Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
UNITÁRIAS II
CAPÍTULO I
TROCADORES DE CALOR
2
1-INTRODUÇÃO
3
1- INTRODUÇÃO
4
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR: CONTATO DIRETO
Classificação
dos trocadores
de calor
Contato
Contato direto
indireto
armazenament Transferências
o direto
5
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR
6
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR: contato direto
8
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR: contato direto
9
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR: contato direto
10
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR: contato indireto
11
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR: contato indireto
Tipo de Trocadores de Transferência Direta
Neste tipo, há um fluxo contínuo de calor do fluido quente ao
frio através de uma parede que os separa. Não há mistura entre
eles, pois cada corrente permanece em passagens separados. Este
trocador é designado como um trocador de calor de recuperação,
ou simplesmente como um recuperador.
12
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR: contato indireto
13
2- CLASSIFICAÇÃO DOS TROCADORES DE
CALOR: Quanto a disposição do
escoamento
14
Trocador de calor compacto: Permutador de calor
compacto: Tem uma grande área de superfície de
transferência de calor por unidade de volume (por
exemplo, radiador de carro, pulmão humano). Um
permutador de calor com densidade de área β> 700
m2 / m3 é classificado como compacto.
Escoamento cruzado: Em trocadores de calor
compactos, os dois fluidos geralmente se movem
perpendicularmente um ao outro. O fluxo cruzado é
ainda classificado como fluxo sem mistura e com
mistura
15
Trocador Casco-Tubo: O tipo mais comum de permutador de calor em
aplicações industriais
Eles contêm um grande número de tubos (algumas vezes várias centenas)
envolvidos em um casco com seus eixos paralelos ao casco. A transferência de
calor ocorre quando um fluido flui dentro dos tubos enquanto o outro fluido flui
para fora dos tubos através da casco.
Os permutadores de calor de casco e tubo são ainda classificados de acordo com
o passes nos casco e nos tubos.
16
Trocador de Calor Regenerativo:
Envolve a passagem alternada dos
fluxos de fluido quente e frio através
da mesma área de fluxo
Regenerador Tipo Dinâmico: Envolve
um tambor rotativo e fluxo contínuo do
fluido quente e frio através de
diferentes porções do tambor de modo
que qualquer parte do tambor passa
periodicamente através da corrente
quente, armazenando calor e depois
através da corrente fria, rejeitando
este calor armazenado
Condensador: Um dos fluidos é
arrefecido e condensa à medida que
flui através do permutador de calor.
Caldeira: Um dos fluidos absorve o
calor e se vaporiza.
17
Trocador de placas: Consiste de uma série de placas com passagens de fluxo
planas de cartão canelado. Os fluidos quentes e frios fluem em passagens
alternativas, e assim cada corrente de fluido frio é rodeada por duas correntes de
fluido quente, resultando numa transferência de calor muito eficaz. Bem
adequado para aplicações de líquido para líquido.
Um permutador de
calor de líquido e
líquido de chapa e
estrutura.
18
(Cortesia de Tranter PHE, Inc.)
COEFICIENTE GLOBAL DE TRANSFERÊNCIA DE
CALOR
• Um permutador de calor tipicamente
envolve dois fluidos fluidos separados por
uma parede sólida.
• O calor é primeiro transferido do fluido
quente para a parede por convecção,
através da parede por condução e da
parede para o fluido frio novamente por
convecção.
• Quaisquer efeitos de radiação são
geralmente incluídos nos coeficientes de
transferência de calor por convecção
Quando
22
(De Steam: Its Generation, and Use, Babcock and Wilcox Co., 1978. Reimpressa com permissão.)
ANÁLISE DE TROCADOR DE CALOR
Um engenheiro encontra-se frequentemente numa posição
- Para selecionar um permutador de calor que irá conseguir uma alteração de
temperatura especificada numa corrente de fluido de taxa de fluxo de massa
conhecida - O método de diferença de temperatura média (ou LMTD).
- Para prever as temperaturas de saída dos fluxos de fluido quente e frio num
permutador de calor especificado - O método da eficácia-NTU.
A taxa de transferência de calor no calor
Permutador (HE é isolado):
Dois fluxos de
fluidos que têm
as mesmas
taxas de
capacidade
experimentam a
mesma alteração
de temperatura
em um
permutador de
calor bem
isolado.
Taxa de capacidade de calor
23
É a taxa de evaporação ou condensação do fluido
hfg É a entalpia de vaporização do fluido à temperatura ou pressão especificada.
Variação das
temperaturas
do fluido num
permutador de
calor quando
um dos fluidos
condensa ou
fervura
Diferença de
temperatura
média Variação das temperaturas
logarítmica do fluido num permutador 25
de calor de tubo duplo de
fluxo paralelo.
A diferença aritmética média da temperatura
26
Trocador de calor de contra
corrente
No caso limite, o fluido frio será aquecido
até à temperatura de entrada do fluido
quente.
No entanto, a temperatura de saída do
fluido frio nunca pode exceder a
temperatura de entrada do fluido quente.
Para temperaturas de entrada e saída
especificadas, ΔTlm. Um permutador de
calor de contra-corrente é sempre maior do
que para um permutador de calor de
correntes paralela.
•Isto é, ΔTlm, CC > ΔTlm, CP, consequentemente,
uma superfície menor (portanto, um trocador de
calor menor) é necessária para se atingir
determinada taxa de transferência de calor no
trocador de calor contracorrente. Por isso, é
prática comum a utilização do arranjo contra-
corrente em trocadores de calor.
29
Fator de
correção F para
trocadores de
calor comuns
com correntes
cruzadas.
30
O método LMTD é muito apropriado para determinar o tamanho de um
permutador de calor para realizar as temperaturas de saída prescritas
quando são especificados os débitos de massa e as temperaturas de
entrada e de saída dos fluidos quentes e frios.
Com o método LMTD, a tarefa é selecionar um trocador de calor que
atenda aos requisitos de transferência de calor prescritos. O
procedimento a ser seguido pelo processo de seleção é:
1. Selecione o tipo de permutador de calor adequado para a aplicação.
2. Determine qualquer temperatura de entrada ou saída desconhecida e
a taxa de transferência de calor usando um balanço de energia.
3. Calcule a diferença media logarítmica ΔTlm e o fator de correção F, se
necessário.
4. Obter (selecionar ou calcular) o valor do coeficiente global de
transferência de calor U.
5. Calcular a área de transferência de calor As .
A tarefa é completada selecionando um trocador de calor que tem uma
área de transferência de calor igual ou maior que As.
31
O MÉTODO EFETIVIDADE-NTU
Um segundo tipo de problema encontrado na análise do permutador de calor é a
determinação da taxa de transferência de calor e as temperaturas de saída dos
fluidos quentes e frios para os caudais de massa de fluido prescritos e as
temperaturas de entrada quando o tipo e o tamanho do permutador de calor são
especificados.
Heat transfer effectiveness
33
The effectiveness of a
heat exchanger depends
on the geometry of the
heat exchanger as well
as the flow arrangement.
Therefore, different types
of heat exchangers have
different effectiveness
relations.
We illustrate the
development of the
effectiveness e relation
for the double-pipe
parallel-flow heat
exchanger.
34
Effectiveness relations of the heat exchangers typically involve the
dimensionless group UAs /Cmin.
This quantity is called the number of transfer units NTU.
35
36
Effectiveness
for heat
exchangers.
37
38
When all the inlet and outlet temperatures are specified, the size of
the heat exchanger can easily be determined using the LMTD
method. Alternatively, it can be determined from the
effectiveness–NTU method by first evaluating the effectiveness from
39
its definition and then the NTU from the appropriate NTU relation.
(e.g., boiler, condenser)
40
Observations from the effectiveness relations and charts
• The value of the effectiveness ranges from 0 to 1. It increases
rapidly with NTU for small values (up to about NTU = 1.5) but
rather slowly for larger values. Therefore, the use of a heat
exchanger with a large NTU (usually larger than 3) and thus a
large size cannot be justified economically, since a large
increase in NTU in this case corresponds to a small increase in
effectiveness.
• For a given NTU and capacity ratio c = Cmin /Cmax, the
counter-flow heat exchanger has the highest effectiveness,
followed closely by the cross-flow heat exchangers with both
fluids unmixed. The lowest effectiveness values are encountered
in parallel-flow heat exchangers.
• The effectiveness of a heat exchanger is independent of the
capacity ratio c for NTU values of less than about 0.3.
• The value of the capacity ratio c ranges between 0 and 1. For a
given NTU, the effectiveness becomes a maximum for c = 0
(e.g., boiler, condenser) and a minimum for c = 1 (when the heat
capacity rates of the two fluids are equal).
41
SELECTION OF HEAT EXCHANGERS
The uncertainty in the predicted value of U can exceed 30 percent. Thus, it is
natural to tend to overdesign the heat exchangers.
Heat transfer enhancement in heat exchangers is usually accompanied by
increased pressure drop, and thus higher pumping power.
Therefore, any gain from the enhancement in heat transfer should be weighed
against the cost of the accompanying pressure drop.
Usually, the more viscous fluid is more suitable for the shell side (larger
passage area and thus lower pressure drop) and the fluid with the higher
pressure for the tube side.
The proper selection of
a heat exchanger depends
The rate of heat transfer in the
on several factors:
prospective heat exchanger
• Heat Transfer Rate
• Cost
• Pumping Power
The annual cost of electricity associated with
• Size and Weight
the operation of the pumps and fans
• Type
• Materials
42
Summary
• Types of Heat Exchangers
• The Overall Heat Transfer Coefficient
✔ Fouling factor
• Analysis of Heat Exchangers
• The Log Mean Temperature Difference
Method
✔ Counter-Flow Heat Exchangers
✔ Multipass and Cross-Flow Heat Exchangers:
Use of a Correction Factor
• The Effectiveness–NTU Method
• Selection of Heat Exchangers
43