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RESUMO
O objetivo geral da presente pesquisa foi entender a importância do enfermeiro frente às novas
formas de terapias medicamentosas e melhora na qualidade de vida em pacientes com LES.
Realizou-se revisão de bibliografia sistematizada. Foram levantados artigos em busca online na
Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Google Acadêmico, usando os seguintes descritores: Lúpus
Eritematoso Sistêmico; Qualidade de vida; e Doença sistêmica. Os levantamentos foram realizados
nos meses de julho a dezembro de 2019. Os critérios de inclusão foram: textos nacionais e
internacionais escritos em português, disponíveis na íntegra e publicados nos últimos seis anos
(2015 2020). O estudo demonstrou que por ser uma doença multissêmica, o profissional de
enfermagem deve levar em conta as características próprias de cada paciente, ofertando um cuidado
individual. Destaca-se a Sistematização da Assistência de Enfermagem como ferramenta de
intervenção, no sentido de promover a saúde e de prevenir danos.
ABSTRACT
The general objective of this research was to understand the importance of nurses in the face of new
forms of drug therapies and improvement in quality of life in patients with SLE. A systematic
bibliography review was carried out. Articles were searched online in the Virtual Health Library
(VHL) and Google Scholar, using the following descriptors: Systemic Lupus Erythematosus;
Quality of life; and Systemic disease. The surveys were carried out from July to December 2019.
The inclusion criteria were: national and international texts written in Portuguese, available in full
and published in the last six years (2015 2020). The study demonstrated that because it is a
multisemic disease, the nursing professional must take into account the specific characteristics of
each patient, offering individual care. The Nursing Care Systematization stands out as an
intervention tool, in order to promote health and prevent damage.
2 MATERIAL E MÉTODO
Para realização do presente trabalho, realizou-se estudo qualitativo. A pesquisa se constituiu
de revisão de literatura, com revisão de bibliografia sistematizada, por permitir o autor situar a
pesquisa e contextualiza-la conforme a linha teórica em que o trabalho se insere. Foram levantados
artigos em busca online na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e Google Acadêmico, usando os
seguintes descritores: Lúpus Eritematoso Sistêmico; Qualidade de vida; e Doença sistêmica. Os
levantamentos foram realizados nos meses de julho a dezembro de 2019 e entre fevereiro e março
de 2020. Foram analisados 25 artigos e selecionados 17.
Os critérios de inclusão foram: textos nacionais e internacionais escritos em português,
disponíveis na íntegra e publicados nos últimos seis anos (2015 2020). O critério de exclusão foram:
trabalhos escritos em outro idioma (que não seja o português), publicados anteriormente ao ano de
2015 e que fizeram fuga ao tema.
Para o alcance do objetivo geral, descrever-se-á, em um primeiro momento, a fisiopatologia
do lúpus eritematoso sistêmico; identificar-se-á as ações e os diagnósticos de enfermagem visando
a qualidade de vida do paciente com LES; e descrever-se-á as novas formas de terapias
medicamentosas voltadas ao LES e de que forma estas afetam o bem-estar do paciente.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Hipocrates, há cerca de 400 a.C. descreveu o lúpus eritematoso sistêmico como sendo uma
doença que gerava lesões erosivas na pele, sobretudo no rosto, passando a denominar-se Herpes
esthimeonos1. Pelo fato de a presença de lesão cutânea avermelhadas na face, que cobrem bochechas
e nariz de alguns pacientes, lembrar mordidas de lobo, o médico francês Pierre Lazenave, por volta
Por tratar-se de uma doença heterogênea, o LES nem sempre é de fácil diagnóstico, visto
que os sintomas desenvolvidos dependem do tipo de autoanticorpo que o indivíduo possui3. Sua
realização, baseia-se, geralmente, em dois critérios principais: Clínicos e imunológicos 9. A
produção de autoanticorpos contra DNA fita simples, DNA dupla fita e nucleossomos mostra-se útil
para o diagnóstico da doença, podendo estar relacionado à grande variedade de sintomas8.
A múltipla e recorrente sintomatologia apresentada pelo LES tem influência na vida do
paciente sob diferentes formas, quer seja pelo prejuízo da função em diversos sistemas e da
autoimagem, ou ainda pela restrição à participação social. Todas essas situações, todavia, interferem
diretamente na qualidade de vida dos indivíduos acometidos pela doença 10.
Embora a sobrevida de pacientes lúpicos tenha aumentado consideravelmente nos últimos
50 anos, graças ao desenvolvimento de novos medicamentos que diminuem os surtos da doença, a
qualidade de vida deles permanece baixa, visto que o indivíduo é prejudicado em diferentes
domínios, quando comparados à população em geral, devido a sinais e sintomas como depressão,
fadiga, fibromialgia e alteração cognitiva11.
O comportamento oscilante do LES, com alternância entre períodos de acalmia e de
exacerbação dos sinais e sintomas faz com que, muitas vezes, os pacientes experimentem incertezas
a respeito da progressão da doença e, consequentemente, de como isto afetará suas vidas10.
As limitações físicas ocasionadas pela doença afetam os pacientes em seus aspectos sociais,
emocionais e laborais12. Durante sua evolução surgem manifestações como polimorfismo, com
evolução crônica, apresentando períodos de exacerbação e de remissão. Alguns sintomas sistêmicos
comuns são pneumonia, artrite, hiperatividade, serosite, reticuloendotelial, miosite, nefrite,
vasculite, manifestações mucocutâneas, hepocitopenias imunológicas e inúmeros outros quadros
neuropsiquiátricos6. Menos frequentemente pode ocorrer necrose asséptica, sobretudo do quadril,
devido a vasculite e/ou da corticoterapia13.
Devido à falta de equilíbrio na produção de anticorpos, ocorre um ataque às próprias
proteínas do organismo, culminando na inflamação de diversos órgãos. A ocorrência de infecções é
Quadro 1 – Critérios de classificação estabelecidos pelo ACR, com a presença de, pelo menos, quatro características,
fornecem um diagnóstico positivo
1) Eritema malar: lesão eritematosa fixa em região malar, plana ou em relevo;
2) Lesão discoide: lesão eritematosa, infiltrada, com escamas queratóticas aderidas e tampões foliculares, que
evolui com cicatriz atrófica e discromia;
3) Fotossensibilidade: exantema cutâneo, como reação não usual à exposição à luz solar, de acordo com a
história do paciente ou conforme observado pelo médico;
4) Úlceras orais/nasais: úlceras orais ou nasofaríngeas, usualmente indolores, observadas pelo médico;
5) Artrite: artrite não erosiva envolvendo duas ou mais articulações periféricas, caracterizadas por dor e
edema ou derrame articular;
6) Serosite: pleuris (caracterizada por história convincente de dor pleurítica ou atrito auscultado pelo médico
ou evidência de derrame pleural) ou pericardite (documentado por eletrocardiograma, atrito ou evidência
de derrame pericárdico);
7) Comprometimento renal: proteinúria persistente (> 0,5g/dia ou 3+) ou cilindrúria anormal;
8) Alterações neurológicas: convulsão ou psicose;
9) Alterações hematológicas: anemia hemolítica ou leucopenia (menor que 4.000 leucócitos/ml em duas ou
mais ocasiões), linfopenia (menor que 1.500 linfócitos/ml em duas ou mais ocasiões) ou plaquetopenia
(menor que 100.000 plaquetas/ml na ausência de outra causa);
10) Alterações imunológicas: anticorpo anti-DNA nativo ou anti-Smith, ou presença de anticorpo
antifosfolípide baseado em: a) níveis anormais de IgG ou IgM anticardiolipina; b) teste positivo para
anticoagulante lúpico ou teste falso positivo para sífilis, por no mínimo seis meses;
11) Anticorpos antinucleares: título anormal de anticorpo anti-nuclear por imunofluorescência indireta ou
método equivalente, em qualquer época, e na ausência de drogas conhecidas por estarem associadas à
síndrome do lúpus induzido por drogas.
Fonte: SANDRI et al. (2019, p. 60-62).
Tais critérios podem ser relacionados à pele ou serem sistêmicos. Entre os critérios
relacionados à pele estão a erupção malar (vermelhidão característica no nariz e no resto do rosto);
a fotossensibilidade (reações a exposição à luz); a lesão discóide (lesões na pele); e as úlceras orais
(normalmente indolores). Entre os critérios sistêmicos estão a artrite (com presença de dor e edema
geralmente atingindo duas articulações); a presença de serosite, caracterizada por inflamação
envolta do pulmão e coração; o comprometimento renal; e as alterações neurológicas 1.
Embora raro, é possível que alguns pacientes com LES possam não apresentar quatro dos
onze critérios citados6. Os exames laboratoriais podem indicar alterações relacionadas à presença
de alterações hematológicas observadas pelas anemias hemolíticas, plaquetopenias e linfopenia. As
alterações relacionadas ao sistema imune podem indicar anticorpos anti-DNA do próprio organismo,
com níveis anormais de IgG ou IgM, podendo apresentar FAN positivo. Ainda que não sejam
Quadro 2 – Principais diagnósticos de enfermagem relacionados aos portadores de LES na enfermaria da clínica médica
do HUPE – Rio de Janeiro, 2017-2018
Fadiga relacionada à falta de condicionamento físico e privação do sono;
Dor aguda relacionada a agentes causadores de lesão;
Integridade da pele prejudicada relacionada à alteração no metabolismo, circulação prejudicada e
imunodeficiência;
Intolerância à atividade relacionada a estilo de vida sedentário e fraqueza generalizada;
Risco de desequilíbrio eletrolítico relacionado à disfunção renal e mecanismo regulador comprometido;
Distúrbio na imagem corporal relacionado à doença e regime de tratamento;
Falta de adesão relacionada ao conhecimento insuficiente sobre o regime, motivação insuficiente e
duração prolongada do regime.
Fonte: SANTOS et al. (2019, p. 45).
Quadro 3 – Principais cuidados de enfermagem relacionados aos portadores de LES na enfermaria da clínica médica
do HUPE – Rio de Janeiro, 2017-2018
Promover ambiente calmo para sono e repouso;
Controlar rigorosamente o balanço hídrico;
Verificar peso diariamente em jejum;
Avaliar estado geral e nutricional;
Manter níveis pressóricos adequados;
Avaliar acessos venosos e outros dispositivos invasivos quanto a sinais flogísticos;
Avaliar a dor e promover ambiente tranquilo;
Evitar leitos com incidência direta de luz solar;
Avaliar resultados de exames laboratoriais;
Oferecer cremes à base de ureia para hidratação da pele;
Incentivar e orientar sobre o autocuidado;
Fornecer informações suficientes sobre a doença e o tratamento;
Oferecer apoio emocional para enfrentamento das mudanças corporais.
Fonte: SANTOS et al. (2019, p. 45).
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença na qual não possui cura, mas para a
grande maioria dos pacientes, o tratamento minimiza os sintomas, reduzindo a inflamação
e ajudando a restabelecer as funções do organismo que possam estar comprometidas. O
tratamento deve ser individualizado e dependendo dos órgãos e sistemas acometidos. O
tratamento sempre inclui medicamentos para regular as alterações imunológicas do LES, e
outros medicamentos gerais para regular possíveis efeitos secundários decorrentes da
inflamação causada pela doença, como hipertensão, inchaço nas pernas, febre e dor1.
[...] algumas medidas gerais devem ser adotadas como parte importante da abordagem
terapêutica, tais como: oferecer informações gerais sobre a doença, o seu diagnóstico e
tratamento, fornecer acompanhamento psicológico, incentivar a prática de atividade física
regular, exceto nos períodos de atividade sistêmicas da doença, no qual é aconselhável o
repouso. Ainda é de fundamental importância indicar uma dieta balanceada, evitando muito
sal, carboidrato e lipídios, bem como evitar uma exposição ao sol por um longo tempo e
também evitar o tabagismo6.
4 CONCLUSÃO
O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença grave que não tem cura, requerendo diversos
cuidados e tratamento adequado pelo fato de ser uma doença multissistêmica e que atinge diversos
órgãos ocasionando o desenvolvimento de inúmeras complicações. Não possui uma causa
específica, apenas alguns fatores que contribuem para o seu desencadeamento.
Por ser multissêmico, o LES se manifesta de forma diferente em cada pessoa, e dependendo
dos aspectos físicos, psíquicos e sociais envolvidos, a doença interfere mais ou menos na
exacerbação dos sintomas e, consequentemente, na qualidade de vida dos pacientes.
Neste sentido, o profissional de enfermagem deve levar em conta as características próprias
de cada paciente, ofertando um cuidado individual. Destaca-se a Sistematização da Assistência de
Enfermagem como ferramenta de intervenção, no sentido de promover a saúde e de prevenir danos,
como é o caso dos pacientes crônicos.
Por tratar-se de doença crônica incurável, o objetivo do tratamento consiste em melhorar a qualidade
de vida através do controle dos sintomas e diminuição das crises. O uso de fármacos, como anti-
inflamatórios e esteroides são utilizados, sobretudo, quando há comorbidades associadas. Além do
tratamento medicamentoso, o paciente com LES necessita de suporte, tais como orientação acerca
da doença, apoio dietoterápico e psicossocial, evitar exposição solar e atividade física.
É preciso que o paciente com lúpus saiba que os tratamentos atuais possibilitam uma
expectativa de vida igual à da população em geral e que a adesão do tratamento contribui para uma
vida mais longa, produtiva e com boa qualidade. Nesse sentido, o cuidado constante aliado às
avaliações médicas periódicas fazem toda a diferença.
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