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Introdução

Lá em 2013, Michael G. Ryan, na época novo Editor Chefe da No Quarter magazine,


me veio com uma ideia. Ele queria escrever uma campanha serializada que iria se
estender por seis edições da revista, sendo lançada ao longo de um ano inteiro. Eu
afetuosamente me lembro dele perguntar para mim: “O quão difícil pode ser?”.

Durante o ano, ele e eu iriamos descobrir exatamente o quão difícil poderia ser. A
revista iria precisar ser escrita com prazos apertados, o que significava que nós dois
teríamos que ter um controle ainda mais rígido sobre a produção de cada aventura. Mike
acabou indo escrever a aventura ele mesmo, escrevendo blocos de 500 palavras por dia,
todo dia, segmentos que eu iria fazer marcações e devolver para que ele revisasse.

E então Imortalidade desabrochou, 500 palavras por vez. Foi como correr uma
maratona, mas fazendo um trecho de cada vez. Nós não podíamos nos dar o luxo de
atrasar nosso cronograma, mas a linha de chegada estava bem, bem distante. Algumas
vezes parecia que estava demorando uma vida para terminar, outra que estava
acontecendo tudo muito rápido.

Mas tudo saiu bem. A história de Imortalidade foi finalizada a tempo na edição #59,
sem que nunca perdêssemos o ritmo. Infelizmente, nenhum de nós dois é bom em deixar
as coisas quietas em seu canto.

Pouco depois da última parte ser lançada, eu abordei Mike com uma ideia. “O quão
legal seria”, eu perguntei “compilar a campanha inteira em um único volume,
acrescentando algum material para fazer ponte entre cada ato principal da história?”
Mike foi sabiamente cauteloso, mas rapidamente comprou a ideia. Eu acho que foi o
meu último comentário que convenceu ele:

“Quão difícil deve ser?”

—Matt Goetz, Produtor de RPG

Difícil pra caramba, no fim das contas.

—Michael G. Ryan, Diretor de Publicações

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