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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA NO

MARAJÓ-PA

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Eixo temático (indicar):

Resumo: A carreira e a formação técnica sempre permearam o cenário educacional


do ensino médio, ora obrigatória, ora facultativa e subsequente, e agora, mais
recentemente, de forma integrada. O objetivo é do presente trabalho é compreender
os desafios enfrentados pela população e as dificuldades na implementação de
políticas públicas, considerando o complexo e contraditório cotidiano nessas
fronteiras marajoaras. De maneira específica será conceituado o Marajó lacustre e
seus entraves, os conceitos e normatizações de políticas públicas e sua
implementação na região, identificação das políticas públicas em curso e suas
perspectivas para o longo prazo e os desafios da gestão pública na implementação
dessas políticas na localidade estudada. Contextualizar essa área é fundamental
para a proposta que está sendo desenhada. O método utilizado foi a pesquisa
bibliográfica, utilizando autores regionais, como Araújo (2017) e Souza (2012), para
analisar o contexto da construção e implantação do Instituto Federal do Pará (IFPA)-
Campus Breves na Ilha do Marajó na foz do Amazonas no Estado do Pará. Ao fim
foi possível demostrar que, apesar das dificuldades, o IFPA se estabeleceu no
território por meio da construção democrática, baseada na oferta de educação
pública de qualidade em uma região carente de oportunidades.

Palavras-chave: Marajó; Educação Profissional; Ensino Médio; Políticas Públicas.

Introdução

O mundo marajoara das águas e das florestas possui grandes especificidades


se comparado a outras realidades amazônicas e brasileiras. Certamente as
semelhanças que constituem os muitos lugares não podem ser negadas, mas um
1
Titulação e/ou afiliação profissional. E-mail: exemplo@exemplo.com.
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Titulação e/ou afiliação profissional. E-mail: exemplo@exemplo.com.
mergulho no cotidiano de alguns de seus ambientes geoeconômicos e sociais,
produzido pela multiplicidade de seus agentes sociais, permite constatar tal
assertiva.
Para defender o argumento, pode-se destacar uma dezena dessas
especificidades se voltarmos nosso olhar para a constituição histórica de seus
territórios, a composição étnico-racial de sua gente, as paisagens, as tradições
presentes nos saberes locais e a diversidade de práticas de trabalho ou os índices
de desenvolvimento humano na lógica homogênea ocidental, focalizando atenção à
geração de emprego e renda, à educação, à segurança pública, à prostituição, ao
narcotráfico, à violência, entre tantos outros problemas e potencialidades.
Diante do exposto, o presente trabalho pretende investigar, através da
seguinte pergunta: Quais os desafios em relação as políticas de educação, na
formação tecnológica e profissional, considerando seu complexo e contraditório
cotidiano nas fronteiras do Marajó lacustre?
O objetivo é do presente trabalho é compreender os desafios enfrentados
pela população e as dificuldades na implementação de políticas públicas,
considerando o complexo e contraditório cotidiano nessas fronteiras marajoaras. De
maneira específica será conceituado o Marajó lacustre e seus entraves, os conceitos
e normatizações de políticas públicas e sua implementação na região, identificação
das políticas públicas em curso e suas perspectivas para o longo prazo e os
desafios da gestão pública na implementação dessas políticas na localidade
estudada.
Por esses argumentos, acreditamos que a pesquisa contribuirá para o
aspecto social, haja visto, que buscara entender como se dão as políticas públicas
como saúde, educação, assistência social e segurança pública para a região do
Marajó lacustre, uma região complexa e muitas vezes esquecida, elucidando a
sociedade através de perdas e ganhos por meio de políticas mais efetivas.
Este trabalho, busca ainda benefícios científicos, por ser um tema novo e
bastante atual trazendo um melhor entendimento para debate na academia acerca
das demandas nessas zonas ribeirinhas, avançando as pesquisas nos espaços
rurais amazônicos cujas relações com os espaços urbanos exige do pesquisador
trincar a velha dicotomia rural X urbano, oral X letrado, tradição X tecnologia, meio
rural X administração pública.

O Marajó lacustre e o contexto político social

O Brasil é um país com dimensões continentais, uma complexa geografia de


imensos estuários de baixa densidade demográfica, lugares miscigenados com
costumes e culturas diferentes, em meio a essas oscilantes questões encontramos
um imenso santuário de riquezas naturais envolventes de águas e florestas de
habitantes tão pobres. Trata-se do coração da Amazônia, que pode ser denominada
“Marajó Lacustre”, uma região de aspecto geográfico incontinental, com seus modos
de vida e contraditórios.
Está região possui múltiplos cenários diferentes que retratam os pontos
positivos por um lado, mas também alguns negativos por outro, fruto do branco
misturado com branco, preto, preto, causado por formas de exploração e áreas de
colonização estabelecidas no território (SOUZA, 2012).
Dessa maneira, é de fundamental importância entender como as
complexidades da geopolítica do maior arquipélago fluvial do mundo pode impactar
em propostas viáveis para que as políticas públicas alcancem de forma eficaz os
lugares mais longínquos deste cenário rústico do Marajó das Florestas.
A realidade do “Marajó Lacustre”, considerando suas peculiaridades, tem se
tornado um grande desafio para a realização de ações pensadas para diminuir as
dificuldades das populações existentes nestas fronteiras das águas e das florestas.
Neste sentido é fundamental o planejamento estratégico para desenvolver políticas
públicas viáveis para essa região, deve- se considerar a dinâmica econômica do
país, como crises políticas e financeiras.
Numa região com baixo IDH (Índice de Desenvolvimento humano), como o
Marajó das florestas, precisamos ter clareza das suas reais necessidades e buscar
alternativas viáveis para diminuir os péssimos indicadores sociais onde estão
mergulhados cerca de 500 mil habitantes. Neste contexto será destacado a política
de educação.
Neste tocante, Souza (2012, p.28) afirma que: “As populações amazônicas
produzem conhecimentos e culturas, ligando-as ao passado para ratificá-las no
presente, através de seus viveres e de suas memórias coletivas, que são fortes
marcas das populações amazônicas nativas tradicionais.”.
A Educação Pública na Amazônia sempre foi um desafio considerando
diversos fatores que influenciam para tal viés. No Marajó das águas, pensar em
educação de qualidade representa antes de tudo um esforço recheado de
dificuldades a aparentes ameaças internas e externas, pois o ensino nessa região
requer uma política especifica que atenda aos interesses social e econômico. De
acordo com Lück (2005):

O ensino público no Brasil está experimentando transformações profundas.


Reformas nacionais juntamente com iniciativas em âmbito estadual e municipal
estão alterando as práticas pedagógicas e a organização escolar, na tentativa de dar
eficácia à escola e universalizar o seu acesso. Nunca antes na história do Brasil a
questão da educação pública foi tão evidente na mídia, na vida, na política e na
consciência do cidadão comum. Vem-se reconhecendo amplamente que a educação
é um elemento fundamental no desenvolvimento social e econômico e que o ensino
no país […] (LÜCK. et.al. 2005, p.9)

Apesar da ampla discussão sobre educação no Brasil, o Marajó ainda


continua andando a passos muito lentos neste contexto, as dificuldades que são
enfrentadas pelos moradores deste grande arquipélago são claramente justificadas
pelo difícil acesso, elevado índice de analfabetismo, exploração do trabalho infantil,
exploração sexual do menor, baixa densidade demográfica, baixo índice de
qualificação profissional, falta de energia elétrica para a maioria da população,
transporte precário, inexistência de água potável, péssimo atendimento da Saúde
pública, baixo efetivo de policiais, escolas em estado precário em suas estruturas
físicas, inexistência de saneamento básico, cidades suburbanas, meio rural onde as
ruas são rios e que abrigam a maioria de meio milhão de habitantes.
Se tomarmos como referência o Rio Tajapurú, um afluente do Rio Amazonas,
que une e separa os municípios de Melgaço, Breves e Gurupá, esses municípios
assim como os outros treze municípios do grande Marajó Lacustre, vivem em seu
dia – a – dia, as dificuldades de uma Região pouco assistida pelo Poder Público.
Neste rio pode-se encontrar cerca de 40 escolas municipais e pelo menos
umas 4 estaduais, que estão no gerenciamento dos três municípios, nessas escolas
encontramos cerca de 150 professores que em sua maioria possuem apenas o
ensino médio completo, que trabalham em estado precário, escolas sem banheiros,
sem energia, sem água potável, e em muitos lugares sem um lugar adequado para
seu abrigo, além de não ter um bom salário, os professores são distratados nos
períodos de recesso das aulas, pois segundo os prefeitos, o recurso da Educação
não é suficiente para manter o salário dos professores durante todo o ano letivo,
considerando despesas altíssimas com transporte escolar e outras despesas como
merenda, etc.
Cerca de três mil alunos deste rio, além de trabalhar para ajudar no sustento
da família, ainda passam mais de três horas em barcos ou rabetas (canoa com
motor de eixo longo) para chegar na escola, dispõe de pouco mais de 10 dias da
merenda escolar dos 22 dias letivos, mesmo com fome poucos desistem, mas o
aprendizado é um fracasso. Boa parte desses alunos, se arriscam em navios e
balsas que trafegam pelo Tajapurú, nesta rota das transportadoras do trecho Belém
– Manaus, acontece prática de pirataria, abuso sexual de menores de idade, troca e
venda ilegal de combustível, tráfico de drogas etc. O Narcotráfico que envolvem
alunos, pais de alunos, e em muitos casos famílias inteiras, representa um lugar
onde o desafio para o administrador público é gigantesco.
Não é fácil administrar essa região com tantos problemas sociais e
econômicos, a falta de estrutura, a baixa renda da população e processos
burocráticos dificultam a arrecadação de impostos pelos municípios, que sobrevivem
basicamente dos repasses obrigatórios da União e do Estado, o recurso para
manutenção do ensino não é suficiente, tanto a alimentação escolar quanto o
combustível são bem mais caros nessa região, e o gasto com transporte fluvial é
quase 300% maior que com transporte terrestre, daí a necessidade de mais
recursos para a Educação Marajoara.
Os tantos problemas sociais e educacionais no Marajó Lacustre, são os
responsáveis pelos vergonhosos indicadores estatísticos que revelam a pobreza e a
miséria de um povo que historicamente vivem em condições sub-humanas. O
Município de Melgaço possui o pior índice de Desenvolvimento Humano do Brasil,
Breves e Gurupá possuem o IDH muito baixo assim como todos os municípios
marajoaras, exceto Soure e Salvaterra (PNUD, 2010). Mas todos sem exceção
apresentam elevado índice de analfabetismo e IDEB (índice da Educação Básica)
muito abaixo da meta nacional.
De acordo com Paro:

A escola precisa ter liderança de um gestor comprometido com a qualidade da


educação e com as transformações sociais que possibilite avançar o aluno nos mais
variados aspectos: social, político, intelectual e humano. Organizar o trabalho
pedagógico requer enfrentar contradições oriundas das diversas realidades que se
encontram numa escola pública, daí a necessidade da escola educar para a
democracia, e essa tendência pedagógica deverá ser observada ao longo dessa
labuta. (PARO, 2001, p.45).

De acordo com Araújo (2017), a ausência de governo e políticas públicas deu


ao Marajó um desenvolvimento predatório com benefícios de curto prazo, e a
indústria madeireira ilegal tem causado enormes danos ao meio ambiente. A partir
da década de 1960, a região foi excluída do principal projeto "desenvolvimentista" do
governo de integrar a Amazônia ao restante do país, sob o lema “integrar para não
entregar”.
Sendo assim, “a riqueza gerada com a indústria madeireira não foi distribuída
em investimentos sociais para os municípios da região, e com o fim do ciclo
econômico, houve um colapso da economia local e o agravamento de problemáticas
de ordem ambiental e social.” (ARAÚJO, 2017, p.19). Sem investimento em políticas
de habitação, saúde, emprego e geração de renda, os municípios da região
entraram em colapso, aumentando a criminalidade, a prostituição e o desemprego.
Não há dúvida de que o modo de vida e o conhecimento tradicionais precisam
ser valorizados. É por isso que pesquisas como essa são importantes, em parte para
dar voz às pessoas marginalizadas, colocando seus costumes e saberes periféricos
no centro da epistemologia. A cultura e a memória histórica ganham vida por meio
da documentação, que infelizmente muitas vezes é deixada para a mídia digital ou
televisiva, cujos interesses estão quase sempre ligados à economia e às audiências.
É nesse cenário que surgiu o IFPA - Campus Breves, uma iniciativa do
governo federal para desenvolver a região por meio da educação.

O IFPA e sua importância para região

O IFPA é uma instituição multicampi, multicursos e com autonomia


administrativa que oferece cursos fundamentais como os cursos de educação básica
e continuada (FIC), ensino fundamental e ensino médio completo e cursos técnicos,
cursos técnicos subsequentes, ensino superior e cursos de pós-graduação (IFPA,
2019).
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014-2018, o
formulário de admissão da instituição prioriza o combate a qualquer tipo de
discriminação racial, religiosa, étnica e socioeconômica, promove ações afirmativas
e garante a inclusão social. No ensino superior, o ingresso é feito pelo Sistema de
Seleção Unificada (SISU), por meio da nota do Exame Nacional do Ensino Médio
(ENEM). O ingresso no ensino médio se dá por meio de processo seletivo ou
transferência interna/externa/curso.
A Política de Auxílio Estudantil, desenvolvida no âmbito do PDI (2014-2018),
visa salvaguardar o acesso, a persistência e o sucesso dos alunos, priorizando a
inclusão social, a produção acadêmica e a formação integral, criar oportunidades
para que os alunos tenham um bom desempenho com o princípio da equidade e
tomar medidas preventivas em caso de evasão e retenção por fatores
socioeconômicos. Este serviço é prestado de forma departamental através do Apoio
ao Aluno, do Apoio ao Aluno Docente e do Núcleo de Atendimento a Pessoas com
Necessidades Educativas Especiais (NAPNE).
Na implantação do IFPA Campus Breves, iniciada em dezembro de 2007, o
Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, visitou a cidade para elaborar um
plano de desenvolvimento sustentável para o Marajó, na época uma escola técnica,
futuro IFPA Campus Breves.
O IFPA chegou à região com o objetivo de oferecer educação profissional e
técnica por meio de ensino, pesquisa e extensão, em 09 cidades de sua
abrangência, incluindo Anajás, Afuá, Bagre, Breves, Chaves, Curralinho, Gurupá,
Melgaço e Portel, levando em consideração suas peculiaridades e promovendo o
desenvolvimento sustentável da região.
De acordo com Araújo (2017), os primeiros cursos oferecidos não possuíam
registros de consultas ou audiências públicas sobre sua construção nessas cidades,
conforme determinam as diretrizes da EPT. Ainda segundo o autor:

O primeiro Processo Seletivo do Campus foi realizado em 2010 e ofertou 315 vagas
para os cursos Técnicos Subsequente em Turismo (posteriormente foi transformado
no curso Técnico em Eventos), Edificações e Informática, sendo 105 vagas em cada
curso. No mesmo ano, foi aberto um polo de oferta em Ponta de Pedras com os
cursos técnicos em Aquicultura, Eventos, Edificações e Informática. Além dos
cursos técnicos de nível médio o campus ofertou as licenciaturas em Informática,
Pedagogia e Educação do Campo pelo Programa Nacional de Formação de
Professores da Educação Básica (PARFOR), nos polos de Breves, Muaná e São
Sebastião da Boa Vista. ARAÚJO (2017, p.97).

Na dinâmica de implantação do IFPA para o Marajó, é importante destacar a


implantação do eixo tecnológico recurso natural, que foi estabelecido após diversas
audiências públicas, participação comunitária e social organizada, conforme
determinação das DCN/EPT. Araújo (2017, p.99) afirma:

Nos últimos três anos a instituição vivenciou um projeto amplamente debatido com
a comunidade local, sob o paradigma da Educação do Campo, o qual se desdobrou
em importantes conquistas para os moradores da região das florestas. Um dos pilares
das ações institucionais foi implantação do Eixo Tecnológico Recursos Naturais,
evento fundamental para sintonizar o campus aos arranjos produtivos locais, assim,
dialogar com a realidade social e produtiva das comunidades locais.

De acordo com o Sistema Integrado de Gestão da Atividade Acadêmica


(SIGAA, 2020), o campus de Breves conta com aproximadamente 733 alunos,
oferecendo os programas de Mestrado em Arquitetura e FIC para operadores de
computadores e montadores. O curso de ensino médio é combinado com os
seguintes técnicos: Ciências, Agricultura e Meio Ambiente; cursos técnicos de
acompanhamento: Arquitetura, Meio Ambiente e Agricultura; O Ensino Superior
possui os seguintes cursos: Licenciatura em Educação do Campo, Tecnólogo em
Agroecologia e Tecnólogo em Gestão Ambiental; também oferece educação
profissional e técnica no campo do desenvolvimento rural e do extrativismo na
agricultura sustentável e nos programas de pós-graduação.

Conclusão

O presente artigo abordou o contexto Político-social da região do Marajó, bem


como a constituição histórica de seus territórios, a composição étnico-racial de sua
gente, as paisagens, as tradições presentes nos saberes locais e a diversidade de
práticas de trabalho ou os índices de desenvolvimento humano na lógica
homogênea ocidental, focalizando atenção à geração de emprego e renda, à
educação, à segurança pública, à prostituição, ao narcotráfico, à violência, entre
tantos outros problemas e potencialidades.
O IFPA faz parte da região do Marajó, e a agência passou inicialmente por
sérios problemas de gestão política, mas depois de intervir na reconstrução, por
meio de audiências e consultas públicas e diversos engajamentos com a sociedade
civil organizada, a agência começou a desenhar uma nova estratégia que precisa
ser guiado pelas necessidades locais.
O Instituto atua como uma salvaguarda para os jovens porque representa a
esperança de um emprego melhor, uma formação acadêmica mais qualificada, um
futuro promissor, uma esperança de mudança de vida em uma área com poucas
oportunidades.

Ao fim foi possível demostrar que, apesar das dificuldades, o IFPA se


estabeleceu no território por meio da construção democrática, baseada na oferta de
educação pública de qualidade em uma região carente de oportunidades.
Cientes das limitações desta pesquisa, e não pretendendo esgotar as
reflexões sobre o assunto, é recomendado uma revisão mais ampla e crítica do
tema, com estudos de caso para verificar se a teoria se confirma na prática. Além
disso, é necessário refletir e consolidar os conhecimentos adquiridos e gerar novos
conhecimentos, de forma a criar um campo mais amplo para entendimento da
matéria.
Por fim, o presente artigo se mostra importante para que mediante está base
teórica seja possível mitigar ou resolver problemas já conhecidos, como também
explorar novas áreas, nas quais os problemas ainda não se cristalizaram
suficientemente.

Referências

ARAÚJO, R.C. Educação profissional e agroecológica no Marajó agroflorestal:


Entrelaçando saberes na construção do Eixo Tecnológico Recursos Naturais no
IFPA Campus Breves. 139 f. 2017. Dissertação (Mestrado em desenvolvimento
Rural e Gestão de Empreendimentos Agroalimentares). Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia –IFPA, 2017.

SOUZA, A.A.C e. Políticas Educacionais no Arquipélago do Marajó: A


Organização do Ensino no Município de Breves/Pa. 2012.143 f. Tese (Doutorado em
Educação) Pontifica Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2012.

LÜCK, H et.al. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. 5.ed. Petrópolis:


Vozes, 2005.

PARO, V.H. Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática, 2001.
Índice de desenvolvimento humano. PNUD/2010. Disponível em:
https://www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/idh0/rankings/idhm-municipios-
2010.html. Acesso em 22/09/2022.

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ –


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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ.


Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2014-2018. Belém-PA. Disponível
em: https://ifpa.edu.br/documentos-institucionais/0000/docs-inst/4032-pdi-2014-
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Número de alunos matriculados. Sistema Integrado de Gestão de Atividades


Acadêmicas- SIGAA, 2020. Disponível em:
https://sigaa.ifpa.edu.br/sigaa/graduacao/relatorios/discente/seleciona_matriculados.j
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