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PREFÁCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Luis Flávio Sapori
INTRODUÇÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Capítulo 1
Capítulo 2
Capítulo 4
REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Anexo
PREFÁCIO
7
Prefácio
Luis Flávio Sapori
8
Prefácio
Luis Flávio Sapori
9
Prefácio
Luis Flávio Sapori
10
Introdução
INTRODUÇÃO
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José Maria Pereira da Nóbrega Júnior
Duilia Dalyana Ribeiro Santos da Nóbrega
1 (BRUM; KANITZ, 2018) “Brasil não soluciona nem 10% dos seus homicídios”.
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/brasil-nao-soluciona-nem
-10-dos-seus-homicidios-d726kw8ykpwh6xm41zakgzoue/
Copyright © 2020, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados. Acesso em:
26/01/2020: https://www.gazetadopovo.com.br/ideias/brasil-nao-soluciona-nem
-10-dos-seus-homicidios-d726kw8ykpwh6xm41zakgzoue/
2 O que chamaremos, também, de homicídios neste trabalho. Para uma discussão sobre
a definição do crime de homicídio, ou do homicídio como fenômeno social vide
Nóbrega Jr. (2019A).
12
Introdução
3 O limite “tolerável” é de 10 homicídios, ou mortes por agressão, por 100 mil habitan-
tes, conforme a Classificação Internacional de Doenças da décima revisão (CID-10)
que tem sua base na Organização Mundial de Saúde (OMS).
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Capítulo 1
SEGURANÇA PÚBLICA, DEMOCRACIA E HOMICÍDIOS
Capítulo 1
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Capítulo 1
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Capítulo 1
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Capítulo 1
SEGURANÇA PÚBLICA, DEMOCRACIA E HOMICÍDIOS
1 Varieties of Democracy.
2 Quanto mais próximo de 1 mais democrático.
3 Quanto mais próximo de 100, maior a impunidade.
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Capítulo 1
SEGURANÇA PÚBLICA, DEMOCRACIA E HOMICÍDIOS
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6 Destaco que Downs não teve a intenção de discutir as bases históricas desses seus
critérios.
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Capítulo 1
SEGURANÇA PÚBLICA, DEMOCRACIA E HOMICÍDIOS
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Capítulo 1
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Capítulo 1
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9 Sete em cada dez homicídios ficam sem solução. Disponível em: https://g1.globo.
com/fantastico/noticia/2020/09/27/levantamento-inedito-sete-em-cada-dez-ho-
micidios-no-brasil-ficam-sem-solucao.ghtml. Acesso em: 25-11-2020.
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Conclusão
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Capítulo 1
SEGURANÇA PÚBLICA, DEMOCRACIA E HOMICÍDIOS
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Capítulo 2
O QUE SE ESCREVE SOBRE HOMICÍDIOS NO BRASIL?
Capítulo 2
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Capítulo 2
O QUE SE ESCREVE SOBRE HOMICÍDIOS NO BRASIL?
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Capítulo 2
O QUE SE ESCREVE SOBRE HOMICÍDIOS NO BRASIL?
1 Todo o referencial teórico desta seção está no anexo deste E-book no quadro teórico
explicativo.
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Capítulo 2
O QUE SE ESCREVE SOBRE HOMICÍDIOS NO BRASIL?
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O QUE SE ESCREVE SOBRE HOMICÍDIOS NO BRASIL?
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O QUE SE ESCREVE SOBRE HOMICÍDIOS NO BRASIL?
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Capítulo 2
O QUE SE ESCREVE SOBRE HOMICÍDIOS NO BRASIL?
2 Esta técnica é mais condizente com a realidade e mostra que a maioria dos municípios
tendem a uma aproximação com a média nacional, salvo alguns poucos municípios
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Capítulo 2
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Capítulo 3
RANKING DA “MORTE MATADA” MEDIDA PELAS MORTES POR AGRESSÃO NO NORDESTE
Capítulo 3
1 As Mortes por Agressão são todas as mortes por causas externas intentadas por ter-
ceiros contra a vida de um indivíduo. Estão registradas sob os códigos X85-Y09 no
Sistema de Informação de Mortalidade do Sistema de Dados de Doenças do Sistema
Único de Saúde (www.datasus.gov.br) e é uma das proxies de “morte matada”.
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Capítulo 3
RANKING DA “MORTE MATADA” MEDIDA PELAS MORTES POR AGRESSÃO NO NORDESTE
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Capítulo 3
RANKING DA “MORTE MATADA” MEDIDA PELAS MORTES POR AGRESSÃO NO NORDESTE
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Capítulo 4
A DINÂMICA DOS HOMICÍDOS NO NORDESTE
Capítulo 4
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De b a f variáveis independentes.
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Capítulo 4
A DINÂMICA DOS HOMICÍDOS NO NORDESTE
2 Os indicadores de violência homicida podem ser vistos em sua evolução dos dados
entre 1996 e 2008 em Nóbrega Jr. (2011; 2012). A dinâmica mostra a explosão dos
dados no período. Já em Nóbrega Jr. (2017), os dados avaliados são entre 2000 e 2013,
avançando no processo de análise.
3 Para um detalhamento do perfil da vítima de homicídio, ver Nóbrega Jr. (2012) e
Nóbrega Jr. (2019). Sabemos que a vítima de homicídio é jovem, do sexo masculino,
de baixa renda e nível de escolaridade, de cor da pele parda (negro quando da soma
de pardo com preto), de estado civil solteiro e vive em zonas periféricas das áreas mais
urbanizadas, sendo vítimas geralmente dentro do conflito do tráfico de drogas.
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Duilia Dalyana Ribeiro Santos da Nóbrega
Tabela 2 - Mortes por agressão nos Estados nordestinos – 08/2018 (taxas por
cem mil)
Estados 2008 2018 var. % 08/18
Maranhão 20,19 28,14 39,4
Piauí 11,54 18,90 63,78
Ceará 23,89 53,91 125,67
R. G. do Norte 22,98 52,43 128,15
Paraíba 27,44 30,95 12,8
Pernambuco 50,88 44,10 -13,32
Alagoas 60,33 43,34 -28,17
Sergipe 27,76 49,73 79,14
Bahia 33,01 41,75 26,47
Entre 2008 e 2018, o Nordeste teve apenas dois Estados que apre-
sentaram redução nos dados comparados (2008/2018). Pernambuco,
com -13,3% e Alagoas com -28%. Rio Grande do Norte apresentou o
maior incremento percentual, 128%, seguido do Ceará, com 125,6%.
Abaixo, visualizamos as taxas de homicídios na série histórica.
Apesar do comparativo 08/18 demonstrar crescimento em quase
todos os Estados, percebe-se um declive no último ano da série em
todos os Estados. Destaque a Alagoas, que vem apresentando redução
desde 2011, o que gerou o maior declive no período. A Paraíba tam-
bém apresenta redução desde 2011, mas com menor impacto.
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Capítulo 4
A DINÂMICA DOS HOMICÍDOS NO NORDESTE
Gráfico 1 - Série histórica das mortes por agressão nos Estados nordestinos –
08/2018 (taxas por cem mil)
Fonte: Taxas calculadas pelos autores com base nos dados do SIM/DATASUS.
Estimativas populacionais IBGE.
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4 Indicador de violência que computa todas as mortes violentas intencionais, que são
os homicídios dolosos, as mortes em decorrência de intervenção policial, as mortes
de policiais em serviço e fora dele, os latrocínios e as mortes em decorrência de agres-
são dolosa (adaptados os indicadores resgatados dos bancos de dados dos Anuários
Brasileiros de Segurança Pública).
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Capítulo 4
A DINÂMICA DOS HOMICÍDOS NO NORDESTE
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Considerações finais
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Capítulo 4
A DINÂMICA DOS HOMICÍDOS NO NORDESTE
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REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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REFERÊNCIAS
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Anexo
Anexo
O aumento no encarce-
ramento e a redução nos Caderno de
2009 Paulo Nadanovsky A1 Saúde Coletiva
homicídios em São Paulo, Saúde Pública
Brasil, entre 1996 e 2005
Violência e impunidade
em pauta: problemas e
Ciência & Saúde
2009 perspectivas sob a ótica Andrea Lessa A3 Saúde Coletiva
Coletiva
da antropologia forense
no Brasil
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Duilia Dalyana Ribeiro Santos da Nóbrega
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Anexo
Vilma Pinheiro
Homicídios na região das Gawryszewski, Antonio Ciência &
Américas: magnitude, Sanhueza, Ramon Martinez Saúde Coletiva,
2012 A3 Saúde Coletiva
distribuição e tendências, Piedra , José Antonio 17(12):3171-
1999-2009 Escamilla, Maria de Fátima 3182, 2012
Marinho de Souza
RICARDO ALESSANDRO
TEIXEIRA GONSAGA,
CAROLINE FERNANDES
RIMOLI, EDUARDO Rev. Col. Bras.
Avaliação da mortalidade
2012 ARAÚJO PIRES, FERNANDO Cir. 2012; 39(4): B2 Saúde Coletiva
por causas externas
SCARAMUCCI ZOGHEIB, 263-267
MARCOS VINICIUS TADAO
FUJINO, MILENA BOLINI
CUNHA
Detecção de agrupamen-
tos espaço-temporais para SADRAQUE ENEAS DE Boletim de Ciên-
identificação de áreas FIGUEIREDO LUCENA1 cias Geodésicas
2012 B2 Interdisciplinar
de risco de homicídios RONEI MARCOS DE (Bulletin of Geo-
por arma branca em João MORAES2 detic Sciences)
Pessoa, PB
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José Maria Pereira da Nóbrega Júnior
Duilia Dalyana Ribeiro Santos da Nóbrega
Mortalidade feminina e
anos de vida perdidos Nádia de Araújo Amaral,
Texto Contexto
por homicídio/agressão Cledir de Araújo Amaral,
2013 Enferm, Florianó- A2 Enfermagem
em capital brasileira após Thatiana Lameira Maciel
polis
promulgação da Lei Maria Amaral
da Penha
O desafio de compreender
Juliana Guimarães e Silva, Interface - Comu-
a consequência fatal da
2013 Fabiana Castelo Valadares, nicação, saúde, A2 Interdisciplinar
violência em dois municí-
Edinilsa Ramos de Souza educação
pios brasileiros
Homicídios e disputas
Christovam Barcellos, Alba Revista de Saúde
2014 territoriais nas favelas do A2 Saúde Coletiva
Zaluar Pública
Rio de Janeiro
Evolução da mortalidade
Tiago Oliveira de Souza,
por homicídio no Estado Ciência & Saúde
2014 Edinilsa Ramos de Souza, A3 Saúde Coletiva
da Bahia, Brasil, no perío- Coletiva
Liana Wernersbach Pinto
do de 1996 a 2010
112
Anexo
Divanise Suruagy
Violência letal em Macei- Correia; Lívia Lessa de
ó-AL: estudo descritivo Brito Barbosa; Leonardo Epidemiol. Serv.
2014 B2 Saúde Coletiva
sobre homicídios, 2007- Moreira Lopes; Márcio Saúde
2012* Ighor Azevedo Silva de
Mendonça Melânia
A (in)efetividade da justiça
criminal brasileira Uma
2015 análise do fluxo de justiça Arthur Trindade M. Costa Civitas A1 Sociologia
dos homicídios no Distrito
Federal
Administração
A redução da maioridade pública e de
Rodrigo Lins Dalson
penal diminui a violência? empresas,
2016 Figueiredo Filho Lucas Opinião Pública B1
Evidências de um estudo ciências
Silva
comparado contábeis e
turismo
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Anexo
Avaliação de Impacto
das Guardas Municipais Oliveira Alves Pereira
REVISTA
Sobre a Criminalidade Filho, Maria da Conceição
2018 BRASILEIRA DE B1 Economia
com o uso de Tratamentos Sampaio de Sousa, Patrick
ECONOMIA
Binários, Multivalorados e Franco Alves
Contínuos
Monica Caicedo-Roa,
Femicídios na cidade de
Ricardo Carlos Cordeiro, Cadernos de
2019 Campinas, São Paulo, A2 Saúde Coletiva
Ana Cláudia Alves Martins, Saúde Pública
Brasil
Pedro Henrique de Faria
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Duilia Dalyana Ribeiro Santos da Nóbrega
Administração
pública e de
Limites do uso da força Samira Bueno, Renato
empresas,
2019 policial no Estado de São Sérgio de Lima, Marco Cad. EBAPE.BR A2
ciências
Paulo Antônio Carvalho Teixeira
contábeis e
turismo
Análise da qualidade
da informação sobre
Tiago Oliveira de Souza,
mortalidade por homicídio Revista Brasileira
2019 Edinilsa Ramos de Souza B1 Saúde Coletiva
a partir dos óbitos com de Epidemiologia
Liana Wernersbach PintoII
intenção indeterminada.
Bahia, Brasil, 2002–2013
116
Anexo
117
Sobre os Autores
SOBRE OS AUTORES
119
Revisão Linguística Elizete Amaral de Medeiros
Projeto Gráfico, Editoração e Capa Jefferson Ricardo Lima Araujo
Imagem da Capa pexels.com