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45ª Reunião Anual de Pavimentação - RAPv

19º Encontro Nacional de Conservação Rodoviária - ENACOR


5ª Expo Pavimentação
1º Fórum Rodoviário, de Trânsito e de Mobilidade
Curso de Custos e Orçamentos Rodoviários

AQUISIÇÃO E TRANSPORTE
DE PRODUTOS ASFÁLTICOS

Instrutor: MSc. Eng.º Luiz Heleno Albuquerque Filho


Analista em Infraestrutura de Transportes
Coordenador-Geral de Custos de Infraestrutura/DIREX

16 Brasília, 20 de setembro de 2016.


PRODUTOS ASFÁLTICOS
Introdução
Os produtos asfálticos necessários à pavimentação
rodoviária são classificados e comercializados em
quatro formas distintas, a saber:
 Cimentos asfálticos de petróleo - CAP (CBUQ,
PMQ, tratamentos superficiais, etc.);
 Asfaltos diluídos de petróleo - ADP
(imprimação);
 Emulsões asfálticas - EA (pintura de ligação e
tratamentos superficiais);
 Asfaltos modificados.
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Importância
A aquisição e o transporte de produtos asfálticos nas
obras rodoviárias constituem serviços relevantes na
Curva ABC dos contratos, a saber:
 De 8 a 12% nas obras de implantação e de
pavimentação;
 De 10 a 20% nas obras de conservação rotineira;
 De 15 a 20% nas obras de restauração;
 De 25 a 35% nas de revitalização de pavimentos.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Cimento Asfáltico de Petróleo
As refinarias brasileiras produzem basicamente dois
tipos de cimentos asfálticos de petróleo: o CAP 30/45
e o CAP 50/70 (mais de 90% da produção brasileira).
Cada tipo de cimento asfáltico apresenta uma
utilização mais apropriada em função das
características do solo de fundação (subleito), da
temperatura, do nível de carregamento do tráfego e
da velocidade média dos veículos que utilizarão o
pavimento construído ao longo de sua vida útil.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Cimento Asfáltico de Petróleo
O cimento asfáltico de petróleo é um produto
extremamente termo sensível. Em regiões com
temperaturas do ar muito baixas (próximo de 0°C ou
abaixo), o CAP se comportará como sólido. Em
regiões com temperaturas do ar e do pavimento
altas (próximas de 60°C ou mais), o CAP se
comportará como líquido viscoso.
Para transporte e armazenamento, é necessário que
o CAP seja mantido aquecido entre 135°C e 155°C.
Para industrialização e aplicação das misturas, são
necessárias temperaturas entre 150°C e 177°C.
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Cimento Asfáltico de Petróleo
Tal característica implica em um controle constante
durante todas as etapas da logística e de manuseio
do produto, pelos distribuidores e consumidores, com
objetivo de se manter a temperatura adequada em
cada situação, buscando-se evitar a perda de
qualidade do produto (principalmente não se
permitindo ultrapassar a temperatura máxima).

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Asfalto Diluído de Petróleo
O asfalto diluído de petróleo resulta da diluição do
CAP por solvente em processo simples de
homogeneização. O resultado deste processo são
produtos asfálticos menos viscosos e que podem ser
aplicados a temperaturas próximas do ambiente.
Após a evaporação de seus componentes de
diluição, o resíduo remanescente é o próprio CAP.
No Brasil, os asfaltos diluídos são classificados em de
cura rápida - CR e de cura média - CM.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Emulsões Asfálticas
As emulsões asfálticas são produtos que utilizam
água como veículo para torná-los aplicáveis em
temperaturas mais próximas a do ambiente.
As emulsões são utilizadas em diversos serviços na
pavimentação rodoviárias, tais como: pintura de
ligação, tratamentos superficiais, pré-misturados a
frio, micro revestimento, etc.
As emulsões asfálticas são classificadas em de
ruptura rápida - RR, de ruptura média - RM e de
ruptura lenta - RL.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Asfaltos Modificados
 Agentes de reciclagem e de rejuvenescimento:
são materiais utilizados na reciclagem de
revestimento asfálticos, para aproveitamento do
ligante envelhecido de forma a restabelecer as
suas características químicas e físicas;
 Asfaltos modificados por produtos naturais:
buscam modificar o CAP, melhorando suas
propriedades mecânicas por meio de adição de
produtos de base asfáltica naturais, tais como a
Asfaltita de Trinidad.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Asfaltos Modificados
 Asfaltos modificados por polímeros ou por
borracha: resultam da incorporação ao CAP de
polímeros ou pó de borracha de pneus inservíveis
em quantidades apropriadas.
Tais inclusões têm por objetivo diminuir a variação
das propriedades do asfalto com as condições
climáticas e eventualmente aumentar sua
resistência às cargas e a sua repetição.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Produção e Distribuição
Os cimentos asfálticos de petróleo e os asfaltos
diluídos são produzidos exclusivamente nas refinarias.
As distribuidoras de asfalto são responsáveis apenas
pela distribuição e comercialização dos cimentos
asfálticos de petróleo e dos asfaltos diluídos de
petróleo. Já as emulsões asfálticas e os asfaltos
modificados são produzidos e comercializados
exclusivamente pelas distribuidoras.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
Até outubro de 1997, a aquisição dos produtos
asfálticos era realizada de 3 formas:
 Incluir a aquisição em sua proposta de preços. Este
preço tornava-se contratual;
 O pagamento era realizado pelo preço à vista
constante da nota fiscal de aquisição, acrescido
do BDI de 15,0%;
 O preço era definido em função da tabela do
Departamento Nacional de Combustível e/ou
Petrobras, em substituição ao preço da nota fiscal,
com aplicação de 15,0%.
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
De outubro de 1997 a julho de 2003, os custos de
aquisição de produtos asfálticos passaram a ser
incluídos diretamente no orçamento dos licitantes,
com aplicação de BDI cheio.
Em 10 de julho de 2003, o DNIT e a Petrobras
firmaram o Contrato TT-045/2003-00, que tinha por
objeto o fornecimento de produtos asfálticos
diretamente pelas refinarias. Este contrato previa a
utilização de toda a rede de refinarias da Petrobras e
a integração da distribuição de produtos asfálticos
nas obras rodoviárias do DNIT.
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
À empreiteira responsável pelas obras cabia apenas
a indicação do distribuidor de asfalto responsável
pelo carregamento do produto na refinaria e o seu
armazenamento em perfeitas condições até sua
utilização final, tornando desnecessária a inclusão da
aquisição de ligantes como item do orçamento.
Com a publicação da Instrução de Serviço 09/2003,
todo o fornecimento de produtos asfálticos do DNIT
deveria ser realizado única e exclusivamente por
intermédio do Contrato TT-045/2003-00, não havendo
a possibilidade de outra forma de aquisição.
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
A planilha de quantidades e preços unitários da
contratada, à época da licitação, deveria prever
apenas itens referentes à recepção, estocagem,
segurança de pessoal, controle ambiental e de
qualidade dos produtos asfálticos.
Posteriormente, as diretrizes preconizadas na
Instrução de Serviço DNIT 09/2003 foram também
estendidas às obras delegadas (convênios e termos
de cooperação), por meio da Instrução de Serviço
DNIT 14/2003, de 19 de novembro de 2003.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
Ainda em 2004, o DNIT emitiu a Portaria 675, de 23 de
julho, cujo extrato encontra-se reproduzido a seguir:
 Art. 1º - Determinar que em todas as licitações
realizadas deve ser exigido nos editais que o
licitante inclua em sua proposta a cotação do
material betuminoso a ser empregado.
 Art. 2º - O licitante vencedor poderá, antes da
assinatura do contrato, optar por utilizar o material
betuminoso fornecido pelo DNIT, na hipótese de seu
preço ser igual ou superior aos preços pagos pela
Autarquia, retirando de sua proposta o valor deste.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
 Art. 3º - Ocorrendo a interrupção ou a extinção do
programa de fornecimento de material betuminoso,
o contratado que tenha feito a opção de que trata
o artigo anterior restabelecerá a sua proposta,
reincluindo o material com o preço originalmente
cotado, observada a incidência de reajustamento
anual dos preços, na forma definida no edital da
licitação e no contrato.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
Entendimento Consolidado no DNIT (2004):
 A proposta de preço dos licitantes deveria incluir a
cotação para aquisição dos materiais betuminosos;
 Caso o preço unitário do licitante vencedor fosse
inferior ao de referência do Contrato TT-045/2003-00,
a aquisição de materiais betuminosos ficaria sob
responsabilidade do contratado;
 Caso o preço unitário do licitante vencedor fosse
igual ou superior ao do Contrato TT-045/2003-00, a
contratada poderia optar por utilizar o referido
contrato ou adquirir, por conta própria, os materiais
betuminosos. (Questionamento do TCU)
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
Acórdão 2649/2007-TCU-Plenário
 9.3.1. retome imediatamente o cumprimento das
Instruções de Serviços 09/2003/DG/DNIT e
14/2003/DG/DNIT, ou, caso tenham sido revogadas,
adote as medidas cabíveis para que o fornecimento
de material betuminoso (CAP e ADP), em todas as
licitações futuras ou em andamento sem entrega
das propostas, se dê por meio do acordo comercial
firmado com a Petrobras (Contrato TT-045/2003);

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Breve Histórico
Acórdão 2649/2007-TCU-Plenário
 9.3.2. adote as providências necessárias para que o
Contrato TT-045/2003-00, ou outro que vier a substituí-
lo, tenha capacidade para suportar a demanda por
CAP e ADP de todas as obras executadas pelo DNIT,
diretamente ou por delegação;
 9.3.4. adote o BDI de 15% sobre a aquisição de
material betuminoso, na orçamentação de suas
obras, até que o estudo determinado no subitem
anterior seja concluído e aprovado por este Tribunal.

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Breve Histórico
Acórdão 2649/2007-TCU-Plenário
 9.4. determinar à ANP - Agência Nacional do
Petróleo, com fundamento no artigo 43, inciso I, da
Lei 8.443/1992, c/c o artigo 250, inciso II, do
Regimento Interno do TCU, que realize o
acompanhamento contínuo dos preços praticados
pelas distribuidoras de asfalto no país e dê ampla
divulgação do resultado desse trabalho, dando
ciência ao Tribunal quanto à implementação dessa
medida, no prazo de 90 (noventa) dias.”
(Interposição de Embargos de Declaração pelo DNIT
e pela ABEDA)
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Breve Histórico
Acórdão 1077/2008-TCU-Plenário
 9.3.1. insira nas Instruções de Serviços 09/2003 e
14/2003/DG/DNIT e na Portaria/DNIT nº 98/2008
informação dando conta do caráter excepcional
da aquisição de materiais betuminosos diretamente
das refinarias da PETROBRAS, bem como dispositivos
impedindo a sua utilização nos casos em que haja
sobrepreço, jogo de planilhas ou outra vantagem
indevida a terceiros, e retire, ainda, da Portaria nº
98/2008, a previsão de pagamento de materiais
betuminosos por valor de nota fiscal, ante a falta de
amparo legal;
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Breve Histórico
Acórdão 1077/2008-TCU-Plenário
 9.3.2. abstenha-se de dotar o contrato com a
PETROBRAS de capacidade acima do necessário
para atender às obras que já aderiram ao Programa
de Fornecimento de Materiais Betuminosos pelo DNIT
e às eventuais excepcionalidades, mantendo a
aquisição dos materiais betuminosos por meio das
empresas contratadas para executar as obras
rodoviárias por preços iguais ou menores que os do
Sicro;

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Breve Histórico
Acórdão 1077/2008-TCU-Plenário
 9.3. acrescentar os seguintes subitens ao Acórdão
2649/2007:
 9.3.7. enquanto não viabilizada pela ANP a pesquisa
dos preços praticados pelas distribuidoras de asfalto,
conforme determinado no item 9.4 deste Acórdão,
adote como parâmetro no Sicro, os seguintes preços
de custo de mercado, obtidos com base nos preços
médios constantes das notas fiscais apresentadas
pela ABEDA - Associação Brasileira das Empresas
Distribuidoras de Asfalto, base fevereiro de 2008;

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Breve Histórico
Acórdão 1077/2008-TCU-Plenário
 9.3.8. esclarecer que, até a disponibilização das
pesquisas de preços a ser realizada pela ANP, nos
termos no item 9.4 deste Acórdão, podem os preços
adotados como parâmetro ser corrigidos com base
em índice da Fundação Getúlio Vargas para
materiais betuminosos.

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Breve Histórico
Portaria DNIT nº 709/2008, de 1º de julho de 2008

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Breve Histórico
Acórdão 377/2009-TCU-Plenário
 9.2.2. enquanto não viabilizada a pesquisa de
preços, pela ANP, dos materiais betuminosos com
polímero, utilize, para aqueles não indicados no
Acórdão 1.077/2008-TCU-Plenário, os custos
constantes daquele Acórdão acrescidos de 50%
(cinquenta por cento).

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Breve Histórico
Portaria DNIT nº 349/2010, de 6 de março de 2010
 Os preços de referência para aquisição de materiais
betuminosos serão definidos pelo acompanhamento
de preços regionais de distribuição disponibilizados
pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e
Biocombustíveis acrescidos das respectivas alíquotas
de ICMS nas unidades da federação e do BDI
diferenciado de 15,0%.

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Breve Histórico
Bonificação e Despesas Indiretas (BDI)
 Até 1997, o pagamento dos produtos asfálticos se
dava pelo valor da nota fiscal ou da tabela do
Departamento Nacional de Combustível e/ou
Petrobras, acrescido da bonificação de 15,0%;
 Da Portaria DNIT 812/97 até as Instruções de Serviço
DG/DNIT 09/2003 e 14/2003, quando os produtos
asfálticos passaram a ser considerados custos diretos
no orçamento, incidindo sobre eles o BDI contratual.

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
Bonificação e Despesas Indiretas (BDI)
 A partir do Contrato TT-045/2003-00, onde os produtos
asfálticos das obras rodoviárias contratadas pelo DNIT
passaram a ser adquiridos diretamente junto às
refinarias da Petrobras e fornecidos ao contratado;
 Da Portaria DNIT 709/2008, de 1º de julho de 2008, até o
momento, onde se definiu a aplicação de BDI
diferenciado de 15% sobre os serviços de aquisição de
produtos asfálticos;
 O Memorando Circular n° 12/2012-DIREX estabeleceu a
necessidade de aplicação de BDI diferenciado de 15%
nos serviços de transporte de produtos asfálticos.
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Breve Histórico
Instrução de Serviço nº 02/2011, de 18 de janeiro de 2011
(Transporte de materiais betuminosos)

Custo do Transporte = Custo Direto / (1 - %ICMS / 100)


Preço do Transporte = Custo do Transporte x BDI (15,0%)
(Memorando Circular nº 12/2012/DIREX)
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Acompanhamento de Preços Regionais da ANP
De 2008 até o presente

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Tabela Regional de Preços da ANP

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Localização das Refinarias da Petrobras

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Produção das Refinarias da Petrobras

Fonte: ANP
Ano: 2012
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Acompanhamento de Preços Estaduais da ANP
De 2013 até o presente

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Acompanhamento de Preços da ANP
 Cimentos asfálticos de petróleo convencionais
(CAP 30/45, CAP 50/70 e CAP 85/100);
 Cimentos asfálticos modificados por polímero
(SBS 50/65, SBS 55/75, SBS 60/85 e SBS 65/90);
 Asfaltos diluídos (CR-70, CR-250 e CM-30);
 Emulsões asfálticas convencionais (RR-1C, RR-2C,
RM-1C, RM-2C, RL-1C e LA-E);
 Emulsões asfálticas modificadas por polímeros
elastoméricos (RR-1C-E, RR-2C-E, RM-1C-E, RC-1C-E
e RL-1C-E);
 Asfaltos borracha (AB-08 e AB-22).
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP
 A utilização de um único preço de referência de
produto asfáltico para toda uma região, independente
das distâncias entre as refinarias e as distribuidoras
constitui uma simplificação grosseira;
 A definição dos preços dos produtos asfálticos da ANP
por meio da ponderação dos volumes comercializados,
maximiza a influência e a importância dos preços
praticados nas distribuidoras mais próximas às refinarias;
 A origem dos produtos asfálticos deve ser sempre nas
distribuidoras mais próximas ao empreendimento,
independente da disponibilidade dos materiais e das
restrições dos preços médios regionais da ANP.
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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Variação de Preços nas Distribuidoras

Fonte: ANP e Grecca Asfaltos / Mês-base: Junho de 2012

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP
Estudo de Caso: Serviços de Restauração na BR-277/PR,
entre as cidades de Cascavel e Foz do Iguaçu)

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP
Estudo de Caso: Serviços de Restauração na BR-277/PR,
entre as cidades de Cascavel e Foz do Iguaçu)

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP
Situação 01 (Preços: ANP / Origem: Cascavel)

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Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP
Situação 02 (Preços: Distribuidora / Origem: Cascavel)

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP
Estudo de Caso (Estado do Paraná)

Refinaria
Distribuidoras

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP

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PRODUTOS ASFÁLTICOS
Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP
Fator Médio (Paulínia) Fator Médio (São José dos Campos) % de Volume
SÃO PAULO - CAP 50 70 Média Média Média
BAURU 1,016 1,028 0,00%
CACAPAVA 1,001 1,021 0,01%
DIADEMA 0,831 0,824 0,00%
GUARULHOS 1,207 1,161 0,25%
LENCOIS PAULISTA 1,013 1,012 0,66%
PAULINIA 1 1,001 11,96%
RIBEIRAO PRETO 1,168 1,243 0,01%
SAO JOSE DO RIO PRETO 0,900 0,955 0,01%
SAO JOSE DOS CAMPOS 1,026 1 83,49%
SAO PAULO 0,986 0,981 3,61%

Fator Médio (Paulínia) Fator Médio (São José dos Campos) % de Volume
SÃO PAULO - CAP 30 45 Média Média Média
BAURU - - 0,00%
CACAPAVA - - 0,00%
DIADEMA - - 0,00%
GUARULHOS 1,216 1,027 0,10%
LENCOIS PAULISTA 1,014 0,947 0,47%
PAULINIA 1 0,972 92,60%
RIBEIRAO PRETO 1,188 1,185 0,09%
SAO JOSE DO RIO PRETO - - 0,00%
SAO JOSE DOS CAMPOS 1,032 1 6,20%
SAO PAULO 1,070 0,996 0,53%

Fator Médio (Paulínia) Fator Médio (São José dos Campos) % de Volume
Curso
SÃO PAULO - CMde
30Custos e Média
Orçamentos Rodoviários Média
- 45ª RAPv /Média
19º ENACOR
Brasília,
BAURU 20 de setembro
1,102 de 2016. 1,161 1,99%
GUARULHOS 1,216 1,027 0,10%
LENCOIS PAULISTA 1,014 0,947 0,47%

PRODUTOS ASFÁLTICOS
PAULINIA
RIBEIRAO PRETO
1
1,188
0,972
1,185
92,60%
0,09%
SAO JOSE DO RIO PRETO - - 0,00%

Distorções na Aplicação da Tabela de Preços da ANP


SAO JOSE DOS CAMPOS
SAO PAULO
1,032
1,070
1
0,996
6,20%
0,53%

Fator Médio (Paulínia) Fator Médio (São José dos Campos) % de Volume
SÃO PAULO - CM 30 Média Média Média
BAURU 1,102 1,161 1,99%
CACAPAVA - - 0,00%
DIADEMA - - 0,00%
GUARULHOS 1,038 1,063 2,36%
LENCOIS PAULISTA 1,203 1,322 0,02%
PAULINIA 1 1,062 11,01%
RIBEIRAO PRETO 1,382 1,460 1,11%
SAO JOSE DO RIO PRETO 1,086 1,150 6,55%
SAO JOSE DOS CAMPOS 0,945 1 66,27%
SAO PAULO 0,981 1,042 10,70%

Fator Médio (Paulínia) Fator Médio (São José dos Campos) % de Volume
SÃO PAULO - RL 1C Média Média Média
BAURU 1,483 1,705 0,54%
CACAPAVA - - 0,00%
DIADEMA 0,848 0,994 29,13%
GUARULHOS 1,072 1,126 0,95%
LENCOIS PAULISTA 0,938 1,142 2,87%
PAULINIA 1 1,196 37,56%
RIBEIRAO PRETO 0,918 1,081 11,20%
SAO JOSE DO RIO PRETO 0,950 1,121 6,22%
SAO JOSE DOS CAMPOS 0,859 1 8,07%
SAO PAULO 1,095 1,258 3,47%

Curso
SÃO PAULO - RRde
2C Custos e Orçamentos Rodoviários - 45ª RAPv / 19º ENACOR
Fator Médio (Paulínia) Fator Médio (São José dos Campos) % de Volume
Média Média Média
Brasília,
BAURU 20 de setembro
1,193 de 2016. 1,272 1,42%
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Nova Metodologia para Definição dos Custos de
Referência para Aquisição e Transporte
Impossibilidade de se desenvolver qualquer metodologia
consistente a respeito deste tema que não partisse da
premissa da análise conjunta do binômio aquisição +
transporte dos produtos asfálticos para definição da
solução mais vantajosa ao erário.
Outro fato comprovado no estudo relacionou-se à
validação da influência da origem das distribuidoras e dos
fretes de transferência na formação dos preços médios
ponderados dos produtos asfálticos calculados e
disponibilizados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás
Natural e Biocombustíveis - ANP.

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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Nova Metodologia para Definição dos Custos de
Referência para Aquisição e Transporte
A nova metodologia prevê que os produtos asfálticos
necessários às obras de infraestrutura de transportes do DNIT
terão seus preços de referência definidos em função do
binômio “aquisição + transporte”, adotando-se a solução
mais vantajosa ao erário em função do conhecimento do
acompanhamento de preços realizado pela ANP, da
natureza do transporte e das condições do pavimento.
A aplicação da nova metodologia para definição dos
custos de referência para aquisição e transporte dos
produtos asfálticos foi regulamentada por meio da
publicação da Portaria DNIT 1078, de 11 de agosto de 2015.

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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Portaria DNIT nº 1078, de 11 de agosto de 2015
Art. 1° - Os produtos asfálticos necessários às obras do DNIT
terão seus preços de referência obtidos em função do
binômio “aquisição + transporte”, definindo-se a solução
mais vantajosa ao erário em função do acompanhamento
de preços realizado e divulgado pela ANP, da natureza do
transporte e das condições do pavimento.
Art. 2° - Os produtos asfálticos terão seus preços de
referência para aquisição definidos em função do
acompanhamento de distribuição de asfaltos realizado e
disponibilizado pela ANP em seu endereço eletrônico, por
unidade da federação, acrescidos das respectivas
alíquotas de ICMS e do BDI diferenciado de 17,69%
(Dezessete vírgula sessenta e nove por cento).
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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Portaria DNIT nº 1078, de 11 de agosto de 2015
§ 1° - A correção do BDI diferenciado faz-se necessária em
virtude do Plano Brasil Maior ter instituído a desoneração da
mão de obra e a inclusão da Contribuição Previdenciária
sobre a Renda Bruta - CPRB, com alíquota igual a 2,0% e
incidência sobre o preço de venda, nas obras e serviços de
infraestrutura enquadrados nos grupos 421, 422, 429 e 431
da CNAE 2.0.
§ 2° - Os preços iniciais de aquisição dos produtos asfálticos
serão reajustados para o mês-base de referência do projeto
ou contrato por meio de índices setoriais de Cimento
Asfáltico de Petróleo, de Asfalto Diluído Petróleo e de
Emulsão Asfáltica, conforme orientações preconizadas na
Instrução de Serviço DNIT nº 04/2012.
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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Portaria DNIT nº 1078, de 11 de agosto de 2015
Art. 3° - Os custos de referência para o transporte dos
produtos asfálticos serão calculados a partir das novas
equações tarifárias, apresentadas na tabela abaixo e
definidas em função da natureza do transporte, das
condições do pavimento e das distâncias de transporte.

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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Portaria DNIT nº 1078, de 11 de agosto de 2015
§ 1° - As novas equações tarifárias têm como referência o
mês-base de Julho de 2014 e incluem todos os custos
diretos envolvidos com o transporte de produtos asfálticos,
excetuando-se ICMS, BDI diferenciado de 17,69%
(Dezessete vírgula sessenta e nove por cento), conforme
preconizado no Memorando Circular nº 02/2012-DIREX, e
eventuais despesas relacionadas ao pagamento de
pedágio em rodovias concessionadas.
§ 2° - Os preços iniciais do transporte dos produtos asfálticos
serão reajustados para o mês-base de referência do projeto
ou contrato, segundo sua natureza, por meio do índice
setorial de Pavimentação, conforme orientações
preconizadas na Instrução de Serviço DNIT nº 04/2012.
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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Portaria DNIT nº 1078, de 11 de agosto de 2015
Art. 4° - A origem do cimento asfáltico de petróleo - CAP e
do asfalto diluído de petróleo - ADP será definida no local
das refinarias da Petrobras ou nas capitais das unidades da
federação com divulgação de preços na base da ANP.
No caso das emulsões asfálticas e dos asfaltos modificados,
a origem destes materiais será definida nas distribuidoras
mais próximas à localização das obras, conforme
apresentado na cadeia produtiva dos produtos asfálticos. A
adoção deste critério objetiva reduzir as distorções
advindas da ponderação de preços e quantidades na
base de cálculo da ANP.

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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Portaria DNIT nº 1078, de 11 de agosto de 2015
Art. 5° - Os custos de referência dos produtos asfálticos
serão definidos por meio da realização de estudo
comparativo com, pelo menos, 3 (três) origens diferentes e
com maior proximidade em relação à localização da obra,
definindo-se como referência a condição mais vantajosa
ao erário público em função do binômio “aquisição +
transporte”.
§ 1° - O referido estudo comparativo, com suas respectivas
memórias de cálculo, constitui parte integrante do projeto e
deverá constar obrigatoriamente da documentação
mínima necessária à aprovação dos projetos e anteprojetos
para fins de comprovação e auditoria.

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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Portaria DNIT nº 1078, de 11 de agosto de 2015
§ 2° - Na inexistência de preço de algum produto asfáltico
na unidade da federação, deverão ser utilizados os preços
regionais, adotando-se como referência a localização das
refinarias mais próximas à obra.
§ 3° - Caso ainda persista a impossibilidade de definição
dos preços de algum produto asfáltico, deverão ser
utilizados os preços nacionais, adotando-se como
referência a localização da refinaria mais próxima à obra.
§ 4° - Para os demais produtos asfálticos não contemplados
no acompanhamento de preços da ANP, a definição dos
custos será realizada por meio de cotação de preços, em
conformidade à Instrução de Serviço nº 15/2006.

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Brasília, 20 de setembro de 2016.
PRODUTOS ASFÁLTICOS
Portaria DNIT nº 1078, de 11 de agosto de 2015
Art. 6° - Revogar a Portaria n° 349/2010, de 06 de março de
2010, publicada no DOU do dia 07 de abril de 2008, na
seção 01, na página n° 68.
Art. 7° - Revogar a Instrução de Serviço DNIT nº 02/2011, de
18 de janeiro de 2011.
Art. 8° - Esta Portaria esta em vigor na data de sua
publicação.

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Brasília, 20 de setembro de 2016.

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