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EXPERIMENTO 1

Disciplina Físico-química I
EXPERIMENTO 1

Ao inserir

Figura 1: Garrafa e Figura 2: Garrafa Figura 3: Garrafa Figura 4: Garrafa


balão antes dos com balão no com balão no com balão após
procedimentos. banho-maria. momento que foi alguns segundos
inserido em banho em banho de gelo.
que o balão inflou (figura 2), em seguida, de gelo. ao colocar esta
mesma garrafa no banho de gelo, o balão dispõe-se a murchar novamente
(figuras 3 e 4). Estas ocorrências podem ser explicadas pela Lei de Gay-
Lussac, a qual enuncia que temperatura e volume de um gás são grandezas
diretamente proporcionais, sob pressão constante. Deste modo, ao dispor a
garrafa plástica em contato com a água quente há o aquecimento do gás
presente, consequentemente aumentando a velocidade das colisões das
moléculas sob as paredes do recipiente fazendo com que aumente o volume e
assim, expandindo o balão. O inverso acontece ao colocar o recipiente em
banho de gelo, as moléculas esfriam, diminuindo as colisões e o volume, por
fim, murchando o balão novamente. É uma transformação isobárica.

EXPERIMENTO 2
Figura 5: Garrafa Figura 6: Garrafa com Figura 7: Garrafa após
antes dos água quente. retirar a água quente.
procedimentos.

Ao inserir a água quente na garrafa PET e tampar, observou-se que a


garrafa amassou levemente (figura 6), em seguida, ao jogar fora a água
presente no recipiente e tampar rapidamente verificou-se que a mesma garrafa
sofreu mais deformações (figura 7) se compararmos com a (figura 6). Esta
ocorrência é esclarecida devido ao aquecimento do gás presente que ao fechar
a garrafa, há o aumento da pressão interna e também impossibilita a troca de
gases com o ambiente, porém há a transferência de calor com o exterior, assim
resfriando-se e diminuindo a pressão interna, deste modo a pressão externa
exerce maior força do que a interna, isto faz com que amasse as paredes da
garrafa. Na figura 6, a pressão não exerceu intensamente sobre a garrafa, pois
continha o volume da água na mesma.
EXPERIMENTO 3

Figura 8: Garrafa com canudo Figura 9: Garrafa do Figura 10: Garrafa do


do meu experimento antes e experimento de Etiene, antes experimento de Etiene, após
após o procedimento. do procedimento. colocar em banho-maria.

Ao realizar o experimento não ocorreu o esperado com o uso dos meus


matérias, diante disto, a professora Vania disponibilizou o material de Etiene
para que podasse observar o esperável. Ao depositar a garrafa no banho-
maria, aos poucos, o líquido contido na garrafa começa a ser expelido pelo
canudo (figura 10). Este acontecimento pode ser explicado de forma que ao
dispor a garrafa plástica em contato com a água quente há o aquecimento da
temperatura interna da garrafa e consequentemente aumentando a
temperatura da água e gás presentes no recipiente como também a pressão
interna, visto que a garrafa está bem vedada, o seu volume é constante. Para
que haja a diminuição da pressão excessiva da garrafa plástica, a mesma
exerce uma força interna que faz o líquido ser transportado para o exterior
através do canudo e assim retornando a sua pressão inicial. É uma
transformação isocórica. O meu experimento provavelmente não ocorreu como
o esperado, devido alguma parte da garrafa em contanto com o canudo não ter
sido vedada corretamente, fazendo com que a pressão interna se dissipasse
para o ambiente.
REFERÊNCIAS

 ATIKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-Química. 8. ed. Ltc, 2008.

COLEGIO EDUARDO GOMES. O poder da Evaporização. Disponível em:


https://colegioeduardogomes.com.br/eg-em-foco/896/o-poder-da-evaporizacao-
1. Acesso em: 21 mar. 2022.

FOGAÇA, Jennifer. Transformação isobáricaTransformação isobárica.


Disponível em:
https://www.manualdaquimica.com/quimica-geral/transformacao-isobarica.htm.
Acesso em: 21 mar. 2022.

MARQUES, Domiciano. Amassando a garrafa. Disponível em:


https://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/amassando-
garrafa.htm. Acesso em: 21 mar. 2022.

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