Metodologia da Pesquisa Científica

Da teoria à prática de Pesquisa

Plano de ação para Escrita de “Pré-Projeto”

Alessandra Augusta dos Anjos

Nome: Suely Siqueira Pinto

Curso: Metodologia da pesquisa científica

O Título: Atuação fonoaudiologica em pacientes disfágicos pós - Acidente

quê? Vascular Encefálico.(AVE)
Assunto

Tema Introdução / Revisão da literatura:

A alimentação faz parte da rotina de todo o ser humano e está relacionada

preferencialmente a momentos prazerosos e de convívio social. No
entanto a presença de modificações no tipo e modo de alimentação, como
no caso de pacientes que sofreram um acidente vascular encefálico AVE
pode ocasionar graves consequências ao indivíduo, tais como a
desnutrição, alteração no aspecto emocional e na condição pulmonar. A
deglutição e considerada função vital para o organismo humano
(FURKIM, 2010).

O ato de deglutir é dividido em fases a primeira é a preparatória, começa a

partir do momento que a pessoa coloca o alimento na boca, é associada ao
processo de mastigação pois é onde se forma o bolo alimentar é um ato
voluntario, durante a mastigação os músculos do lábios, bochechas, língua
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devem trabalhar juntos evitando o escape de alimento, realizando o

movimento do bolo alimentar para a fase oral onde a língua empurra o
bolo alimentar contra o pato duro chegando a cavidade orofaríngea que
também é um ato voluntário, por fim a fase faríngea se caracteriza pelo
elevação do palato mole que veda a passagem do alimento para a
nasofaringe, a língua se retraí fazendo com quê o alimento não retorne e a
epiglote se abaixa evitando a penetração desse alimento para vias aéreas e
a laringe se eleva, após a deglutição o palato e a língua retorna ao modo de
repouso e a laringe reabre e desce.
A dificuldade que um indivíduo tem para deglutir, denominada disfagia,
pode ser entendida como um distúrbio que dificulta ou impossibilita a
ingestão segura, eficiente e confortável de qualquer consistência de
alimento e / ou saliva. A disfagia não é uma doença, mas um sintoma.
Pode decorrer de patologias congênitas ou adquiridas, permanentes ou
transitórias, resultantes de causas neurogênica, mecânica, psicogênica.
Pode comprometer uma ou mais fases da deglutição, as quais são
divididas em oral (incluindo preparatória oral), faríngea e esofágica.
(NETO.J,T; PINTARELLI,V.L; YAMATTO,T.H, 2007 pág 135)
O diagnóstico de disfagia envolve avaliação detalhada do profissional que
direciona as condutas que devem ser abordadas de forma responsável e
competente definindo o tratamento para recuperação, identificando os
fatores que agravam a alteração de deglutição do sistema estomatognático
Para pacientes com disfagia sofrem alterações na fase orofaríngea ,
esofaríngea é o tipo de disfagia mais comum em pessoas com sequelas
neuromusculares pós Acidente Vascular Encefálico (AVE).
Para ITAQUY, et al (2011) A incidência de disfagia pós-AVC pode
variar de 42 a 67% e a sua presença está associada a um aumento do risco
de complicações pulmonares por aspiração de saliva e/ou alimento,
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desnutrição, desidratação, hospitalização prolongada e morte.

Objetivo Para Objetivo Geral: Buscar por tratamentos adequados á deglutição em

quê? pacientes disfágicos.pós sequela de AVE.

Objetivos Específicos:
*Descrever por tratamentos correto para disfagia.
*Relacionar aplicações dos exercícios oromiofuncionais para reduzir
tempo de tratamento.
*Propor através de pesquisa por resultado de independência alimentar,
promovendo qualidade de vida
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De acordo com o diagnóstico especifico a pacientes que sofreram AVE e

ficaram com alterações para deglutir, buscar pelos tratamentos mais
acertivos e confiavéis tendo base científica e comprovada na literatura e
por meios de livros e artigos selecionar os melhores tratamentos a esses
pacientes com sequela no sistema estomatógnatico na função da
deglutição, ajudando aos novos profissionais da área, sendo um meio de
pesquisa detalhada e objetiva, visando principalmente uma recuperação

Justificati Por rápida e eficaz ,reabilitando a uma das funções mais prazerosas da vida.

va quê? Esse sintoma gera, impacto negativo na qualidade de vida e muitas vezes
leva a pessoa a se isolar provocando depressão e levando a morte, é muito
importante conhecer a historia de cada paciente e vê como cada um
enxerga a dificuldade de se alimentar para poder levar o tratamento certo e
possibilitar uma novo regresso.

Problema Qual Formulação do Problema:

proble
Possibilitar o tratamento correto a disfagicos pós AVE reabilitando de
ma
forma rápida, segura e competente todas as estruturas alteradas do sistema
resolv
estomatognático, mais específicamente na função de deglutir, que esses
er?
pacientes possam voltar a se alimentar sem medo e de forma eficaz e
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segura, ajudando o recém formado a entrar em campo, esse novo

profissional encontra muitas duvidas e medos e esta pesquisa é destinada
também á ele.

* Fraqueza nas estruturas musculares na cavidade oral

Afirm *Alteração na coordenação motora e sensorial.
ativas *Disfunção na rede neuronal que coordena a deglutição.
sobre *Incoordenação pneumofonoarticulatória durante o processo
os *Diminuição no estado nutricional desses pacientes
Hipótese
motiv
os do
proble
ma.

Método Como
?

* Neste estudo foi realizado uma elaboração de problema para a pesquisa

* Depois houve a coleta de dados, onde foram feitas leituras exploratórias,
leitura seletiva e por fim escolha do material selecionado.
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* Os artigos encontrados foram primeiramente analisados por leitura dos

títulos e dos resumos, verificando se era adequado ao tema. Após os
artigos selecionados foram lidos por completo para ver se estava de acordo
com os critérios de inclusão.

Fonte de Quais FURKIM AM, Mattana AV. Disfagia Neurogênicas:TERAPIA IN

informaçã fontes DISTÚRBIOS NEUROLOGICOS ADQUIRIDOS: fala e deglutição.
o da Barueri- SP: Manole, 2010. cap. 15. 302-309.
literat
NETO,João Toniolo; Pintarelli, Vitor Last; Yamatto, Talita Hatsumi A
ura
BEIRA DO LEITO Geriatria e Gerontologia na Prática Hospitalar, Ed:
consul
Manole, São Paulo- SP,2007.
tou?
ITAQUY, Roberta Baldino et al . Disfagia e acidente vascular cerebral:
relação entre o grau de severidade e o nível de comprometimento
neurológico. J. Soc. Bras. Fonoaudiol.,  São Paulo, 2011 .  
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