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O conceito de família vem se remodelando a cada dia, visto que cada vez

se encontram mães e pais solteiros, casais homoafetivos, famílias com filhos


biológicos ou adotivos, alterando o retrato “tradicional”. Apesar de grandes
avanços como alguns direitos civis, ainda se persiste o preconceito estipulado
pelo padrão social e a dificuldade, sobretudo psicológica para inserir na
sociedade
Nesse contexto, as mudanças sociais ocasionadas pelas novas gerações
ocorrem intensamente, mas ainda insuficiente pois o preconceito e a
hostilidade em torno dos novos nichos familiares ainda são persistentes. Como
está prescrito no artigo 5ª da Constituição Federal “todos são iguais perante a
lei”, qualquer tipo de estrutura familiar deve ser legitimada e reconhecida
assim como todas as outras, sem discriminação.
Em outra analise, temos as dificuldades psicológicas de se encetar na
vivencia coletiva. Um exemplo é a intolerância religiosa mesmo com a redução
de sua influência na comunidade. As lutas de ser ou estar em algo “diferente”
são nítidas, por isso cada avanço é uma vitória, além de se tornar cada vez
mais importantes na sociedade, a ajudar a mudar a interação entre os sujeitos.
Portanto, a sociedade deve estabelecer respeito e tolerância, em virtude
das mudanças sociais. As escolas e as mídias através de seminários e
campanhas publicitarias devem visar a definir família com todas as suas
variedades a fim de pregar o amor.

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