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Adubação na cultura do feijoeiro
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Adubação na cultura do feijoeiro
•Na semeadura realizam-se as práticas tradicionais de preparo do solo e é realizada a correção da acidez do solo
com a calagem, distribuição de fertilizantes e plantio.
•A adubação do feijoeiro precisa ser realizada de forma criteriosa, considerando aspectos agronômicos, econômicos
e ambientais para que haja o melhor aproveitamento e o retorno econômico do nutriente aplicado.
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Adubação na cultura do feijoeiro
• A realização periódica de análise química do solo e análise foliar para acompanhar o estado nutricional da planta;
• Histórico da área;
• A expectativa de produtividade;
• O sistema de manejo;
• Recursos financeiros.
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Nutrição e conceitos importantes
Critérios de Essencialidade
Na ausência do nutriente, a planta não completa seu ciclo
Não é possível substituição
O nutriente deve participar do metabolismo da planta.
Nitrogênio (N), Fósforo (P), Potássio (K), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg) e Enxofre (S).
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Exigências minerais do feijoeiro comum
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Sintomas de Deficiência
Diagnose visual
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Deficiência de Nitrogênio (N)
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Deficiência de Fósforo (P)
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Deficiência de Potássio (K)
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Recomendação de adubação
As recomendações de adubação com macronutrientes levam em consideração os níveis de tecnologia (NT1 a NT4)
adotados e produtividade esperada.
NT1 = inclui lavouras que empregam calagem, adubação mineral, sementes catadas manualmente, população de plantas entre 220.000 a
240.000 plantas/há e capina. Produtividade esperada: até 1.200 kg/ha;
NT2 = calagem, adubação mineral, sementes fiscalizadas e tratadas, populações próximas a 240 mil plantas/há e controle fitossanitário.
Produtividade esperada: 1.200 a 1.800 kg/há;
NT3 = NT2, emprego de herbicidas e de irrigação. Produtividade esperada: de 1.800 a 2.500 kg/há;
NT4 = calagem, adubação mineral, sementes fiscalizadas e tratadas, populações próximas a 240 mil plantas/há e controle fitossanitário,
emprego de herbicidas, irrigação e doses maiores de fertilizantes. Produtividade esperada: mais de 2.500 kg/ há.
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Recomendação de adubação
Fonte: 5ª APROXIMAÇÃO:
RECOMENDAÇÕES PARA O
USO DE CORRETIVOS E
FERTILIZANTES EM MINAS
GERAIS.
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Nitrogênio (N)
• A quantidade recomendada de nitrogênio a ser aplicada é determinada de acordo com o nível de tecnologia da
produção (NT) e a produtividade esperada;
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Parcelamento de Nitrogênio (N)
• Reduzir perdas por lixiviação ou volatilização;
• NT1 e NT2, deve ser realizada uma única vez, no período de 25 a 30 dias após a emergência (DAE);
• NT3 e NT4, a cobertura nitrogenada deve ser parcelada, metade aos 20 DAE e metade aos 30 DAE.
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Nitrogênio (N)
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Fósforo (P)
• Solos brasileiros são deficientes em fósforo;
• A recomendação de teores de Fósforo (P) deve ser realizada de acordo com a análise de solo, a
produtividade desejada e considerando os teores desses nutrientes presentes no solo;
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Fósforo (P)
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Fósforo (P)
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Fonte: 5ª APROXIMAÇÃO:
RECOMENDAÇÕES PARA O
USO DE CORRETIVOS E
FERTILIZANTES EM MINAS
GERAIS. 23
Potássio (K)
• A recomendação de teores de Potássio (K) deve ser realizada de acordo com a análise de solo, a
produtividade desejada e considerando os teores desses nutrientes presentes no solo;
• O potássio é um elemento bastante disponível para as culturas em muitos solos, mas a sua
complementação para o feijoeiro é necessária.
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Fonte: 5ª APROXIMAÇÃO:
RECOMENDAÇÕES PARA O
USO DE CORRETIVOS E
FERTILIZANTES EM MINAS
GERAIS. 25
Potássio (K)
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Potássio (K)
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Formulações de NPK para feijoeiro
05-22-12
08-24-12
06-26-12
08-20-15
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Conclusões
• As plantas precisam de uma série de nutrientes para realizar suas funções vitais, tais como a produção de clorofila,
a fotossíntese, a respiração e a formação de flores e grãos.
• Os nutrientes mais requeridos em quantidade são o nitrogênio (N), o fósforo(P) e o potássio (K).
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Conclusões
Lembrando que as doses de adubação devem levar em consideração a disponibilidade desses nutrientes verificada em análise prévia.
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Perguntas
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A adubação é um dos principais pilares para garantir uma colheita
abundante e de qualidade.
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Referências bibliográficas
5ª aproximação. Viçosa, MG: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, 1999.
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