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INSTITUTO POLITECNICO MAKHETELE – CAIA

ENSINO MÉDIO TÉCNICO PROFISSIONAL


CURSO DE AGRO-PECUÁRIA

Tema: Sintomas de deficiência de nutrientes nas plantas

Nome: Nelo Chico Armando

Caia, Agosto de 2020


INSTITUTO POLITECNICO MAKHETELE – CAIA
ENSINO MÉDIO TÉCNICO PROFISSIONAL
CURSO DE AGRO-PECUÁRIA

Sintomas de deficiência de nutrientes nas plantas

Nome:
 Nelo Chico Armando

Supervisor: Eng.º João Conde

Caia, Agosto de 2020


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Índice
I. INTRODUÇÃO..................................................................................................................................1
1.1. Conceitos gerais..............................................................................................................................2
3.1Sintomas de deficiência dos principais nutrientes nas plantas.......................................................4
III. CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................................15
IV. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA....................................................................................................16
I. INTRODUÇÃO

Um elemento sem o qual a planta não vive é chamado nutriente e, de acordo com seu teor, o
estado nutricional de uma planta varia da deficiência à toxidez, passando pelo nível ótimo ou
adequado. As plantas necessitam de nutrientes em quantidades balanceadas, a fim de suprir as
suas necessidades de crescimento e desenvolvimento.

Na agricultura, sem considerar outros fatores, a produtividade é também proporcional, até certo
limite, à quantidade de nutrientes fornecida pelo solo e na forma de fertilizantes.

Os elementos essenciais podem ser agrupados em macronutrientes, consumidos em largaescala, e


os micronutrientes, absorvidos em menores quantidades pelas plantas.

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I.1. Conceitos gerais

Os nutrientes são substâncias encontradas no solo e que possuem funções específicas no


organismo das plantas. Elas são essenciais para o funcionamento adequado do organismo das
plantas.

† Os nutrientes são classificados macro e micronutrientes.

a) Macronutrientes

Os macronutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S), também chamados macronutrientes minerais, são
absorvidos do solo e, por isso, estudaremos um pouco mais de suas funções e de como podemos
fornecê-los às plantas.Sendo N, P e K considerados macronutrientes primários e Ca, Mg e S
macronutrientes secundários.

b) Micronutrientes

Todos os micronutrientes são requeridos em pequenas quantidades e atuam como cofatores na


ação enzimática ou no transporte de energia. Geralmente, existem em quantidades satisfatórias no
solo ou são fornecidos em quantidades suficientes com a aplicação de fontes orgânicas. Apesar
disso, como são elementos metálicos, correm risco de deficiência em algumas condições
específicas, como pH elevado, solos arenosos e pobres em matéria orgânica. São eles Borro (B),
Cobre (Cu), Zinco (Zn), Molibidenio (Mo) e Manganes (Mn).

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2.1Macronutrientes primários:
aqueles compostos por macronutrientes primários, por exemplo:

† Fertilizantes fosfatados (superfosfato simples, superfosfato duplo, superfosfato triplo,


MAP, DAP, NPK, etc)

† Fertilizantes nitrogenados (Ureia, MAP, DAP, NPK, Nitrato de potássio, etc)

† Fertilizantes potássicos (cloretos de potássio, NPK, Nitrato de potássio, etc.)

2.2.Macronutrientes secundários:
aqueles compostos por macronutrientes secundários, por exemplo:

† Fertilizantes cálcicos (Nitrato de cálcio, carbonato de cálcio, etc);

† Fertilizantes magnesianos (Carbonato de Magnésio, etc)

† Fertilizantes sulfurados (Sulfato de potássio, Sulfato de Amônio, etc).

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3.Classificação dos nutrientes quanto a mobilidade

Os nutrientes apresentam diferenças nas suas funções como constituintes metabólicos e


estruturais nos órgãos vegetais. Isto determina uma variação no grau de transporte e
redistribuição dos nutrientes, que ocorre predominantemente pelo floema, distinguindo-os em
grupos de nutrientes móveis, de mobilidade intermediária e poucos móveis, conforme a seguir:

† Alta: N, P, K, Mg e Cl;

† Intermediária: S, Co, Cu, Fe, Mn, Mo e Zn;

† Baixa: Ca e B.

A maior ou menor mobilidade dos nutrientes no floema tem profunda importância prática na
identificação visual dos sintomas característicos de alguma anormalidade (deficiência ou
toxicidade). A localização da sintomatologia nas folhas ocorrerá em função da redistribuição dos
nutrientes para os pontos de crescimento, dependentes de diversos factores como o estágio de
desenvolvimento das plantas, velocidade de movimentação, entre outros.
Assim, a localização das folhas com sintomas (folhas de baixo ou de cima), favorece a separação
dos nutrientes pelos grupos de mobilidade e, dessa maneira, aumenta as chances de predição do
nutriente causador do sintoma.
Em todos os casos é possível identificar um gradiente de intensidade dos sintomas típicos. Vale
lembrar, que esta classificação tem uma função muito mais didática que fisiológica.

3.1Sintomas de deficiência dos principais nutrientes nas plantas

As principais funções dos nutrientes no metabolismo vegetal são apresentadas resumidamente, de


acordo com BERGMANN (1992), EPSTEIN e BLOOM (2006), HOCHMUTH et al. (2012) e
MALAVOLTA (2006). Em seguida, descreve-se a sintomatologia da deficiência nutricional
específica a cada nutriente.

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Nitrogénio (N)

Importância de nitrogénio (N) nas plantas

O N é parte integrante de aminoácidos, proteínas, clorofila, ácidos nucleicos, bases nitrogenadas,


harmónios de crescimento, vitaminas, pigmentos e numerosas substâncias secundárias, como
alcalóides. Também faz parte do protoplasma e dos constituintes responsáveis pelo
armazenamento e pela transferência de informação genética: cromossomos, genes e ribossomos.
Como constituinte de enzimas, está implicado em todas as reações enzimáticas, tendo, portanto,
papel ativo no metabolismo energético.

Deficiência de Nitrogênio (N) nas plantas

A absorção de N pela planta ocorre na forma de íons nitrato (NO3-) ou íons amônio (NH4+) da
solução do solo ou como amônia (NH3) ou N gasoso (N2) da atmosfera. A fixação do N2
molecular at-mosférico é dependente da presença de microrganismos específicos de fixação do N
em associação simbiótica com plantas superiores.
Na deficiência de N ocorre uma clorose total das folhas mais velhas, seguida de necrose e a falta
de molibdênio (Mo) também ocorre à deficiência de N.

I.1.1. FOSFÓRO (P)

Importância do fósforo (P) nas plantas

O P está ligado directamente na aquisição, no armazenamento e na liberação da energia


necessária para o metabolismo da célula. É constituinte de componentes celulares essenciais, tais
como fosfoproteínas e fosfolipídeos. Os íons fosfato também fazem parte da estrutura dos ácidos
nucleicos (DNA e RNA), substâncias básicas controladoras da transferência da informação
genética.

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Deficiência de Fósforo (P) nas plantas

As raízes das plantas absorvem o P da solução do solo, mesmo com concentrações muito baixas
de P. A absorção de P pela planta ocorre na forma de íons HPO42- e H2PO4- da solução do solo.
O íon HPO42- domina em solos calcários enquanto o íon H2PO4- domina em solos ácidos.
Na deficiência de P, ocorrem plantas com crescimento reduzido, baixa inserção de vagens (para
feijões) e folhas mais velhas com coloração verde-azulada.

I.1.2. POTÁSSIO (K)

Deficiência de Potássio (K) nas plantas

O potássio sob a forma do íon K+ pode ser facilmente absorvido pelas raízes das plantas a partir
da solução do solo. A concentração de K+ na solução do solo controla a taxa de difusão de K+
para as raízes das plantas e também a absorção de K+.

O potássio aumenta a área foliar e o teor de clorofila, retarda a senescência foliar e, portanto,
contribui para maior fotossíntese do dossel e crescimento da cultura. O potássio controla a perda
de água das plantas, já que o íon K+ desempenha um papel crucial na abertura e fechamento dos
estômatos.
A deficiência de K causa clorose internerval, seguida de necrose nos bordos e ápice das folhas
velhas, a planta mostra aspecto de queimada por fogo e/ou herbicidas. Em solos arenosos, se for
aplicado todo na semeadura, pode ocorrer deficiência devido à lixiviação. Por isso, 2/3 da dose
deve ser aplicada em cobertua.

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Importância do potacio (K)

Os principais papéis do K são como estabilizador estrutural e ativador de inúmeras enzimas. O K


é o elemento básico envolvido na manutenção do conteúdo de água e da turgidez das células.
Assim, controla a abertura e o fechamento dos estômatos, por meio da regulação da pressão de
turgor das células guardas, encontradas ao redor dos estômatos.

Figura 3. Sintomas de deficiência de potássio em folhas.

I.1.1. CÁLCIO (Ca)

Importância do Cálcio nas plantas (Ca)

O (Ca) tem papéis específicos e não específicos. Ele é responsável pela estabilidade estrutural e
fisiológica dos tecidos, ligando-se a polissacarídeos na parede celular, formando o pectato de
cálcio, por exemplo. É um regulador enzimático, ligando-se à calmodulina, importante proteína
relacionada à sinalização e regulação de várias enzimas. Está relacionado a muitos processos,
como transporte de hormônios, crescimento de meristemas, abscisão, senescência e como
mensageiro secundário em resposta a sinais extracelulares ou ambientais.

Deficiência de Cálcio (Ca) nas plantas


O teor de cálcio em plantas varia geralmente entre 0,5 e 3,0 % na matéria seca da planta. A
absorção de cálcio ocorre na forma de íons Ca2+ da solução do solo. O cálcio pode ser absorvido

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apenas na região da coifa de raízes jovens. O cálcio desempenha um papel muito importante no
alongamento das células e na divisão celular.

Figura 4. Sintomas de deficiência de cálcio em folhas

I.1.2. MAGNÊSIO (Mg)

Importancia do (Mg) na plantas

O Mg participa na planta como elemento estrutural, sendo o átomo central da molécula de


clorofila; é ativador de muitas enzimas, incluindo aquelas relacionadas ao metabolismo
energético. Quase todas as reações importantes envolvidas no metabolismo no âmbito celular,
tais como a biossíntese de proteínas, o metabolismo energético e outras, necessitam de íons Mg
como catalisador metálico. Também influencia o balanço hormonal e o processo de redução
química do nitrato.

Sintomas de deficiêncio (Mg) na plantas

O magnésio na forma do íon Mg2+ pode ser absorvido pelas raízes das plantas a partir da
solução do solo. A absorção de Mg2+ pode ser largamente reduzida por um excesso de outros
cátions, especialmente de K+ e NH4+. A translocação do Mg2+ das raízes para as partes
superiores da planta também pode ser restringida pelos íons K+ e Ca2+.

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Na deficiência de magnésio, as folhas mais velhas mostram clorose internerval (amarelo-claro) e
nervuras cor verde-pálida.

(Figura 5).

Figura 5. Sintomas de deficiência de magnésio em folhas.

I.1.3. ENXOFRE (S)

Importancia do enxofre (S) nas plantas

O S é componente de várias moléculas, como dos aminoácidos cisteína e metionina, de proteínas,


enzimas, coenzimas, vitaminas e compostos secundários. Está ligado aos processos da
fotossíntese, respiração, síntese de gorduras e proteínas, fixação não fotossintética do CO, dentre
outros.

Sintomas de deficiêncio (S) na plantas

Apresenta plantas com clorose em todo o limbo foliar, inicialmente nas mais novas, com maior
evidência entre as nervuras, além de colmos mais claros (Figura 6).

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Figura 6. Sintomas de deficiência de enxofre em folhas

I.1.4. BORRO (B)


II. Importancia do Borro (B) nas plantas

O B contribui para a estabilidade da parede celular, por causa de sua ligação a polissacarídeos
pécticos, como ocorre com o Ca. Com isso, o B tem papel essencial no desenvolvimento e
crescimento de células novas de tecidos meristemáticos. Apesar das incertezas em relação às
funções do B na fisiologia e bioquímica das plantas, sabe-se que ele está ligado a vários
processos do metabolismo vegetal: transporte de açúcares, amido, N e P; síntese de proteínas e
aminoácidos; regulação do metabolismo de carboidratos; atividade da auxina; desenvolvimento
de novas células em tecidos meristemáticos; germinação; crescimento e estabilidade do tubo
polínico; estabelecimento de frutos e sementes, etc.

Sintomas de deficiência de Borro nas plantas

Os sintomas iniciam-se em folhas mais jovens, com estrias brancas (perda de pigmentação) e
finas, paralelas à nervura central, que se alongam e alargam no decorrer do tempo. A
descoloração que ocorre entre as nervuras ficam translúcidas em alguns pontos. Posteriormente,
manchas avermelhadas aparecem ao longo das nervuras, de modo desuniforme, começando pelas
folhas mais velhas. Os colmos também apresentam sintomas semelhantes. Ocorre superbrotação
de folhas e perfilhamento precoce, também com sintomas. Há paralização do crescimento apical e
do alongamento dos internódios, dando à planta uma aparência de leque, semelhante ao que
ocorre na deficiência de potássio (Figura 7).

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II.1.1. COBRE (Cu)

Importância de Cobre (Cu) nas plantas

O Cu é constituinte ou ativador de muitas enzimas e tem papel estrutural na plastocianina, enzima


pertencente à cadeia de transporte eletrônico da fotossíntese. Do mesmo modo, o Cu está ligado
ao transporte de elétrons e à captura de energia de diversas proteínas e enzimas oxidativas.
Também influencia no metabolismo de carboidratos e do nitrogênio.

Sintomas de deficiência Cobre (Cu) nas plantas

Apresenta folhas intermediárias e mais novas com clorose internerval irregular, com
aparecimento posterior de nervuras, central e secundárias, avermelhadas (estrias), tanto nas folhas
como no colmo e também, pequenas manchas vermelhas. Ocorre descoloração internerval a partir
das bordas foliares, que tende a ficar transparente em folhas mais novas. Essa despigmentação é
linear e irregular, iniciando-se pelas bordas ou pelo meio do limbo foliar. Posteriormente, essas
manchas tornam-se amarronzadas ou necróticas, com bordas mais escuras e bem delimitadas. O
limbo das folhas tende a se curvar para baixo, ou seja, em direção à face dorsal. Há um ângulo
maior de inserção da folha com o colmo, como ocorre com a deficiência de magnésio (Figura 8).

Figura 8. Sintomas de deficiência de cobre em folhas.

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II.1.2. FERRO (Fe)

Importância de Ferro (Fe) nas plantas

O Fe participa do metabolismo na fotossíntese, respiração e balanço hormonal. É parte integrante


das heme-proteínas e proteínas com ferro-enxofre, além de ativar várias enzimas. Nos processos
metabólicos do N e S, várias enzimas usam grupos prostéticos que contêm Fe, como as redutases
de nitrato, nitrito e sulfito, além da nitrogenase. Outros sistemas enzimáticos, como as catalases e
peroxidases, necessitam do ferro.

Sintomas de deficiência de Ferro (Fe) nas plantas

O sintoma de deficiência inicia-se com clorose internerval em folhas mais novas, inicialmente
mantendo-se verde as nervuras, num padrão de reticulado fino. Com o agravamento dos
sintomas, as folhas tornam-se uniformemente amarelas, tendendo ao branqueamento em casos
muito severos (Figura 9).

Figura 9. Sintomas de deficiência de ferro em folhas

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MANGANÊS (Mn)

Importância de Manganes (Mn) nas plantas

O Mn ativa um número considerável de enzimas, atuando em diversos processos na planta, como


na síntese de proteínas, carboidratos, gorduras e compostos do metabolismo secundário, no
controle hormonal, na fotossíntese, respiração, absorção iônica e na resistência a doenças.

Sintomas de deficiência de Manganes (Mn) nas plantas

O sintoma de carência em manganês é típico em sorgo-sacarino, iniciando-se nas folhas novas


por meio de clorose entre as nervuras, formando um reticulado verde grosso, ou seja, a região que
permanece verde ao redor das nervuras é mais larga do que em relação ao sintoma inicial de
deficiência de ferro (Figura 10).

Figura 10. Sintomas de deficiência de manganês em folhas.

II.1.3. ZINCO (Zn)

Importancia do Zinco (Zn) nas plantas

O Zn participa de vários processos metabólicos, seja como constituinte do grupo prostético ou


como ativador de várias enzimas. Ele atua na fotossíntese, respiração, controle hormonal
(produção do ácido indolilacético - AIA) e síntese de proteínas e amido.

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Sintomas de deficiência de (Zn) nas plantas

Inicialmente, ocorre clorose que coalesce a partir das bordas das folhas mais novas, com o
aparecimento de faixa clorótica em um ou em ambos os lados da folha. Ocorre também o
avermelhamento das nervuras central e laterais das folhas e estrias vermelhas no colmo. Em
folhas mais velhas, baixeiro e medianas, pode ocorrer necrose avermelhada ao longo das laterais
do limbo. Também aparecem manchas avermelhadas entremeadas com manchas marrons. As
pontas foliares tornam-se necrosadas. Com o agravamento do sintoma, todo o limbo foliar fica
necrosado, porém com manchas mais claras nas tonalidades marrom, vermelha e amarela,
iniciando-se na ponta da folha e expandindo-se para as laterais (Figura 11).

Figura 11. Sintomas de deficiência de zinco em folhas.

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III. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A diagnose visual permite avaliar uma possível desordem nutricional. Entretanto, o diagnóstico
baseado em sintomas visíveis, deve ser tratado com cautela e embasado por padrões visuais bem
definidos para cada espécie ou, mesmo, variedade. Outros fatores, como ataque de pragas,
incidência de doenças, extremos climáticos, aplicação de agrotóxicos ou deficiências múltiplas,
podem dificultar a interpretação do sintoma observado. É importante ter em mãos outras
informações, como pH do solo, histórico da área de cultivo, como manejo nutricional e
fitossanitário, etc.

Em culturas temporárias, como é o caso do sorgo-sacarino, as deficiências de N, K e S, quando


identificadas precocemente, podem ser corrigidas por meio da adubação de cobertura. Adiagnose
precoce e a remediação da deficiência de micronutrientes pode ser feita, geralmente, por meio da
aplicação foliar do nutriente faltante. No caso de um diagnóstico mais tardio, a correção só é
possível para a safra seguinte.

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IV. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

† BERGMANN, W. (Ed.). Nutritional disorders of plants: development, visual and


analytical diagnosis. 3rd ed. Jena: Gustav Fischer, 1992. 734 p.

† EPSTEIN, E.; BLOOM, A. J. Nutrição mineral de plantas: princípios e perspectivas. 2.


ed. Londrina: Planta, 2006. 401 p.

† HOCHMUTH, G.; MAYNARD, D.; VAVRINA, C.; HANLON, E.; SIMONNE, E. Plant
tissue analysis and interpretation for vegetable crops in Florida. University of Florida,
Institute of Food and Agricultural Sciences, 2012. 48 p. (HS 964).

† MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. Piracicaba: Ceres, 2006. 631


p.

† MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 2nd ed. New York: Academic
Press, 1995. 887 p.

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