar a torre sem nenhum obstáculo na frente).

Daí o motivo de sempre ser instalada no topo das residências e prédios.

Essa antena receberá o sinal emitido pela torre e, através de um cabo, o transportará ao

roteador. Esse aparelho realiza a função de distribuir o sinal de internet via rede wireless

2.4GHz/5GHz. Além disso, outra função do roteador é distribuir internet via cabo de rede. Esse cabo

é conectado à placa de rede do computador, tvbox, smart tv e outros dispositivos.

Na imagem a baixo, podemos ver como consiste o funcionamento.


Equipamentos utilizados na rede Rádio:

Antena e fonte PoE Roteador Cabo UTP

Diagrama de uma
instalação via rádio na casa do cliente:
TIPOS DE ROTEADORES UTILIZADOS PELA EMPRESA:

ROTEADOR IWR 3000N

ROTEADOR C50
ROTEADOR C5

ROTEADOR G5
ROTEADOR ZTE

ONU GPON

O QUE É UM ENDEREÇO DE IP?


Um endereço de IP, sigla que representa um endereço de Protocolo de Internet ( Internet
Protocol address), é um identificador único para dispositivos conectados à internet ou a uma
infraestrutura de rede.
Um endereço de IP é uma sequência de números que funciona de forma similar a um
endereço residencial ou endereço de e-mail. Em outras palavras, é um meio de comunicação
entre dispositivos e computadores. O IP garante que os dados corretos são enviados ao
computador correto.

Diferentes Tipos de Endereço de IP

Hoje em dia, há duas versões de IP, o IPv4 e o IPv6. Além disso, os endereços de IP de
dispositivos pessoais podem ser divididos em quatro tipos diferentes: privados, públicos,
dinâmicos e estáticos.
Adicionalmente, há dois tipos de endereços de IP para sites: compartilhados e dedicados.
Agora vamos conhecer cada um deles um pouco melhor.

IPv4 e IPv6
IPv4 é a abreviatura de Internet Protocol version 4, e é a versão de IP mais
amplamente utilizada. A versão 4 do protocolo de internet é representada por um sistema
numérico de 32-bits, divididos em quatro partes (octetos) e separados por pontos.
O valor de cada um desses conjuntos de números varia entre 0 e 255. Sendo assim,
existem aproximadamente 4,3 bilhões de endereços de IPv4 únicos e exclusivos.
Abaixo indicamos um exemplo de como um IPv4 se parece:
169.89.131.246
Todos os tipos de sistemas conseguem lidar sem problemas com endereços de IPv4 em
suas redes. Além disso, os endereços IPv4 suportam a maioria dos  diagramas de rede  devido
aos seus prefixos simples.
Adicionalmente, os dados armazenados nos pacotes dos endereços de IP são
criptografados para garantir uma comunicação segura entre as redes.
De todo modo, a versão mais recente do protocolo de internet é a versão 6, representada
pelo endereço de IPv6, que tende a eventualmente substituir o IPv4. Isso porque o número de
possíveis variações de IPv4 já estão se esgotando, principalmente devido à rápida expansão
da internet e da quantidade de usuários.

Endereços de IPv6 são sequências numéricas de 128-bits. Isso significa que há


aproximadamente 340 undecilhões de possíveis endereços de IP únicos.   Um undecilhão é
representado pela potência 10 36, isto é, o número 1 seguido de 36 zeros.
Os endereços IPv6 são compostos por oito conjuntos de dígitos hexadecimais de 16-bits,
separados por dois pontos (:). Sendo assim, um endereço de IPv6 é escrito com letras de A a
F, além dos números de 0 a 9.
Abaixo você encontra um exemplo de endereço de IP versão 6:
2001:3FFE:9D38:FE75:A95A:1C48:50DF:6AB8
O roteamento é mais eficiente com endereços de IPv6, já que eles permitem que os
provedores de serviço de internet reduzam o tamanho das tabelas de roteamento. O sistema
IPv6 também utiliza a Segurança de Protocolos da Internet (IPsec), então os usuários não
precisam se preocupar com a autenticação, confidencialidade e integridade dos dados.
Além do mais, os endereços de IPv6 não possuem o  IP checksum , resultando em um
processamento de pacotes muito mais eficiente, além de suportar transmissão  multicast.
Consequentemente, os fluxos de dados podem ser enviados para múltiplos destinos
simultaneamente, economizando o consumo de banda larga da rede.
Atribuição de Endereços de IP

Endereços de IP privados são atribuídos aos dispositivos por um roteador através


do DHCP  (Dynamic Host Configuration Protocol). Alternativamente, eles também podem ser
configurados manualmente a partir do momento em que os dispositivos conseguirem se
comunicar entre si através do roteador de rede.
Um endereço de IP público é atribuído a um dispositivo pelo provedor de internet. A
atividade online passa pelo provedor de serviços de internet, e é roteada de volta ao dispositivo
através do endereço de IP público.
Em uma rede local, os endereços de IP dinâmicos são geralmente atribuídos aos
dispositivos de usuários pelo roteador de rede. Para redes que se conectam à internet, os
provedores de serviço atribuem endereços de IP dinâmicos aos computadores de seus clientes.
Se você não deseja que o roteador atribua um endereço de IP diferente a cada vez que
você se conecta à rede de internet local, configure um endereço de IP estático no seu
dispositivo. É possível fazer isso através das configurações de rede do seu sistema
operacional, ou pela página de configuração do roteador.

Qual a diferença entre a rede Wi-Fi de 2,4 GHz e 5 GHz

Com redes distintas de internet, é importante conhecer a diferença entre 2,4 GHz e 5 GHz?

Será que uma é melhor que a outra?

É comum encontrarmos em nossos roteadores duas opções de sinais de frequência para a

internet. Porém, será que há alguma diferença entre o 2,4 GHz e o 5 GHz? Qual o mais indicado

para a sua casa? Será que devemos priorizar um ao outro? Venha comigo, pois nas linhas abaixo

você vai conhecer mais sobre esses tipos de rede.


Tanto o 2,4 GHz quanto o 5 GHz (GigaHertz) são frequências que fazem a comunicação de
sinais de Wi-Fi com aparelhos. Muitos roteadores modernos já apresentam ambas opções para uso
doméstico, isso acaba criando confusão para muitas pessoas, pois não sabemos qual usar em
nossa televisão, celular, console de videogame, etc.

Além da mudança na nomenclatura, há distinções pontuais que precisam ser explicadas. Vale
ressaltar que não é apenas por trazer um número maior que faz que uma seja muito melhor do que a
outra.

As principais diferenças entre 2,4 GHz e 5 GHz

Por ambas serem basicamente sinais de Wi-Fi, elas trazem semelhanças como seu uso
(conectar à internet) e o aparelho de transmissão (normalmente o mesmo roteador). Sendo assim, é
comum encontrar redes de Wi-Fi com nomenclaturas iguais, mas que terminam com os números de
sua frequência. Um exemplo disso seria “Oxentenet_5G” e “Oxentenet_2.4G”.

Mas e as diferenças?

Velocidade

O 2,4 GHz transmite, em perfeitas condições, cerca de 150 Mbps (megabit por segundo). Já o
5 GHz consegue alcançar absurdos 1 Gbps (gigabit por segundo). Dessa forma, é bastante óbvio
qual o melhor nesse quesito, porém não podemos esquecer que há aparelhos que não reconhecem
o sinal do 5 GHz, por exemplo. Por isso, não adianta focar unicamente na frequência que entrega
mais velocidade de internet.

Alcance

Nesse ponto, fica difícil não recomendar o 2,4 GHz. A distância de alcance desse sinal é maior
em comparação à sua alternativa. Enquanto sua distância chega próximo de 20 metros, a do 5 GHz
tem dificuldade para passar dos 15 metros. Pode parecer que não é uma diferença gigantesca, mas
em residências grandes, isso acaba afetando muito o uso diário.

Interferências

Por ser uma frequência mais antiga e usada por diversos aparelhos distintos, o 2,4 GHz sofre
mais interferência de sinal de rádio. Isso pode resultar em conexões instáveis e quedas da
velocidade de download e upload. Esse tipo de coisa ocorre com uma regularidade muito menor
quando usamos o 5 GHz.

Por outro lado, o primeiro sinal citado consegue ultrapassar barreiras como paredes com
maior facilidade, algo que sua alternativa tem maior dificuldade.

Qual devo priorizar em minha casa

Tudo vai depender de quais aparelhos você pretende conectar à internet.

A gigantesca maioria deles é compatível com o 2,4 GHz, desde celulares à televisões smart.
Isso quer dizer que se priorizar esse sinal, é quase certo de que não terá nenhum problema com
compatibilidade. Além disso, por causa do maior alcance de rede, você poderá usar o seu notebook
no cômodo mais distante do roteador, por exemplo.

Em contrapartida, se você é uma pessoa ávida por jogar seus games online, então vai querer
o máximo de velocidade possível em suas partidas (caso use Wi-Fi). Consoles de videogame
modernos como o Xbox Series, PlayStation 5 e Nintendo Switch são compatíveis com a frequência
do 5 GHz. Sendo assim, além de oferecer uma quantidade maior de Mbps, a interferência será o
mínimo possível.

Com tudo isso na balança, é mais fácil entender as suas necessidades de internet. Apenas se
lembre de que tipo de aparelho vai fazer uso e da distância que ficará do roteador.

Procedimento de Configuração Equipamento Roteador TP-Link Archer C5 e G5

Acessando o aparelho

Para o primeiro acesso do aparelho será utilizado o IP padrão 192.168.0.1, logo em seguida
preencha os campos com a senha tyyh65 como indicado na imagem abaixo. Para aplicar clique em
Vamos Começar.
Modo de Autenticação

Vamos escolher o tipo de autenticação PPPoE. Para continuar clique em Avançado.

Logo em seguida, clique na aba Rede>Internet. Em conexões de Internet, clique no ícone da lixeira
para remover a conexão já criada. Caso não exista nenhuma conexão criada, clique em Adicionar.
Após clicar em adicionar, em tipo de Conexão de Internet, escolha PPPoE, preencha o Nome de
usuário e senha com os dados fornecidos pela empresa. Obs.: A senha é padrão: ox123. Feita a
configuração PPPoE, vamos habilitar o IPv6. Desça até a opção IPv6 e marque, Habilitar. Em tipo
de Endereçamento, selecione: SLAAC. Por fim, clique em Salvar para aplicar as modificações feitas.
Configuração da LAN IPv4/IPv6

Vamos efetuar a configuração da Lan na aba Configuração LAN. Em Intervalo de Endereço IP,
altere a faixa de IP para 192.168.0.2 – 192.168.0.199. O Período de Concessão de Endereço,
altere para 200, como indicado na imagem abaixo. Para aplicar clique em Salvar.
Ainda em Configuração Lan, em IP Version, selecione IPv6. Em Tipo de Endereçamento,
selecione RAVID. Em Tipo de Prefixo de Site, selecione Delegado. Em conexão WAN, não é
necessário alterar nada. Clique em Salvar para Aplicar as configurações feitas.
Configuração Wireless 2.4GHz/5GHz

Vamos efetuar a configuração da Wireless 2.4GHz, para isso, selecione a aba


Wireless>Configurações Wireless. Em Nome de Rede (SSID), preencha com o nome que o
cliente informar. Em canal, deem preferência aos canais 1/6/11. Em Senha, coloquem a senha que
o cliente informar. Clique em Salvar para aplicar as configurações.
Agora, vamos configurar a rede 5GHz, para isso, selecione a rede 5GHz. Em Nome de Rede
(SSID), preencha com o nome que o cliente informar. Em canal, deem preferência ao 36, porém,
podem deixar em auto. Em Senha, coloquem a senha que o cliente informar. Clique em Salvar para
aplicar as configurações
Configuração do Acesso Remoto

Vamos efetuar a configuração do acesso remoto na aba Ferramentas de Sistema e depois em


Administração, como indicado na imagem abaixo, habilite o Gerenciamento Remoto e informe a
porta HTTPS para acesso (8027). Para aplicar todas as configurações clique em Salvar.

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