Você está na página 1de 108

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ


PROJETOS PEDAGÓGICO
EDUCAÇÃO DO CAMPO

1 HISTÓRICO DA UFPA

Este texto apresenta as especificidades do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em


Educação do Campo, criado para atender com formação inicial os professores para atuar nos
anos finais do ensino fundamental e no ensino médio. Referido Curso, origina-se pela
necessidade de qualificar os profissionais da educação com vínculo orgânico nas escolas do
campo da microrregião do Baixo Tocantins vinculado à Faculdade de Educação do Campo
pertencente ao Campus Universitário do Tocantins em Cametá-PA,
A escolha desta graduação está em consonância com o edital n. 02 de 2012 do
SESU/SETEC/SECADI/MEC em que faz a chamada pública para a seleção de Instituições
Federais de Educação Superior interessadas na criação do Curso de Licenciatura em
Educação do Campo. No detalhamento dos critérios de seleção, o edital enfatiza que cada
proposta pedagógica deveria ofertar preferencialmente as habilitações em Ciências da
Natureza e Matemática, mediante a esta exigência e o diagnóstico da realidade educacional
da Região do Baixo Tocantins, a proposta submetida pela Universidade Federal do Pará
(UFPA) Campus do Tocantins-Cametá (CUNTINS) apresentou a ênfase/habilitação nas
áreas de Ciências Agrárias e da Natureza.
O Curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEdoc) é resultado de uma construção
histórica e coletiva advinda da participação e militância da Universidade Federal do
Pará-Campus Universitário do Tocantins, desde 2004, no Fórum Paraense de Educação do
Campo-FPEC e no Fórum de Educação do Campo, das Águas e da Floresta da Região
Tocantina-FECAF, entidades que congregam diferentes movimentos sociais, poderes
públicos, universidades e institutos, professores e estudantes das escolas do campo e
organizações não governamentais do Estado do Pará, especificamente da microrregião do
Baixo Tocantins-PA.
Por conta da participação nesses coletivos de luta por políticas públicas de Educação do
Campo, a UFPA/CUNTINS vem colaborando com a agenda de luta pela afirmação da

1
educação e da identidade dos povos do campo e as suas diferentes atividades e experiências
que estão sendo construídas e vivenciadas nos últimos anos em nosso Estado e região.
Atuando em parceria com o Fórum de Educação do Campo, das Águas e da Floresta da
região Tocantina-FECAF, a universidade pode contribuir com a criação do Fórum de
Educação do Campo do município de Mocajuba em 2011 e do Fórum de Educação do
Campo do município de Cametá, em 2012, representando dois marcos históricos importantes
na organização dos povos do campo nesta região, na luta coletiva pela afirmação da
educação do campo como política pública e de responsabilidade dos segmentos sociais e
políticos da cidade e do campo.
Todos esses fatores explanados brevemente apontam a luta e a colaboração da Universidade
Federal do Pará na construção do “Movimento Paraense Por uma Educação do Campo na
Amazônia”, situação na qual vem exigindo da Universidade outro modelo e postura para
atuar na produção de conhecimento e na construção de ciência e tecnologia na região do
Baixo Tocantins e no Estado, considerando que são nessas vivências interinstitucionais e
sociais realizadas nos Fóri sociais, que se apresentam arranjos tecnológicos, produtivos,
socioeducacionais e culturais oriundos dos acúmulos tradicionais das populações do campo,
necessitando ser pautada na agenda de ensino, pesquisa e extensão da Universidade, dos
Poderes Públicos e dos Fóri de Educação do Campo, Agroecologia, Economia Solidária e
outros diferentes movimentos sociais.
Assim, este Curso pretende ofertar uma sólida e teórica formação integral envolvendo
docência, pesquisa, extensão e militância durante as alternâncias pedagógicas que se
realizarão entre as etapas curriculares, caracterizando a licenciatura como interdisciplinar
com ênfase em Ciências Agrárias e da Natureza, graduação que pretende ser correspondente
à necessidade formativa dos povos do campo nesta região.
A estrutura curricular central está organizada em 03 (três) núcleos, identificados como
Núcleo Comum em que apresenta a dimensão geral da formação, Núcleo de áreas em que
dar ênfase a dimensão especifica da formação e o Núcleo Integrador demarcando a dimensão
transversal do conhecimento, além das Atividades Complementares e dos Estágios Docentes.
Estes núcleos pretendem desenvolvem a integração entre as disciplinas, na perspectiva de
formar os educadores do campo na área de conhecimento, Ciências Agrárias e da Natureza
(Biologia e Química) sob os princípios da interdisciplinaridade, além de estimular por meio
do ensino, pesquisa e extensão a produção do conhecimento do campo de estudos ora
apresentado.
A proposta didático-pedagógica do Curso de Licenciatura em Educação do Campo se ancora
nos princípios da Pedagogia da Alternância, enquanto uma metodologia pedagógica que tem

2
sido no Brasil desenvolvido pelo Centro Familiares de Formação por Alternância (CEFFA).
Respaldada por essa rica contribuição da Pedagogia da Alternância, na educação superior há
uma ressignificação dos tempos educativos, Tempo Universidade (TC) e Tempo
Comunidade (TC), visto que há a alternância dos tempos educativos, enquanto espaço do
trabalho, da pesquisa, da extensão, da cultura, ou seja há outra organização pedagógica,
curricular e da prática docente. Nesse sentido, a referida metodologia tem sido chamada na
universidade como Alternância Pedagógica, uma vez que o tempo universitário não é o
mesmo do tempo da educação básica
Ao final do curso de 4 ½ anos (9 semestres), cumpridas e integralizadas 100% das atividades
curriculares e obtido aprovação nas disciplinas ofertadas, pretende-se certificar o discente
cursista em Licenciatura em Educação do Campo, com ênfase em Ciências Agrárias e da
Natureza (Biologia e Química), num total de 4.369 horas, colaborando para o cumprimento
da função social, acadêmica, profissional e política da universidade na formação de
profissionais e na difusão do conhecimento compromissado com a formação dos povos do
campo, sejam estes agricultores, extrativistas, ribeirinhos, indígenas, quilombola, assentados
da reforma agrária e todos os sujeitos que produzem suas condições de existência pelo
trabalho na terra, nas águas e nas florestas na Amazônia Paraense. Os detalhes do Projeto
Pedagógico do Curso – PPC e suas especificidades se apresentam no contexto da proposição
a seguir.

2 JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

O Projeto Pedagógico de um curso é um instrumento de organização, planejamento e


avaliação do processo educativo da instituição e precisa estar relacionado aos desafios
regionais do país e aos processos históricos responsáveis pela geração de desigualdade
social. A Amazônia paraense embora constitua-se de uma riqueza natural e de cultura
específica apresenta indicadores que revelam sérias distorções entre os patamares
econômicos e sociais. Dados do IDH - PNUD retratam disparidades regionais. Os dez
estados brasileiros, com maior Índice de Desenvolvimento Humano – IDH concentram-se
nas regiões sul, sudeste e centro-oeste do país.
As estatísticas educacionais demarcam as desigualdades por meio do Censo Escolar 2010
(INEP: 2010), nas quais as regiões Norte e Nordeste apresentam as menores taxas de
universalização da educação básica, os mais baixos índices de desempenho escolar, os mais
elevados índices de desqualificação docente, entre outros indicadores negativos.

3
Dados do INEP indicam que na região Norte, 60% das matrículas nos anos iniciais do ensino
fundamental concentram-se nas áreas urbanas e 40% nas comunidades rurais. Na área rural,
à oferta dos anos finais do ensino fundamental são menores: apenas 9,3% das matrículas
deste nível encontram-se nessas áreas, enquanto 90,7% concentram-se nas áreas urbana; na
Amazônia, apenas 15% dessas matrículas se situam nas comunidades rurais.
O agravamento da situação educacional se acentua no ensino médio. Apenas 3% das
matrículas desse nível estão nas comunidades rurais, enquanto 97% estão concentradas nas
cidades, submetendo jovens e adultos a processos de exclusão socioeducacional
inadmissíveis, índices esses mantidos estáveis entre no período de 1980 a 2000.
Ao lado dessa situação encontra-se a formação docente com muitas fragilidades. Pesquisas
indicam que existem professores “leigos” nos anos iniciais do ensino fundamental, alto
índice de professores sem qualificação para as séries finais do Ensino Fundamental e Ensino
Médio, sobretudo em áreas de longas distancias, pauta a necessidade de investimentos na
formação de educadores/as em nível superior. [...] O censo escolar de 2014 revela que no
Pará do total de 29.288 professores que atuam no campo existente, apenas 12.815
professores possuem licenciatura (43,65%), enquanto 16.473 professores (56,24%)
continuam atuando sem a formação em nível superior, e em muitos casos, especialmente nas
comunidades mais distantes das sedes dos municípios. (BRASIL, 2015).
Até meados da década de 1990, a educação para as populações do campo era a rural, pensada
como um meio de compensar o meio rural de sua suposta inferioridade relativamente ao
meio urbano; assim, os conteúdos, as metodologias e as práticas eram transplantados da
escola urbana e “adaptados” à escola rural, pois acreditava que os alunos do campo
precisavam “estudar para ser gente, para sair da roça”, porque a vida na roça era vista como
uma condenação, um castigo para os preguiçosos que não gostavam de estudar, que não se
esforçavam para aprender. O campo era concebido como o lugar do atraso, da falta de
oportunidades, da monotonia, como o não lugar, e seus moradores só podiam ser uns
coitados, analfabetos e ignorantes.
As pressões políticas dos próprios camponeses organizados em movimentos sociais,
afirmavam-se como sujeitos de direitos, exigindo respeito aos modos de vida das populações
do campo, ao seu jeito de ser e de viver; e na pauta de suas reivindicações, a questão da
educação passou a ocupar um lugar prioritário. Mas não queriam qualquer educação e
disseram que educação queria para si e para seus filhos; suas vozes se fizeram ouvir e seus
anseios se fizeram Lei: a educação do campo ganhou marcos legal que asseguram
formalmente o direito a uma educação diferenciada que respeite as especificidades, as
particularidades dos sujeitos implicados aos lugares onde vive.

4
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9394/96), no seu Art. 28, afirma
que, na oferta da educação básica para a população rural, os sistemas de ensino promoverão
as adaptações necessárias à sua adequação, às peculiaridades da vida rural e de cada região
(especialmente nos incisos seguintes: I – conteúdos curriculares e metodologias apropriadas
às reais necessidades e interesses da zona rural; II – organização escolar própria, incluindo a
adequação do calendário escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas; III –
adequação à natureza do trabalho na zona rural). Os textos da legislação educacional seja o
da LDB, art. 28, seja o dos pareceres e resoluções relativos à educação do campo, reiteram
em diversas ocasiões “o respeito às especificidades do campo” como condição fundamental
para o êxito da educação escolar dispensada aos alunos camponeses.
A presente iniciativa se configura como uma proposta viável de formação de professores na
perspectiva apontada nas Referências para uma Política Nacional de Educação do Campo,
bem como na atual Resolução nº 02 de 1º de junho de 2015 que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura,
cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a
formação continuada que no artigo 3º da referida resolução, assim expressa:
A formação inicial e a formação continuada destinam-se, respectivamente, à preparação e ao
desenvolvimento de profissionais para funções de magistério na educação básica em suas
etapas – educação infantil, ensino fundamental, ensino médio – e modalidades – educação de
jovens e adultos, educação especial, educação profissional e técnica de nível médio,
educação escolar indígena, educação do campo, educação escolar quilombola e educação a
distância – a partir de compreensão ampla e contextualizada de educação e educação escolar,
visando assegurar a produção e difusão de conhecimentos de determinada área e a
participação na elaboração e implementação do projeto político-pedagógico da instituição,
na perspectiva de garantir, com qualidade, os direitos e objetivos de aprendizagem e o seu
desenvolvimento, a gestão democrática e a avaliação institucional (BRASIL, p. 03, 04).
Agregam a isso a experiência com o PRONERA na região Tocantina - Polo Tucuruí, a
experiência da Casa Familiar Rural e outras ações com os movimentos sociais de caráter
educativo nos quais fortalecem e unificam-se ao acúmulo teórico construído historicamente
no amago da resistência a uma educação elitizada, urbanocêntrica nos credenciando a
encampar esse desafio.
É nesse sentido que a Universidade Federal do Pará, Campus Universitário do Tocantins em
Cametá, se propôs a ofertar um curso que viesse atender a formação dos educadores do
campo, como forma de superar os déficits educacionais enfrentado pela região do Baixo
Tocantins, precisamente a microrregião de Cametá, que envolve os municípios de Cametá,

5
Baião, Mocajuba, Limoeiro do Ajuru, Oeiras do Pará e Igarapé-Miri, com a oferta nos três
primeiros anos de 120 vagas nos quais foram distribuídas 40 vagas por município outrora
mencionado, com exceção de Cametá que atende um total de 120 vagas (duas turmas
intensivas, no qual uma encontra-se em Vila do Carmo e outra extensiva) e Oeiras do Pará
com 80 vagas. Durante três anos consecutivos foram ofertadas 360 vagas para o Curso de
Licenciatura em Educação do Campo para diferentes municípios em atendimento ao edital
de implementação desta licenciatura, com a seguinte distribuição: Cametá (02 turmas na
sede do município e (01) na Vila do Carmo, Baião (01 turma), Mocajuba (01), Oeiras do
Pará (02) e Igarape Miri (01). Uma vez cumprido esse compromisso de oferta, que encerrou
em 2016, a Faculdade de Educação do Campo se responsabilizará pela oferta regular de 40
vagas anuais.
O curso foi inicialmente ofertado no formato Intensivo e Extensivo. Intensivo - Compreende
os meses de janeiro/fevereiro e julho/agosto de cada ano letivo; Extensivo – Compreende a
oferta de turmas nos meses de março a junho e setembro a dezembro. Ofertou-se três turmas
nesse período, mas uma vez finalizada estas turmas, não se ofertará novas vagas para o
período extensivo por conta dos desafios encontrados na materialização da alternância
pedagógica.
O Curso emerge sob o princípio da Alternância Pedagógica, propondo o desafio de construir
licenciaturas na perspectiva interdisciplinar e por área de conhecimento. A ideia é provocar a
produção do conhecimento sob a lógica emancipatória fundado nas práxis educativas. A
concepção de área de conhecimento é ir além da lógica disciplinar, sem negar as
contribuições das disciplinas nesta integração de saberes e a produção de outra prática na
perspectiva da interdisciplinaridade, visto que é imprescindível dissociar os saberes
científicos e os saberes populares no contexto da cultura vivida.
Com base nesta fundamentação, o Curso de Educação do Campo apresenta a área de
Ciências Agrárias e da Natureza, entendendo-as como indissociáveis, porque a concepção de
Ciências Agrárias se apresenta como a epistemologia que fundamenta o conhecimento
construído acerca das Ciências Naturais. As Ciências Agrárias têm a intenção de apresentar
sua relação com as lutas pela questão agrária no Brasil, bem como possibilitar a
compreensão pelas disputas territoriais entre a classe trabalhadora do campo e a lógica
degradante imposta pelo sistema capitalista no contexto educacional. Assim, surge a
proposta de formação de educadores do campo, cujo objetivo é contribuir para
transformação da educação nas comunidades rurais, a partir da cultura dos sujeitos sociais do
campo.

6
3 CARACTERÍSTICA GERAIS DO CURSO

Modalidade Oferta: Presencial


Ingresso: Processo Seletivo Especial
Vagas: 40
Turno: Matutino
Total de Períodos: 9
Duração mínima: 4.50 ano(s)
Duração máxima: 6.00 ano(s)
Turno: Integral
Total de Períodos: 9
Duração mínima: 4.50 ano(s)
Duração máxima: 6.00 ano(s)
Forma de Oferta: Modular e Paralela
Carga Horária Total: 4369 hora(s)
Título Conferido: Licenciado em Educação do Campo, com ênfase em Ciências Agrárias e da Natureza
Período Letivo: Intensivo ; Extensivo ;
Regime Acadêmico: Seriado

4 DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

4.1 FUNDAMENTOS EPISTEMOLÓGICOS, ÉTICOS E DIDÁTICO-PEDAGÓGICO

O projeto tem como objeto a formação de professores para as escolas do campo, enfocando o
trabalho pedagógico para os anos finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio.
Tomando-se como referência as proposições do documento “Licenciatura em Educação do
Campo” da Coordenação Geral de Educação do Campo/SECADI (Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), são princípios e alicerces básicos dessa
proposição: Ação afirmativa para correção da histórica desigualdade enfrentadas pelas
populações do campo em relação ao seu acesso à educação básica e à situação das escolas do
campo e de seus profissionais.
Dispõe em contribuir na construção de políticas de expansão da rede de escolas públicas que
ofertem a educação básica no e do campo, com a correspondente criação de alternativas de
organização curricular e do trabalho docente que viabilizem uma alteração significativa do
quadro atual, prioritariamente no que se refere à oferta dos anos finais do ensino

7
fundamental e à oferta do ensino médio, de modo a garantir a implementação das “Diretrizes
Operacionais para a Educação Básica do Campo”, Resolução (CNE/CEB 1/2002).
RESOLUÇÃO Nº 2, DE 1º DE JULHO DE 2015 que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de
formação pedagógica para graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação
continuada.
A formação e titulação ofertadas objetivam criar condições para atendimento das
especificidades dos diferentes contextos de educação escolar do campo buscando viabilizar
as diferentes configurações institucionais que existem e que podem vir a existir. A dispersão
espacial das moradias dos alunos e a centralidade das relações com as comunidades de
pertencimento geram, por vezes, exigências na organização da escola que estão muito
distantes da organização “padrão” que caracteriza as escolas urbanas. É comum a exigência
de um professor multidisciplinar, cuja formação o prepare para desenvolver suas atividades
em diferentes espaços observando a diversidade regional do campo na Amazônia Paraense e
a realidade educacional dos anos finais do Ensino Fundamental e médio cujo conhecimento
lhe permita realizar um trabalho articulado a dimensão multidisciplinar, independente do
fato que sua atuação seja ou não concentrado em alguma dessas áreas. Nesse sentido, a
formação não se fecha em torno de uma única proposta de atuação docente, uma vez que
essa atuação deverá necessariamente se adequar aos contextos de origem dos
alunos-professores.
Tal orientação é consoante com a análise proposta no Parecer 09/2001- CNE/CP que
fundamenta a resolução que institui as “Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação
de Professores da Educação Básica” quando afirma a necessidade de:
Uma revisão profunda de aspectos essenciais da formação de professores, tais como: a
organização institucional, a definição e estruturação dos conteúdos para que respondam às
necessidades de atuação do professor, os processos formativos que envolvem aprendizagem
e desenvolvimento das competências do professor, a vinculação entre as escolas de formação
e os sistemas de ensino, de modo a assegurar-lhes a indispensável preparação profissional.
(p.11).
E ainda: “Quando define as incumbências dos professores, a LDBEN não se refere a
nenhuma etapa específica da escolaridade básica. Traça um perfil profissional que independe
do tipo de docência: multidisciplinar ou especializada, por área de conhecimento ou
disciplina, para crianças, jovens e adultos. (...) É importante observar que a lei prevê que as
características gerais da formação do professor devem ser adaptadas ou adequadas aos
diferentes níveis e modalidades do ensino, assim como a cada faixa etária. É preciso destacar

8
a clareza perseguida pela lei ao constituir a educação básica como referência principal para a
formação dos profissionais da educação” (p.12-13).
Ressalta-se ainda que estas diferentes configurações da organização escolar das escolas do
campo têm se tornado objeto de pesquisa, revelando interessantes e inovadoras
possibilidades quanto a propostas alternativas de escolarização, tema de investigação que
muito tem a contribuir para o desenvolvimento da pesquisa em si e das políticas
educacionais no seu conjunto.
Em sua orientação mais ampla, se situam no âmbito das ações voltadas para a inclusão de
grupos sociais, que é uma das linhas de atuação da Extensão Universitária, assim como uma
das orientações da própria UFPA quanto ao papel da universidade nas políticas inclusivas. É
necessário pensarmos uma proposta de um curso que forme o Educador do Ensino
Fundamental e Médio, aliando, nesta formação, os processos de docência, gestão e
organização do trabalho pedagógico interligado ao princípio da pesquisa e de intervenção.
Isto exigirá um repensar dos conteúdos, dos tempos, dos espaços, das metodologias de
ensino. O objetivo não é “fixar os jovens no campo”, mas possibilitar um repensar deste
espaço a partir de diferentes olhares e concepções afim de lhes dar opções, alternativas. O
desafio é mantê-los com alternativas para os problemas encontrados em relação ao trabalho;
convivência; formação profissional, esgotamento dos recursos naturais, dentre outras. Para
isso a proposta se fundamenta:
Teoria/prática: como espaços de investigação, encontro dos conhecimentos científicos e
populares para reinvenção, criação e reelaboração. Não existe prática desvinculada de um
saber. Todas as ações humanas relacionam-se com um trabalho intelectual: exige do sujeito a
atividade do pensar e sentir.
Relação Escola/Comunidade: Escola e comunidade são tempos/espaços para construção e
avaliação de saberes. Buscar superar a perspectiva de que a escola é lugar da teoria e a
comunidade é lugar da aplicação/transformação. A escola como mediação para aprender a
formular formas de pensar/sentir/agir relacionadas a um determinado modelo dialético
(científico ↔popular). Não para substituir formas anteriores, mas para transformá-las.
Sem valorizar o saber prévio não existe possibilidade de reconstrução de saberes/práticas.
Paulo Freire compreende a educação como processo de conscientização. Nessa perspectiva,
aprender tem sentido quando nos envolve no compromisso de transformar a realidade. O
educador e o educando aprendem e ensinam ao mesmo tempo. A melhor maneira de refletir
é pensar a prática e retornar a ela para transformá-la. A formação autêntica promove a
autonomia e dialogicidade.
Relação educador/educando: buscar empreender processos que permitam ao

9
educador/educando construírem saberes utilizando mediadores diversificados: texto
impresso; web; vídeos; rádio, dentre outros.
Conteúdo: Não está somente no educador. Ele não é o único responsável pelo saber a ser
construído, pois o conteúdo traduz-se em saber dialógico crítico que se articula com a
realidade social, cultural, política e econômica dos sujeitos sociais. Estes conteúdos são
construídos na inter-relação entre os tempos/espaços formativos; Tempo Universidade e
Tempo Comunidade materializados nos anos finais do ensino fundamental, no ensino médio
e técnico profissional.
Está proposta apresenta a interdisciplinaridade, como um princípio fundamental que
proporciona a integração dos conhecimento por meio da alternância pedagógica: TU (Tempo
Universidade) / TC (Tempo Comunidade), se dá em tempos e espaços alternados. O TU -
compreende o momento de estudo dos conhecimentos historicamente sistematizados
intercalados com os conhecimentos advindos da pesquisa de campo oriundas do TC. O
estudo pode acontecer, a partir de temas-geradores ou eixos temáticos ligadas aos estudos e
pesquisas do curso e dos interesses da região. O TC – é o espaço da pesquisa, do olhar para
cultura do campo para identificar seus conhecimentos e saberes em vista de construir outra
dinâmica pedagógica pautada nos diferentes coletivos do campo. Com isso, a orientação TC
é uma atividade de campo realizada preferencialmente no município dos discentes com a
participação de docentes.
Pesquisa - Nas diversas instâncias do campo educacional e organizações educativas
populares (escolas, sindicatos, Colônia dos Pescadores, ONGs, Cooperativas e Associações
do campo, Centros Familiares de Formação por Alternância, Organizações Sociais de
Trabalhadores do Campo e da Educação, Secretarias Municipais de Educação e de outros
órgãos de gestão pública) com atuação vinculada à educação do campo, no sentido de
levantar informações necessárias à compreensão do contexto educacional em que se insere o
trabalho do educador.
Encontros sistemáticos para orientação do estágio curricular obrigatório e refletir sobre o
desenvolvimento das atividades de campo no Tempo Universidade e Tempo Comunidade
articulados a realidade da escola pública do campo.
As aulas com o professor da Vivência na Prática Educativa para assimilação de
conhecimentos pedagógicos com dinâmicas interativas, contextualizadas, utilizando recursos
específicos, experiências, simulações e demonstrações, no regime Tempo – Escola.
Atividades Complementares: de Ensino, de Pesquisa e de Extensão no regime
Tempo-Comunidade.
Estágio Curricular obrigatório, onde o aluno vivenciará experiências na prática de ensino em

10
sala de aula e em espaços da comunidade, durante o regime de Tempo-Comunidade. As
aulas de desempenho didático, envolve conhecimentos pedagógicos, específicos da área, nos
regimes tempo-escola e tempo-comunidade.
Seminários Integradores – são os espaços de socialização das atividades de campo
desenvolvido durante o tempo comunidade, inter-relacionando às etapas de alternância
pedagógica, pode ocorrer nas comunidades, na universidade, ou nos municípios dos
estudantes.

4.2 OBJETIVO DO CURSO

Formar professores pertencentes a diferentes coletivos rurais, sejam estes: ribeirinhos,


agricultores familiares, indígenas, quilombolas, assentados da reforma agrária, extrativistas,
pescadores, e outros sujeitos que constroem suas condições de existências no campo
sintonizados com a pesquisa e a extensão numa perspectiva interdisciplinar para exercer a
docência em ciências nos Anos finais do Ensino Fundamental e Biologia e Química no
Ensino Médio e ainda como gestor da organização do trabalho pedagógico e como agente de
desenvolvimento em escolas do campo. Este profissional também atuará na gestão de
processos educativos escolares e não escolares em espaços como: Casas Familiares
Rurais-CFR’s, Escolas Técnicas Agrícolas, nas Escolas Famílias Agrícolas-EFA’s, dentre
outros espaços sociais, sintonizados e comprometidos com a participação democrática
popular de qualidade, contribuindo com a transformação da educação e da realidade social
desse território.

Objetivos Específicos

Profissionalizar política, social e pedagogicamente educadores do campo em exercício ou


jovens e adultos para atuarem como professores nos anos finais do ensino fundamental e
médio e ainda como ou gestor escolar a partir das categorias de pertencimento agricultor
familiar, indígena, quilombola, assentados da reforma agrária, ribeirinhos, pescadores e
extrativistas, para o exercício da docência na educação básica do campo na ênfase de
agrárias e Ciências da Natureza;
Oportunizar o acesso a outros níveis e formas de conhecimentos, articulados com os saberes
das experiências acumuladas pelos sujeitos do campo, inclusive da vivência pedagógica,
constituindo-os como saberes profissional;

11
Implementar itinerários formativos e práticas pedagógicas ancoradas nas necessidades e
anseios das comunidades do campo;
Articular a teoria e a prática no processo de formação em nível do tempo-escola e do tempo
comunidade;
Estudar, produzir e socializar conhecimentos científicos, didáticos, metodológicos e de
organização social e política referentes aos processos educativos que acontecem na escola e
na produção dos movimentos sociais do campo, tendo por princípios norteadores a dimensão
histórica, técnica, política e cultural do fazer pedagógico;
Favorecer a articulação entre ensino, pesquisa e extensão desde o início do curso, através da
instrumentalização dos futuros educadores para a investigação e análise crítica do contexto
educacional, propondo soluções inovadoras para os problemas verificados na prática
educativa, através de projetos pedagógicos de apoio;
Integrar os conhecimentos científicos, tecnológicos, sociais e humanísticos e os
conhecimentos e habilidades relativas às atividades técnicas do trabalho e de produção
regional;
Fortalecer a relação interfóri como articulação indispensável entre os fóri de educação do
campo, agroecologia e economia solidária, o poder público e a universidade, apoiando a
criação de políticas públicas intersetoriais que envolvam a escola e os espaços de produção
das comunidades campesinas;

4.3 PERFIL DO EGRESSO

O egresso do Curso de Licenciatura em Educação do Campo será um profissional com perfil


interdisciplinar com sólida formação teórico-prática para atuar nas áreas de agrárias e
ciências da natureza com condições para desenvolver ações educativas de ensino, pesquisa,
extensão e militância acadêmica no âmbito escolar articulando os conteúdos curriculares,
saberes da experiência e da ciência a necessidade e realidade do campo.
Para além do domínio dos conhecimentos e saberes construídos durante o curso, espera-se
que seja capaz de articular de maneira interdisciplinar os saberes dos educandos a outros que
sejam objeto de pesquisa, olhando e atuando com criticidade na realidade sócio- histórica de
sua atuação
Desta maneira, o Licenciado em Educação do Campo poderá atuar como professor,
pesquisador nas áreas de conhecimento estudadas tornando-se o principal responsável pela
mediação entre o universo do aluno e os conteúdos a serem aprendidos/trabalhados, um

12
mediador das possibilidades de desenvolvimento cognitivo do educando.
Este Licenciado atuará na área do ensino, na gestão escolar e, nos processos formativos e
organizativos da Educação do Campo, motivo no qual ele deve estar de posse de todo um
instrumental teórico e prático possibilitado pelo percurso acadêmico proposto no presente
PPC.
Exercerá à docência em Educação do Campo com ênfase em Ciências Agrárias e da
Natureza para o exercício da profissão docente nos Anos Finais do Ensino Fundamental e
Médio no ensino de Ciências, Biologia e Química. Poderá exercer também, a docência ou
assessoria técnico-pedagógica nas Casas Familiares Rurais – CFR’s, nas Escolas Técnicas
Agrícolas, nas Escolas Famílias Agrícolas – EFA’s, associações e cooperativas de produção
em agricultura familiar e em movimentos sociais do campo.

4.4 COMPETÊNCIAS

Atuar com ética e compromisso político e pedagógico no desenvolvimento das atividades


acadêmicas bem como na profissão docente ou na gestão educacional fundamentados pelos
conhecimentos e saberes que fortalecem a militância realizadas na universidade e nos
movimentos sociais do campo;
Ensinar Ciências, Química e Biologia, embasados por conceitos e práticas da Educação do
Campo fundamentado nas epistemologias das ciências agrárias e da natureza que tem a
Agricultura Familiar com um espaço de disputa e resistência;
Ensinar nas escolas do campo de forma multidisciplinar integrando, conceitos,
conhecimentos ligado as condições materiais e simbólicas da vida nas comunidades rurais,
nos movimentos sociais e nas escolas do campo;
Assessorar práticas educativas e agroecológicas nas Casas Familiares Rurais e nas Escolas
Famílias Agrícolas e em movimentos sociais do campo;
Assessorar a organização de empreendimento em Economia Solidária, tais como associações
e cooperativas de produção em agricultura familiar;
Compreender, cuidar e educar adolescentes, jovens e adultos dos anos finais do ensino
fundamental e ensino médio do campo, de forma a contribuir para o seu desenvolvimento
nas dimensões moral, física, psicológica, afetiva, estética, intelectual e social;
Fortalecer o desenvolvimento e a aprendizagem de adolescentes, jovens e adultos dos anos
finais do Ensino Fundamental assim que não tiveram oportunidade de escolarização na idade
própria;

13
Trabalhar em espaços escolares, na gestão e organização das comunidades do campo e nos
processos educativos dos movimentos sociais, em vista da promoção da aprendizagem de
sujeitos baseadas na pedagogia do movimento social do campo e no conhecimento científico
acumulado historicamente;
Atuar na criação e desenvolvimento de Projetos Agroecológicos vinculados aos sistemas de
produção das comunidades campesinas;
Realizar pesquisas que proporcionem conhecimentos sobre a realidade sociocultural em que
se desenvolvem as experiências não escolares; sobre processos de ensinar e de aprender, em
diferentes meios e sistemas agroecológicos; sobre propostas curriculares; e sobre
organização do trabalho educativo e práticas pedagógicas nas escolas do campo;
Desenvolver ações de cooperação, autonomia e solidariedade em práticas de produção e
organização processos e da gestão pedagógica da escola;
Relacionar as linguagens dos meios de comunicação à educação, nos processos
didático-pedagógicos, demonstrando domínio das tecnologias de informação e comunicação
adequadas ao desenvolvimento de aprendizagens significativas;
Promover e facilitar relações de cooperação entre a instituição educativa, a família e a
comunidade;
Identificar problemas socioculturais e educacionais com postura investigativa, integrativa e
propositiva em face de realidades complexas, com vistas a contribuir para superação de
exclusões sociais, étnico-raciais, econômicas, culturais, religiosas, políticas e outras;
Reconhecer a diversidade da Amazônia, respeitando as diferenças de natureza
ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, classes sociais, religiões,
necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras;
Exercer os princípios do trabalho coletivo, estabelecendo diálogo entre a área educacional, a
das ciências agrárias e da natureza, e de outras áreas do conhecimento;
Participar da gestão das instituições escolares e das organizações produtivas do campo,
contribuindo para elaboração, implementação, coordenação, acompanhamento e avaliação
do projeto pedagógico da escola e do projeto de produção de associações e cooperativas de
agricultura familiar;
Participar da gestão das instituições planejando, executando, acompanhando e avaliando
projetos e programas educacionais, em ambientes escolares e não escolares.

4.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

14
A organização metodológica do curso sustenta-se a partir da proposta da Pedagogia da
Alternância. Essa metodologia se fundamenta na articulação das disciplinas curriculares
como um momento de reflexão e fundamentação teórico-metodológico e conceitual, em que
os alunos terão acesso aos conhecimentos socialmente construídos pela humanidade. Ao
mesmo tempo em que esses alunos terão a possibilidade de realizar a síntese
teórica-conceitual a partir da reflexão acerca da sua realidade sociocultural. Dentro desta
articulação das disciplinas, alunos e professores terão a oportunidade de realizar a vivência
pedagógica como um momento de articulação dos saberes teóricos e dos saberes da
experiência dos educandos que deverão fundamentar a formação do licenciado em todo o
decorrer do curso.
O Curso de Licenciatura em Educação do Campo –LEdoc funciona a partir da metodologia
da Alternância Pedagógica que se fundamenta pela alternância entre o Tempo-Universidade
e o Tempo-Comunidade articulados como a base da formação do educando. O princípio da
alternância pedagógica contempla dois momentos imbricados: o Tempo-Universidade - TU,
que consiste em estudos desenvolvidos no Campus da Universitário do Tocantins- UFPA ou
em seus polos de formação distribuídos nos municípios da região; e o
Tempo-Comunidade-TC que oportuniza o desenvolvimento de estudos na comunidade e nos
espaços educacionais do educando ou nas proximidades do contexto social do campo.
A construção dos processos educativos contempla diferentes tempos e espaços pedagógicos,
extrapolando a sala de aula e espaços escolares. Trata-se, portanto, de espaços-tempos de
aprendizagens significativas, diferentes dos modelos tradicionais. Assim, a cada semestre, os
alunos formularão um Plano de Estudos (roteiro) que guiará a realização da pesquisa no
Tempo-Comunidade respectivo. No início do semestre seguinte, este plano de estudos será
socializado no Seminário Integrador que pode ocorrer em uma comunidade de um dos
municípios onde os alunos residem ou no início da etapa do Tempo-Universidade, na própria
Universidade Federal do Pará. Dessa forma, os conteúdos de cada componente curricular
devem dialogar com as descobertas feitas no Tempo-Universidade precedente.
O Tempo Universidade será momento de formação teórico-metodológico e conceitual com
vistas à apropriação de saberes científicos para a intervenção na realidade sociocultural das
comunidades. Do outro lado o Tempo-Comunidade será momento de adentrar na realidade
histórico, político cultural do campo para conhecer seus saberes e conhecimentos e instigar
contatos com a diversidade de saberes oriundos da comunidade e da ciência, em busca da
(re)elaboração de outro conhecimento fundamentado na realidade concreta.
A articulação desses tempos será pautada a partir da realização da pesquisa que será o fio
condutor da síntese intelectual proposta. No Tempo-Universidade as propostas de pesquisa

15
serão construídas a partir dos eixos teóricos propostos no projeto pedagógico. No
Tempo-Comunidade os alunos terão que realizar pesquisas in loco para a produção científica
em torno das mesmas; a Socialização, através de Seminários Integradores com objetivo de
apresentarem publicamente os resultados e discussões sobre as pesquisas realizadas na sua
própria comunidade como também por meio do Estágio supervisionado de caráter
obrigatório. A preparação de cada Tempo Comunidade se dá durante as aulas do Tempo
Universidade onde os estudantes estudam as disciplinas do período letivo e por meio das
disciplinas de Metodologia Científica I, II, II, IV, V, VI e VII articulados ao conjunto de
disciplinas e ao eixo temático se organizam sob orientação docente para as atividades de
campo. Nessa perspectiva, a disciplina de Metodologia Científica, a partir do quinto
semestre estará relacionada aos estágio docente. No caso estas disciplinas de Metodologia
Científica e estágio docente serão ministradas em regime de dupla docência.
Os Seminários Integradores correspondem, portanto, à socialização do Tempo-Comunidade,
a partir das disciplinas de Pesquisa Socioeducacional (I, II, III) e da disciplina Prática,
Pesquisa Socioeducacional (I, II, III, IV), ambas tem como culminância na socialização da
pesquisa a realização do seminário integrador. Estas disciplinas são obrigatórias e os
educandos terão que cursar a cada etapa, e será parte integrante das práticas como
componente curricular exigidas pelo Ministério da Educação-MEC (cf. Resolução
No2/2015). As produções recorrentes dos mesmos retornarão às comunidades em forma de
seminários temáticos, oficinas, mini-cursos e palestras que serão realizados pelos educandos
e acompanhados pelos professores-orientadores, em regime de dupla-docência.
Ressalta-se que a proposta metodológica de condução do curso, só poderá ser viabilizada a
partir da formação dos formadores, ou seja, os professores envolvidos no projeto deverão
compreender e participar ativamente do planejamento de cada etapa proposta do curso. Por
isso, entre as etapas do tempo-universidade realizaremos as oficinas de preparação de
vivência educativa que terá como objetivos:
1- Planejamento e organização do fluxo metodológico-curricular da etapa;
2- Articulação das propostas que serão realizadas nas disciplinas;
3- Definição de atividades colaborativas entre as disciplinas que serão ofertadas nas etapas;
4- Definição da realização das atividades do Tempo-Universidade e Tempo-Comunidade;
5- Discussões sobre a proposta metodológica do curso;
6- Avaliação da condução metodológica das etapas.
A cada oficina pedagógica de formação e planejamento da etapa será definido eixos
temáticos que serão condutores da proposta metodológica da etapa ofertada. O Eixo
Formativo curricular tem como o objetivo desenvolver-se de forma interdisciplinar

16
integrando os conteúdos curriculares das disciplinas que serão ofertadas, primando por um
diálogo colaborativo entre as mesmas para dinamizar o curso e garantir a formação integral
do educando.
A viabilização da proposta metodológica do curso será realizada a partir de dois momentos
pedagógicos de alternância articulados pelo núcleo integrador.
O primeiro momento será o de Alternância Pedagógica, realizada no interior da disciplina
curricular, no decorrer da oferta da mesma ao longo da etapa, assim será orientada,
acompanhada e avaliada pelo docente responsável pelas atividades didáticas propostas no
plano de curso da disciplina e no Planejamento Global do Projeto.
No processo de Alternância do Tempo-Universidade e Tempo-Comunidade, teremos a
realização de atividades do Núcleo Integrador, a realização da Alternância levará em conta
as experiências do educando e sua inserção na realidade local.
A culminância das atividades desenvolvidas no Tempo-Comunidade será realizada a partir
da socialização nos Seminários Integradores. No momento das entre-etapas do
Tempo-Universidade, a equipe pedagógica realizará processos de avaliação e discussões
junto aos alunos e às comunidades atendidas. No processo de acompanhamento da
alternância, a equipe pedagógica participará de oficinas de formação com o objetivo de
discutir, qualificar e elaborar o planejamento de acompanhamento e de avaliação da proposta
pedagógica em curso.

5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

5.1 APRESENTAÇÃO DA ESTRUTURA DO CURSO

O curso está organizado em três núcleos (núcleo comum, núcleo de áreas e núcleo
Integrador), que fundamentam as dimensões de ensino, pesquisa e extensão que integra as
atividades do Curso, operacionalizados sob a lógica interdisciplinar.
O Núcleo comum (1.110 horas) compõe-se de um conjunto de atividades curriculares no
âmbito do fundamento da educação e componentes curriculares direcionadas ao
aprofundamento da formação pedagógica.
O Núcleo de área (1.965 horas) contempla as disciplinas específicas da área de
conhecimento de Ciências Agrárias e da Natureza, bem como os fundamentos
teóricos-metodológico e a Língua Brasileiras de Sinais.
O Núcleo integrador (1.090 horas) agrega as disciplinas de estágio docente, tendo a pesquisa
como princípio educativo e formativo, por meio das metodologias científicas, das Práticas e

17
Pesquisa Socioeducacional que são vinculadas ao Tempo Comunidade, além do Trabalho de
Conclusão de Curso.
As atividades complementares, compõe-se de (204h), que serão cursadas por duas
disciplinas optativas de 45 horas cada, equivalendo (90h); e as demais atividades serão
realizadas por meio de monitoria, participação em projetos de extensão e/ou pesquisa,
atividades profissionais vinculada ao curso, participação em palestras, seminários, mesa
redonda, congressos, conferência, iniciação científica, trabalhos publicados e outras
atividades de cunho acadêmico-científico-culturais que se articulem com a proposta do
curso.
O currículo construído em consonância com a Resolução nº 02 de julho de 2015,
especificamente os Art. 12 e 13, em que trata dos direitos socioculturais e ambientais
compreende a importância de temáticas ligados a diversidade social, cultural, ambiental que
transversalizam a formação inicial dos estudantes. A questão étnico racial tem sido
contemplada com a disciplina Relações Étnicos Raciais e Educação (60h), os aspectos
ambientais são abordados nas disciplinas: Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente
(60h), Fundamentos da Agroecologia e Agroecossistemas Amazônicos (60h) e Manejo
Agroecologicos do solo (60h). Em se tratando dos Direitos Humanos, atende-se por meio das
disciplinas: Sociedade, Estado e Movimentos Sociais (60h) e Campesinato, Territorialidade
e Sustentabilidade (60). Sobre a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno de
Espectro Autista é atendida na disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem (60h), ainda sobre inclusão o currículo tem uma disciplina especifica de
Libras(60h).
A estrutura ora apresentada procura apresentar uma sólida formação do professor que atuará
nas escolas públicas do campo, com disciplinas de fundamentos da educação (480), de
dimensões pedagógicas (600h), com as práticas de ensino (420) e as disciplinas de estágio de
docência (400).

As disciplinas de fundamento da educação totalizam 480 horas e estão especificadas a


seguir:
Filosofia da Educação (60h)
História da Educação e da Educação do Campo (60h)
Políticas Educacionais e Legislação (60h)
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem (60h)
Antropologia da Educação (60h)
Teoria do Currículo na educação do campo (60h)

18
Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico na Escola do Campo (60h)
Sociedade, Estado e Movimentos Sociais (60h)

As disciplinas de dimensões pedagógicas totalizam 600 horas e estão detalhadas em:


Pedagogia da Alternância e Práticas Pedagógicas (60h)
Informática Básica na Educação (45h)
Tecnologia da Comunicação e Informação na Educação do Campo (45h)
Biologia da Educação (45h)
Estatística Básica (45h)
Física Aplicada a Educação do Campo (60h)
Química Geral I aplicada a Educação do Campo (60h)
Química Geral II aplicada a Educação do Campo (60h)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências da Natureza nos Anos
Finais do Ensino Fundamental (60h)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências da Natureza: Ensino Médio
(Química e Biologia) (60h)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do ensino das Ciências da Natureza: EJA, Saberes
da Terra, PRONERA, Escolas Famílias Agrícolas, Casa Familiar Rural (60h).

As disciplinas de prática de ensino totalizam 420 horas e estão detalhadas em:


Pesquisa socioeducacional I e Seminário Integrador (60h);
Pesquisa socioeducacional II e Seminário Integrador (60h);
Pesquisa socioeducacional III e Seminário Integrador (60h);
Prática, Pesquisa Socioeducacional I e Seminário Integrador (60h);
Prática, Pesquisa Socioeducacional II e Seminário Integrador (60h);
Prática, Pesquisa Socioeducacional III e Seminário Integrador (60h);
Estudo de práticas educativas em organizações populares (60h);

As disciplinas de estágio de docência contabilizam 400 horas e estão assim organizadas:


Estágio de Docência I (Ensino de ciências, nos anos finais do ensino fundamental) (100h);
Estágio de Docência II (ensino médio nas disciplinas de Química e Biologia) (100h);
Estágio de Docência III (EJA, Saberes da Terra, PRONERA, Escolas Famílias Agrícolas,
Casa Familiar Rural) (100h);
Estágio IV (Em Organizações Populares) (100h);

19
5.2 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) consiste em uma produção acadêmica pautada nas
normas institucionais, escrito individualmente pelos discentes, baseadas nos estudos e
pesquisas desenvolvidos a partir de temas por estes estudados ao longo do curso. No TCC
serão avaliados critérios como criatividade, capacidade de análise de sua área de estudo,
competência como estudante-pesquisador, escrita original que inter-relacione competência e
compreensão de leituras sobre teorias e pesquisas desenvolvidas na área de formação do
curso de Educação do Campo e outras afins, bem como a observância adequada das normas
técnicas para produção de trabalhos acadêmicos e a vinculação a questões relevantes para a
educação dos povos do campo. Deverá estar de acordo com os critérios definidos na
Resolução da Faculdade de Educação do Campo e do Campus Universitário do
Tocantins/Cametá/UFPA em conformidade com a legislação vigente. O TCC será
desenvolvido em uma etapa, com a elaboração de um projeto de pesquisa e orientação
individual por um docente no nono semestre. Após a elaboração da redação final do TCC, o
professor-orientador entregará com, no mínimo, cinco dias úteis, o trabalho para dois
docentes e/ou pesquisadores com reconhecida competência na área de abordagem do
trabalho que farão parte da Banca Examinadora. Os professores/pesquisadores componentes
da Banca Examinadora deverão ser definidos, a partir das seguintes prerrogativas:
Apresentar reconhecida competência e conhecimento sobre os temas abordados no trabalho;
A Banca Examinadora será presidida pelo Professor-orientador e terá na sua composição, um
examinador da Faculdade de Educação do Campo do Campus Universitário do
Tocantins/Cametá e um examinador externo (de outra faculdade ou instituição). O
examinador externo será um professor/pesquisador com formação na área de abordagem do
trabalho em algum de seus aspectos centrais, com reconhecida competência na área, e
cadastrado junto à direção da Faculdade de Educação do Campo, após análise de seu
curriculum lattes, para compor bancas examinadoras, como convidado.

5.3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O curso está organizado em três núcleos (núcleo comum, núcleo de áreas e núcleo
Integrador), que fundamentam as dimensões de ensino, pesquisa e extensão que integra as
atividades do Curso, operacionalizados sob a lógica interdisciplinar.
O Núcleo comum (1.110 horas) compõe-se de um conjunto de atividades curriculares no

20
âmbito do fundamento da educação e componentes curriculares direcionadas ao
aprofundamento da formação pedagógica.
O Núcleo de área (1.965 horas) contempla as disciplinas específicas da área de
conhecimento de Ciências Agrárias e da Natureza, bem como os fundamentos
teóricos-metodológico e a Língua Brasileiras de Sinais.
O Núcleo integrador (1.090 horas) agrega as disciplinas de estágio docente, tendo a pesquisa
como princípio educativo e formativo, por meio das metodologias científicas, das Práticas e
Pesquisa Socioeducacional que são vinculadas ao Tempo Comunidade, além do Trabalho de
Conclusão de Curso.
As atividades complementares, compõe-se de (204h), que serão cursadas por duas
disciplinas optativas de 45 horas cada, equivalendo (90h); e as demais atividades serão
realizadas por meio de monitoria, participação em projetos de extensão e/ou pesquisa,
atividades profissionais vinculada ao curso, participação em palestras, seminários, mesa
redonda, congressos, conferência, iniciação científica, trabalhos publicados e outras
atividades de cunho acadêmico-científico-culturais que se articulem com a proposta do
curso.
O currículo construído em consonância com a Resolução nº 02 de julho de 2015,
especificamente os Art. 12 e 13, em que trata dos direitos socioculturais e ambientais
compreende a importância de temáticas ligados a diversidade social, cultural, ambiental que
transversalizam a formação inicial dos estudantes. A questão étnico racial tem sido
contemplada com a disciplina Relações Étnicos Raciais e Educação (60h), os aspectos
ambientais são abordados nas disciplinas: Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente
(60h), Fundamentos da Agroecologia e Agroecossistemas Amazônicos (60h) e Manejo
Agroecologicos do solo (60h). Em se tratando dos Direitos Humanos, atende-se por meio das
disciplinas: Sociedade, Estado e Movimentos Sociais (60h) e Campesinato, Territorialidade
e Sustentabilidade (60). Sobre a Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno de
Espectro Autista é atendida na disciplina de Psicologia do Desenvolvimento e da
Aprendizagem (60h), ainda sobre inclusão o currículo tem uma disciplina especifica de
Libras(60h).
A estrutura ora apresentada procura apresentar uma sólida formação do professor que atuará
nas escolas públicas do campo, com disciplinas de fundamentos da educação (480), de
dimensões pedagógicas (600h), com as práticas de ensino (420) e as disciplinas de estágio de
docência (400).
As disciplinas de fundamento da educação totalizam 480 horas e estão especificadas a
seguir:

21
Filosofia da Educação (60h)
História da Educação e da Educação do Campo (60h)
Políticas Educacionais e Legislação (60h)
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem (60h)
Antropologia da Educação (60h)
Teoria do Currículo na educação do campo (60h)
Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico na Escola do Campo (60h)
Sociedade, Estado e Movimentos Sociais (60h)

As disciplinas de dimensões pedagógicas totalizam 600 horas e estão detalhadas em:


Pedagogia da Alternância e Práticas Pedagógicas (60h)
Informática Básica na Educação (45h)
Tecnologia da Comunicação e Informação na Educação do Campo (45h)
Biologia da Educação (45h)
Estatística Básica (45h)
Física Aplicada a Educação do Campo (60h)
Química Geral I aplicada a Educação do Campo (60h)
Química Geral II aplicada a Educação do Campo (60h)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências da Natureza nos Anos
Finais do Ensino Fundamental (60h)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências da Natureza: Ensino Médio
(Química e Biologia) (60h)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do ensino das Ciências da Natureza: EJA, Saberes
da Terra, PRONERA, Escolas Famílias Agrícolas, Casa Familiar Rural (60h).
As disciplinas de prática de ensino totalizam 420 horas e estão detalhadas em:
Pesquisa socioeducacional I e Seminário Integrador (60h);
Pesquisa socioeducacional II e Seminário Integrador (60h);
Pesquisa socioeducacional III e Seminário Integrador (60h);
Prática, Pesquisa Socioeducacional I e Seminário Integrador (60h);
Prática, Pesquisa Socioeducacional II e Seminário Integrador (60h);
Prática, Pesquisa Socioeducacional III e Seminário Integrador (60h);
Estudo de práticas educativas em organizações populares (60h);
As disciplinas de estágio de docência contabilizam 400 horas e estão assim organizadas:
Estágio de Docência I (Ensino de ciências, nos anos finais do ensino fundamental) (100h);
Estágio de Docência II (ensino médio nas disciplinas de Química e Biologia) (100h);

22
Estágio de Docência III (EJA, Saberes da Terra, PRONERA, Escolas Famílias Agrícolas,
Casa Familiar Rural) (100h);
Estágio IV (Em Organizações Populares) (100h);

5.4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades complementares serão constituídas por duas disciplinas optativas de 45 horas


cada, somando um total de 90 horas. As demais atividades poderão ser desenvolvidas na
dinâmica do Tempo-Universidade e Tempo-Comunidade, podendo constituir-se, a partir de:
monitoria, participação em projetos de extensão e/ou pesquisa, atividades profissionais
vinculada ao curso, participação em palestras, seminários, mesa redonda, congressos,
conferência, iniciação científica, trabalhos publicados e outras atividades de cunho
acadêmico-científico-culturais que se articulem com a proposta do curso. Esse conjunto de
atividades totalizam 114 horas, mais 90 de disciplinas optativas equivalem 204 horas de
atividades complementares. Os critérios que definem as atividades extracurriculares e suas
orientações podem ser consultadas na Instrução Normativa No 001/2016 – FECAMPO, de
28 de abril de 2016, que especifica com detalhes a carga horária de cada atividade vinculada
as atividades complementares.

5.5 PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR

O curso de Licenciatura em Educação do Campo apresenta 420 (quatrocentos e vinte) horas


de prática como componente curricular, de acordo com Art. 13 da Resolução Nº
02/MEC/2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em
nível superior. Essa prática está distribuída ao longo do processo formativo do curso nas
seguintes disciplinas:
Pesquisa socioeducacional I e Seminário Integrador (60h);
Pesquisa socioeducacional II e Seminário Integrador (60h);
Pesquisa socioeducacional III e Seminário Integrador (60h);
Prática, Pesquisa Socioeducacional I e Seminário Integrador (60h);
Prática, Pesquisa Socioeducacional II e Seminário Integrador (60h);

23
Prática, Pesquisa Socioeducacional III e Seminário Integrador (60h);
Estudo de práticas educativas em organizações populares (60h);
A concepção de prática neste Curso de licenciatura tem a intencionalidade de fazer a
interface entre a prática pedagógica e a prática educativa. A primeira está relacionada de
forma direta com as especificidades da escola, do currículo e da prática docente na educação
básica. A segunda diz respeito as ações desenvolvidas nas organizações e movimentos
sociais, pois possibilita a formação política, sociocultural e identitária dos estudantes.
É neste sentido, que a concepção de prática no Curso de Licenciatura em Educação do
Campo constitui-se imersa no conjunto de relação social e modificações pelas quais a
sociedade passa em cada momento histórico (SOUZA, 2016).

5.6 POLÍTICA DE PESQUISA

O Curso de Licenciatura em Educação do Campo realizará sua vinculação com diferentes


linhas de pesquisa e extensão que estão sendo desenvolvidas no âmbito do Campus
Universitário do Tocantins-Cametá e em outros Campi da UFPA, visando fortalecer a
docência e a ênfase em Ciências Agrárias e da Natureza, nas suas variadas formas de
atuação. A seguir apresentamos as linhas de pesquisa vinculadas aos professores do Campus
e suas ementas:
a) Linha de Pesquisa Cultura e Trabalho e História e Cultura Negra: Vinculada ao Grupo de
Pesquisa, História, Educação e Linguagem na Amazônia da UFPA/CUNTINS. A linha
estuda desenvolvimento de estudos e pesquisas em educação afro-descendentes; estudo de
escolas quilombolas; formação de trabalhadores das comunidades quilombolas; cultura,
identidade e educação nas comunidades negras.
b) Linha de Pesquisa Relações Sociedade e Natureza, Agroecossistemas e Sistemas de
produção, vinculado ao GEDAF - Grupo de Estudos sobre a Diversidade da Agricultura
Familiar. Desenvolve pesquisa e análises das relações homem-natureza e as formas de uso e
apropriação do espaço, caracterizando os saberes locais e os modos de vida camponesa.
Busca compreender a diversidade dos agroecossistemas visando a construção de referenciais
técnicos-econômicos e socioambientais que permitam refletir sobre a sustentabilidade dos
sistemas de produção, privilegiando em termos analíticos a combinação dos modos de uso
do meio biofísico com fatores de natureza social, econômica e ambiental.

24
c) Linha de Pesquisa Populações Amazônica: história, identidade, cultura e educação,
vinculada ao Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação do Campo na
Amazônia-GEPERUAZ/UFPA. A linha reúne pesquisadores que investigam sobre as
populações da Amazônia, focalizando sua historicidade, sua diversidade sociocultural e
territorialidade, incluindo políticas e práticas educacionais.
d) Linha de Pesquisa Educação e Movimentos Sociais, vinculado ao
GEPECART/UFPA/CUNTINS, desenvolve estudo dos movimentos sociais, o seu percurso
histórico e relação com o Estado e a Escola. Aborda as concepções de educação oriundas da
pedagogia do movimento; estuda os processos de organização do povo e das lutas dos
trabalhadores rurais para a garantia dos direitos sociais.
e) Linha de Pesquisa Educação Escolar e Diversidade no Campo, vinculado ao
GEPECART/UFPA/CUNTINS. Realiza estudos das diferentes práticas pedagógicas
presentes nas escolas indígenas, remanescentes de quilombo, ribeirinhas e extrativistas da
região Tocantina. Investiga a diversidade sociocultural e ambiental amazônica e a suas
contribuições para a reconfiguração do currículo e da organização do trabalho pedagógico
nas escolas do campo.

5.7 POLÍTICA DE EXTENSÃO

A Universidade Federal do Pará, por meio da Pró-Reitoria de Extensão, aponta a Política de


Extensão para o desenvolvimento e afirmação da extensão universitária nas agendas dos
Campi Universitários e Faculdades de Graduação, devendo referenciar a criação e realização
de projetos de extensão no Curso de Licenciatura em Educação do Campo.
Entre as principais diretrizes a serem acionadas na afirmação da política de extensão da
UFPA está a indissociável interação entre teoria e prática, de forma que as ações
extensionistas possam priorizar a construção de novas formas de articulação teórico-prática
no currículo de formação de professores. Essa orientação nos faz ponderar que a extensão,
adquirindo a dimensão das práxis educativas, envolve instâncias fundamentais da vida
humana que precisam ser investigadas, provocando intervenções nas condições concretas da
vida social por meio da extensão (MELO NETO, 2004; p.85).
Outro fator qualificador da política de extensão a ser adotada, é a realização de uma prática
de extensão orientada pelas categorias Movimento e Trabalho, onde assume como princípio
educativo orientador a prática de transformação e mudança social como um dos pilares
estruturadores da universidade na produção do conhecimento e intervenção na sociedade, ou

25
como frisa Freire (1990, p. 45) “a extensão é um ato de transformação das condições
materiais e simbólicas em que se expressa a opressão social dominadora e desumanizante”.
Ao se basear nessas categorias, a extensão se transforma num ato de educação popular, nos
marcos da pedagogia da libertação, para enfrentar práticas extensionistas tratadas em ações
isoladas ou mecânico-unilateral, pois se configura como um movimento de transformação
das condições sociais de vida, trabalho e educação em que se encontram as populações mais
carentes de nossa região (GEZINE, 2007). Nesse contexto em que a extensão deve provocar
a realização do movimento de mudança, a transformação ocorre por meio do trabalho como
resultado da intervenção realizada pelos sujeitos sociais em suas condições concretas de
vida, significando que o trabalho torna-se, portanto, fator de criatividade humana (MELO
NETO, 2004).
Para assessorar no desenvolvimento das atividades de extensão a serem realizadas no Curso
de Licenciatura em Educação do Campo, pretende-se fazer uma sólida articulação com o
Centro de Pesquisa e Extensão do Campus Universitário do Tocantins/Cametá, setor que
acompanha e apoia a exequibilidade dos projetos de extensão do campus.
Considerando essas premissas, para incentivar a criação de projetos de extensão envolvendo
professores e estudantes da Licenciatura em Educação do Campo, propõe-se o apoio e
assessoria à criação de projetos para concorrerem a bolsas de extensão e à realização de
Ciclo de Palestras, Mesa Redonda, Encontro, Simpósio, Jornada, Colóquio, Fórum, Reunião,
Seminário, Mostra, Exposição, Feira, Salão, Circuito, Semana, Sarau, Oficina, Minicurso,
Workshop, Conferência, Laboratório, Festival, Lançamento, Cultural, Recital e
Apresentação Teatral, e outros, as quais sejam previstas ações educacionais e que possam ser
realizadas nas próprias comunidades campesinas da região Tocantina-PA.
Como as demais atividades, a extensão para ser realizada, deverá ser planejada e aprovada
pelo Comitê Pedagógico da licenciatura em educação do campo/Cametá e pelo Conselho da
Faculdade de Educação do Campo, em forma de projeto, e registrada no Sistema de
Informações de Extensão (SISAE) pelo(s) professor(es) responsável(eis), sob orientação da
coordenação das atividades de Extensão. O relatório final das atividades será encaminhado à
direção da Faculdade juntamente com o Diário do Professor. Com isso, destina-se para a
extensão, além de outras atividades previstas para o Curso de Licenciatura em Educação do
Campo, mais de 10% da carga horária total do curso, equivalendo a 440 horas. A carga
horária prevista para a extensão encontra-se diluída ao longo do curso, quer em atividades
complementares, quer em disciplinas da matriz curricular, como por exemplo, no Tempo
Comunidade. Pelo conjunto das ações previstas, a política de extensão universitária a ser
desenvolvida pelo Licenciatura em Educação do Campo, propõe consolidar um triângulo

26
epistêmico que unificará ações entre ensino-pesquisa com a extensão, favoráveis à realização
de uma prática de educação do campo compromissada com a sociedade e com a
transformação das condições de trabalho e educação em que vivem as populações do campo.

5.8 POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL

A Universidade Federal do Pará vem progressivamente aumentando e fortalecendo sua


Política de Inclusão, possibilitando aos jovens indígenas, negros/quilombolas e portadores de
necessidades especiais do campo e da cidade, possibilidade de ingressar nos cursos de
graduação da instituição. A Lei Federal nº 12.711/2012 reserva 50% das vagas ofertadas nos
cursos de graduação para estudantes que cursaram todo o ensino médio na rede pública de
ensino e, destas, 50% para alunos cuja renda familiar per capita seja de até um salário
mínimo e meio. A UFPA adota a reserva de 50% das vagas para alunos da rede pública de
ensino e 40% destas vagas são reservadas para estudantes que se autodeclaram negros ou
pardos.
Desde 2011, a UFPA disponibiliza cotas em seu processo seletivo de graduação para pessoas
com deficiência.
Desde 2012, o Núcleo de Inclusão Social da UFPA (NIS) executa ações visando superar
barreiras físicas, atitudinais, pedagógicas e de comunicação ou informação que restrinjam a
participação, o desenvolvimento acadêmico e social dos alunos com deficiência, Transtorno
Global de Desenvolvimento (TGD) e Superdotação. As ações do NIS são amparadas na
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva, Decreto n°
7.611/2011 e Lei 13.146/2015. Os discentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA)
constituem o grupo com menor número de ingressantes na UFPA, mas têm atenção especial
dada a diversidade de suas especificidades e habilidades diferenciadas na comunicação,
interesses e socialização, em conformidade com a Lei Berenice Piana nº 12.764/2012, que
instituiu a Política Nacional de Proteção dos Diretos da Pessoa com TEA e estabeleceu
diretrizes para consecução em todos os níveis de ensino.
O NIS-UFPA propicia aos alunos com TEA: atendimento individual para identificação das
habilidades e dificuldades acadêmicas do aluno autista; sensibilização e orientação dos
docentes, discentes e técnicos quanto às características do Transtorno para eliminar as
barreiras atitudinais e combater a discriminação, restrição ou anulação do acesso ao
conhecimento; atendimento e orientação aos familiares para fortalecer os vínculos entre

27
família-Instituição-aluno que servirão de base para o desenvolvimento de sua autonomia e
sua permanência na vida acadêmica; orientações aos gestores das faculdades, professores,
colegas de turma e monitores quanto às estratégias metodológicas e avaliativas que
maximizem o desenvolvimento acadêmico e social do aluno; produção e divulgação de
tecnologias assistivas de acordo com as necessidades formativas e pedagógicas, na área
específica do educando; orientação às Faculdades para um plano de formação direcionada
para a área de interesse do aluno autista, no intuito de valorizar suas habilidades; oferta de
cursos e oficinas de incentivo a formação e a capacitação de professores e gestores com
conhecimentos especializados sobre o processo de ensino-aprendizagem dos alunos com
transtorno globais do desenvolvimento.
O NIS oferece, ainda, apoio psicopedagógico e de monitoria, com estratégias para melhor
auxiliar o aluno a dar conta das demandas do desenho curricular do seu curso. E também
acompanha continuamente o rendimento acadêmico do aluno para verificar os resultados,
avanços e retrocessos nas atividades acadêmicas, a fim de aprimorar estratégias para garantir
o sucesso na aprendizagem.

De acordo com a Resolução 3.361/2005, do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e


Extensão (CONSEPE), uma vaga é criada em cada curso para ser disputada somente entre
essa classe, ou entre os que declararem ser negros ou pardos.
Na prática, das 8.569 vagas ofertadas no Processo Seletivo 2013 (PS 2013) da UFPA, 895
foram destinadas às cotas para quilombolas, indígenas e deficientes, as quais são vagas
criadas em acréscimo quando há candidatos aprovados nos cursos de graduação em cada
grupo. Completando a Política de Inclusão, a UFPA vai oferecer vagas aos cursos de
Educação do Campo e Etnodesenvolvimento, totalizando 126 vagas.
Corroborando com a política de inclusão da UFPA, o Curso de Licenciatura em Educação do
Campo pretende atingir o território do Baixo Tocantins, especificamente nos municípios de
Cametá (Sede municipal e Vila do Carmo), Mocajuba, Baião, Limoeiro do Ajuru, Igarapé
Miri e Oeiras do Pará, proporcionando a acessibilidade a estudantes e professores que ainda
não possuem graduação, residentes em comunidades ribeirinhas, remanescentes de
quilombo, indígenas, extrativistas e pescadoras que habitam esse território da Amazônia
Paraense.
Dados do IBGE de 2010 apontam que o Baixo Tocantins possui 32.365 agricultores
familiares, 24.701 famílias assentadas, 10 comunidades quilombolas e 02 territórios de áreas
indígenas. Seu IDH médio é 0,68 e seus processos educacionais ainda se encontram sujeitos
às más condições de trabalho, onde estudantes e professores ainda atuam em espaços e

28
escolas multisseriadas, sediadas em prédios e salões comunitários, com poucas condições de
execução do trabalho docente e discente (GEPECART, 2010).
Todos esses indicadores apontam fortemente elementos práticos para incentivar a ampliação
da Política de Inclusão da UFPA, especificamente nos municípios ao qual a LEdoc/Cametá
pretende atuar.

6 PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE

O Núcleo Docente Estruturante terá atuação constante na melhoria do Curso e no


atendimento às inovações acadêmicas. Seus encontros ocorrerão no mínimo, no início e no
final de cada semestre, sendo analisadas as observações docentes e as técnicas mais atuais de
ensino-aprendizagem e sua aplicação no Curso. Todos os membros são professores ativos
(coordenador de estágio, coordenador do Tempo Comunidade, coordenador acadêmico,
coordenador pedagógico), com formação acadêmica e profissional na área do Curso,
denotando o compromisso entre a teoria e a prática em todo o processo de implantação e
atualização do Projeto Político-Pedagógico do Curso.

7 SISTEMA DE AVALIAÇÃO

7.1 CONCEPÇÃO E PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO

O Curso de Licenciatura em Educação do Campo preocupado em garantir a qualidade


acadêmica na docência, na pesquisa e na extensão, em consonância com o Programa de
Avaliação e Acompanhamento do Ensino de Graduação, coordenado pela PROEG/UFPA,
visa acompanhar e avaliar de forma contínua o Curso no decorrer de seu processo de
execução, para isso propõe a criação de um Comitê Pedagógico composto por estudantes,
Núcleo Docente Estruturante e equipe pedagógica, a saber: O Comitê Pedagógico a ser
formado por uma representação interdisciplinar deverá ser composta por docentes e
estudantes do Curso de Licenciatura em Educação do Campo; representantes da Secretaria
de Educação e Agricultura de Cametá; dos professores, estudantes das escolas do campo e
dos movimentos sociais e sindicais.
As metas deste Comitê Pedagógico são acompanhar, apoiar, contribuir, orientar e propor
ações para o desenvolvimento do Curso de Licenciatura em Educação do Campo, auxiliando
no controle social das atividades de docência, pesquisa, extensão, estágio curricular e na

29
alternância pedagógica, bem como na aplicação e prestação de contas dos recursos
financeiros e das atividades administrativas e pedagógicas.

7.2 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem deverá acompanhar uma prática educativa


contendo indicadores de uma avaliação diagnóstica, formativa, contínua e cumulativa, com a
finalidade de proporcionar diferentes formas de intervenção do professor no ato avaliativo.
Os docentes devem atender aos princípios das ações coletivas de planejamento envolvendo
ensino, pesquisa e extensão, da valorização do saber do educando, do trabalho individual e
em equipe, da compreensão crítica do conhecimento e da proposição de inovações
teórico-práticas por parte dos estudantes, como requisitos conceituais e metodológicos para a
avaliação do processo de ensino-aprendizagem.
A autonomia para desenvolver atividades avaliativas próprias das atividades curriculares está
vinculada ao planejamento coletivo e dialógicos entre docentes e estudantes. Caberá ao
docentes utilizar diferentes formas e práticas de avaliação, tais como seminários, produção
escrita, experimentos, entre outros. Tais instrumentos deverão possibilitar o
acompanhamento e avaliação específica das aquisições dos conhecimentos e competências.
Os resultados das avaliações serão expressos através de conceitos representados pelos
códigos conforme o regimento de graduação da instituição: SF (Sem Frequência), INS
(Insuficiente), REG (Regular), B (BOM) e EXC (Excelente). Para aprovação no curso, o
acadêmico deverá cumprir obrigatoriamente 100% das atividades curriculares ou no mínimo
75% de frequência no total do curso. O resultado da avaliação das disciplina em cada
semestre estarão à disposição dos alunos no Sistema Integrado de Gestão das Atividades
Acadêmicas – SIGAA - UFPA.

7.3 AVALIAÇÃO DO ENSINO

A avaliação do trabalho pedagógico e a execução das Atividades Curriculares ocorrerá em


cada período letivo conforme descrito no Art. 70 do Regulamento do Ensino de Graduação
para elucidar os procedimentos, as dimensões e os critérios de avaliação, como definidos
pela UFPA, PROEG ou FECAMPO, para aferir o alcance dos objetivos estabelecidos no
PPC. O objetivo dessa avaliação é identificar os aspectos favoráveis e desfavoráveis que

30
poderá auxiliar na consolidação dos pontos fortes e em soluções que minimizem ou
eliminem os pontos fracos em curto, médio e longo prazo. O desempenho dos docentes será
avaliado de forma online e levará em consideração os procedimentos de ensino e avaliação,
os objetivos, os conteúdos, a carga horária e as condições materiais do trabalho pedagógico.

7.4 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO

A avaliação do Curso será realizada por meio duas ações: a) Pesquisa Diagnóstica, contendo
um levantamento de opiniões a ser realizada por meio da aplicação de um “Roteiro de
Entrevistas” e um “Roteiro de Observação” das atividades educacionais. Essas fichas terão
como base os indicadores de desenvolvimento curricular, de desempenho dos cursistas,
avaliação dos docentes (professores/pesquisadores), avaliação dos discentes e presença e
participação nos cursos. b) Evento Integrador, onde participarão professores e estudantes do
curso, representas das comunidades, representação do poder público, movimentos sociais e
sindicais, escolas e universidades, para apresentar e discutir os resultados finais da
licenciatura e apontar indicadores de intervenção para o ano seguinte.
Far-se-á um acompanhamento pedagógico durante a alternância pedagógica, por meio da
disciplina Prática, Pesquisa Sócio Educacional e Seminários Integradores I, II, III, IV, V, VI
e VII, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento dos Projetos de Pesquisa dos cursistas e
as suas atuações nas escolas do campo.

8 INFRAESTRUTURA

31
8.1 DOCENTES

Titulação Regime de
Nome Área de Concentração
Máxima Trabalho
Dedicação
Cláudia Cristiana Cassol Doutor Química
Exclusiva
Dedicação
Edfranklin Moreira da Silva Mestre Agronomia
Exclusiva
Dedicação
Edilena Maria Corrêa Mestre Ciências Naturais
Exclusiva
Dedicação
Enivaldo Dias Monteiro Mestre Ciências Exatas e da Terra
Exclusiva
Gisele do Socorro dos Santos Dedicação
Mestre Engenharia florestal
Pompeu Exclusiva
Dedicação
Hellen do Socorro de Araújo Silva Mestre Educação
Exclusiva
Dedicação
Kelli Garboza da Costa Doutor Ciências Biológicas
Exclusiva
Dedicação
Manoel Leão Lopes Junior Mestre Química
Exclusiva
Dedicação
Maria do Socorro Dias Pinheiro Mestre Educação
Exclusiva
Dedicação
Maria Madalena Costa Freire Corbin Mestre Desenvolvimento rural
Exclusiva
Dedicação
Oscar Ferreira Barros Mestre Educação
Exclusiva
Silvaneide Santos de Queiroz Corte
Doutor Agroecologia 40 horas
Brilho
Dedicação
Tiago Corrêa Saboia Mestre Ciências Biológicas e Educação
Exclusiva
Dedicação
Waldma Maíra Menezes de Oliveira Mestre Educação
Exclusiva

8.2 TÉCNICOS

O Curso de Licenciatura de Educação do Campo inicialmente está sendo composto por uma
equipe administrativa de 3 técnicos e 1 bolsista, todos da Faculdade de Educação do Campo.
A seguir apresentamos o quadro geral dos técnico e suas respectivas titulações e funções:

TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS / TITULAÇÃO / FUNÇÃO


Idalina Ferreira Caldas / Mestranda / Assistente Administrativo
João Miranda Furtado / Mestrando / Coordenador Pedagógico
José Martins Gomes Wanzeler/ Graduação / Assistente Administrativo
Elisângela Valente Soledade/ Graduação / Bolsista

32
8.3 INSTALAÇÕES

Capac
idade
Tipo de Quanti
Descrição de Utilização
Instalação dade
Aluno
s
as salas de aulas do campus universitário
tocantins/cametá são espaços físicos bem
Sala 60 Aula 40
arejados,forrados, dois ar condicionados e 45
carteiras. Apesar de estudarem 40 alunos.
O Laboratório de Biologia apresenta um espaço
de aproximadamente 68 m2 com capacidade para
40 alunos (divididos em dois grupos com 20
alunos). Possui uma bancada lateral com pias e
conexões para equipamentos e outra bancada
localizada no fundo do laboratório.
O Laboratório oferece 03 (três) microscópios Laboratório 40 Aula 1
binoculares; 06 (seis) estereomicroscópios; um
freezer horizontal para congelar e conservar
amostras; 01 (um) computador; e algumas placas
de Petri, lâminas e lamínulas (FONTE:
Levantamento da Profa. Waldenira Torres –
Coordenadora do Laboratório, 2016).
O Laboratório de Informática possui um espaço
de 15x10m², contendo 30 (trinta) computadores
Laboratório 30 Aula 1
com acesso à internet, sala refrigerada, monitor e
bolsista.
O Laboratório de Química apresenta um espaço
de aproximadamente 40 m2 e atualmente se
encontra em reforma, visando a construção de
Laboratório 20 Aula 1
uma bancada central, a fim de comportar os
equipamentos, sobretudo, os que necessitam da
energia elétrica.
Sala da secretaria da Faculdade de Educação do Administr
Secretaria 10 1
Campo ativa
Orientaçã
Sala de professores utilizada para as orientações
Sala 10 o 1
acadêmicas.
acadêmica
A sala (gabinete de pesquisa) está cedida para o
Grupo de Estudo, Pesquisa e Extensão em
Educação do Campo na Região
Tocantina-GEPECART, vinculado à Faculdade Orientaçã
de Educação do CUNTINS, possui um espaço Sala 2 o 1
físico próprio, dispondo de três computadores acadêmica
com acesso à internet, um notebook, duas
impressoras, dois armários, duas mesas, cadeiras
e acervo bibliográfico mínimo.

33
8.4 RECURSOS MATERIAIS

Disponibilida Quantidad
Instalação Equipamento Complemento
de e
Sala da secretaria da datashow Cedido 1
Faculdade de Educação do mesa Cedido 3 Com 5 cadeiras.
Campo computador Cedido 2 Com 2 impressoras.

9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Bibliografias consultadas
- As Diretrizes Curriculares para os Cursos de História, estabelecidas pela Resolução
CNE/CES nº. 13/2002 de 13 de março de 2002 e com fundamentos nos pareceres CNE/CES
nº. 429/2011 de 09de julho de 2001 e CNE/CES nº 1.363/2001 de 25 de janeiro de 2002.
- As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena instituída pela Resolução
CNE/CP nº 27/2001 de 18 de fevereiro de 2002 e com fundamentos nos Pareceres CNE/CP
nº. 09/2001 e CNE/CP nº. 27/2001 de 17 de janeiro de 2002.
- Resolução CNE/CP nº. 02/2002 de 19 de fevereiro de 2002, com fundamentos no Parecer
CNE/CP nº. 28/2001 de 17 de janeiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos
cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica
em nível superior.
- As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Inicial em nível superior (cursos de
licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda
licenciatura) e para a formação continuada, instituída pela Resolução Nº 2 de 1º de julho de
2015, que define a estrutura e currículo da formação inicial do magistério da Educação
Básica em nível superior. Em cursos de licenciatura.
- Regimento Geral da UFPA, Resolução nº. 616 (CONSUN) de 14 de dezembro de 2006;
- Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA, Resolução nº. 3633 de 18 de fevereiro de
2008 que aprova o Regulamento do Ensino de Graduação no âmbito da UFPA.
- Decreto nº. 6.495, de 30 de junho de 2008, que Institui o Programa de Extensão
Universitária-PROEXT.
- Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e Médio.
- A Lei nº. 9.394/1996 de Diretrizes e Bases da educação Nacional.
- A Lei nº. 10.172 de 09 de janeiro de 2001, que aprovou o Plano Nacional de Educação e
que destaca como núcleo estratégico do ensino superior a manutenção da indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão, além de determinar a implantação de ações extensionistas

34
no currículo de graduação.
- A lei nº. 10.639/2003, que prevê obrigatoriedade do ensino de conteúdos de história da
África, da luta dos negros no Brasil e de Cultura Afro-Brasileira no Ensino Fundamental e
Médio.
- Resolução nº. 643 / CONSUN, de 07/02/2008, Regimento do Campus Universitário do
Tocantins.
- Decreto 5626/2005 que regulamenta a Lei 10.436 de 2002 que dispõe sobre as Libras.
- SOUZA, Maria Antônia. Sobre o conceito de prática pedagógica. In: SILVA, Maria
Cristina Borges (Org.). Práticas pedagógicas e elementos articuladores. Curitiba:
Universidade Tuiuti do Paraná, 2016.

35
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
ANEXOS DO PROJETO PEDAGÓGICO
EDUCAÇÃO DO CAMPO

ANEXO I
ATIVIDADES CURRICULARES POR COMPETÊNCIA

ÊNFASE: ÊNFASE EM CIÊNCIAS ÁGRARIAS E DA NATUREZA


COMPETÊNCIA ATIVIDADE CURRICULAR
Antropologia da Educação
Compreender os processos identitários da história da Filosofia da Educação
educação e da educação do campo, os processos Fundamentos da Didática na Formação de
conceituais da educação numa perspectiva de formação Educadores do Campo
humana e da transformação social, a partir da práxis História da Educação e da Educação do
humanizadora, que visa articular a educação e os Campo
direitos humanos na perspectiva democrática e de Informática Básica na Educação
reconhecimento da educação do campo, com enfase LIBRAS
para a epistemologia do currículo, das políticas e Pedagogia da Alternância e Práticas
legislação da educação do campo, interligado a Pedagógicas
utilização das tecnologias da comunicação como Políticas Educacionais e Legislação
instrumentos educacionais que qualifique os princípios Relações Étnico Raciais e Educação
do fazer-se docente nas escolas do campo na Amazônia Sociedade, Estado e Movimentos Sociais
Paraense. Teoria do Currículo na Interface com a
Educação do Campo
Gestão e Organização do Trabalho
Pedagógico na Escola do Campo
Campesinato, Territorialidade e
Sustentabilidade
Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio
Ambiente
Domínio dos princípios gerais da pesquisa como
Estudo de Práticas Educativas em
elemento relevante para prática educativas aliadas ao
Organizações Populares
conhecimento das ciências e suas tecnologias a partir de
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
contribuições do território, da organização do trabalho,
Ensino das Ciências da Natureza nos Anos
das práticas e estudos interdisciplinar tendo em vista
Finais do Ensino Fundamental
uma escola plural, acolhedora e significativa as
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
populações do campo nos territórios amazônidas.
Ensino das Ciências da Natureza: EJA,
Saberes da Terra, PRONERA, Escolas
Famílias Agrícolas, Casa Familiar Rural
Fundamentos Teóricos e Metodológicos do
Ensino das Ciências da Natureza: Ensino
Médio (Química e Biologia)
Introdução a Agroclimatologia e
Hidrologia
Ecologia Geral Aplicada à Educação do
Campo
Epistemologia das Ciências Agrárias e da
Natureza
Compreender os conceitos científicos e epistemológicos Estatística Básica
das Ciências Agrárias e da Natureza, enfatizando os Física Aplicada a Educação do Campo
conhecimentos de Ciências, Biologia, a Química e a

1
COMPETÊNCIA ATIVIDADE CURRICULAR
Agricultura Familiar na região Amazônica. Estudar os Fundamentos de Agroecologia e
elementos fundamentais da biologia, a classificação e as Agroecossistemas Amazônicos
características gerais dos seres vivos e suas relações Manejo Agroecológico do Solo
com os parâmetros ambientais, bem como a interação Origem e Evolução da Vida
homem e natureza, no contexto educacional, social, Química Geral I Aplicada à Educação do
econômico e cultural do e no campo. Campo
Química Geral II Aplicada à Educação do
Campo
Seres Vivos I: Virus, Bacteria, Proctista,
Fungi
Sistema de Produção Familiar
Bases Históricas da Economia Solidária,
Cooperativismo e Associativismo
Cartografia, Geoprocessamento e
Georreferenciamento
Comunicação e Extensão Rural
Desenvolvimento Rural Sustentável
Embriologia e Fisiologia Humana
Domínio de princípios gerais do método de construção
Físico-Química
de conhecimento na área da química, biologia e ciências
Hereditariedade, Ética e Melhoramento
agrárias com capacidade de descrever e explicar
Genético
fenômenos naturais, processos e equipamentos
Metodologias de Incubação
tecnológicos de forma interdisciplinar em acordo com
Microbiologia e Fitossanidade
esses princípios gerais; capacidade de
Química Experimental
instrumentalização e experimentação pedagógica
Química Inorgânica
envolvendo conhecimentos e tecnologias específicos
Química Orgânica I
dessa área do saber científico, especialmente no que
Seres vivos II: Invertebrados
concerne à questão da sustentabilidade.
Seres vivos III: Diversidade Vegetal
Seres Vivos IV: Vertebrados
Seres Vivos V: Morfofisiologia e
Anatomia Vegetal
Sistema de Criação
Sistema de Cultivo
Sistemas Agroflorestais e Extrativistas
Estágio de Docência I - Nos Anos Finais
do Ensino Fundamental
Compreender que o Estagio Supervisionado e a
Estágio de Docência II - No Ensino Médio
pesquisa são indissociáveis, posto que os estudantes tem
Estágio de Docência III - EJA, Saberes da
a escola pública do campo como espaço para vivenciar e
Terra, PRONERA, Escolas Famílias
adquirir as experiências iniciais ou continuada da
Agrícolas, Casa Familiar Rural
profissão e seus desafios frente o contexto atual.
Estágio de Docência IV - Em Organizações
Populares
Metodologia Científica I (Preparação do
Tempo- Comunidade)
Metodologia Científica II (Preparação do
Contextualizar os métodos de pesquisa de campo para Tempo- Comunidade)
coletar informações relacionadas aos procedimentos Metodologia Científica III (Preparação do
históricos, sociais, políticos, pedagógicos e ambientais Tempo- Comunidade)
nas comunidades campesinas; e reconhecer a Pesquisa Sócio Educacional I e Seminário
importância da docência interdisciplinar em Ciências, Integrador (Tempo-Comunidade)
bem como dos espaços educativos em Ciências Pesquisa Sócio Educacional II e Seminário
Agrárias. Integrador (Tempo-Comunidade)
Pesquisa Sócio Educacional III e
Seminário Integrador
(Tempo-Comunidade)
Metodologia Científica IV e Preparação do
Estágio I para Tempo-Comunidade
Metodologia Científica V e Preparação do
Estágio II para Tempo-Comunidade
Metodologia Científica VI e Preparação do

2
COMPETÊNCIA ATIVIDADE CURRICULAR
Estágio III para Tempo-Comunidade
Metodologia Científica VII e Preparação
do Estágio IV para Tempo-Comunidade
Prática, Pesquisa Socioeducacional I e
Capacidade de coordenar o processo educacional,
Seminário Integrador
relacionando elementos da realidade a modelos
(Tempo-Comunidade)
pedagógicos de pensamento e ação, visando à necessária
Prática, Pesquisa Socioeducacional II e
articulação entre os diferentes espaços-tempos de
Seminário Integrador
aprendizagem da Pedagogia da Alternância (Tempo
(Tempo-Comunidade)
Universidade e Tempo Comunidade); domínio de
Prática, Pesquisa Socioeducacional III e e
procedimentos inovadores de inserção no universo da
Seminário Integrador
docência em escolas do campo, articulando saberes
(Tempo-Comunidade)
experienciais e saberes técnico-científicos
Prática, Pesquisa Socioeducacional IV e
Seminário Integrador
(Tempo-Comunidade)
Trabalho de Conclusão de Curso

3
ANEXO II
DESENHO CURRICULAR

ÊNFASE: ÊNFASE EM CIÊNCIAS ÁGRARIAS E DA NATUREZA


NÚCLEO / EIXO ÁREA / DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES C.H
Gestão e Organização do Trabalho
60
Pedagógico na Escola do Campo
Antropologia da Educação 60
Campesinato, Territorialidade e
60
Sustentabilidade
Estudo de Práticas Educativas em
60
Organizações Populares
Filosofia da Educação 60
Fundamentos da Didática na
60
Formação de Educadores do Campo
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das
60
Ciências da Natureza nos Anos
Finais do Ensino Fundamental
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das
Ciências da Natureza: EJA, Saberes
60
da Terra, PRONERA, Escolas
Famílias Agrícolas, Casa Familiar
Dimensao Geral da Rural
NÚCLEO COMUM
Formação Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das
60
Ciências da Natureza: Ensino Médio
(Química e Biologia)
História da Educação e da Educação
60
do Campo
Informática Básica na Educação 45
LIBRAS 60
Pedagogia da Alternância e Práticas
60
Pedagógicas
Políticas Educacionais e Legislação 60
Psicologia do Desenvolvimento e da
60
Aprendizagem
Relações Étnico Raciais e Educação 60
Sociedade, Estado e Movimentos
60
Sociais
Tecnologias da Comunicação e
45
Informação na Educação do Campo
Teoria do Currículo na Interface com
60
a Educação do Campo
TOTAL DO NÚCLEO 1110
Introdução a Agroclimatologia e
45
Hidrologia
Agricultura e Sociedade 45
Bases Históricas da Economia
Solidária, Cooperativismo e 60
Associativismo
Biologia da Educação do Campo 45
Cartografia, Geoprocessamento e
60
Georreferenciamento
Ciência, Tecnologia, Sociedade e
60
Meio Ambiente
Comunicação e Extensão Rural 45
Desenvolvimento Rural Sustentável 45
Ecologia Geral Aplicada à Educação 60

4
NÚCLEO / EIXO ÁREA / DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES C.H
do Campo
Embriologia e Fisiologia Humana 45
Epistemologia das Ciências Agrárias
60
e da Natureza
Estatística Básica 45
Física Aplicada a Educação do
60
Campo
Físico-Química 45
Fundamentos de Agroecologia e
60
Agroecossistemas Amazônicos
Hereditariedade, Ética e
45
Melhoramento Genético
Manejo Agroecológico do Solo 60
Metodologias de Incubação 45
Microbiologia e Fitossanidade 60
Origem e Evolução da Vida 45
Química Experimental 60
Química Geral I Aplicada à
Dimensão Específica da 60
NÚCLEO DE ÁREAS Educação do Campo
Formação
Química Geral II Aplicada à
60
Educação do Campo
Química Inorgânica 60
Química Orgânica I 60
Química Orgânica II 60
Seres Vivos I: Virus, Bacteria,
45
Proctista, Fungi
Seres vivos II: Invertebrados 60
Seres vivos III: Diversidade Vegetal 60
Seres Vivos IV: Vertebrados 60
Seres Vivos V: Morfofisiologia e
60
Anatomia Vegetal
Sistema de Criação 60
Sistema de Cultivo 60
Sistema de Produção Familiar 60
Sistemas Agrários 45
Sistemas Agroflorestais e
60
Extrativistas
TOTAL DO NÚCLEO 1965
Estágio de Docência I - Nos Anos
100
Finais do Ensino Fundamental
Estágio de Docência II - No Ensino
100
Médio
Estágio de Docência III - EJA,
Saberes da Terra, PRONERA,
100
Escolas Famílias Agrícolas, Casa
Familiar Rural
Estágio de Docência IV - Em
100
Organizações Populares
Metodologia Científica I (Preparação
30
do Tempo- Comunidade)
Metodologia Científica II
(Preparação do Tempo- 30
Comunidade)
Metodologia Científica III
(Preparação do Tempo- 30
Comunidade)
Metodologia Científica IV e
Preparação do Estágio I para 30
Tempo-Comunidade
Metodologia Científica V e

5
NÚCLEO / EIXO ÁREA / DIMENSÃO ATIVIDADES CURRICULARES C.H
Preparação do Estágio II para 30
Tempo-Comunidade
Metodologia Científica VI e
Preparação do Estágio III para 30
Tempo-Comunidade
Metodologia Científica VII e
Preparação do Estágio IV para 30
Tempo-Comunidade
Pesquisa Sócio Educacional I e
Seminário Integrador 60
(Tempo-Comunidade)
Pesquisa Sócio Educacional II e
Seminário Integrador 60
(Tempo-Comunidade)
NÚCLEO Dimensão Transversal Pesquisa Sócio Educacional III e
INTEGRADOR da Formação Seminário Integrador 60
(Tempo-Comunidade)
Prática, Pesquisa Socioeducacional I
e Seminário Integrador 60
(Tempo-Comunidade)
Prática, Pesquisa Socioeducacional
II e Seminário Integrador 60
(Tempo-Comunidade)
Prática, Pesquisa Socioeducacional
III e e Seminário Integrador 60
(Tempo-Comunidade)
Prática, Pesquisa Socioeducacional
IV e Seminário Integrador 60
(Tempo-Comunidade)
Trabalho de Conclusão de Curso 60
TOTAL DO NÚCLEO 1090

6
ANEXO III
CONTABILIDADE ACADÊMICA POR PERÍODO LETIVO

ÊNFASE: ÊNFASE EM CIÊNCIAS ÁGRARIAS E DA NATUREZA


TURNO: MATUTINO

PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
CAMETA Biologia da Educação do Campo 30 10 5 0 45
Pedagogia da Alternância e Práticas
CAMETA 40 10 10 0 60
Pedagógicas
Epistemologia das Ciências Agrárias e
CAMETA 50 10 0 0 60
da Natureza
Metodologia Científica I (Preparação
CAMETA 20 10 0 0 30
do Tempo- Comunidade)
Pesquisa Sócio Educacional I e
1° Período CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
Sociedade, Estado e Movimentos
CAMETA 50 10 0 0 60
Sociais
CAMETA Física Aplicada a Educação do Campo 50 10 0 0 60
História da Educação e da Educação
CAMETA 40 10 10 0 60
do Campo
Campesinato, Territorialidade e
CAMETA 40 10 10 0 60
Sustentabilidade
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 320 130 45 495
CAMETA Políticas Educacionais e Legislação 40 10 10 0 60
CAMETA Filosofia da Educação 50 10 0 0 60
Fundamentos de Agroecologia e
CAMETA 50 10 0 0 60
Agroecossistemas Amazônicos
Metodologia Científica II (Preparação
CAMETA 20 10 0 0 30
do Tempo- Comunidade)
Pesquisa Sócio Educacional II e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
Psicologia do Desenvolvimento e da
CAMETA 40 10 10 0 60
Aprendizagem
2° Período

7
PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
CAMETA Origem e Evolução da Vida 35 10 0 0 45
Química Geral I Aplicada à Educação
CAMETA 50 10 0 0 60
do Campo
CAMETA Agricultura e Sociedade 30 10 5 0 45
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 315 130 35 480
CAMETA Antropologia da Educação 40 10 10 0 60
Teoria do Currículo na Interface com a
CAMETA 40 10 10 0 60
Educação do Campo
CAMETA Manejo Agroecológico do Solo 45 10 5 0 60
CAMETA Relações Étnico Raciais e Educação 50 10 0 0 60
Metodologia Científica III (Preparação
CAMETA 20 10 0 0 30
do Tempo- Comunidade)
3° Período Pesquisa Sócio Educacional III e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
Introdução a Agroclimatologia e
CAMETA 30 10 5 0 45
Hidrologia
Ecologia Geral Aplicada à Educação
CAMETA 40 10 10 0 60
do Campo
CAMETA Informática Básica na Educação 35 10 0 0 45
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 300 130 50 480
Fundamentos da Didática na Formação
CAMETA 10 45 5 0 60
de Educadores do Campo
Seres Vivos I: Virus, Bacteria,
CAMETA 30 10 5 0 45
Proctista, Fungi
Estágio de Docência I - Nos Anos
CAMETA 0 70 30 0 100
Finais do Ensino Fundamental
Metodologia Científica IV e
CAMETA Preparação do Estágio I para 20 10 0 0 30
Tempo-Comunidade
Prática, Pesquisa Socioeducacional I e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
CAMETA LIBRAS 40 10 10 0 60
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das Ciências
4° Período CAMETA da Natureza nos Anos Finais do 30 20 10 0 60

8
PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
Ensino Fundamental
Química Geral II Aplicada à Educação
CAMETA 50 10 0 0 60
do Campo
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 180 225 70 475
Metodologia Científica V e Preparação
CAMETA 20 10 0 0 30
do Estágio II para Tempo-Comunidade
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das Ciências
CAMETA 30 20 10 0 60
da Natureza: Ensino Médio (Química e
Biologia)
Prática, Pesquisa Socioeducacional II e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
5° Período
(Tempo-Comunidade)
CAMETA Sistema de Produção Familiar 50 10 0 0 60
CAMETA Seres vivos II: Invertebrados 40 10 10 0 60
Estágio de Docência II - No Ensino
CAMETA 0 70 30 0 100
Médio
CAMETA Química Orgânica I 50 10 0 0 60
Tecnologias da Comunicação e
CAMETA 35 10 0 0 45
Informação na Educação do Campo
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 225 190 60 475
Estágio de Docência III - EJA, Saberes
da Terra, PRONERA, Escolas
CAMETA 0 70 30 0 100
Famílias Agrícolas, Casa Familiar
Rural
CAMETA Sistema de Cultivo 40 10 10 0 60
Metodologia Científica VI e
CAMETA Preparação do Estágio III para 20 10 0 0 30
Tempo-Comunidade
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das Ciências
CAMETA da Natureza: EJA, Saberes da Terra, 30 20 10 0 60
PRONERA, Escolas Famílias
Agrícolas, Casa Familiar Rural
Prática, Pesquisa Socioeducacional III
CAMETA e e Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
6° Período

9
PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
CAMETA Sistema de Criação 50 10 0 0 60
CAMETA Química Inorgânica 50 10 0 0 60
Gestão e Organização do Trabalho
CAMETA 40 10 10 0 60
Pedagógico na Escola do Campo
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 230 190 70 490
CAMETA Seres vivos III: Diversidade Vegetal 40 10 10 0 60
CAMETA Embriologia e Fisiologia Humana 35 10 0 0 45
Metodologia Científica VII e
CAMETA Preparação do Estágio IV para 20 10 0 0 30
Tempo-Comunidade
Prática, Pesquisa Socioeducacional IV
CAMETA e Seminário Integrador 0 50 10 0 60
7° Período
(Tempo-Comunidade)
CAMETA Sistemas Agroflorestais e Extrativistas 50 10 0 0 60
CAMETA Química Orgânica II 50 10 0 0 60
Estudo de Práticas Educativas em
CAMETA 45 10 5 0 60
Organizações Populares
Estágio de Docência IV - Em
CAMETA 0 70 30 0 100
Organizações Populares
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 240 180 55 475
Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio
CAMETA 40 10 10 0 60
Ambiente
CAMETA Seres Vivos IV: Vertebrados 40 10 10 0 60
Cartografia, Geoprocessamento e
CAMETA 40 10 10 0 60
Georreferenciamento
Hereditariedade, Ética e
CAMETA 35 10 0 0 45
8° Período Melhoramento Genético
Seres Vivos V: Morfofisiologia e
CAMETA 50 10 0 0 60
Anatomia Vegetal
CAMETA Desenvolvimento Rural Sustentável 30 10 5 0 45
CAMETA Estatística Básica 35 10 0 0 45
CAMETA Físico-Química 35 10 0 0 45
CAMETA Química Experimental 10 50 0 0 60
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 315 130 35 480
CAMETA Microbiologia e Fitossanidade 50 10 0 0 60
Bases Históricas da Economia
CAMETA Solidária, Cooperativismo e 40 10 10 0 60

10
PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
9° Período Associativismo
CAMETA Comunicação e Extensão Rural 30 10 5 0 45
CAMETA Metodologias de Incubação 35 10 0 0 45
CAMETA Trabalho de Conclusão de Curso 50 10 0 0 60
CAMETA Sistemas Agrários 30 10 5 0 45
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 235 60 20 315
CH TOTAL 2360 1365 440 4165
CH TOTAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO 204
CH TOTAL DO CURSO 4369

11
ÊNFASE: ÊNFASE EM CIÊNCIAS ÁGRARIAS E DA NATUREZA
TURNO: INTEGRAL

PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
CAMETA Biologia da Educação do Campo 30 10 5 0 45
Epistemologia das Ciências Agrárias e
CAMETA 50 10 0 0 60
da Natureza
CAMETA Física Aplicada a Educação do Campo 50 10 0 0 60
História da Educação e da Educação
CAMETA 40 10 10 0 60
do Campo
Metodologia Científica I (Preparação
CAMETA 20 10 0 0 30
do Tempo- Comunidade)
1° Período Pedagogia da Alternância e Práticas
CAMETA 40 10 10 0 60
Pedagógicas
Pesquisa Sócio Educacional I e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
Sociedade, Estado e Movimentos
CAMETA 50 10 0 0 60
Sociais
Campesinato, Territorialidade e
CAMETA 40 10 10 0 60
Sustentabilidade
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 320 130 45 495
CAMETA Filosofia da Educação 50 10 0 0 60
Metodologia Científica II (Preparação
CAMETA 20 10 0 0 30
do Tempo- Comunidade)
CAMETA Origem e Evolução da Vida 35 10 0 0 45
Pesquisa Sócio Educacional II e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
2° Período CAMETA Políticas Educacionais e Legislação 40 10 10 0 60
Psicologia do Desenvolvimento e da
CAMETA 40 10 10 0 60
Aprendizagem
Química Geral I Aplicada à Educação
CAMETA 50 10 0 0 60
do Campo
Fundamentos de Agroecologia e
CAMETA 50 10 0 0 60
Agroecossistemas Amazônicos
CAMETA Agricultura e Sociedade 30 10 5 0 45

12
PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 315 130 35 480
CAMETA Manejo Agroecológico do Solo 45 10 5 0 60
CAMETA Antropologia da Educação 40 10 10 0 60
Ecologia Geral Aplicada à Educação
CAMETA 40 10 10 0 60
do Campo
CAMETA Informática Básica na Educação 35 10 0 0 45
Metodologia Científica III (Preparação
CAMETA 20 10 0 0 30
do Tempo- Comunidade)
3° Período Pesquisa Sócio Educacional III e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
CAMETA Relações Étnico Raciais e Educação 50 10 0 0 60
Teoria do Currículo na Interface com a
CAMETA 40 10 10 0 60
Educação do Campo
Introdução a Agroclimatologia e
CAMETA 30 10 5 0 45
Hidrologia
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 300 130 50 480
Seres Vivos I: Virus, Bacteria,
CAMETA 30 10 5 0 45
Proctista, Fungi
Estágio de Docência I - Nos Anos
CAMETA 0 70 30 0 100
Finais do Ensino Fundamental
Fundamentos da Didática na Formação
CAMETA 10 45 5 0 60
de Educadores do Campo
CAMETA LIBRAS 40 10 10 0 60
Metodologia Científica IV e
CAMETA Preparação do Estágio I para 20 10 0 0 30
4° Período Tempo-Comunidade
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das Ciências
CAMETA 30 20 10 0 60
da Natureza nos Anos Finais do
Ensino Fundamental
Prática, Pesquisa Socioeducacional I e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
Química Geral II Aplicada à Educação
CAMETA 50 10 0 0 60
do Campo
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 180 225 70 475

13
PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
CAMETA Estágio de Docência II - No Ensino 0 70 30 0 100
Médio
Metodologia Científica V e Preparação
CAMETA 20 10 0 0 30
do Estágio II para Tempo-Comunidade
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das Ciências
CAMETA 30 20 10 0 60
da Natureza: Ensino Médio (Química e
Biologia)
5° Período
Prática, Pesquisa Socioeducacional II e
CAMETA Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
CAMETA Sistema de Produção Familiar 50 10 0 0 60
Tecnologias da Comunicação e
CAMETA 35 10 0 0 45
Informação na Educação do Campo
CAMETA Seres vivos II: Invertebrados 40 10 10 0 60
CAMETA Química Orgânica I 50 10 0 0 60
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 225 190 60 475
CAMETA Sistema de Cultivo 40 10 10 0 60
Estágio de Docência III - EJA, Saberes
da Terra, PRONERA, Escolas
CAMETA 0 70 30 0 100
Famílias Agrícolas, Casa Familiar
Rural
Metodologia Científica VI e
CAMETA Preparação do Estágio III para 20 10 0 0 30
Tempo-Comunidade
Gestão e Organização do Trabalho
CAMETA 40 10 10 0 60
Pedagógico na Escola do Campo
6° Período
Fundamentos Teóricos e
Metodológicos do Ensino das Ciências
CAMETA da Natureza: EJA, Saberes da Terra, 30 20 10 0 60
PRONERA, Escolas Famílias
Agrícolas, Casa Familiar Rural
Prática, Pesquisa Socioeducacional III
CAMETA e e Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
CAMETA Química Inorgânica 50 10 0 0 60
CAMETA Sistema de Criação 50 10 0 0 60

14
PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 230 190 70 490
CAMETA Embriologia e Fisiologia Humana 35 10 0 0 45
CAMETA Química Orgânica II 50 10 0 0 60
CAMETA Seres vivos III: Diversidade Vegetal 40 10 10 0 60
Estágio de Docência IV - Em
CAMETA 0 70 30 0 100
Organizações Populares
Metodologia Científica VII e
CAMETA Preparação do Estágio IV para 20 10 0 0 30
7° Período
Tempo-Comunidade
Prática, Pesquisa Socioeducacional IV
CAMETA e Seminário Integrador 0 50 10 0 60
(Tempo-Comunidade)
CAMETA Sistemas Agroflorestais e Extrativistas 50 10 0 0 60
Estudo de Práticas Educativas em
CAMETA 45 10 5 0 60
Organizações Populares
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 240 180 55 475
Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio
CAMETA 40 10 10 0 60
Ambiente
Hereditariedade, Ética e
CAMETA 35 10 0 0 45
Melhoramento Genético
Cartografia, Geoprocessamento e
CAMETA 40 10 10 0 60
Georreferenciamento
8° Período CAMETA Desenvolvimento Rural Sustentável 30 10 5 0 45
CAMETA Seres Vivos IV: Vertebrados 40 10 10 0 60
CAMETA Estatística Básica 35 10 0 0 45
CAMETA Físico-Química 35 10 0 0 45
Seres Vivos V: Morfofisiologia e
CAMETA 50 10 0 0 60
Anatomia Vegetal
CAMETA Química Experimental 10 50 0 0 60
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 315 130 35 480
CAMETA Microbiologia e Fitossanidade 50 10 0 0 60
Bases Históricas da Economia
CAMETA Solidária, Cooperativismo e 40 10 10 0 60
Associativismo
CAMETA Comunicação e Extensão Rural 30 10 5 0 45
CAMETA Metodologias de Incubação 35 10 0 0 45
CAMETA Trabalho de Conclusão de Curso 50 10 0 0 60
9° Período

15
PERIODO UNIDADE DE CH CH CH CH
ATIVIDADE CURRICULAR CH TOTAL
LETIVO OFERTA TEÓRICA PRÁTICA EXTENSÃO DISTÂNCIA
CAMETA Sistemas Agrários 30 10 5 0 45
CH TOTAL DO PERIODO LETIVO 235 60 20 315
CH TOTAL 2360 1365 440 4165
CH TOTAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO 204
CH TOTAL DO CURSO 4369

16
ANEXO IV
DISCIPLINAS OPTATIVAS

Atividades Curriculares CH CH CH CH CH Total


Teórica Prática Extensão Distância
Educação Inclusiva e Direitos 30 10 5 0 45
Humanos
Planejamento e Avaliação 30 10 5 0 45
Educacional

17
ANEXO V
EQUIVALÊNCIA

Não Existem Atividades Equivalentes cadastradas

18
ANEXO VI
EMENTÁRIO

Atividade: Gestão e Organização do Trabalho Pedagógico na Escola do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Concepções de gestão, com destaque para a gestão democrática e participação na escola
pública do campo. A organização do trabalho pedagógico e a realidade das escolas do campo
da Amazônia. Projeto Político Pedagógico, currículo, planejamento, identidade e diversidade
cultural na Amazônia. A interdisciplinaridade e o trabalho coletivo na gestão da escola do
campo.
Bibliografia Básica:
- CALDART, Roseli Salete. Licenciatura em Educação do Campo e projeto formativo: qual
o lugar da docência por área. In: CALDART, Roseli Salete; FETZNER, Andréa Rosana;
RODRIGUES, Romir; FREITAS, Luiz Carlos (Orgs). Caminhos para a transformação da
escola: reflexões desde práticas da Licenciatura em Educação do Campo. 1. ed. São Paulo:
Expressão Popular, 2010.
- ARROYO, Miguel. Imagens Quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres.
Petrópolis: Vozes. 2009.
- VEIGA, Ilma Passos A. (Orgs) Projeto político pedagógico da escola: uma construção
possível. Campinas: Papirus, 1996.

Bibliografia Complementar:
- LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública. 17 ed. São Paulo: Loyola, 2005.
- CORREA, Bianca C.; GARCIA, Teise Oliveira. Políticas educacionais e organização do
trabalho na escola. São Paulo: Xamã, 2008;
- DOMINGUES, Isaneide. O Coordenador Pedagógico e a formação contínua do docente na
Escola. São Paulo: Cortez, 2014
- FERREIRA, Naura S. C. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos
desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
- HAGE, Salomão Mufarrej. Por uma educação do campo na Amazônia: currículo e
diversidade cultural em debate. Belém. Pará. 2010 (digitado)

Atividade: Introdução a Agroclimatologia e Hidrologia


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Princípio básicos da climatologia, meteorologia, agroclimatologia e meteorologia agrícola.
Instrumentação e observação climática. Ciclo hidrológico: a interação da agua com a
atmosfera, vegetação e solo. Bacia hidrográfica. Balanço hidrológico: precipitação,
evaporação, transpiração e escoamento superficial e vazão. Aguas subterrâneas.
Necessidades hídricas da culturas proteção das plantas contra os efeitos adversos do tempo.
Classificação climáticas, zoneamento agroclimáticas.
Bibliografia Básica:

19
- MOTA, Fernando Silveiro da. Meteorologia agrícola. 7ed. São Paulo: Nobel, 1989.
- PEREIRA, A. R. ANGELOCCI, L. R. SENTELHA, P.C. Agrometereologia fundamentos e
aplicações. Livraria e editora agropecuária, 2002.
- PINTO, Nelson L. de Souza et all. Hidrologia Básica: São Paulo: E. BLUCHER, 1976
Bibliografia Complementar:
- DIAS de Paiva, J. B; DIAS de Paiva, E. M. C (Org.). Hidrologia aplicada à Gestão de
pequenas Bacias Hidrográficas. ABRH-Porto Alegre, 2001.
- AYOADE, J. O. Introdução à climatologia para os trópicos. 10 ed. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2004.
- REICHARDT, K. A água em sistemas agrícolas. Editora Manole ITDA. São Paulo, 1987.
- TUCCI, Carlos E. M (Org). Hidrologia: Ciência e aplicação. 4 ed. Porto Alegre: UFRGS,
ABRH, 2007.
- Dias de Paiva, J.B.; Dias de Paiva, E.M.C. (Org.). Hidrologia Aplicada à Gestão de
Pequenas Bacias Hidrográficas. ABRH – Porto Alegre, 2001.

Atividade:Agricultura e Sociedade
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Introdução ao conceito de agricultura e sociedade (interdisciplinaridade/desconstruindo a
visão cartesiana positivista do pensar a agricultura simplificada e pelo viés apenas
produtivo). História da agricultura no mundo e na Amazônia. Diversidade e sistema de
produção familiar. Arranjos espaciais, uso e aproveitamento dos espaços na área de
produção e convívio. Ferramentas, equipamentos, materiais e recursos locais disponíveis e
tratos culturais. A produção agroecológica e a agricultura sustentável; Produção de alimentos
para o autoconsumo e comercialização direta.
Bibliografia Básica:
- GRAZIANO, J S. O novo rural brasileiro. Revista Nova economia, Belo horizonte. 7(1):
43-81 (maio de 1997). (28 páginas).
- MAZOYER, M. Histórias das agriculturas no mundo. Do neolítico a crise contemporânea.
Marcel Mazoyer, Laurence Roudart; [Tradução de Claúdia F. Falluh Balduino Ferreira]. –
São Paulo: editora UNESP; Brasilia, DF: NEAD, 2010. pág. 25/36. (11 páginas).
- WANDERLEY, M. N. B. Em busca da modernidade social: uma homenagem a Alexander
V. Chayanov. In: Para pensar outra agricultura. FERREIRA, Ângela Damaceno;
BRANDENBURG, Alfio. (Orgs.). Curitiba: Ed. da UFPR, 1998. págs 29-49.
Bibliografia Complementar:
- GRAZIANO DA SILVA, J. Tecnologia & agricultura familiar. Porto Alegre: Editora da
Universidade Federal do RGS, 1999.
- POLLAN, M. O dilema do onívoro: uma história natural de quatro refeições. Rio de
Janeiro: Intrínseca, 479p. 2007.
- LAMARCHE, H. (Coord.). A agricultura familiar: comparação internacional. v.1: Uma
realidade multiforme. Campinas: Editora da UNICAMP, 1993, 336p. (Coleção Repertórios).
- MOREIRA, R. Agricultura Familiar. Instituto Giramundo Mutuando/ Extensão Rural –
PROGERA. Agroecologia/ MOREIRA, R., STAMATO, B. Botucatu/SP. Giramundo,
2009.pág 05/08 e 23/31. (21 páginas).
- KAUTSKY, K. A questão agrária. Rio de Janeiro : Gráfica Editora Laemmert, 1968.

Atividade:Antropologia da Educação

20
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Gênese da antropologia educacional; As contribuições dos Paradigmas Antropológicos ao
pensamento educacional: Maus, Boas, Malinowski, Lévi-Strauss; Etnologia, Etnografia e
Etnometodologia de pesquisa; Cultura e saberes culturais na Amazônia; Populações
Indígenas e Afrodescendentes no Território do Baixo Tocantins-PA: singularidades
socioculturais.
Bibliografia Básica:
- GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
- LARAIA, Roque. Cultura – um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2009.
- CORETH, Emerich. O que é o homem? – elementos para uma antropologia filosófica.
Lisboa/São Paulo: Verbo, 1988.
Bibliografia Complementar:
- CASSIRER, E. Antropologia Filosófica. SP: Ed. Mestre Jou. 1972.
- MARCONI, Marina de Andrade et alii. Antropologia – uma introdução. Atlas, 2008.
- MENDONÇA, Eduardo Prado de. O Mundo Precisa de Filosofia. Rio de Janeiro: Agir,
1991.
- GALANTINO, Nunzio. Dizer homem hoje – novos caminhos da antropologia filosófica.
São Paulo: Paulus, 2003.
- BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação popular. São Paulo: Brasiliense, 2006.

Atividade:Bases Históricas da Economia Solidária, Cooperativismo e Associativismo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Economia Solidária: História, concepções, princípios e fundamentos; Políticas Públicas de
Economia Solidária; Autogestão e Heterogestão: princípios, processos e instrumentos de
tomada de decisão coletiva, experiências autogestionárias nacionais e internacionais;
Cooperativismo e Associativismo: Caracterização, Tipologia, Constituição, Funcionamento
e Legislação; As relações do cooperativismo com a economia solidária; A autogestão como
elemento central do cooperativismo.
Bibliografia Básica:
- GAIGER, Luiz Inácio; KUYVEN, Patrícia Sorgatto et al. A economia solidária no Brasil:
uma análise de dados nacionais. São Leopoldo: Oikos, 2014.
- LÓPEZ, GOMEZ, José Daniel (org.) BARBOSA, Maria José de Souza (org.). Estratégias y
Acciones de Desarrollo Rural Através de Cooperativas y Emprendimentos Solidários - Baixo
Tocantins (Pará-Brasil). 01. ed. Alicante: UA, 2012. v. 01. 341p .
- SINGER, Paul; SOUZA, André Ricardo de (orgs). A Economia Solidária no Brasil. - A
autogestão como resposta ao desemprego. São Paulo: Contexto. 2000.
Bibliografia Complementar:

21
- LAVILLE, Jean Louis; FRANCA FILHO, Genauto Carvalho de. A Economia Solidária:
uma abordagem internacional. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2004.
- PEREIRA, Maria Cecília Camargo. Experiências Autogestionárias no Brasil e na
Argentina. Mestrado em Educação. Campinas: Unicamp. 2007 (Dissertação).
- LEITÃO, Gilvandro Sá. O que é cooperativismo. São Paulo: Ed. Brasiliense. 1986.
- BARBOSA, Maria José de Souza; EID Farid; ESPÍNDOLA, Bárbara ; SOUZA, Armando
Lirio de . Política Pública e Economia Solidária na Amazônia. 01. ed. Belém: ICSA;UFPA,
2012. v. 01. 202p .
- SINGER, P. Introdução à economia solidária. São Paulo: Ed. Perseu Abramo, 2002.

Atividade:Biologia da Educação do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Classificação geral dos seres vivos. Sistemas de classificação dos seres vivos. Classificação
em cinco reinos. Considerações gerais sobre os três domínios (Bacteria, Archae e Eukaria).
Descoberta da célula. Métodos de estudo em microscopia óptica e eletrônica. Diferenças
morfológicas, estruturais e funcionais entre células eucarióticas e procarióticas. Constituição
química da célula. Membrana celular. Citoplasma: organização geral em organismos
eucarióticos. Organelas citoplasmáticas. Expressão gênica. Mutação gênica e controle da
expressão gênica. Ciclo celular.
Bibliografia Básica:
-ALBERTS, B.; BRAY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS, K.; WATSON, J.D.
Biologia Molecular da Células. 3ª Edição. Editora Artes Médicas Sul Ltda, Porto Alegre.
1997.
-JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, L.M.S. Histologia Básica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,2008.
-MARGULIS, L. & K. V. SCHWARTZ. Cinco Reinos. Um Guia Ilustrado dos Filos da
Vida na Terra. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001. 497 p.

Bibliografia Complementar:
-LEHNINGER, AL, Nelson DL, Cox MM. Princípios de Bioquímica. 2ª edição. Sarvier,
1995.
-COOPER, GM, Hausman RE. A Célula: uma abordagem molecular. 3ª edição. Artmed,
Porto Alegre, 2007.
-WATSON, JD, Baker TA, Bell SP, Gann A, Levine M, Losick R. Biologia Molecular do
Gene -
5ª Edição. ArtMed, Porto Alegre, 2006.
-SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 2ª Ed. Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, RJ. 2001.
-CHAMPE, PC, Harvey RA. Bioquimica Ilustrada. Porto Alegre: ArtMed, 2006.

Atividade:Campesinato, Territorialidade e Sustentabilidade


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60

22
Descrição:
Reflexão síntese sobre a relação da sociedade contemporânea e dos sistemas agrários.
Diferentes projetos para o campo: territorialização do capital e subordinação do
campesinato. Expropriação do trabalho e exploração da natureza na perspectiva da expansão
do capital. Territorialização da luta pela terra e construção de um projeto camponês com
autonomia relativa. Perspectiva histórica da questão agrária regional, suas contradições e
perspectivas de avanço para um projeto camponês.
Bibliografia Básica:
- ABRAMOVAY, R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Campinas,
HUCITEC/ANPOCS/UNICAMP, 1992.
- MUSSUMECI, L. O mito da terra liberta: colonização espontânea, campesinato e na
patronagem na Amazônia oriental. São Paulo: vértice: Ed. Revista dos Tribunais/ANPOCS,
1988.
- VELHO, O. G. Capitalismo autoritário e campesinato no Brasil. Rio de Janeiro: Difel,
1976.p.193-223.
Bibliografia Complementar:
- OLIVEIRA, A. U. Modo Capitalista de Produção e Agricultura e Agricultura. ed. Ática,
Série princípios 2. ed. São Paulo, 1987.
- VELHO, O. G. Frentes de expansão e estrutura agrária. Rio de Janeiro: Zahar,
1972.p.11-56.
-WOORTMANN, E. e WOORTMANN, K., O trabalho da terra: a lógica e a simbólica da
lavoura camponesa Ed.UnB, Brasília/DF, 1997.
- MAIHAR, D. Desenvolvimento econômico da Amazônia. Rio de Janeiro. IPEA/INPES,
1978.
- HÉBETTE, J. Cruzando a Fronteira: 30 anos de estudo do campesinato na Amazônia. vol.
I. Migração, colonização e ilusões de desenvolvimento. Belém: EDUFPA, 2004.

Atividade:Cartografia, Geoprocessamento e Georreferenciamento


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Bancos de Dados Geográficos: noções de bancos de dados e de integração de bancos de
dados geográficos com a base cartográfica. Análise Espacial: geração de mapas temáticos,
tipos de análise espacial. Noções básicas para implementação de projetos de SIG.
Estruturação de dados geoambientais nas diferentes escalas: do contexto da parcela
(atividade agropecuária) ao contexto regional. Uso de modelos numéricos de terrenos na
espacialização de dados pluviométricos. SIG na avaliação do impacto ambiental. O uso de
sistemas de informações geográficas no mapeamento de informações agrometeorológicas.
Bibliografia Básica:
- ASSAD, E. D. Sistema de informações geográficas. Aplicações na agricultura/geográficas.
Editado por Eduardo Delgado Assad; Edson Eyji Sano – 2ª ed. Ampl. – Brasília:
EMBRAPA – SPI / CPAC, 434, 1998.
- CÂMARA, G.; DIAS, C.; MONTEIRO, A. M. V. Introdução à Ciência da Geoinformação.
São José Dos Campos:INPE, 2001.
- CASANOVA, M.; CÂMARA, G.; DAVIS, C.; VINHAS L.; QUEIROZ, G.R. Bancos de
Dados Geográficos. Curitiba: Mundogeo, 2005.
Bibliografia Complementar:

23
- COUTINHO, A. C. Monitoramento de áreas de cerrado através da utilização de técnicas
sensoriamento remoto e geoprocessamento. In: SIMPÓSIO SOBRE OS CERRADOS DO
MEIO-NORTE, 1., 1997, Teresina. Resumos em Anais...Teresina: Embrapa-CPAMN,
CPAMN, CPAMN, CPAMN, CPAMN, 1997. p.17-19.
- GUIMARÃES, M; DORADO, A.J.; COUTINHO, A. C. Utilização de dados TM-Landsat
para o mapeamento e monitoramento da cobertura vegetal. In: GISBRASIL 2000: SHOW
DE GEOTECNOLOGIAS, 6., A ERA DA INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, 2000,
Salvador. Anais em CD-ROM. Curitiba: Fator GIS, 2000. 8 p.
- FLORENZANO, T. G. Iniciação em Sensoriamento Remoto. 3ª Ed. Oficina de Textos,
2011.
- MIRANDA, E. E. de. Como conciliar desenvolvimento e meio ambiente na Amazônia?
Geotecnologias, Zoneamento, Agroecológico e Ordenamento Ambiental no Estado do
Tocantins. In: CONGRESSO E FEIRA PARA USUÁRIOS DE GEOPROCESSAMENTO
DA AMÉRICA LATINA (GIS BRASIL, 99), 5., 1999, Salvador. Resumos em CD-ROM.
1p.
- NOVO, E. M. L. de M. 1989. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. Ed. Edgard
Blucher Ltda. São Paulo.

Atividade:Ciência, Tecnologia, Sociedade e Meio Ambiente


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Ciclos biogênicos. Poluição Aquática. Poluição do Ar. Resíduos. Legislação Ambiental.
Riscos ambientais.
Tendências na educação e em ciências e suas implicações com a tecnologia no campo. As
questões ambientais na Educação formal e não formal: construção de alternativas
pedagógicas de intervenção com as novas tecnologias.
Bibliografia Básica:
- LEGAN, L. A escola Sustentável: Ecoalfabetizando pelo ambiente. São Paulo: Imprensa
oficial do estado de São Paulo, Pirenópolis: IPEC, 2004.
- MOLLISON, B.; SLAY, R.M 1998. Introdução à Permacultura. Tradução André Soares,
MA/SDR/PNFC, Brasília DF.
- OLIVEIRA, M. C. C. Relação Sociedade-Natureza e suas matrizes paradigmáticas: uma
introdução. Porto Alegre: UFRGS, 2009. 15 p. (mimeo.).
Bibliografia Complementar:
- DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 5ª edição. São Paulo: Gaia, 1998.
- FLORIANI, D. Disciplinaridade e construção interdisciplinar do saber ambiental.
Desenvolvimento e Meio Ambiente, Curitiba, Editora UFPR, n. 10, p. 33-37, jul. / dez.
2004.
- JACOBI, P. Educação Ambiental, cidadania e sustentabilidade. Cadernos de Pesquisa, n.
118, p. 189-205, mar. 2003.
- MORROW, R. Permacultura Passo a Passo. Austrália: Kangaroo Press, 1993.
- VIDEIRA, A. A. Natureza e ciência moderna. Ciência e Ambiente, Universidade Federal
de Santa Maria-UFSM, v. 1, n. 1, p.121-134, jan./jun. 2004.

Atividade:Comunicação e Extensão Rural


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:

24
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Teorias da Informação e da Comunicação. O aporte da pesquisa pedagógica à extensão rural
e à pesquisa-ação. As experiências de educação alternativa no meio rural e sua contribuição
ao desenvolvimento rural. A profissão do extensionista: evolução histórica, diversidade de
funções (extensionista, instrutor, animador,“facilitador”...) e dificuldades atuais. A noção de
inovação no meio rural. O modelo difusionista da extensão rural (E. Rogers, H. Mendras) e
modelos alternativos. Identificação das instituições que atuam no meio rural e qual o papel
da comunicação. Levantamento dos meios de comunicação existente na região. Catalogar os
diversos materiais de comunicação rural utilizados pelas instituições regionais.
Bibliografia Básica:
- AGUIAR, R. C. Abrindo o pacote tecnológico. Estado e pesquisa agropecuária no Brasil.
São Paulo: Polis/CNPq. 1986.
- CAPORAL, F. R. A extensão rural e os limites à prática dos extensionistas do serviço
público. Santa Maria, UFSM, 1991. Dissertação (Mestrado em Extensão Rural) Centro de
Ciências Rurais, Universidade Federal de Santa Maria, 1991.
- OLIVEIRA, A. G. Origem e evolução da extensão no Brasil: uma análise histórico crítica.
Viçosa, UFV, 1987. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal de Viçosa, 1987.
Bibliografia Complementar:
- BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação rural. São Paulo, Brasiliense, 1983.
(Coleção Primeiros Passos, 101).
- FIGUEIREDO, R. P. Extensão rural no Brasil: novos tempos. Rev. Bras. Tecnol.,
1994,v.15 (4), jul/ago.
- FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil, um projeto educativo para o capital.
São Paulo, Ed. Loyola, 1985. (Coleção Educação Popular, 3.).
- FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 8a ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1983.
- QUEDA, O. Extensão Rural : para que e para quem serve ? Extensão e formação
profissional. Rio de janeiro: ANPED, 1982. P. 17 - 23 ( cadernos ANPED).

Atividade:Desenvolvimento Rural Sustentável


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Conceito e introdução a teoria do desenvolvimento. Políticas e indicadores de
desenvolvimento; O Desenvolvimento Brasileiro e suas Implicações Sócioambientais. O
modelo tecnológico da agricultura brasileira Implicações sócio-ambientais da modernização
da agricultura. Políticas públicas de desenvolvimento no Brasil e na Amazônia.
Reestruturação do sistema agro-alimentar. Os movimentos Sociais no Contexto da
Reestruturação Produtiva da Agricultura. A agricultura familiar no Brasil e na Amazônia.
Agricultura familiar e Agroecologia. Políticas públicas de apoio a Agricultura familiar e a
Agroecologia.
Bibliografia Básica:

25
- KAGEYAMA, Ângela. Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação no caso brasileiro.
Porto Alegre: Editora da UFRGS : Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural,
2008. Capítulos 1 e 2 (pág.15 a84).
- SCHNEIDER, S. et al. Políticas Públicas de Desenvolvimento Rural no Brasil. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2015.
- SILIPRANDI, E. C. Mulheres e agroecologia: a construção de novos sujeitos políticos na
agricultura familiar. Tese (Doutorado em desenvolvimento Sustentável) - Centro de
Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
Bibliografia Complementar:
- BECKER, B. K. & MIRANDA, M. A geografia política do desenvolvimento sustentável.
Rio de Janeiro, Editora UFRJ. , 1997. 496 p.
- LOUREIRO, V. F. A Amazônia no século XXI: novas formas de desenvolvimento. Editora
Empório do Livro – São Paulo, 2009.
- HAYAMI, Y.; RUTTAN, V. W. Desenvolvimento agrícola: teoria e experiências
internacionais. Brasília, Embrapa-DPU, 1988.
- SCHNEIDER, S et al. Aspectos multidimensionais da agricultura brasileira: diferentes
visões do Censo Agropecuário 2006. Brasília : Ipea, 2014.
- SUNKEL, O. & PAZ, O. Os conceitos de desenvolvimento e a teoria do
desenvolvimento. (mimeo).

Atividade:Ecologia Geral Aplicada à Educação do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Conceitos fundamentais em Ecologia. Níveis hierárquicos de organização dos seres vivos.
Noções de Ecossistemas. Papel Ecológico dos fatores climáticos nos diferentes ambientes
terrestres e aquáticos.Interações ecológicas. Sucessão Ecológica e Clímax. Fluxo de Energia
no Ecossistema. Os ecossistemas amazônicos.
Bibliografia Básica:
- BEGON, M., TOWNSEND, C.R e HARPER, J. L. Ecologia: De indivíduos a
ecossistemas. Porto Alegre: Ed Artmed, 4 ed., 2007. 752p.
- ODUM, E. P. Fundamentos de Ecologia. Caloute Gulbenkian, 2001.
- TOWNSEND, C. R.; BEGON, M. & HARPER, J. L. Fundamentos em Ecologia. Editora
Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
- CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. Biologia. Tradução Anne D. Villela [et al]. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
- DAJOZ, R. Ecologia Geral. Petrópolis: Vozes, 1993. - ODUM, E. P. Ecologia. Trad.
Christopher J. Tribe. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan S.A, 1988.
-LAROCA, S. Ecologia: Princípios e Métodos. Editora Vozes, Petrópolis/RJ, 1995.
-PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: ARTMED, 2007.
-RICKLEFS, R.E. A Economia da Natureza. 5a ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003, 503 p.

Atividade:Educação Inclusiva e Direitos Humanos


Categoria:Optativa
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45

26
Descrição:
A educação inclusiva. Papel da escola na inclusão social de deficientes nos espações
socioeducativos do campo. Conceito de Direitos Humanos. Breve evolução dos Direitos
Humanos. Características dos Direitos Humanos. A Constitucionalidade do Direito à
Educação dos Povos do Campo. A Declaração Universal dos Direitos Humanos. Plano
Nacional de Educação em Direitos Humanos. Políticas e ações educacionais afirmativas
Bibliografia Básica:
- BAUMEL, Roseli Cecília Rocha de Carvalho; RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri (Org).
Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo; Avecamp, 2003.
- CANDAU, Vera M.; ANDRADE, Marcelo; LUCINDA, Maria da Consolação; PAULO,
Iliana SACAVINO, Susana; AMORIM, Viviane. EDUCAÇAO EM DIREITOS
HUMANOS E FORMAÇAO DE PROFESSORES(AS). Coleção Docência e Formação. Ed.
Cortez. 1ª ed., São Paulo, 2013.
- SANTOS, Clarice Aparecida dos (Org.). Educação do Campo: campo- políticas públicas –
educação Brasília: Incra; MDA, 2008 (NEAD Especial; 10).
Bibliografia Complementar:
-Brasil. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação
em Direitos Humanos: Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da
Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007.
-Declaração Universal dos Direitos Humanos. UNIC / Rio / OO5 – Dezembro 2000.
-Direitos humanos e globalização [recurso eletrônico]: fundamentos e possibilidades desde a
teoria crítica/ org. David Sánchez Rúbio, Joaquín Herrera Flores, Salo de Carvalho. –2. ed. –
Dados eletrônicos. –Porto Alegre: EDIPUCRS, 2010.
- CAIADO, K. R. M.; MELETTI, S. M. F. Educação Especial na Educação do Campo: 20
anos de silêncio no GT 15. Rev. Bras. Ed. Esp. Marília, v.17, 2011.
- ESTEVÃO, Carlos V. DIREITOS HUMANOS, JUSTIÇA E EDUCAÇÃO. Rev.
Educação, Sociedade e Culturas, nº 25, 2007, 43-81

Atividade:Embriologia e Fisiologia Humana


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 35 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Ciclos reprodutivos do homem e da mulher. Principais eventos ocorridos durante o
desenvolvimento do embrião, do feto, dos anexos embrionários e da placenta. Diferenciação
dos folhetos embrionários e organização da forma básica do corpo. Importância do saco
vitelino, âmnio, cório, alantóide e placenta no desenvolvimento de vertebrados. Origem,
formação e funcionamento dos sistemas tegumentar, esquelético, muscular, circulatório,
respiratório, digestório, urogenital. Estratégias de Ensino em Embriologia Animal
relacionados à realidade do campo.
Bibliografia Básica:
- CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Editora
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1996.
- MOORE, K.L. Embriologia Básica (7ª Ed). Elsevier, 2008.
- TORTORA, J.G.; GRABOWSKI, S.R. Princípios de Anatomia e Fisiologia (9ª Ed).
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002.
Bibliografia Complementar:

27
- DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. Editora Atheneu, São Paulo,
2003.
-ROHEN JW, LÜTJEN-DRECOLL E. Embriologia Funcional: O Desenvolvimento dos
Sistemas Funcionais do Organismo Humano. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan;
2005.
- MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica (8ª Ed). Editora Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
- SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana (2v.) (22ª Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2006.
- DUMM CG. Embriologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006

Atividade:Epistemologia das Ciências Agrárias e da Natureza


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
História das ciências agrárias; Histórias das Ciências naturais; Correntes do conhecimento
agrário; Desenvolvimento dos conceitos científicos de Agricultura familiar, agricultura
camponesa, agroecologia, Agronegócio, Desenvolvimento sustentável; o surgimento da
química, física e biologia como ciência; correntes do conhecimento das ciências naturais.
Bibliografia Básica:
- GOODMAN, D.; SORJ, B.; WILKINSON, J. Da lavoura às biotecnologias. Rio de Janeiro:
Campus, 1990. p. 01-43.
- POSEY, D. Manejo da Floresta Secundária, Capoeiras, Campos e Cerrados (Kayapó). In:
RIBEIRO, B.G. (Coord.). Suma Etnológica Brasileira. 3a Edição atualizada do Handbook of
South American Indians. Darcy Ribeiro (Editor Et. Al,), Belém: Pará: Ed. Universitária
UFPA, 1997. p. 199-213.
- ROMEIRO, A. R. Meio ambiente e dinâmica de inovação na agricultura. São Paulo:
Annablume; FAPESP, 1998. 272 p.
Bibliografia Complementar:
- ALTIERI, M. Agroecologia: a Dinâmica Produtiva da Agricultura Sustentável. 3.ed. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001. p.18-21.
- DIEGUES, A. C. Repensando e recriando as formas de apropriação comum dos espaços e
recursos naturais. In: VIEIRA, P. F.; WEBER, J. (Org.). Gestão de recursos naturais
renováveis e desenvolvimento: novos desafios para a pesquisa ambiental. 3 ed. São Paulo:
Cortez, 1996. p. 407-432.
- EMPERAIRE, L. O manejo da agrobiodiversidade: o exemplo da mandioca na Amazônia.
In: BENSUSAN, N. (Org.). Seria melhor mandar ladrilhar? Biodiversidade: como, para que
e por quê. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Peirópolis; Brasília: Editora da UnB; IEB, 2008. p.
336-352.
- MAZOYER, M. L. Ciência e tecnologia a serviço do desenvolvimento agrícola: Impasse e
perspectivas. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1991. 18 p. (Textos para debate).
- WOORTMANN, E.; WOORTMANN, K. O trabalho da terra: a lógica e a simbólica da
lavoura camponesa. Brasília-DF: Editora da UnB, 1997. p. 91-132.

Atividade:Estágio de Docência I - Nos Anos Finais do Ensino Fundamental


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 70 CH. Extensão: 30 CH. Distância: 0 CH Total: 100

28
Descrição:
Observação da prática pedagógica dos professores de Ciências da Natureza nos anos finais
do ensino fundamental nas escolas do campo. Realização de entrevistas com professores,
estudantes, coordenação e pais acerca da atual situação dos anos finais do Ensino
Fundamental e da qualidade do ensino ofertado. Planejamento das atividades pedagógicas
tendo como referência a prática docente observada (concepção de currículo, ensino,
conteúdo, metodologia, etc.). Elaboração do projeto de intervenção que venha contribuir
com a prática docente do professor regente, na perspectiva de ressignificar a concepção de
escola do campo, de ensino e aprendizagem nos anos finais do Ensino Fundamental, dando
ênfase para a Ciências da Natureza, com as contribuições das Ciências Agrárias.
Bibliografia Básica:
- MOLINA, Mônica Castagna; SÁ, Laís Mourão. Educação Superior Do Campo:
Contribuições Para A Formação Crítica Dos Profissionais Das Ciências Agrárias. In:
MOLINA, Mônica Castagna et al. Práticas contra- hegemônicas na formação dos
profissionais das Ciências Agrárias: reflexões sobre agroecologia e educação do campo nos
cursos do PRONERA. Brasília, MDA, 2014.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 19ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
- PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
- DEMO, Pedro. Pesquisa princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez,1992.
- FERREIRA, Naura Syria Carapeto (Org.) Poíticas públicas e gestão da educação:
polêmicas, fundamentos e análises. Brasília: Líber Livro Editora, 2006.
- PARO, Vitor Henrique. Gestão democrática da escola pública. São Paulo; Ática, 1997.
- PADILHA, Paulo Roberto. Planejamento dialógico: Como construir o Projeto Político
Pedagógico da Escola. São Paulo: Cortez, 2001.
-BURIOLLA, Marta A. Freitas. O estágio Supervisionado. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011.

Atividade:Estágio de Docência II - No Ensino Médio


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 70 CH. Extensão: 30 CH. Distância: 0 CH Total: 100
Descrição:
Observação da prática pedagógica dos professores de Biologia e Química que atuam no
ensino Médio nas escolas do campo. Realização de entrevistas com professores, estudantes,
coordenação e pais acerca da situação atual do Ensino Médio e a qualidade do ensino
ofertado. Planejamento das atividades pedagógicas tendo como referência a prática docente
observada (concepção de currículo, ensino, conteúdo, metodologia, etc.). Elaboração do
projeto de intervenção que venha contribuir com a prática docente do professor regente, na
perspectiva de ressignificar a concepção de escola do campo, de ensino e aprendizagem no
Ensino Médio, dando ênfase para a biologia e química, com as contribuições das Ciências
Agrárias.
Bibliografia Básica:

29
- PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2011.
- FREITAS, Helena Costa Lopes de. O Trabalho como princípio articulador na prática de
ensino e nos estágios. 8 ed. Campinas: Papirus, 1996.
- ARROYO, Miguel; ABRAMOWICZ, Anete. A reconfiguração da escola: Entre a negação
e a afirmação de direitos. Campinas: Papirus, 2009.

Bibliografia Complementar:
- RIBEIRO, Nilsa Brito; ANJOS, Maura Pereira dos (Org.). Saberes e Práticas de
educadores e educadoras do campo. Marabá: Editorial iGuana, 2016.
- FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 12 ed. São Paulo: Cortez,
2011.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 19ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
- LIMA, M. S. L. A hora da prática: reflexões sobre o estágio supervisionado e a ação
docente. Fortaleza: edições demócrito Rocha, 2001.
- GHEDIN, Evandro. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015.

Atividade:Estágio de Docência III - EJA, Saberes da Terra, PRONERA, Escolas


Famílias Agrícolas, Casa Familiar Rural
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 70 CH. Extensão: 30 CH. Distância: 0 CH Total: 100
Descrição:
Observação da prática pedagógica dos professores da EJA que trabalham com o ensino de
Ciências da Natureza nos anos finais do ensino fundamental e no ensino médio nas escolas
do campo. Realização de entrevistas com professores, estudantes, coordenação e pais acerca
da atual situação da EJA- Ensino Fundamental e Médio acerca da qualidade do atendimento
e do ensino ofertado. Planejamento das atividades pedagógicas tendo como referência a
prática docente observada (concepção de currículo, ensino, conteúdo, metodologia, etc.).
Elaboração do projeto de intervenção que venha contribuir com a prática docente do
professor regente, na perspectiva de ressignificar a concepção de escola do campo, de ensino
e aprendizagem nos ensino da EJA, por meio da experiência dos programas: Saberes da
Terra, PRONERA, Escolas Familiar Agrícolas e Casa Familiar Rural Educação.
Bibliografia Básica:
- FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
- GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (Org.). Educação de Jovens e Adultos: teoria,
prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2011.
- ARROYO, Miguel; ABRAMOWICZ, Anete. A reconfiguração da escola: Entre a negação
e a afirmação de direitos. Campinas: Papirus, 2009.
Bibliografia Complementar:
- RIBEIRO, Nilsa Brito; ANJOS, Maura Pereira dos (Org.). Saberes e Práticas de
educadores e educadoras do campo. Marabá: Editorial iGuana, 2016.
- FREITAS, Helena Costa Lopes de. O Trabalho como princípio articulador na prática de
ensino e nos estágios. 8 ed. Campinas: Papirus, 1996.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 60. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 19ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
- GHEDIN, Evandro. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015.

30
Atividade:Estágio de Docência IV - Em Organizações Populares
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 70 CH. Extensão: 30 CH. Distância: 0 CH Total: 100
Descrição:
Atividades supervisionadas em organizações e movimentos sociais do campo, associações e
cooperativas com observação das práticas técnicas e pedagógicas de ensino, tendo em vista a
tessitura de reflexões formativas por meio da relação teoria e prática e a construção da
experiência profissional no campo das Ciências Agrárias e da Natureza.
Bibliografia Básica:
- AMMANN, S.B. Ideologia do desenvolvimento de comunidade no Brasil. 8a ed. São
Paulo, Cortez Editora, 1992.
- IRION, J. E. O. Cooperativismo e economia social. São Paulo: STS, 1997.
- THIOLLENT, M. Metodologia de pesquisa-ação. São Paulo: Cortez. 1996. 7ª edição.

Bibliografia Complementar:
- ALVES, E. R. A. Os desafios da extensão rural brasileira. (s. l:.s. n., 19) Mimeografado.
- BICCA, E. F. Extensão rural - da pesquisa ao campo. Guaíba, Livraria e Ed. Agropecuária
Ltda, 1992.
- BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação rural. São Paulo, Brasiliense, 1983.
(Coleção Primeiros Passos, 101).
- MARTINS, J. S. O poder do atraso: ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo:
Hucitec, 1994.
- OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática.
São Paulo: Atlas, 2001.

Atividade:Estatística Básica
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 35 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Caracterização das variáveis e suas distribuições. Inferências estatísticas. Análise de
variância. Delineamentos Experimentais. Associação de Variáveis. Testes estatísticos
paramétricos e não- paramétricos. Métodos estatísticos aplicados às Ciências Agrárias e
Naturais.
Bibliografia Básica:
- COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 3. ed. São Paulo: Harbra,
1998.
- GOMES, F. P. Curso de Estatística Experimental. Livraria Nobel S. A. Editora –
Distribuidora. Piracicaba (1987)
- GOMES PIMENTEL, F. Iniciação à Estatística. Ed. Nobel, São Paulo. 1978.
Bibliografia Complementar:

31
AYRES, M.; AYRES JR., M.; AYRES, D. L.; SANTOS, A. A. 2007. Bioestat – Aplicações
estatísticas nas áreas das Ciências Biomédicas. ONG Mamirauá. Belém, PA.
- CAMPOS, H Estatística experimental não paramétrica. 4. ed. Piracicaba. ESALQ, 1983.
349 p.
- FERREIRA, Paulo VANDERLEY. Estatística experimental aplicada a agronomia. 2. ed.
EDUFAL, ABEU, 1996.
- GOMES PIMENTEL, F. A estatística moderna na pesquisa agropecuária. POTAFOS.
Piracicaba. 1985.
- UNES, Raimundo de Pontes . Métodos para pesquisa agronômica. Fortaleza: UFC, Centro
de Ciências Agrárias, 1998.

Atividade:Estudo de Práticas Educativas em Organizações Populares


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 45 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Concepções e práticas de educação popular no Brasil. Estudos das práticas educativas na
Casa Familiar Rural, Escola Família Agrícola. Experiências formativas do Programa Saberes
da Terra, Escola da Terra, e experiências educativas desenvolvidas no PRONERA, Escola de
formação da CONTAG (Enfoc). Os projetos sociais, as ONGs de caráter educativo popular.
Os movimentos Sociais e Sindicais como território formativos e educativos na Amazônia.
Bibliografia Básica:
- FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 50 ed.Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
- ROCHA-ANTUNES, Maria Isabel; MARTINS, Maria de Fátima Almeida; MARTINS,
Aracy Alves (Orgs.). Territórios educativos: na educação do campo: escola, comunidade e
movimentos sociais. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2012.
- RIBEIRO, Nilsa Brito; ANJOS, Maura Pereira dos (Org.). Saberes e Práticas de
educadores e educadoras do campo. Marabá: Editorial iGuana, 2016.
Bibliografia Complementar:
- D’AGOSTINI, Adriana (Org.). Experiências e reflexões sobre escolas/classes
multisseriadas. Florianópolis. Editora Insular, 2014.
- BRANDÃO. Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. 6.ed. São Paulo: Editora Brasiliense,
1986.
- FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
-RIBEIRO, Marlene. Movimento Camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia,
emancipação, princípios/fins da formação humana. 1 ed. São Paulo: Editora popular, 201.
- ARROYO, Miguel. Imagens quebradas. São Paulo: Vozes, 2007.

Atividade:Filosofia da Educação
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
A natureza específica do pensar filosófico. Contribuições da filosofia para o pensamento
científico. Teoria do Conhecimento. Concepções de homem, sociedade e cultura nas escolas
filosóficas subjetivas e objetivas e suas influências nas concepções pedagógicas da história
da educação. Filosofia e Educação: questões epistemológicas. Contribuições de pensadores
brasileiros para a filosofia da educação.
Bibliografia Básica:

32
- ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. Editora Moderna, 2006.
- GRAMSCI, Antônio. Os Intelectuais e a Organização da cultura. 7.ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1984.
- Vazques, Adolfo Sanches. Filosofia da Práxis. 4. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.

Bibliografia Complementar:
- MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia. RJ: Jorge Zahar Editor, 2000.
- MORENTE, Manoel G. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1965.
- OLIVEIRA, Admando, et alii. Introdução ao pensamento filosófico. SP: Loyola, 1990.
- CHAUÍ, Marilena. Convite a filosofia. São Paulo: Ática, 1997.
- BAPTISTA, Maria das Graças de Almeida. Práxis e Educação em Gramsci. Filosofia e
Educação (oline). Revista Digital do Paideia. V 2, N 01. Abril-Setembro, 2010.

Atividade:Física Aplicada a Educação do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
A física no cotiano. Objetivos e métodos da Física. Energia dos sólidos em movimento.
Energia dos Fluidos em movimento. Transformando calor em movimento. A Física na
organização do espaço ambiental da Amazônia; A Física dos Rios, solos e plantas na
Amazônia.
Bibliografia Básica:
- HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. vol. I, 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1996.
- HEWITT, P. G. Física Conceitual. Bookman, Porto Alegre.
- VALADARES, E. C. Física mais que divertida. Belo Horizonte: UFMG, 2000.
Bibliografia Complementar:
- Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. Leituras de Física – Mecânica 1. São Paulo:
USP, 1998.
______. Mecânica 2. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
______. Térmica 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
______. Ótica 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.
______. Eletromagnetismo 1. São Paulo: Universidade de S. Paulo, 1998.

Atividade:Físico-Química
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 35 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Comportamento físico dos gases. Leis da Termodinâmica. Primeira e segunda Lei:
conceitos. A segunda Lei: formalismo. A terceira Lei. Termoquímica. Reações exotérmica e
endotérmica. Cálculos envolvendo troca de energia em reações químicas. Cinética química.
Equilíbrio químico. Solubilidade e equilíbrio de íons complexos. Eletroquímica e reações de
oxidação-redução.
Bibliografia Básica:

33
- ATKINS, P.; PAULA, J. Físico-Química. 7.ed. Oxford: Oxford University Press, 2004.
Vol. 1, 2 e 3.
- CASTELLAN, G. Fundamentos de Físico-Química. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
- CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1986.
Bibliografia Complementar:
- ATKINS, P. W. Físico-Química, Vol 1. LTC Editora, Rio de Janeiro (1999).
- MOORE, W. J. Físico-química. 4ª ed. São Paulo: Edgard Bluscher, 1976.
- PILLA, L.; Físico-Química, Vol. 1, LTC, Rio de Janeiro, 1979.
- SANTOS, G. A.; CAMARGO, F. A. (Ed.) Fundamentos da matéria orgânica do solo
-Ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis. 1999.

Atividade:Fundamentos da Didática na Formação de Educadores do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 10 CH. Prática: 45 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Fundamentos sócios-políticos-epistemológicos da Didática na formação do profissional da
educação e da educação do Campo. A construção da identidade docente. Teorias
pedagógicas da Educação do Campo. Teoria Socialista, teoria Freireana, Teoria do
Movimentos. A organização da dinâmica da Prática Pedagógica: o processo de
planejamento. Relações dialéticas fundamentais do processo de trabalho docente. Os
pressupostos históricos e teóricos da didática no cenário da formação do profissional da
educação. A organização didático-pedagógica que norteia a práxis do educador do campo.
Elaboração do Projeto político Pedagógico das escolas do campo, planejamento e a relação
com o processo de ensino e aprendizagem no contexto da área de conhecimento; Ciências
Agrárias e da Ciências da Natureza.
Bibliografia Básica:
- ARROYO, Miguel Gonzales. Política de formação de educadores (as) do campo. Cadernos
Cedes, Campinas, vol. 27, n. 72, pp. 157-176, maio/ago. 2007. Disponível em
<http://www.cedes.unicamp.br>. Acesso em: 21 de dez. de 2015.
- CALDART, Roseli (Org.). Caminhos para transformação da escola: Reflexões desde
práticas da Licenciatura em Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular, 2010.
- MOLINA, Mônica Castagna; SÁ, Laís Mourão. Educação Superior Do Campo:
Contribuições Para A Formação Crítica Dos Profissionais Das Ciências Agrárias. In:
MOLINA, Mônica Castagna et al. Práticas contra- hegemônicas na formação dos
profissionais das Ciências Agrárias: reflexões sobre agroecologia e educação do campo nos
cursos do PRONERA. Brasília, MDA, 2014.
Bibliografia Complementar:
- CANDAU, Vera Maria. A Didática e Formação dos Educadores: da exaltação a negação: a
busca da relevância. In: A Didática em Questão. 33 ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
- ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de, OLIVEIRA, Maria Rita N.S. Alternativas do ensino de
didática. Prática Pedagógica. 6ª ed., São Paulo: Papirus, 2004.
- CONTRERAS, José. A autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2002.
- CUNHA, Maria Isabel da. A Didática e a Produção do conhecimento. Tecnologia
Educacional. Ano VXI. Nº 79. Nov/dez. 1987.
- VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didática. 8ª ed., Campinas, SP: Papirus,
1993.

34
Atividade:Fundamentos de Agroecologia e Agroecossistemas Amazônicos
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Estudos fundamentais dos princípios da Agroecologia; Desenvolvendo consciência
ecológica e contribuindo para o equilíbrio dos agrossistemas; Estudos das formas de
agricultura: convencional e agroecológica; Cuidados adotados para a conservação da
diversidade biológica e sustentabilidade do solo e dos lençóis de água; Base ecológica do
manejo de doenças e pragas e contribuição ao equilíbrio dos agrossistemas que prescindem
agrotóxicos; Implementação e importância do manejo sustentável do solo; Análise dos
modelos alternativos de agricultura – orgânica, biodinâmica, natural – para aplicação de
acordo com as condições ecológicas e perspectivas sócio-econômicas. Introdução a produção
agroecológica com enfoque na diversidade produtiva local especifica em olerícolas,
frutíferas, cereais, raízes, tubérculos, espécies medicinais e aromáticas, plantas fibrosas e
industriais, pastagens e sistemas agroflorestais; Transição agroecológica
Bibliografia Básica:
- ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa. Rio de
Janeiro: PTA / FASE, 1989.
- CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e desenvolvimento rural
sustentável: perspectivas para uma nova Extensão Rural. Agroecologia e Desenvolvimento
Rural Sustentável, v. 1, n. 1, p. 16-37, jan./mar. 2000.
- COSTA, F. A. Ecologismo e Questão Agrária na Amazônia. Série Estudos SEPEQ, 1.
NAEA/UFPA. Belém, PA. 1992. 81 p.
Bibliografia Complementar:
- EHLERS, E. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São
Paulo: Livros da Terra, 1996.
- GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Editora da Universidade / UFRGS, 2000.
- SACHS, I. Ecodesenvolvimento: crescer sem destruir. São Paulo: Vértice, 1986.
- SOUSA, Romier da P. Multiplicação de conhecimentos Agroecológicos: Sistematização de
uma experiência na microrregião de Cametá – Pará. / Romier da P. Sousa, Ruth Corrêa da
Silva, Franquismar Maciel de Souza, Luciane Cristina C. Santos, Wilson P. Costa. Belém:
APACC/GTNA/ANA-AMAZÔNIA, 2009.
- KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica,
348p.; 2001.

Atividade:Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências da Natureza


nos Anos Finais do Ensino Fundamental
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 20 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:

35
Atividade de caráter teórico-prático sobre aspectos da docência interdisciplinar em Ciências.
Elaboração de Plano de Estudos e Plano de Trabalho do discente, criação de materiais
didáticos e execução de propostas interdisciplinares de aprendizagem e ensino para os Anos
Finais do Ensino Fundamental e ações extracurriculares. Pesquisa nos espaços educativos do
estágio de docência e interação com as respectivas comunidades. Aprofundamento das
reflexões sobre a experiência docente. Análise das Legislações específicas do ensino de
Ciências, nas modalidades regular e EJA. Elaboração do Planejamento Pedagógico e dos
planos de aula. Análise e produção de material didático; discussões sobre propostas
curriculares e estratégias de avaliação para o ensino fundamental.
Bibliografia Básica:
- CARNEIRO, Maria José (Org.). Ruralidades Contemporâneas: modos de viver e pensar o
rural na sociedade brasileira. Rio de Janeiro: Mauad. 268 p.
- LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia. Educação ambiental: da teoria
à prática. Porto Alegre: Mediação, 2012. 142 p.
- MARANDINO, Martha. SELLES, Sandra Escovedo; FERREIRA, Marcia Serra. Ensino de
biologia: histórias e práticas em diferentes espaços educativos [texto]. São Paulo: Cortez,
2009. 215 p. (Docência em formação).
Bibliografia Complementar:
- ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel; MARTINS, Maria de Fátima A.; MARTINS, Aracy A.
(Orgs.). Territórios Educativos na Educação do Campo: Escola, Comunidade e Movimentos
Sociais. Belo Horizonte: Autêntica Editora.
- BOSCH, Eulália. Quem educa quem: educação e vida cotidiana. Belo Horizonte: Autência,
2006. 176 p.
- GIORDAN, Andre; VECCHI, D. As origens do saber: das concepções dos aprendentes aos
conceitos científicos. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996.
- KRASILCHIK, Myriam; MARANDINO, Martha. Ensino de ciências e cidadania. 2. ed.
São Paulo: Moderna, 2007. 87 p. (Cotidiano escolar).
- QUARTIERO, E.M; SOMMER, L.H. (Orgs.). Pesquisa, educação e inserção social:
olhares da Região Sul. Canoas: Ed. ULBRA, 2008.

Atividade:Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências da Natureza:


EJA, Saberes da Terra, PRONERA, Escolas Famílias Agrícolas, Casa Familiar Rural
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 20 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
A educação de jovens e adultos no Brasil; planos e programas da educação de jovens e
adultos; marcos regulatórios e programas destinados à profissionalização de jovens e
adultos; a integração da EJA com a educação profissional. Teoria e prática do fazer
pedagógico na educação profissional. Abordagens teóricas do processo de ensino e
aprendizagem. Currículo integrado e práticas interdisciplinares na escola. Projetos de
trabalho. Princípios teórico-metodológicos da educação básica e profissional. Planejamento,
avaliação e práticas de ensino para EJA e profissional.
Bibliografia Básica:

36
- BRASIL/MEC. Proposta curricular para educação de jovens e adultos. Introdução. Vol. 1.
Brasília; MEC, 2002.
- GADOTTI, Moacir e ROMÃO, José Eustáquio. Educação de jovens e adultos: teoria,
prática e proposta. São
Paulo, Cortez, 1995.
- MASAGÃO, Vera Maria Ribeiro. Educação de Jovens e Adultos: novos leitores, novas
leituras. Campinas: Ação Educativa, 2001.
Bibliografia Complementar:
- CORREIA, Deyse Morgana das Neves; BATISTA, Maria do Socorro Xavier. Alternância
no ensino superior: o campo e a universidade como território de formação de educadores do
campo. In: ROCHA-ANTUNES, Maria Isabel; MARTINS, Maria de Fátima Almeida;
MARTINS, Aracy Alves (Orgs.). Territórios educativos na educação do campo: Escola,
comunidade e movimentos sociais. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2012.
- PAIVA, Vanilda. História da Educação Popular no Brasil: educação popular e educação de
adultos. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2003.
- FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 44. ed. RJ: Paz e Terra, 1996.
- KLEIN, Lígia Regina. Alfabetização de jovens e adultos: questões e proposta para a prática
pedagógica na perspectiva histórica. 4. ed. Brasília: Universa, 2003
- FRIGOTTO, Gaudêncio, Educação Politécnica. In: MOLINA, Mônica C; SÁ Laís Mourão.
Verbete da Licenciatura em Educação do Campo. Dicionário da Educação do Campo.
CALDART, Roseli Salete, PEREIRA, Isabel Brasil, ALENTEJANO, Paulo FRIGOTTO,
Gaudêncio (Orgs.). Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica de Saúde Joaquim
Venâncio, Expressão Popular, 2012.

Atividade:Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino das Ciências da Natureza:


Ensino Médio (Química e Biologia)
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 20 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Atividade de caráter teórico-prático. Elaboração de Plano de Estudos e Plano de Trabalho do
discente único sobre aspectos da docência que integre Biologia e Química. Criação de
materiais didáticos e execução de propostas interdisciplinares de aprendizagem e ensino para
o Ensino Médio e ações extracurriculares. Pesquisa nos espaços educativos do estágio de
docência e interação com as respectivas comunidades. Aprofundamento das reflexões sobre
a experiência docente. Análise das Legislações específicas do ensino de Ciências, nas
modalidades regular e EJA. Elaboração do Planejamento Pedagógico e dos planos de aula.
Análise e produção de material didático; discussões sobre propostas curriculares e estratégias
de avaliação para o ensino médio.
Bibliografia Básica:
- DOLL, J. - Metodologia de Ensino em Foco: práticas e reflexões. – Porto Alegre: UFRGS,
2004.
- SILVA, Cibelle C. (ed.) - Estudos de história e filosofia das ciências: subsídios para
aplicação no ensino – São Paulo: Livraria da Física, 2006.
- LAVOISIER, Antoine L. - Tratado Elementar de Química - Traduzido por Laís Trindade -
Editora Madras.
Bibliografia Complementar:

37
- ANDRADE, Inez - Discursos de professores de ciências sobre leitura. Investigações em
Ensino de Ciências.
- DELIZOICOV, Demetrio; ANGOTTI, Jose Andre; PERNAMBUCO, Marta Maria
Castanho Almeida. Ensino de ciências: fundamentos e métodos. 4. ed. São Paulo: Cortez,
2011.
- LOPES, Alice - Conhecimento escolar: inter-relações com conhecimentos científicos e
cotidianos. In: Contexto e educação. Ijuí: v. 11, n. 45, 1997. p. 40-59.
- FARIAS, Robson Fernandes. Química, ensino e cidadania – manual para principiantes. São
Paulo: Edições Inteligentes, 2002.
- KRASILCHIK, M. Prática de ensino em Biologia. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2004. 200 p.

Atividade:Hereditariedade, Ética e Melhoramento Genético


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 35 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Teoria Cromossômica da Herança. Mendelismo. Variação alélica e funcionamento gene.
Herança de características complexas. Padrões de Herança. Herança e ambiente. Interações
genéticas.
Determinação gênica do sexo e herança ligada ao sexo. Projeto genoma humano. Genética
de populações. Doenças de natureza genética. Aplicações da engenharia genética animal
(reprodução) e vegetal (alimentos transgênicos) nas espécies cultivadas e das principais
criações amazônicas. Melhoramento genético para resistência a pragas e
doenças. Variedades híbridas e sintéticas. Debate ético das implicações socioambientais e
econômicas da manipulação genética com enfase na Amazônia.
Bibliografia Básica:
G-RIFFITHS, A.J.F. et. al. Genética Moderna. Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2001.
-LEWIS, R. Genética Humana – Conceitos e Aplicações. 5ª ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2004.
-PIERCE, B.A. Genética – Um Enfoque Conceitual. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2004.
Bibliografia Complementar:
-KLUG, W.S.; CUMMINGS, M.R., SPENCER, C.A., PALLADINO, M.A. Conceitos de
Genética. 9ª ed. Artmed, Porto Alegre, 2010.
-SNUSTAD, D.P.; SIMMONS, M.J. Fundamentos de Genética. 4ª ed. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
- CARRER, H.; BARBOSA, A. L.; RAMIRO, D. A. Biotecnologia na Agricultura. Dossiê
Biotecnologia, v. 24, n. 70, São Paulo, 2010.
- GIANNONI, M. A. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. Ed. Nobel. -
RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001. Biologia Vegetal. 6a. ed. Coord.
Trad. J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.
- WATSON, J. D. DNA: O Segredo da Vida. São Paulo, SP. Companhia das Letras, 2005.
470 p.

Atividade:História da Educação e da Educação do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:

38
Marcos históricos da educação do campo: Movimento Nacional e Paraense de Educação do
Campo – articulação entre movimentos sociais, pesquisadores, educadores e setor público:
Contexto, história e construção de uma nova base epistemológica, legal e implementação de
políticas públicas de Educação do Campo. Identidade, sujeito e história de vida do professor;
projeto de vida e projeto profissional. Diversidade Sociocultural e Territorial do Campo na
Amazônia.
Bibliografia Básica:
- BUFFA, Ester; NOSELLA, Paolo. A educação negada. São Paulo: Cortez, 2001.
- HAGE, Salomão Mufarrej. Classes Multisseriadas: desafios da educação rural no Estado
do Pará/Região Amazônica. In: In: HAGE, Salomão Mufarrej (Org.). Educação do Campo
na Amazônia: Retratos de realidade das escolas multisseriadas no Pará. Belém: Gráfica e
Editora Gutemberg Ltda, 2005, pp. 42-60.
- SCHMIDT, Wilson; MUNARIM, Antônio. Educação do Campo: Políticas e Práticas em
Santa Catarina.

Bibliografia Complementar:
- CALDART, R. Momento atual da Educação do Campo. Disponível em:
http://www.nead.org.br/index.php?acao=artigo&id=27. Acesso em 07.jan.2010.
- HAGE, Salomão & ANTUNES-ROCHA, Maria Isabel (Org’s). Escola de Direito:
reinventando a Escola Multisseriada. Belo Horizonte: Autentica Editora, 2010.
- MANACORDA, Mario Alighieri. História da educação: da antiguidade aos nossos
dias.São Paulo: Cortez, 2002.
- MOLINA, Mônica. Educação do Campo e Pesquisa II: Questões para Reflexão. Brasília:
MDA/MEC, 2010.
- ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil. 25ª ed. Petrópolis:
Editora Vozes, 2001.

Atividade:Informática Básica na Educação


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 35 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Princípio e funcionamento do computador: Hardware e Software. Princípios básicos de
Informática e Sistema operacional: Windows e Linux. Programas de processadores de texto
e de planilha e gráficos. Conceito de internet, navegação, sites de busca, download de
arquivos, sites voltados para o ensino. E-mails e anexos. Recursos de multimídia (imagens,
sons, etc).
Bibliografia Básica:
- ACALDE, E.; GARCIA, M.; PENUELEAS, S. Informática básica. São Paulo: Makron
Books, 1996.
- MARSULA, M.; FILHO, P. A. Informática: conceitos e aplicações. São Paulo: Érica,
2005.
- FREEDMAN, A. Dominando a INTERNET. São Paulo: Ed. Makron Books. 1995.
Bibliografia Complementar:

39
- ALBURQUERQUE, A. P. de. A informática na agropecuária. Ed. Presença.
- FALK, B. O guia da INTERNET. Ed. Ciência Moderna.
- LIMA, V. Manual prático para PC’s. 6ª ed. São Paulo: Érica, 1999.
- MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores - apostila. Departamento
de Informática/UFPA: Belém.
- PAUDIT, M. S. Como realmente funciona o computador. São Paulo: Makron Books, 1994.

Atividade:LIBRAS
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
O surdo em um mundo ouvinte. Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológico da
surdez. Conceitos, classificação e causas de surdez. A surdez enquanto identidade e cultural.
Processos cognitivos e linguísticos. Tópicos de linguística aplicados à língua de sinais:
fonologia, morfologia e sintaxe. Uso de expressões faciais gramaticais (declarativas,
afirmativas, negativas, interrogativas e exclamativas). Alfabeto digital e número.
Vocabulário (família, pronomes pessoais, verbos entre outros).
Bibliografia Básica:
- BRASIL, Ministério da Educação. Estratégias e orientações pedagógicas para a educação
de crianças com necessidades educacionais especiais: dificuldades de comunicação e
sinalização – surdez. Brasília: MEC/SEESP, 2002.
- BRASIL, Ministério da Educação. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a
Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm. Acesso em 29 de Abril de 2013.
- KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Bibliografia Complementar:
- FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do
Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
- FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante
cursista/programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
- FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myrna. O signo gestual – visual e sua estrutura frasal na
língua dos sinais dos centros urbanos. Recife: UFPE, 1998.
- PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I Básico,
2000.
- QUADROS, Ronice M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997.

Atividade:Manejo Agroecológico do Solo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 45 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Geologia, mineralogia e pedologia. Gênese e morfologia do solo. Física e química do solo.
Gestão da água. Levantamento e classificação de solos. Identificação de solos através de
métodos de classificação em campo e certificação em laboratório. Manejo e conservação do
solo. O conceito de fertilidade do sistema; Estratégias de manejo da fertilidade do sistema.
Bibliografia Básica:

40
- BAVER, I. D. et. al.Física de Suelos.Union Topográfica Hispano- Americana. México.
1973.
- CAMARGO, M. N. KIAMT, E; KAUFFMAN, J. II. Sistema brasileiro e classificação de
solos. Separata do B. Inf., Soc.bras. Ci. Solo.
- VIEIRA, L. S. Manual da Ciência do Solo. Editora Agronômica Ceres. S. Paulo. 1988. 2ª
Edição.
Bibliografia Complementar:
- FONTES, I. E.F.; FONTES, M.P.E. Glossário de termos e expressõesem Ciências do Solo.
Universidade Federal de Viçosa. Viçosa. 1982. 97p.
- GUIMARÃES, G.A. et al. Métodos de análise física, química e instrumental de solos. Série
Química de Solos. n º 1 Vol. 1. IPEAN. Belém. 1970.
- HENIN, S.; GRAIS, R.; MONNIER, G. Os solos agrícolas. Rio de Janeiro. Editora Forense
Universidade e Editora da Universidade de S. Paulo. 1976. 334 (Tradução do Original “Le
profil cultural”, por Orlando Valverde).
- LEMOS, R.C. e SANTOS, R. D. dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 2ª
Edição. Campinas. Sociedade Brasileira de Ciências do Solo/ Serviço Nacional de
Levantamento e conservação de solos. 1982. 45p.
- MONIZ, A. C. et alii (coords). A responsabilidade social da Ciência do solo. Campinas.
Sociedade brasileira de Ciência do Solo. 1988. P.431- 446.(*)

Atividade:Metodologia Científica I (Preparação do Tempo- Comunidade)


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 20 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 30
Descrição:
Iniciação a Metodologia Científica. Tipos de Pesquisa: com destaque para pesquisa-ação,
pesquisa participante e Observação participante. Orientações de campo e instrumentos de
coleta de dados; Procedimentos didáticos (Leitura, Análise de texto, Seminário). Orientações
de campo e elaboração de instrumentos de pesquisa (questionário, roteiro de entrevistas e de
observação) para coleta de dados. Pesquisa Bibliográfica, construção de resenhas e
Resumos. Instrumentos de coletas de dados, introdução a análise de dados e construção do
Relatório de Pesquisa. Ênfase na história da comunidade.
Bibliografia Básica:
- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. ver. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007.
- FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
- BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. 7 ed. São Paulo Brasiliense 1998.
Bibliografia Complementar:
- DELGADO, Lucilia de Almeida Neves. História oral: memória, tempo, identidades. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006.
- LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
- ANDRÉ, Marli. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Campinas Papirus, 1995.
- BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no
trabalho do educados. São Paulo: Cortez, 2003.
- THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez,1985.

Atividade:Metodologia Científica II (Preparação do Tempo- Comunidade)


Categoria:Obrigatoria

41
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 20 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 30
Descrição:
Métodos na pesquisa em educação, conceitos básicos e suas epistemologias.A dialética no
contexto da pesquisa. O cotidiano como lócus de pesquisa. A escola pública do campo e a
prática pedagógica no contexto da pesquisa em educação do campo. Pesquisa exploratória,
com diagnósticos nas escolas públicas do campo. Pesquisa documental. Estudo de caso e
análise de dados quanti-qualitativos das pesquisas em educação. Ênfase nos aspectos
escolares
Bibliografia Básica:
- CHINZZOTTI, Antônio. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis,
RJ: Vozes.
- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. Ed. Ver atual. São
Paulo: Cortez, 2007.
- BRANDÃO. Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. 6. ed. São Paulo: Editora
Brasiliense, 1986.
Bibliografia Complementar:
- FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
- MINAYO, Maria Cecília. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes,
2004.
- SANTOS, José Camilo; GAMBOA, Silvio Sanches (org.). Pesquisa Educacional:
quantidade-qualidade. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
- ABNT NBR 14724, NORMA BRASILEIRA. 2011. Informação e documentação,
Trabalhos acadêmicos, Apresentação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas
Técnicas. 15p.
-GARCIA, Regina Leite. A difícil arte/ciência de pesquisa com o cotidiano. In:GARCIA,
Regina Leite (Org.). Método; Métodos e Contramétodo. São Paulo: Cortez, 2003.

Atividade:Metodologia Científica III (Preparação do Tempo- Comunidade)


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 20 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 30
Descrição:
Reflexões sobre a etnociência, compreendendo os saberes tradicionais (quilombolas,
ribeirinhos/as, extrativistas, quebradeiras de coco de babaçu, peconheiras, entre outros), e
sua construção social, cultural, ecológica, educacional e política (conhecimentos sobre
plantas, animais, solos e minerais, técnicas agrícolas, de manejo florestal, de caça, pesca,
elaboração de artesanato, preparação de alimentos e medicamentos); e também sobre seus
mitos, crenças religiosas, regras de parentesco, as construções, saberes artísticos (cantos,
sons, instrumentos musicais, danças desenhos e pinturas corporais). A etnociência como
abordagem inter/multi/transdisciplinar. Práticas de reprodução social e uso comum dos
recursos da natureza pelas populações rurais amazônicas. Diálogo entre o etnoconhecimento
e as diferentes áreas da ciência moderna.
Bibliografia Básica:

42
- DIEGUES, Antonio Carlos; ARRUDA, Rinaldo S. Vieira (Org.) Saberes tradicionais e
biodiversidade no Brasil. Brasília, D. F.: Programa Nacional de Conservação da
Biodiversidade, São Paulo: USP, Núcleo de Pesquisas sobre Populações Humanas e Áreas
Úmidas do Brasil, 2001. (Diversidade biológica 4).
ACEVEDO MARIN, Rosa Elizabeth. Negros de Trombetas: guardiões de matas e rios.
Belem, 1998.
ALMEIDA,

BURIOL, Fabiano. A importância das sementes tradicionais na segurança alimentar e


nutricional. Resistencia das comunidades através da tradição. 2014

-
Bibliografia Complementar:
-LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento Selvagem. Tradução de Maria Celeste da Costa e
Souza e Almir de Oliveira Aguiar. 2º ed. São Paulo, Editora Nacional, 1976.
-THOMAS, Keith. O homem e o mundo natural: mudanças de atitude em relação às plantas
e aos animais (1500 – 1800). Tradução João Roberto Martins Filho. São Paulo: Companhia
das Letras, 2010.
-RIBEIRO, BERTA G.; FINEP (Coord.) Suma etnobiológica brasileira. 3. ed. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1997.
- ALBUQUERQUE, Ulysses Paulino de; ALVES, Ângelo G. Chaves; ARAÚJO, Thiago A.
de Sousa. Povos e paisagens: etnobiologia, etnoecologia e biodiversidade no Brasil. Recife:
NUPEEA, 2007.
- SCOLES, Ricardo. Comunidade negra de Itacoã: território, biodiversidade e organização
social, pilares para o etnodesenvolvimento?

Atividade:Metodologia Científica IV e Preparação do Estágio I para


Tempo-Comunidade
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 20 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 30
Descrição:
A indissociabilidade ente estágio e pesquisa. A concepção de escola pública do campo como
espaço de pesquisa e de prática educativa a ser construído. A relação teoria e prática. A
compreensão teórico metodológica do ensino de Ciências na prática docente das séries finais
do ensino fundamental a partir do Projeto Político Pedagógico e do Currículo, bem como a
elaboração de um plano de pesquisa no contexto pedagógico do ensino de Ciências nas
séries finais do Ensino Fundamental, em escolas públicas do campo.
Bibliografia Básica:
- PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2011.
- RIBEIRO, Nilsa Brito; ANJOS, Maura Pereira dos (Org.). Saberes e Práticas de
educadores e educadoras do campo. Marabá: Editorial iGuana, 2016.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 19ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
Bibliografia Complementar:

43
- FREITAS, Helena Costa Lopes de. O Trabalho como princípio articulador na prática de
ensino e nos estágios. 8 ed. Campinas: Papirus, 1996.
- ARROYO, Miguel; ABRAMOWICZ, Anete. A reconfiguração da escola: Entre a negação
e a afirmação de direitos. Campinas: Papirus, 2009
- FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 12 ed. São Paulo: Cortez,
2011.
- LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas, 2001.
- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico.23ª ed. ver. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007.

Atividade:Metodologia Científica V e Preparação do Estágio II para


Tempo-Comunidade
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 20 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 30
Descrição:
Estágio e pesquisa na concepção de escola de ensino médio no campo. Políticas e programas
direcionados ao ensino médio no Brasil e no Pará. Construção de diagnóstico sobre a
ausência de escolas de ensino médio nas comunidades rurais. Atividades supervisionadas no
Ensino Médio nas escolas do campo, com observação e intervenção da prática de ensino na
área de Biologia e Química, tendo em vista a tessitura de reflexões formativas por meio da
relação teoria e prática e a construção da experiência profissional no campo das Ciências
Agrárias e da Natureza.
Bibliografia Básica:
- PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria do Socorro Lucena. Estágio e Docência. São
Paulo: Cortez, 2011.
- FREITAS, Helena Costa Lopes de. O Trabalho como princípio articulador na prática de
ensino e nos estágios. 8 ed. Campinas: Papirus, 1996.
- ARROYO, Miguel; ABRAMOWICZ, Anete. A reconfiguração da escola: Entre a negação
e a afirmação de direitos. Campinas: Papirus, 2009
Bibliografia Complementar:
-BURIOLLA, Marta A. Freitas. O estágio Supervisionado. 7 ed. São Paulo: Cortez, 2011.
- RIBEIRO, Nilsa Brito; ANJOS, Maura Pereira dos (Org.). Saberes e Práticas de
educadores e educadoras do campo. Marabá: Editorial iGuana, 2016.
- FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 12 ed. São Paulo: Cortez,
2011.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 19ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. ver. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007.

Atividade:Metodologia Científica VI e Preparação do Estágio III para


Tempo-Comunidade
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 20 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 30
Descrição:

44
Estágio como pesquisa. A educação popular na construção do projeto político pedagógico da
educação do campo. Juventudes e as identidades dos sujeitos da EJA no campo. A
Compreensão teórico-metodológica do ensino de Ciências, Biologia e Química na prática
docente da EJA, a partir do Projeto Político Pedagógico e do Currículo das escolas públicas
do campo. A elaboração de um plano de pesquisa no contexto pedagógico do ensino da EJA,
Saberes da Terra, PRONERA, Escolas Familiar Agrícolas, Casa Familiar Rural Educação,
em escolas do campo.
Bibliografia Básica:
- FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 60. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
- FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
- ARROYO, Miguel Gonzáles. A escola
do campo e a pesquisa do campo. In: MOLINA, Mônica Castagna (Org.). Educação do
Campo e Pesquisa: questões
para reflexão. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006, p. 27-39.
Bibliografia Complementar:
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 19ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
- PAIVA, V. P. Educação Popular e educação de adultos. Contribuição à História da
Educação Brasileira. São Paulo: Edições Loyola, 1973.
- GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (Org.). Educação de Jovens e Adultos: teoria,
prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2011.
- GHEDIN, Evandro. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015.
- RIBEIRO, Nilsa Brito; ANJOS, Maura Pereira dos (Org.). Saberes e Práticas de
educadores e educadoras do campo. Marabá: Editorial iGuana, 2016.
- MARTINS, J. S. O trabalho com projetos de pesquisa: do ensino fundamental ao ensino
médio. Campinas: Papirus, 2001.

Atividade:Metodologia Científica VII e Preparação do Estágio IV para


Tempo-Comunidade
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 20 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 30
Descrição:
Compreensão técnico-pedagógica da área de Ciências Agrárias e da Natureza na prática
docente e assessoria pedagógica em Casas Familiares Rurais, Escolas Técnicas Agrícolas,
nas Escolas Famílias Agrícolas, cooperativas e associações que envolvam a agricultura
familiar. Elaboração de um plano de pesquisa no contexto pedagógico do ensino de Ciências,
Biologia e Química nos ambientes citados acima, considerando a Agroecologia.
Bibliografia Básica:
- CATTANI, Antônio David (org). Trabalho e tecnologia: dicionário crítico.
Petrópolis, Vozes, 1997.
- SILVA, M. M. Projeto Roça sem queimar: uma proposta de manejo agroecológico para a
região da Tranzamazônica – Pará. 179 f. Dissertação (Pós-graduação em Agroecossistemas).
Centro de Ciências Agrárias. Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. 2003.
- PEDROSO, M.C. Uma metodologia de análise estratégica da tecnologia . Gestão &
Produção 6(1): 61-76, 1999.
Bibliografia Complementar:

45
- ALVES, E. R. A. Os desafios da extensão rural brasileira. (s. l:.s. n., 19) Mimeografado.
- BICCA, E. F. Extensão rural - da pesquisa ao campo. Guaíba, Livraria e Ed. Agropecuária
Ltda, 1992.
- BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação rural. São Paulo, Brasiliense, 1983.
(Coleção Primeiros Passos, 101).
- MARTINS, J. S. O poder do atraso: ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo:
Hucitec, 1994.
- OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática.
São Paulo: Atlas, 2001.

Atividade:Metodologias de Incubação
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 35 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Histórico da rede de incubadoras; O processo de incubação: pré-incubação, incubação e
desincubação; Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares e experiências de
Empreendimentos econômicos solidários rurais; Elaboração de um Plano de Marketing;
Plano de Negócios: conceito, histórico, aplicação e formatação básica; Estruturar e
desenvolver Plano de Negócios; Organização da produção e do trabalho e Saúde do
trabalhador.
Bibliografia Básica:
- EID, Farid; BARBOSA, Maria José de Souza; SOUZA, Armando Lirio de. Importância da
Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares e Empreendimentos Solidários em uma
Universidade da Amazônia Brsileira. Cayapa. Revista Venezolana de Economia Social, v. II,
p. 50-66, 2014.
- CULTI, Maria Nezilda. O desafio do processo educativo na prática de incubação de
empreendimentos econômicos solidários. São Paulo: USP, 2006. (Tese de Doutorado),
digitalizado, 249 p.
- SOUZA, Armando de Lírio et alli. A Incubação de Empreendimentos Comunitários de
Agricultores Familiares na Região do Baixo Tocantins do Estado do Pará. Anais do 2º
Congresso Brasileiro de Extensão Universitária, 2004, 7 p. (meio eletrônico).
Bibliografia Complementar:

46
- CUNHA, Gabriela Cavalcanti. Economia solidária e políticas públicas: reflexões a partir
do caso do programa Incubadora de Cooperativas, da Prefeitura Municipal de Santo André,
SP. Universidade de São Paulo. Mestrado. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências
Humanas. Departamento de Ciência Política. São Paulo, 2002 (Dissertação).
- GUIMARÃES, Gonçalo. &#8213;Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares:
Contribuição para um modelo alternativo de geração de trabalho e renda. IN: SINGER, Paul
e SOUZA, André Ricardo de. A Economia Solidária no Brasil: A autogestão como resposta
ao desemprego. São Paulo: Contexto,2000.
- ITCP/UNICAMP. Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares. Disponível em:
http://www.itcp.unicamp.br. Acesso em 30/01/2011.
- CORDEIRO, A. R.; BARBOSA, Maria José de Souza. A EXPERIÊNCIA
MULTIDISCIPLINAR DE BOLSISTAS NA INCUBADORA TECNOLÓGICA DE
COOPERATIVAS POPULARES E EMPREENDIMENTOS SOLIDÁRIOS ITCPES. In:
Barbosa, MJS, Eid, Farid, Macedo, EB, Souza, AL. (Org.). Universidade, comunidade e
associativismo: experiências de extensão, pesquisa e ensino na ITCPES da UFPA. 01ed.
Belém: ICSA/UFPA, 2012, v. 01, p. 411-421.
- BROSE, M. Agricultura Familiar, Desenvolvimento Local e Políticas Públicas. Santa Cruz
do Sul: EDUNISC, 1999.

Atividade:Microbiologia e Fitossanidade
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Importância da microbiologia agrícola. Caracterização de bactérias, fungos, vírus e
nematóides. Atividades dos microrganismos e seus aspectos fisiológicos, morfológicos,
bioquímicos e genéticos. Microbiologia dos alimentos. Fundamentos de microbiologia do
solo. Interações entre plantas superiores e microrganismos.
Bibliografia Básica:
- APPCC na qualidade e segurança microbiológica de alimentos. São Paulo: Varela, 1997.
377p
- GUERREIRO, M.G. et alii. Bacteriologia especial. Ed. Sulina.
- PELCZAR, M.; ROGER, R.; CHAN, E. C. S. Microbiologia. São Paulo: Editora
Mcgraw-Hill (volumes I e II).
Bibliografia Complementar:
- PELCZAR, M.J. et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro :
Makron Books do Brasil, 1996. v.1, 524 p.
- WALKER, J.C. 1965. Patologia Vegetal. Ed. omega Barcelona. 818p.
- AGRIOS, G.N. 1995. Fitopatologia. Uteha-Noriega. Mexico. 838 p.
- BRYAN, A.H. 1980. Bacteriología. Principos y practicas. CECSA. México.
- BOVEY, R. 1984. La defensa de las plantas cultivadas. Omega. España.

Atividade:Origem e Evolução da Vida


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 35 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:

47
Pensamento tipológico e pensamento evolutivo. Hipóteses sobre a origem da vida e a vida
primitiva. Ideias evolucionistas e evolução biológica. Processos de registro da vida do
passado. A evolução sob intervenção humana.
Bibliografia Básica:
- FUTUYMA, D.J. Biologia Evolutiva. Ribeirão Preto: Editora da SBG, 1993. 646p.
- RIDLEY, M. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p.
- FREEMAN, S.; HERRON, J.C. Análise Evolutiva. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
848p.
Bibliografia Complementar:
- AMORIM, D. de S. Elementos Básicos de Sistemática Filogenética. 2ª Ed. Ribeirão Preto:
Holos Editora, 1997.
- BLANC, M. Os Herdeiros de Darwin. São Paulo: Editora Aberta Ltda, 1994.
- DARWIN, C. A Origem das Espécies. São Paulo: Hemus – Livraria Editora Ltda, 2004.
- TEIXEIRA, W., TOLEDO, M.C.M. de, THOMAS, R. F. e TAIOLI, F. Decifrando a Terra.
Editora Oficina de Textos, 2000.
-ZIMMER, C. O Livro de Ouro da Evolução: o triunfo de uma ideia. Rio de Janeiro:
Ediouro, 2003,598p.

Atividade:Pedagogia da Alternância e Práticas Pedagógicas


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
A pedagogia da Alternância nas escolas do campo. A educação do campo e suas
transformações históricas na realidade amazônica. Os Movimentos sociais e educação na
Amazônia; A Pedagogia da Alternância nas CFR’s e EFA’s como experiências alternativas
de educação nas escolas do campo e suas práticas pedagógicas.
Bibliografia Básica:
- GIMONET, Jean-Claude. Praticar e compreender a Pedagogia da Alternância dos
CEFFAS. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
- ARROYO, Migue. Gonzalez. Políticas de Formação de Educadores (as) do Campo. Cad.
Cedes, Campinas, vol. 27, n. 72, p. 157-176, maio/ago. 2007. Disponível em
http://www.cedes.unicamp.br
- BRANDÃO, Carlos. Casa de escola: Cultura camponesa e educação rural. 2ª
edição.Campinas: Papirus, 1984.
Bibliografia Complementar:

48
- CALDART, Roseli Salete. A escola do campo em e movimento In: BENJAMIM, Cezar e
CALDART, Roseli Salete. Projeto Popular e Escolas do Campo. 2ª edição. Brasília: DF:
Articulação Nacional por uma educação no Campo, 2001. (Coleção Por um a Educação
Básica no Campo nº 3).
- MARTINS, José de Souza. A sociabilidade do homem simples: Cotidiano e história na
modernidade anômala. São Paulo: Editora Hucitec, 1999.
- FERNANDES, Bernardo Monçado; MOLINA Castagna. O campo da Educação do Campo.
In: MOLINA, Mônica Castogna & AZEVEDO DE JESUS, Sônia Meire Santos. (org.). Por
uma Educação do Campo Contribuições para a construção de um projeto de educação do
campo. Caderno n° 5. Brasília: DF: Articulação Nacional por uma Educação do campo,
2004.
- FREIRE, Paulo. Conscientização: Teoria e Prática da Liberdade-uma introdução ao
pensamento de Paulo Freire. São Paulo. Moraes, 1980.
- QUEIROZ, João Batista de. Construção das Escolas Famílias Agrícolas no Brasil: Ensino
Médio e Educação Profissional. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em
Educação. UnB, 2004.

Atividade:Pesquisa Sócio Educacional I e Seminário Integrador (Tempo-Comunidade)


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 50 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Pesquisa de campo envolvendo as questões problematizadoras a partir da história da
comunidade camponesa. Relações entre história, memória. Articulação entre território local
e território global na produção de conhecimentos. Materialização dos registros da pesquisa
por meio da produção de relatório (ênfase na história da comunidade).
Bibliografia Básica:
- ARROYO, Miguel Gonzales. A escola do campo e a pesquisa do campo: metas IN
MOLINA, Mônica C. Educação do Campo e Pesquisa: questões para reflexão. Brasília:
Ministério do Desenvolvimento Agrário, 2006.
- COSTA, Marisa (org). Caminhos Investigativos: novos olhares na pesquisa em Educação.
Rio de Janeiro; DP&A, 2002.
-RIBEIRO, Marlene. Movimento camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia,
emancipação, princípio/fins da formação humana. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular,
2010.
Bibliografia Complementar:
- ANDRÉ, Marli. Etnografia da Prática Escolar. São Paulo: Campinas Papirus, 1995.
- NORA, Pierre. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Proj. História, São
Paulo, n° 10, dez. 1993.
- OLIVEIRA, Ivanilde Apoluceno de (Org.) cartografias ribeirinhas: saberes e
representações sobre práticas sociais cotidianas de alfabetizandos amazôniadas. Belém-pará:
CCSE-UEPA, 2004.
- ROUSSO, Henry. A memória não é mais o que era. In: FERREIRA, Marieta de Moraes;
AMADO, Janaína. Usos e abusos da história oral. 3ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000, p. 93-
102.
- MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.); GOMES, Suely Ferreira Deslandes Romeu.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.

49
Atividade:Pesquisa Sócio Educacional II e Seminário Integrador (Tempo-Comunidade)
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 50 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Realização de pesquisa exploratória e construção de diagnóstico da escola do campo
investigada, situar os dados levantados sobre a escola com o contexto social, cultural,
econômico e político da comunidade, na perspectiva de compreender o currículo escolar e as
práticas pedagógicas considerando a realidade sociocultural dos sujeitos sociais.
Bibliografia Básica:
- CIAVATTA, Maria. O conhecimento histórico e o problema teórico-metodológico das
mediações. In: FRIGOTTO, Gaudêncio e CIAVATTA, Maria. Teoria e educação no
labirinto do capital. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
- LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Atlas,2001.
- FRIGOTTO, Gaudêncio. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa
educacional. In: FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. 5ª ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
Bibliografia Complementar:
- DEMO, Pedro. Pesquisa: princípios científicos e educativos. São Paulo, Cortez, 2006.
- SANTOS, Clarice Aparecida dos. Educação do campo e políticas públicas no Brasil: a
instituição de políticas públicas pelo protagonismo dos movimentos sociais do campo na luta
pelo direito a educação. Programa de Pós- Graduação em Educação. Dissertação de
Mestrado. UNB, Brasília, 2009.
- GARCIA, Regina Leite. A difícil arte/ciência de pesquisar com o cotidiano. In: GARCIA,
Regina Leite (Org.). Método; Métodos; Contramétodo. São Paulo: Cortez, 2003.
- DAYRELL, Juarez Tarcisio. A escola como espaço sociocultural.
-RIBEIRO, Marlene. Movimento camponês, trabalho e educação: liberdade, autonomia,
emancipação, princípio/fins da formação humana. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular,
2010.

Atividade:Pesquisa Sócio Educacional III e Seminário Integrador


(Tempo-Comunidade)
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 50 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Pesquisa de campo envolvendo as questões problematizadoras a partir do conhecimento
etnográfico dos saberes sobre a natureza. Relações desses saberes com as escolas do campo.
Apresentação da pesquisa realizada pelos educandos considerando o contexto das Ciências
da Natureza no campo e nas escolas do campo. Materialização dos registros da pesquisa no
Relatório de Pesquisa (ênfase na etnociência).
Bibliografia Básica:
- TOLEDO, V. M.; BARRERA-BASSOLS, N. A etnoecologia: uma ciência pós-normal que
estuda as sabedorias tradicionais. Desenvolvimento e Meio Ambiente 20: 31-45, 2009.
- BEGOSSI, A. Ecologia Humana: Um enfoque das relações homem-ambiente. Interciência
18(3): 121-132, 1993.
- BAPTISTA, G. C. S. Importância da demarcação de saberes no ensino de Ciências para
sociedades tradicionais. Ciência & Educação 16(3): 679-694, 2010.

50
Bibliografia Complementar:
- ALBUQUERQUE, U. P. Etnobiologia e biodiversidade. Recife: Sociedade Brasileira de
Etnobiologia e Etnoecologia, 2005. (Série estudos e debates).
- BANDEIRA, F. S. F. Construindo uma epistemologia do conhecimento tradicional:
problemas e perspectivas. In: ENCONTRO BAIANO DE ETNOBIOLOGIA E
ETNOECOLOGIA, 1., 2001, Feira de Santana. Anais...Feira de Santana: UEFS, 2001.p.
109-133.
- CAMPOS, M. D’O. Etnociências ou etnografia de saberes, técnicas e práticas. In:
AMOROSO, M. C. M.; MING, L. C.; SILVA, S. P. (Orgs.). Métodos de coleta e análise de
dados em etnobiologia, etnoecologia e disciplinas correlatas. São Paulo: Unesp/CNPQ,
2002. p. 46-92.
- Publicações científicas atualizadas na área da disciplina, por exemplo: livros, legislações,
artigo e/ou matéria de revista científica, periódicos especializados, publicações de eventos
científicos anuais e acervo virtual: Capes, Google Acadêmico, SciELO, entre outros.

Atividade:Planejamento e Avaliação Educacional


Categoria:Optativa
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Concepções de planejamento educacional. O planejamento educacional no Brasil. O
planejamento participativo na escola. O processo de planejamento e desenvolvimento de
ensino na educação do campo. A evolução histórica da avaliação, seus diversos conceitos e
sua relação com a atualidade; suas funções, categorias e critérios. As diferentes concepções
da avaliação e suas manifestações na prática da escola do campo; Procedimentos e
instrumentos da avaliação da aprendizagem
Bibliografia Básica:
- GANDIN, D, Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1995.
- LIBÂNEO, J.C. (et. al.) Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo:
Cortez: 2003.
- VASCONCELOS, C.S., Avaliação: concepção dialética libertadora do processo de
avaliação escolar. São Paulo: Libertad – Centro de Formação e Assessoria Pedagógica, 2007.

Bibliografia Complementar:
- LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2002.
- MELLO, G. N. de Cidadania e Competitividade: desafios educacionais do terceiro milênio.
São Paulo: Cortez, 1997.
- MENEGOLLA, M., SANT” ANNA, I. M. Por que planejar? Como planejar? Currículo,
área, aula, escola em debate. 7. Ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
- PADILHA, P. R. Planejamento Dialógico: como construir o projeto político pedagógico da
escola. São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003 – (Guia da Escola Cidadã; v.7)
- VASCONCELOS, C.S., Planejamento: projeto de ensino - aprendizagem e projeto
político-pedagógico. São Paulo: Libertad, 2007.

Atividade:Políticas Educacionais e Legislação


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60

51
Descrição:
O contexto sócio-econômico-político do Brasil contemporâneo e a educação escolar. Estado
brasileiro e o direito. Políticas de educação do campo e a organização da educação escolar. O
gestor escolar, as normas e os procedimentos escolares. A legislação e o contexto da
Educação Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Superior no Brasil e no Estado do Pará. A
educação e os modernos processos de trabalho na sociedade capitalista.
Bibliografia Básica:
- Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9.9394/1996.
- FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo/SP: Cortez,
2003.
- GENTILI, Pablo, A. A. SILVA, Tomaz Tadeu. Neoliberalismo, qualidade total e educação.
Petrópolis: Vozes, 1990.
Bibliografia Complementar:
- ARRETCHE, MARTA T. S. Emergência e desenvolvimento do welfarestate: teorias
explicativas. Boletim Informativo e Bibliográfico. n. 39 Rio de Janeiro: ANPOCS, 1995.
- GRAMSCI, Antônio. Os Intelectuais e a organização da cultura. São Paulo: Civilização
Brasileira, 2005.
- MÉSZÁROS, Istvan. A educação para além do capital. São Paulo: Boitempo. 2005.
- SILVA, Maria Abadia da. Intervenção e consentimento: a política educacional do Banco
Mundial. Campinas, SP: Autores Associados, 2002.
- SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Autores
Associados, 1997.

Atividade:Prática, Pesquisa Socioeducacional I e Seminário Integrador


(Tempo-Comunidade)
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 50 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Pesquisa de campo envolvendo as questões teórico-metodológicas do ensino de Ciências
(anos finais do Ensino Fundamental) nas escolas do campo, articulada com as atividades
orientadas e supervisionadas do Estágio de Docência I, tendo em vista a tessitura de
reflexões formativas por meio da relação teoria e prática e a construção da experiência
profissional na área das Ciências.

Bibliografia Básica:
- CARVALHO, A. M. P. e GIL-PÉREZ, D. Construção do conhecimento e ensino de
ciências. Em Aberto. Brasília, 55, 61-67, 1992.
- CHASSOT, A. Ensino de ciências no começo da segunda metade do século da tecnologia.
In: LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.). Currículo de ciências em debate. Campinas:
Papirus, 2004, p. 13-44.
- KRASILCHIK, M. O professor e o currículo das ciências. São Paulo: EPU/EDUSP, 1987.
Bibliografia Complementar:

52
- FROTA PESSOA, O. et al. Como ensinar ciências. São Paulo: Nacional, 1987.
- GONÇALVES, M. E. Cultura científica e participação pública. Oieiras: Celta Ed, 2000.
- LÜDKE, M. Avaliação institucional: formação de docentes para o ensino fundamental e
médio (as licenciaturas).
Cadernos CRUB, v.1, n.4, Brasília, 1994.
- MACEDO, E. Ciência, tecnologia e desenvolvimento: uma visão cultural do currículo de
ciências. In: LOPES, A. C. e MACEDO, E. (orgs.). Currículo de ciências em debate.
Campinas: Papirus, 2004, p. 119-153.
- Publicações científicas atualizadas na área da disciplina, por exemplo: livros, legislações,
artigo e/ou matéria de revista científica, periódicos especializados, publicações de eventos
científicos anuais e acervo virtual: Capes, Google Acadêmico, SciELO, entre outros.

Atividade:Prática, Pesquisa Socioeducacional II e Seminário Integrador


(Tempo-Comunidade)
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 50 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Pesquisa de campo envolvendo as questões teórico-metodológicas do ensino de Biologia e
Química (Ensino Médio) nas escolas do campo, articulada com as atividades orientadas e
supervisionadas do Estágio de Docência II, tendo em vista a tessitura de reflexões formativas
por meio da relação teoria e prática e a construção da experiência profissional na área de
Biologia e Química.

Bibliografia Básica:
- MAIA, J. O.; VILLANI, A. A relação de professores de química com o livro didático e o
caderno do professor. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias 15(1): 121-146,
2016.
- FREITAS, M.; DUARTE, M. C. Ensino de biologia: implicações da investigação sobre as
concepções alternativas dos alunos. Revista Internacional 3(11/12):
125-137, 1990.
- RAMOS, M. N. O currículo para o Ensino Médio em suas diferentes modalidades:
concepções, propostas e problemas. Educ. Soc. 32(116): 771-788.
Bibliografia Complementar:
- ECHEVERRÍA, A. R., MELLO, I.C., GAUCHE, R. (2010). Livro didático: análise e
utilização no ensino de química. Em W. L. P. Santos e O. A. Maldaner (Orgs.), Ensino de
Química em Foco (pp.263-286). Ijuí: Unijuí.
- BRASIL. SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL Parâmetros Curriculares
Nacionais - Ensino Médio (PCNEM). Brasília: MEC/SEF, 2000.
- REZNIK, T. O desenvolvimento do conceito de gene e sua apropriação nos livros didáticos
de Biologia. Niterói, 1995. Dissertação (Mestrado) – Curso em Educação, Universidade
Federal Fluminense, Rio de Janeiro, 1995.
- Publicações científicas atualizadas na área da disciplina, por exemplo: livros, legislações,
artigo e/ou matéria de revista científica, periódicos especializados, publicações de eventos
científicos anuais e acervo virtual: Capes, Google Acadêmico, SciELO, entre outros.

Atividade:Prática, Pesquisa Socioeducacional III e e Seminário Integrador


(Tempo-Comunidade)
Categoria:Obrigatoria

53
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 50 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Pesquisa de campo envolvendo as questões teórico-metodológicas do ensino de Ciências,
Biologia e Química (EJA, Saberes da Terra, PRONERA, Escolas Familiar Agrícolas, Casa
Familiar Rural Educação) nas escolas do campo, articulada com as atividades orientadas e
supervisionadas do Estágio de Docência III, tendo em vista a tessitura de reflexões
formativas por meio da relação teoria e prática e a construção da experiência profissional na
área de Ciências, Biologia e Química.
Bibliografia Básica:
- FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 60. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2016.
- ARROYO, Miguel; ABRAMOWICZ, Anete. A reconfiguração da escola: Entre a negação
e a afirmação de direitos. Campinas: Papirus, 2009.
- FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
Bibliografia Complementar:
- RIBEIRO, Nilsa Brito; ANJOS, Maura Pereira dos (Org.). Saberes e Práticas de
educadores e educadoras do campo. Marabá: Editorial iGuana, 2016.
- FAZENDA, Ivani (Org.). Práticas interdisciplinares na escola. 12 ed. São Paulo: Cortez,
2011.
- FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 19ª ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
- GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. (Org.). Educação de Jovens e Adultos: teoria,
prática e proposta. São Paulo: Cortez, 2011.
- GHEDIN, Evandro. Estágio com pesquisa. São Paulo: Cortez, 2015.

Atividade:Prática, Pesquisa Socioeducacional IV e Seminário Integrador


(Tempo-Comunidade)
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 0 CH. Prática: 50 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Pesquisa de campo envolvendo as questões técnico-pedagógicas do ensino de Ciências
Agrárias e da Natureza em organizações sociais e populares, tendo em vista a tessitura de
reflexões formativas por meio da relação teoria e prática e a construção da experiência
profissional.
Bibliografia Básica:
- REZENDE, C. & ZYLBERSZTAJN, D. Uma análise da complexidade do gerenciamento
rural. IV Seminários em Administração da FEA-USP, 1999.
- PAVARINA, P.R.J.P.; CELLA, D.; PERES, F.C. A percepção das atividades
administrativas: produtores rurais e profissionais da assistência técnica. Anais do XLI
Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural. Juiz de Fora, 2003.
- LUNARDI, S.M. Administração da unidade familiar: uma análise do programa de gestão
agrícola da extensão rural do Rio Grande do Sul e Santa Catarina na perspectiva dos
agricultores. Dissertação de mestrado. DEA-UFLA, 2000.
Bibliografia Complementar:

54
- ALVES, E. R. A. Os desafios da extensão rural brasileira. (s. l:.s. n., 19) Mimeografado.
- BICCA, E. F. Extensão rural - da pesquisa ao campo. Guaíba, Livraria e Ed. Agropecuária
Ltda, 1992.
- BORDENAVE, J. E. D. O que é comunicação rural. São Paulo, Brasiliense, 1983.
(Coleção Primeiros Passos, 101).
- MARTINS, J. S. O poder do atraso: ensaios de sociologia da história lenta. São Paulo:
Hucitec, 1994.
- OLIVEIRA, D. de P. R. de. Manual de Gestão das Cooperativas: uma abordagem prática.
São Paulo: Atlas, 2001.

Atividade:Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Contribuições das perspectivas teóricas comportamental, psicanalítica, cognitiva e histórico
cultural para o estudo do processo de ensino, aprendizagem e desenvolvimento e sua
aplicação no contexto educativo Características e determinantes do desenvolvimento durante
a infância e adolescência; Dimensões biológica, sociocultural, afetiva e cognitiva e sua
relação com o processo de ensino e aprendizagem ao longo do ciclo vital.
Bibliografia Básica:
- ALENCAR, E. M. S. S. (org). Novas Contribuições da Psicologia aos processos de ensino
aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1995.
- GOLART, Í. B. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos e aplicação da Prática
Pedagógica. 6ª ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
- VYGOTSKY, Lev. S.; LURIA, Alexandre S.; LEONTIEV, Alexei N.. Linguagem,
desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone/Edusp,1988.
Bibliografia Complementar:
- BOCK, A. M. B.; FURTADO, O.; TEXEIRA, M. L. T. Psicologias, uma introdução ao
estudo de Psicologia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
- CAMPOS, D. M. S. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis: Vozes, 1991
CÓRIA, M. Psicologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
- DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1995.
- MANNING, S. A. O desenvolvimento da criança e do adolescente. São Paulo: Harbra,
1997.
- VYGOTSKY, Lev. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

Atividade:Química Experimental
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 10 CH. Prática: 50 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Normas de segurança em laboratório de química. Técnicas básicas em laboratório de
química. Amostragem e preparação de amostras (soluções) para Análises. Execução de
experimentos simples envolvendo a aplicabilidade dos conceitos teóricos básicos em
Química; Métodos de separação; Identificação e estudo de compostos químicos; Equilíbrio
ácido-base em solução aquosa.
Bibliografia Básica:

55
- MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. São Paulo:
Editora Atheneu, 2004.
- SILVA, A.L.F. Segurança química: risco químico no meio de trabalho. São Paulo: LTr
Editora, 1999.
- OHLWEILER, O. A. Química Analítica Quantitativa. Vol.2, Livros Técnicos e Científicos,
Editora Rio de Janeiro, 1978.
Bibliografia Complementar:
- TEIXEIRA, P. & VALLE, S. Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar. Rio de
Janeiro: Editora Fiocruz, 1996.
- CARVALHO, P.R. DE Boas práticas químicas em biossegurança. Rio de Janeiro: Editora
Interciência, 1999.
- CIENFUEGOS, F. Segurança no Laboratório. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2001.
- FONSECA, Martha Reis Marques da. Química: química geral / Martha Reis Marques da
Fonseca. São Paulo: FTD, 1992.
- SANTOS, G. A.; CAMARGO, F. A. (Ed.) Fundamentos da matéria orgânica do solo
-Ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Gênesis. 1999.

Atividade:Química Geral I Aplicada à Educação do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Matéria e energia. Substâncias puras e misturas. Separação de misturas. Estrutura atômica e
estrutura eletrônica. Átomos, moléculas e íons. Classificação e propriedades periódicas dos
elementos (Avaliação dos impactos ambientais provocados aos ecossistemas pela ação de
compostos químicos e estudos laboratoriais das ações tóxicas através dos efeitos da
toxicidade crônica e aguda em espécies vegetais). Ligações químicas. Principais funções
químicas (aplicações aos sistemas ambientais). Transformações químicas e suas leis. A
Química dos Rios, solos e plantas na Amazônia.
Bibliografia Básica:
- ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Traduzido por CARACELLI, I. et al. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda, 2002.
- RUSSEL, J. B. Química Geral. Traduzido por GUEKEZIAN, M. et al. 2.ed. São Paulo:
Makron Books do Brasil,1994. Vol. 1 e 2.
Bibliografia Complementar:
- AHAN, B. M.; YERS, R. Química: um Curso universitário. 4ed (tradução) TOMA, H.
E.(Coord.). São Paulo: Edgard Blücher. 1996.
- BRADY, N. Natureza e propriedades dos solos.. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
- CARVALHO, G. C. de. Química moderna. V1, V2 e V3. São Paulo: Scipione. 1995.
- CIOLA, R. Introdução à Cromatografia em fase gasosa. Ed. Edgard Blucher.
- DOMINGUEZ, S. F. As Experiências em Química. Ed. Edart.

Atividade:Química Geral II Aplicada à Educação do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:

56
Estrutura molecular. Forças intermoleculares. Estados físicos da matéria (substâncias puras)
e suas transformações. Acidez e basicidade (Noções de equilíbrio químico e aplicações aos
sistemas ambientais); Reações químicas ácido-base. Leis das proporções e estequiometria.
Composição da hidrosfera (águas naturais, propriedades da água pura) Propriedades das
soluções, processo de dissolução, soluções saturadas e solubilidade. Fatores que afetam a
solubilidade. Formas de expressar a concentração, propriedades coligativas.
Bibliografia Básica:
- ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Traduzido por CARACELLI, I. et al. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química: um curso universitário. 4.ed. São Paulo: Edgard
Blücher Ltda, 2002.
- RUSSEL, J. B. Química Geral. Traduzido por GUEKEZIAN, M. et al. 2.ed. São Paulo:
Makron Books do Brasil,1994. Vol. 1 e 2.
Bibliografia Complementar:
- HEIN, M.; ARENA, S. Fundamentos de química geral. 9ed. Tradução de Gerardo Gerson
- MALAVOLTA, E. Manual de química agrícola; nutrição de plantas e fertilidade do solo.
São Paulo: Agronômica Ceres, 1976.
- OHLWEILER, O. A. Teoria e Prática da Análise Quantitativa Inorgânica. Ed.
Universidade de Brasília.
- PETER, A. Princípios de química : questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
- RUSSEL, J. B. Química geral. Vol. 1. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1994.

Atividade:Química Inorgânica
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Teoria das ligações – Ligação de valência (TLV) e Orbital Molecular (TOM). Introdução à
teoria de grupo. Princípios da mecânica quântica. Aspectos da química dos elementos
representativos. Química dos metais de transição. Compostos de coordenação. Químicas dos
compostos organometálicos. Reações nucleares; Radioatividade. Aspectos ambientais e
biológicos da química de complexos.
Bibliografia Básica:
- BROWN, T. L.; LEMEY JR., H. E.; BURTEN, B. E.; BURDGE, J. R. Química: a ciência
central. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
- LEE, J. D. Química Inorgânica não tão Concisa. Traduzido por TOMA, H. E.; ARAKI, K.;
e ROCHA, R. C. 5.ed . São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1999.
- SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química inorgânica. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
Bibliografia Complementar:

57
- ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Traduzido por CARACELLI, I. et al. Porto Alegre: Bookman, 2001.
- COTTON, F. A.; WILKINSON, G. Advanced Inorganic Chemistry, 4.ed. New York: John
Wiley & Sons, 1980.
- HUHEEY, J. R. Inorganic Chemistry: principles of structure and reactivity. 3.ed. New
York: Harper & Row, 1983.
- FLACH, Sinécio Emílio. Introdução a química inorgânica experimental. 2. ed. rev.
Florianópolis: Editora da UFSC, 1990.
- LEE, J. D. Fundamentos da química inorgânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1971.

Atividade:Química Orgânica I
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Funções orgânicas e nomenclatura. Estrutura e propriedades físicas de substâncias orgânicas;
hidrocarbonetos, álcoois, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílico, demais. Reatividades de
substâncias orgânicas; reações orgânicas, reações de substituição nucleofilica; reações de
eliminação; reações de aldeídos e cetonas; reações dos ácidos carboxílicos e seus derivados;
reações dos compostos aromáticos e demais reações. Isomeria. Acidez, basicidade e tipos de
reações em química orgânica. Abordagem da química orgânica no cotidiano.
Bibliografia Básica:
- ALLINGER, N. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
- McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução da 6a edição norte-americana. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005. 925p.
- SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. Tradução de Whei
Oh Lin. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001-2002.
Bibliografia Complementar:
- BRUICE, P. Y. Química orgânica. Vol. 1, 4ª ed. Editora Prentice Hall Brasil, 2006.
- HART, H.; SCHETZ, R. D. Química orgânica. São Paulo: Campos, 1983.
- MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
- DEMUNER, Antonio Jacinto. Experimentos de química orgânica. 2. ed. Viçosa, MG:
Editora da UFV, 2004.
- MAIA, Daltamir; BIANCHI, José Carlos de Azambuja. Química geral: fundamentos. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. x, 436 p

Atividade:Química Orgânica II
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Polímeros; Estrutura; Principais polímeros; Aplicação no nosso dia-a-dia. Compostos
biológicos (Bioquímica); Água e tampões, vitaminas e sais minerais, enzimas. Técnicas
espectroscópicas para determinação estrutural em química orgânica.
Bibliografia Básica:

58
- ALLINGER, N. L. Química Orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1978.
- McMURRY, John. Química Orgânica. Tradução da 6a edição norte-americana. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2005. 925p.
- SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. Tradução de Whei
Oh Lin. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2001-2002.
Bibliografia Complementar:
- BRUICE, P. Y. Química orgânica. Vol. 1, 4ª ed. Editora Prentice Hall Brasil, 2006.
- HART, H.; SCHETZ, R. D. Química orgânica. São Paulo: Campos, 1983.
- MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica. 13.ed. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
- ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
- VAITSMAN, Enilce Pereira; VAITSMAN, Delmo S. Química & meio ambiente: ensino
contextualizado. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

Atividade:Relações Étnico Raciais e Educação


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Visão Global da evolução histórica da África, especialmente o continente ocidental e central
no período Pré-colonial; civilizações africanas. Tráfico de pessoas e a diáspora africana no
mundo. O negro e a cultura afro-brasileira; as formas de integração/exclusão do negro na
sociedade brasileira. A Lei 10. 639/2003 o percurso histórico e os currículos de ensino
Bibliografia Básica:
- FANON, F. Pele negra, máscaras brancas. Rio de Janeiro, Fator 1983.
- HASENBALG, C. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Traduzido por Patrik
Burglin. Belo Horizonte: Editora UFMG. Rio de Janeiro: IUPERJ, 2005.
- OLIVEIRA I. SACRAMENTO M. Módulo: RAÇA, CURRICULO E PRAXIS
PEDAGÓGICA. Relações Raciais e Educação: O diálogo teoria/prática na formação de
profissionais do magistério, s/d mimeogr.
Bibliografia Complementar:
- HERNANDES, Leila Leite. África na sala de aula. São Paulo: Summus Editorial/Selo
Negro, 2005.
- OLIVEIRA, Iolanda de (coord.). Relações Raciais e Educação: alguns determinantes.
Niterói: Intertexto, 1999.
- SOUZA, Neusa Santos. Tornar-se negro: as vicissitudes da identidade do negro brasileiro
em ascensão social. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983.
- SKIDMORE, Thomas E. Preto no branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro;
tradução de Raul de Sá Barbosa. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 1976.
- SEYFERHT, G.; A invenção da raça e o poder discricionário dos estereótipos. Anuário
antropológico do Museu nacional. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 1995.

Atividade:Seres Vivos I: Virus, Bacteria, Proctista, Fungi


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:

59
Classificação geral dos seres vivos. Classificação em cinco reinos. Considerações gerais
sobre os três domínios (Bacteria, Archae e Eukaria). Vírus: considerações gerais, fisiologia,
reprodução, ciclo de vida. Bacteria: morfologia, estrutura, metabolismo, genética, taxonomia
e ecologia microbiana. Protozoários: tipos, morfologia, biologia e diversidade. Algas: tipos,
morfo-fisiologia, sistemática e importânacia ambiental. Reino Fungi: morfo-fisiologia, ciclo
biológico e sistemática. Tipos de fungos e bactérias da região amazônica e sua importância
na agricultura. Elaboração de atividades e material didático-pedagógicos.
Bibliografia Básica:
- ARGULIS, L. & SCHWARTZ, K. 2001. Cinco Reinos. Um Guia Ilustrado dos Filos na
Terra. 3º edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. 497 p.
- HICKMAN JR, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan SA, 2004.
- VILLEE, C.A.; WALKER JR, W.F.; BARNES, R.D. Zoologia geral. 6ª Ed. Rio de janeiro:
Guanabara SA, 1984.
Bibliografia Complementar:
- CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. Biologia. Tradução Anne D. Villela [et al]. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
- OLIVEIRA, L. H. S. Virologia humana. Cultura Médica, 1994.
- PUTZKE J. & PUTZKE, M. T. L. O Reino dos Fungos. Vol. I. Santa Cruz do Sul, editora
da UNISC. 1998.
- SILVEIRA, V. D. Micologia. Âmbito Cultural Editora. Rio de Janeiro, 1995.
- TORTORA, G. T.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6ª ed.. Porto Alegre:
ARTMED, 2000. 860p.

Atividade:Seres vivos II: Invertebrados


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Organização morfofisiológica em relação aos modos de vida, hábitat, ecologia, sistemática e
evolução dos Filos Porifera, Cnidaria, Platyhelminthes, Aschelminthes (Nematoda,
Rotifera), Arthropoda, Annelida, Mollusca, e Brachiopoda e lofoforados. Invertebrados
deuterostomados. Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas voltadas para as
escolas do campo.
Bibliografia Básica:
- BARNES, R. S. K., P. CALOW, P. J. W. OLIVE. Os invertebrados: uma nova síntese. São
Paulo: Atheneu, 1995.
- RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. São Paulo:
Roca, 2005.
- RIBEIRO-COSTA, C.S.; DA ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de aulas práticas.
2002.
Bibliografia Complementar:

60
- CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. Biologia. Tradução Anne D. Villela [et al]. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
-HICKMAN Jr., C. P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia.
11. ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2004. 846 p.Estadual Paulista, 1994.
- MARGULIS, L. & K. V. SCHWARTZ. Cinco Reinos. Um Guia Ilustrado dos Filos da
Vida na Terra. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2001.497 p.
- NEVES, D.P. Parasitologia humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 428p.
- PAPAVERO, N. Fundamentos práticos de taxonomia zoológica: coleções, bibliografias,
nomenclatura. São Paulo: UNESP, 1994.

Atividade:Seres vivos III: Diversidade Vegetal


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Origem e evolução do Reino Plantae. Noções de sistemática e nomenclatura botânica,
sistemas de classificação vegetal (artificiais, naturais e filogenéticos). Relações evolutivas
e taxonomia de briófitas e pteridófitas. Origem e evolução de Gimnospermas e
Angiospermas. O uso de chaves de classificação. Diversidade vegetal da Amazônia (aquática
e terrestre). Desenvolvimento de atividades didático-pedagógicas voltadas para as escolas do
campo.
Bibliografia Básica:
- CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. Parte II – Órgãos Experimentos e Interpretação. S.
Paulo: Rocca, 1987. 336p. - RAVEN, P.H., EVERT, R.F. & EICHHORN, S.E. 2001.
Biologia Vegetal. 6a. ed. Coord. Trad. J.E.Kraus. Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro.
-RAVEN, P.H.; EVERT, R.F. & EICHHORN,S.E. Biologia vegetal. Guanabara
Koogan,2007.
-SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Instituto Plantarum, Nova Odessa,
2005.
Bibliografia Complementar:
- CAMPBELL, N. A.; REECE, J. B. Biologia. Tradução Anne D. Villela [et al]. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010.
- JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13ª edição. Editora Nacional. 778
pg. 2002.
- MOREIRA, I. Histologia Vegetal. Didáctica Editora. ISBN: 972-650-082-6, 1993.
- SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 6. ed. Vol.1 e 2. Porto Alegre: Sagra, Ed.
UFRGS, 1990.
- VIDAL, W. N.; & VIDAL, M. R. R. Botânica – organografia. 3. ed.Viçosa: UFV, 1995.

Atividade:Seres Vivos IV: Vertebrados


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:

61
Origem e irradiação dos vertebrados. Estudo morfofisiológico e sistemático dos vertebrados
aquáticos (peixes e mamíferos), ectotermos terrestres (anfíbios, quelônios, crocodylia e
squamata) e endotermos terrestres (aves e mamíferos). Diversidade de vertebrados terrestres
e aquáticos da Amazônia Tocantina. Práticas aplicadas ao ensino fundamental e médio,
contemplando a realidade do campo.
Bibliografia Básica:
- POUGH, F.H. A Vida dos Vertebrados. 4ª. Ed. Atheneu. São Paulo, 2008. 750 p.
- HICKMAN, C.P.C.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia
(11ª. Ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009.
- ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados (5ª Ed). Editora Roca, São Paulo, 1993.
Bibliografia Complementar:
- HILDEBRAND, M. Análise da estrutura dos vertebrados. São Paulo: Atheneu, 1995.
- HÖFLING, E.; OLIVEIRA, A. M. S.; RODRIGUES, M. T.; TRAJANO, E.; ROCHA, P.
L. B. Chordata: manual para um curso prático. São Paulo: Edusp, 1995.
-Kardong, K.V. 2011. Vertebrados: Anatomia Comparada, Função e Evolução. Primeira
Edição.
McGrawHill.
-KUKENTHAL, W; MATHES, E.; RENNER, M. Guia de trabalhos práticos de Zoologia.
Coimbra: Ed. Atlântica, 1969.
- ROMER, A. S; PARSONS, T. S. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo:
Atheneu, 1985.

Atividade:Seres Vivos V: Morfofisiologia e Anatomia Vegetal


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Morfologia e anatomia dos órgãos vegetais: raiz, caule, folha, flor, fruto, semente. Os
principais processos fisiológicos que ocorrem durante o crescimento e o desenvolvimento de
grupos vegetais terrestres e aquáticos. Práticas aplicadas ao ensino fundamental e médio,
contemplando a realidade do campo.
Bibliografia Básica:
- APEZZATO-DA-GLÓRIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal (2ª
ed.). Editora UFV, Viçosa, 2006.
- GONÇALVES, E.G. & LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário de
morfologia das plantas vasculares. 2 ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2011. 512p.
- TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal (4ª ed). ARTMED, Porto Alegre, 2008.
Bibliografia Complementar:
- CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. Parte II – Órgãos Experimentos e Interpretação. S.
Paulo: Rocca, 1987. 336p.
- KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal (2ª ed). Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2008.
- LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. Ed. EPU. 1986. 319p.
- LORENZI, H. 2008. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4ª
ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum.
- SOUZA, L.A. de. Morfologia e anatomia vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. 1 ed.
rev. e ampl. Ponta Grossa: UEPG, 2009. 258p.

Atividade:Sistema de Criação

62
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Abordagem sistêmica aplicada à produção animal da agricultura familiar. O sistema de
criação e seus componentes: o rebanho, o meio biofísico e o homem (as práticas). Modelos e
práticas de sistemas de criação na agricultura familiar. Metodologias de acompanhamento.
Métodos de avaliação econômica e desempenho zootécnico dos sistemas de criação na
agricultura familiar. Nutrição animal: balanceamento de dietas alimentares, levando em
conta a realidade amazônica. Reprodução animal das principais criações regionais da
pecuária familiar.
Bibliografia Básica:
- ANDRIGUETO, M.J. et al, Nutrição animal – volume 2. São Paulo: Nobel, 1989. 425 p.
- BARRETO, G. B. Curso de Piscicultura: cursos de noções de saneamento rural. 2ª ed.
Campinas, Instituto Campineiro de ensino Agrícola, 1973, 295p.
- TORRES, G.C.V. Bases para o estudo da zootecnia. Salvador: Centro Editorial e Didático
da UFBA; Universidade Federal de Pelotas, 1990. 464p.
Bibliografia Complementar:
- CARVALHO, M.M. Recuperação de pastagens degradadas. Coronel Pacheco: EMBRAPA
– CNPGL, 1993. 50p (Embrapa CNPGL, 1993 documentos 55)
- FILHO, D. B. M. Espécies forrageiras e estabelecimento de pastagens na Amazônia.
Belém. EMBRAPA – CPATU, 1987,69p. il (EMBRAPA – CPATU – documentos 46)
- GIANNONI, M. A. Genética e melhoramento de rebanhos nos trópicos. Ed. Nobel.
- NASCIMENTO, C.; CARVALHO, N. L. Criação de búfalos, alimentação, manejos,
melhoramento e instalações. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Centro de
Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental. Brasília: EMBRAPA SPI, 1993 403P.
- TORRES, A. D. P. Melhoramento dos rebanhos: noções fundamentais. São Paulo: Nobel,
1981. 399 p.

Atividade:Sistema de Cultivo
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Evolução do conceito de sistema de cultivo. Os diferentes níveis de apreensão da realidade
nos cultivos: da interação solo-planta ao agroecossistema. Estudos agronômicos da parcela
como principal escala de intervenção técnica (a discussão sobre a relação práticas X
técnicas); A noção de ferramentas de análise das parcelas; os limites e a complementaridade
entre o diagnóstico agronômico e a experimentação agrícola; a busca de “ferramentas” e
referenciais do funcionamento de povoamentos vegetais. Obtenção dos resultados
(produção) do investimento técnico no povoamento vegetal. Principais sistemas de cultivos
praticados pelos agricultores familiares na Amazônia.
Bibliografia Básica:

63
- REIJNTJES, C.; HAVERKORT, B.; WALTERS-BAYER, A. Agricultura para o futuro.
Uma introdução à agricultura sustentável e de baixo uso de insumos externos. Tradução:
John Cunha Comerford. AS-PTA, 1994. 324 p.
- KHATOUNIAN, C. A. A reconstrução ecológica da agricultura. Botucatu: Agroecológica,
348p.; 2001.
- GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2 ed.
Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001. 653p.
Bibliografia Complementar:
- SILVA, L. M. S. A abordagem sistêmica na formação do agrônomo do século XXI.
Curitiba: Editora Appris. 157p. 2011.
- CASTELLANET, C. A pesquisa-desenvolvimento agrícola. UFPA. Centro Agropecuário.
NEAF. Belém. Especialização DAZ. 1996/1997.
- HART, R. D. Agroecosistemas: conceptos básicos. Turrialba: CATIE, 1980. 211p.
- MARTINS, P. F. S. Análise crítica sobre a pesquisa agronômica aplicada na Amazônia.
Cadernos do NAEA, v. 29, p. 123-138, 1993.
- SIMÕES, A. (Org.); SILVA, L. M. S. (Org.); MARTINS, P. F. S. (Org.);
CASTELLANET, C.(Org.). Agricultura Familiar. Métodos e Experiências de
Pesquisa-Desenvolvimento. 01. ed. Belém: ALVES Gráfica Editora, 2001. v. 01. 357p.

Atividade:Sistema de Produção Familiar


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Enfoque sistêmico: epistemologia, teorias, conceitos e debates. As teorias sistêmicas
aplicadas ao estudo da produção agrícola. O estabelecimento familiar como sistema
complexo. O sistema de produção: constituição e funcionamento; evolução e reprodução. As
interações entre a economia, estratégias e práticas dos agricultores (calendário de trabalho
versus técnicas utilizadas). Principais ferramentas metodológicas aplicadas no enfoque
sistêmico: princípios, utilização e experiências.
Bibliografia Básica:
- VASCONCELLOS, M. J. E. de. Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência.
Campinas: Papirus, 2002. 268p.
- DUFUMIER, M. Projetos de desenvolvimento agrícola: manual para especialistas.
Tradução Vitor de Athayde Couto. 2 ed. Salvador: EDUFBA, 326p., 2010.
- ROCHA, C. G. S. Reprodução social e práticas socioprodutivas de agricultores familiares
do Pará. Jundiaí : Paco Editorial, 260p. 2016.

Bibliografia Complementar:

64
- LIMA, A. P.; BASSO, N.; NEUMANN, P. S.; SANTOS, A. C.; MULLER, A. G.
Administração da unidade de produção familiar: modalidades de trabalho com agricultores.
3 ed. Ijuí: Editora Inijuí, 224p., 2005.
- ALENCAR, E.; MOURA FILHO, J. A. de. Caracterização sócio- econômica de unidades
de produção agrícola. Dep. De Economia Rural; Superior de Agriculturas de Lavras, Lavras,
1987.
- INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ – IAPAR. Enfoque Sistêmico em P & D: a
experiência metodológica do IAPAR. Londrina, IAPAR. 1997. 152 p. Ilust. (IAPAR,
Circular, 97).
- PINHEIRO, S. L. G. O enfoque sistêmico e o desenvolvimento sustentável: uma
oportunidade de mudança de abordagem hard-systems para experiências com soft-systems.
Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável. Revista da EMATER/RS. v.1, n.2,
Abr/Mai/Jun. 2000. p. 27-37.
- FUENTES, RAFAEL. Tipologia e acompanhamento de unidades produtivas com vista a
melhoria dos resultados obtidos pelos agricultores: a experiência do IAPAR. Ed. IAPAR.

Atividade:Sistemas Agrários
Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 30 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 5 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
Evolução e diferenciação dos Sistemas Agrários. O sistema agrário e a agricultura familiar e
sua heterogeneidade. Histórico e princípios da Pesquisa-Desenvolvimento. Passos
metodológicos da Pesquisa-Desenvolvimento. Ferramentas metodológicas de apreensão da
heterogeneidade do meio rural. Como os estudos de funcionamento dos estabelecimentos
agrícolas podem ser utilizados na perspectiva do desenvolvimento rural.
Bibliografia Básica:
- MAZOYER, M.; ROUDART, L. História das agriculturas no mundo. Do neolítico à crise
contemporânea. São Paulo: Editora UNESP, 2010. 568p.
- CASTELLANET, C. A pesquisa-Desenvolvimento Agrícola. (Apostila do mestrado em
Agricultura Familiares/ DAZ/ UFPA, 1995).
- DE REYNAL, V., MARTINS, P. F. da. S. A experiência de
pesquisa-formação-desenvolvimento em agricultura familiar no Pará, Amazônia Oriental. In:
Agricultura familiar: métodos e experiências de pesquisa-desenvolvimento. Aquiles Simões,
Luis Mauro Santos Silva, Paulo Fernando da S. Martins, Christian Castellanet (Orgs.).
Belém: NEAF/CAP/UFPA: GRET. 2001. p. 13-38.
Bibliografia Complementar:

65
- HABERMEIER, K. Como fazer Diagnóstico rápido e participativo da pequena produção
rural. Recife. Sactes/ Ded - Centro Sabiá. 1995, 68p.
- CASTELLANET, C. A pesquisa-Desenvolvimento Agrícola. (Apostila do mestrado em
Agricultura Familiares/ DAZ/ UFPA, 1995).
- DE REYNAL, V., MARTINS, P. F. da. S. A experiência de
pesquisa-formação-desenvolvimento em agricultura familiar no Pará, Amazônia Oriental. In:
Agricultura familiar: métodos e experiências de pesquisa-desenvolvimento. Aquiles Simões,
Luis Mauro Santos Silva, Paulo Fernando da S. Martins, Christian Castellanet (Orgs.).
Belém: NEAF/CAP/UFPA: GRET. 2001. p. 13-38.
- HABERMEIER, K. Como fazer Diagnóstico rápido e participativo da pequena produção
rural. Recife. Sactes/ Ded - Centro Sabiá. 1995, 68p.
- ANGELO MENEZES, M. N. . Aspectos conceituais do sistema agrário do vale do
Tocantins colonial. Cadernos de Ciências e Tecnologia, Brasília, 2000.

Atividade:Sistemas Agroflorestais e Extrativistas


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Conceituação de extrativismo, agro-extrativismo e neo-extrativismo. Características
biofísicas, sócio-culturais e político-econômicas do extrativismo amazônico. Políticas
públicas para o extrativismo na Amazônia. Principais atividades extrativistas (vegetal e
animal) da região e suas características de produção e manejo. Conceito de SAF. Os
Sistemas agroflorestais (SAF) como sistema alternativo de uso da terra e fornecedor de
autonomia para a agricultura familiar. Contribuição dos SAF para a produção sustentável
(econômica, ambiental, sociocultural) na agricultura familiar amazônida. A importância dos
saberes tradicionais no manejo dos SAF familiares. Potencialidades dos SAF e barreiras a
serem superadas na agricultura familiar. Políticas públicas para os SAF. Implantação e
funcionamento. Exemplos regionais de SAF.
Bibliografia Básica:
- ALEGRETE, M. Reservas extrativistas: uma proposta de desenvolvimento da floresta
amazônica. Curitiba: IEA, 1987.
- ARNT, R. O Destino da Floresta: reservas extrativistas e desenvolvimento sustentável na
Amazônia. Instituto de Estudos Amazônicos e Ambientais (IEA) e Fundação Konrad
Adenauer. Ed. Relume-Dumará. Rio de Janeiro, RJ. 1994.
- COSTA, F. Ecologismo e Questão Agrária na Amazônia. Série Estudos SEPEQ, 1.
NAEA/UFPA. Belém, PA. 1992. 81 p.

Bibliografia Complementar:

66
- DUBOIS, J. C. L. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Volume 1 / Jean Debois,
Virgilio Mauricio Viana, Anthony B. Anderson, Rio de Janeiro, REBRAF, 1996. 228p Ilust.
-LAMÔNICA, K.R.; BARROSO, D.G. Sistemas agroflorestais: Aspectos básicos e
recomendações. Niterói: programa Rio rural. 12p. (Manual Técnico). 2008.
-LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies
arbóreas – possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. GTZ. 1990, 343p.
- SMITH, N.; DUBOIS, J.; CURRENT, D.; LUTZ, E. & CLEMENT, C. Experiências
agroflorestais na Amazônia brasileira: Restrições e Oportunidades. Programa piloto para a
proteção das florestas tropicais do Brasil, Brasília, Brasil, 1998. 146p.
- ANDERSON, A. B. Estratégias de Uso da Terra para Reservas Extrativistas da Amazônia.
Pará Desenvolvimento, nº 25. Jan-Dez / 1989. 30 – 37 p.

Atividade:Sociedade, Estado e Movimentos Sociais


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
O conhecimento sociológico e sua aplicação na educação. As teorias sociológicas da
educação A importância da sociologia da educação na formação do educador.
Contextualização histórica-política das abordagens clássicas do estado moderno: diferentes
tendências. O papel político do Estado na sociedade suas e implicações na Educação. A nova
ordem mundial e a Educação. Organização social e política; A origem e a função social do
Estado; História dos movimentos sociais; Pedagogia dos movimentos sociais
Bibliografia Básica:
- MEDEIROS, Leonilde Sérvolo de. História dos Movimentos Sociais no Campo. Rio de
Janeiro: Fase, 1989.
- FERNANDES, Bernardo Mançano. Brasil: 500 anos de luta pela terra. 2001. Revista de
Cultura Vozes. Disponível em: http://www.culturavozes.com.br/ revistas/0293.html Acesso
em: 30 set. 2015.
- GRISA e SCHNEIDER. Três gerações de políticas públicas para a agricultura familiar e
formas de interação entre sociedade e Estado no Brasil. In: GRISA e SCHNEIDER (Orgs.).
Políticas públicas de desenvolvimento rural no Brasil. Editora da UFRGS. Porto Alegre,
2015.
Bibliografia Complementar:
- BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. n. 9.394/96, de 20 de dezembro
de 1996. Brasília, D.O.U. 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27.8333-27.841.
- BRASIL. Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais
Anísio Teixeira. Panorama da educação do campo. Brasília: MEC/INEP, 2007.
- FERNANDES, B. M. Brasil: 500 anos de luta pela terra. 2001. Revista de Cultura Vozes.
Disponível em: <http://www.culturavozes.com.br/revistas/ 0293.html>. Acesso em: 10 out.
2013.
- FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2003.
- GARCIA, Afrânio. A Sociologia rural no Brasil: entre escravos do passado e parceiros do
futuro. Sociologias, Porto Alegre, ano 5, nº 10, jul./dez. 2003, p. 154-189.

Atividade:Tecnologias da Comunicação e Informação na Educação do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:

67
CH. Teórica: 35 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 45
Descrição:
O homem na era tecnológica. Aprendizagens mediadas por tecnologias educacionais. TV,
rádio, jornal eletrônico, softwares educativos. Gêneros midiáticos. Periódicos educacionais.
Jornal na educação. Jornal escolar. Materiais didáticos para educação à distância.
Implicações sociais e pedagógicas do uso das tecnologias na educação.
Bibliografia Básica:
- ARAÚJO, Júlio César; DIEB Messias (Orgs). Letramentos na Web: gêneros, interação e
ensino. Fortaleza: Edições UFC, 2009 COSCARELLI, Carla; RIBEIRO,
- Ana Elisa (Orgs). Letramento Digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo
Horizonte: Ceale, 2005 – ISBN -85-7526-170-3
- KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. –
Campinas, SP: Papirus, 2007.
Bibliografia Complementar:
- ARAÚJO, Júlio César. (Org). Internet e ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de
Janeiro: Lucerna, 2007.
- GUIMARÃES, G. TV e escola: discursos em confronto. São Paulo: Cortez, 2000.
- MATAR NETO, Joao Augusto. Metodologia científica na era da informática. Ed. Saraiva.
3. ed. 2008.
- Joan Ferrés. Vídeo e Educação. Trad. Beatriz Afonso. Porto Alegre: Artes Médicas. 1996.
- TJARA, S.F. Informática na Educação. São Paulo: Erica, 2000.

Atividade:Teoria do Currículo na Interface com a Educação do Campo


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 40 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 10 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:
Diferentes concepções de currículo: tradicionais, crítica e pós – críticas. Gestão do Projeto
Político Pedagógico. Política Educacional Brasileira e as DCN. Organização do Trabalho
Pedagógico na Escola do Campo; Organização curricular: Projeto integrado a área de
conhecimento interdisciplinar; Temas geradores e complexo temático.
Bibliografia Básica:
- APPLE, Michael. Ideologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982.
- MOREIRA, Antônio Flávio B. e SILVA, T. T. da (Orgs.). Currículo, sociedade e cultura.
São Paulo: Cortez, 1994.
- KOLLING, Edgar Jorge; CERIOLI, Paulo Ricardo e CALDART, Roseli Salete (Orgs.).
Por uma educação do campo: identidade e políticas públicas. V. 4. Brasília, 2002.
Bibliografia Complementar:
- ARROYO. Miguel. Currículo, território em disputa. Rio de Janeiro: Vozes, 2016.
- APPLE, Michael Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
- GIMENO SACRISTAN, J. A. Currículo. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
- MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículos e programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1995.
- MOREIRA, Antônio Flávio B. Currículo: questões atuais. Campinas/SP: Papirus, 2001.

Atividade:Trabalho de Conclusão de Curso


Categoria:Obrigatoria
Cargas Horárias:
CH. Teórica: 50 CH. Prática: 10 CH. Extensão: 0 CH. Distância: 0 CH Total: 60
Descrição:

68
Elaboração de projeto de pesquisa: coleta de dados, análise, relatório de pesquisa.
Construção final de Trabalho de Conclusão de Curso sob a orientação de um professor da
UFPA para a defesa pública com banca examinadora
Bibliografia Básica:
- ANDERY, Maria Amália et alii. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.
São Paulo/ Rio de Janeiro: EDUC, 1996.
- BARZOTTO, Valdir & RIOLFI, Cláudia (Orgs.). O inferno da escrita: produção escrita e
psicanálise. Campinas, SP: mercado de Letras, 2011.
- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23 ed. São Paulo:
Cortez/Autores Associados, 2007
Bibliografia Complementar:
- GAMBOA, Silvio Sánchez. Pesquisa em Educação: métodos e epistemologias. Chapecó:
Argos, 2007.
- FRIGOTTO, Gaudêncio. O enfoque da dialética materialista histórica na pesquisa
educacional. In: FAZENDA, Ivani. Metodologia da Pesquisa Educacional. 5ª ed. São Paulo:
Cortez, 2010.
- MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.); GOMES, Suely Ferreira Deslandes Romeu.
Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2015.
- THIOLLENT, Michel. Metodologia da Pesquisa-Ação. São Paulo: Cortez,1985
- SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23ª ed. ver. e atual. São
Paulo: Cortez, 2007.

69
ANEXO VII
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE FORMAÇÃO

Ênfase: Ênfase em Ciências Ágrarias e da Natureza


Turno:Matutino
1° período 2° período 3° período 4° período 5° período 6° período 7° período 8° período 9° período
Biologia da Políticas Antropologia da Fundamentos da Metodologia Estágio de Seres vivos III: Ciência, Microbiologia e
Educação do Educacionais e Educação CH: 60 Didática na Científica V e Docência III - Diversidade Tecnologia, Fitossanidade
Campo CH: 45 Legislação CH: Formação de Preparação do EJA, Saberes da Vegetal CH: 60 Sociedade e CH: 60
60 Teoria do Educadores do Estágio II para Terra, Meio Ambiente
Pedagogia da Currículo na Campo CH: 60 Tempo-Comunid PRONERA, Embriologia e CH: 60 Bases Históricas
Alternância e Filosofia da Interface com a ade CH: 30 Escolas Famílias Fisiologia da Economia
Práticas Educação CH: 60 Educação do Seres Vivos I: Agrícolas, Casa Humana CH: 45 Seres Vivos IV: Solidária,
Pedagógicas CH: Campo CH: 60 Virus, Bacteria, Fundamentos Familiar Rural Vertebrados CH: Cooperativismo
60 Fundamentos de Proctista, Fungi Teóricos e CH: 100 Metodologia 60 e Associativismo
Agroecologia e Manejo CH: 45 Metodológicos Científica VII e CH: 60
Epistemologia Agroecossistema Agroecológico do Ensino das Sistema de Preparação do Cartografia,
das Ciências s Amazônicos do Solo CH: 60 Estágio de Ciências da Cultivo CH: 60 Estágio IV para Geoprocessamen Comunicação e
Agrárias e da CH: 60 Docência I - Nos Natureza: Ensino Tempo-Comunid to e Extensão Rural
Natureza CH: 60 Relações Étnico Anos Finais do Médio (Química Metodologia ade CH: 30 Georreferenciam CH: 45
Metodologia Raciais e Ensino e Biologia) CH: Científica VI e ento CH: 60
Metodologia Científica II Educação CH: 60 Fundamental 60 Preparação do Prática, Pesquisa Metodologias de
Científica I (Preparação do CH: 100 Estágio III para Socioeducacional Hereditariedade, Incubação CH:
(Preparação do Tempo- Metodologia Prática, Pesquisa Tempo-Comunid IV e Seminário Ética e 45
Tempo- Comunidade) Científica III Metodologia Socioeducacional ade CH: 30 Integrador Melhoramento
Comunidade) CH: 30 (Preparação do Científica IV e II e Seminário (Tempo-Comuni Genético CH: 45 Trabalho de
CH: 30 Tempo- Preparação do Integrador Fundamentos dade) CH: 60 Conclusão de
Pesquisa Sócio Comunidade) Estágio I para (Tempo-Comuni Teóricos e Seres Vivos V: Curso CH: 60
Pesquisa Sócio Educacional II e CH: 30 Tempo-Comunid dade) CH: 60 Metodológicos Sistemas Morfofisiologia e
Educacional I e Seminário ade CH: 30 do Ensino das Agroflorestais e Anatomia Sistemas
Seminário Integrador Pesquisa Sócio Sistema de Ciências da Extrativistas CH: Vegetal CH: 60 Agrários CH: 45
Integrador (Tempo-Comuni Educacional III e Prática, Pesquisa Produção Natureza: EJA, 60
(Tempo-Comuni dade) CH: 60 Seminário Socioeducacional Familiar CH: 60 Saberes da Terra, Desenvolvimento
dade) CH: 60 Integrador I e Seminário PRONERA, Química Rural
Psicologia do (Tempo-Comuni Integrador Seres vivos II: Escolas Famílias Orgânica II CH: Sustentável CH:
Sociedade, Desenvolvimento dade) CH: 60 (Tempo-Comuni Invertebrados Agrícolas, Casa 60 45
Estado e e da dade) CH: 60 CH: 60 Familiar Rural
Movimentos Aprendizagem Introdução a CH: 60 Estudo de Estatística Básica
Sociais CH: 60 CH: 60 Agroclimatologia LIBRAS CH: 60 Estágio de Práticas CH: 45
e Hidrologia CH: Docência II - No Educativas em
Física Aplicada a Origem e 45 Ensino Médio Organizações Físico-Química
Educação do Evolução da CH: 100 Populares CH: CH: 45
Campo CH: 60 Vida CH: 45 60
Química Química
Orgânica I CH: Experimental
60 CH: 60

70
1° período 2° período 3° período 4° período 5° período 6° período 7° período 8° período 9° período
História da Química Geral I Ecologia Geral Fundamentos Tecnologias da Prática, Pesquisa Estágio de
Educação e da Aplicada à Aplicada à Teóricos e Comunicação e Socioeducacional Docência IV -
Educação do Educação do Educação do Metodológicos Informação na III e e Seminário Em
Campo CH: 60 Campo CH: 60 Campo CH: 60 do Ensino das Educação do Integrador Organizações
Ciências da Campo CH: 45 (Tempo-Comuni Populares CH:
Campesinato, Agricultura e Informática Natureza nos dade) CH: 60 100
Territorialidade e Sociedade CH: Básica na Anos Finais do
Sustentabilidade 45 Educação CH: 45 Ensino Sistema de
CH: 60 Fundamental Criação CH: 60
CH: 60
Química
Química Geral II Inorgânica CH:
Aplicada à 60
Educação do
Campo CH: 60 Gestão e
Organização do
Trabalho
Pedagógico na
Escola do Campo
CH: 60

71
Ênfase: Ênfase em Ciências Ágrarias e da Natureza
Turno:Integral
1° período 2° período 3° período 4° período 5° período 6° período 7° período 8° período 9° período
Biologia da Filosofia da Manejo Seres Vivos I: Estágio de Sistema de Embriologia e Ciência, Microbiologia e
Educação do Educação CH: 60 Agroecológico Virus, Bacteria, Docência II - No Cultivo CH: 60 Fisiologia Tecnologia, Fitossanidade
Campo CH: 45 do Solo CH: 60 Proctista, Fungi Ensino Médio Humana CH: 45 Sociedade e CH: 60
Metodologia CH: 45 CH: 100 Estágio de Meio Ambiente
Epistemologia Científica II Antropologia da Docência III - Química CH: 60 Bases Históricas
das Ciências (Preparação do Educação CH: 60 Estágio de Metodologia EJA, Saberes da Orgânica II CH: da Economia
Agrárias e da Tempo- Docência I - Nos Científica V e Terra, 60 Hereditariedade, Solidária,
Natureza CH: 60 Comunidade) Ecologia Geral Anos Finais do Preparação do PRONERA, Ética e Cooperativismo
CH: 30 Aplicada à Ensino Estágio II para Escolas Famílias Seres vivos III: Melhoramento e Associativismo
Física Aplicada a Educação do Fundamental Tempo-Comunid Agrícolas, Casa Diversidade Genético CH: 45 CH: 60
Educação do Origem e Campo CH: 60 CH: 100 ade CH: 30 Familiar Rural Vegetal CH: 60
Campo CH: 60 Evolução da CH: 100 Cartografia, Comunicação e
Vida CH: 45 Informática Fundamentos da Fundamentos Estágio de Geoprocessamen Extensão Rural
História da Básica na Didática na Teóricos e Metodologia Docência IV - to e CH: 45
Educação e da Pesquisa Sócio Educação CH: 45 Formação de Metodológicos Científica VI e Em Georreferenciam
Educação do Educacional II e Educadores do do Ensino das Preparação do Organizações ento CH: 60 Metodologias de
Campo CH: 60 Seminário Metodologia Campo CH: 60 Ciências da Estágio III para Populares CH: Incubação CH:
Integrador Científica III Natureza: Ensino Tempo-Comunid 100 Desenvolvimento 45
Metodologia (Tempo-Comuni (Preparação do LIBRAS CH: 60 Médio (Química ade CH: 30 Rural
Científica I dade) CH: 60 Tempo- e Biologia) CH: Metodologia Sustentável CH: Trabalho de
(Preparação do Comunidade) Metodologia 60 Gestão e Científica VII e 45 Conclusão de
Tempo- Políticas CH: 30 Científica IV e Organização do Preparação do Curso CH: 60
Comunidade) Educacionais e Preparação do Prática, Pesquisa Trabalho Estágio IV para Seres Vivos IV:
CH: 30 Legislação CH: Pesquisa Sócio Estágio I para Socioeducacional Pedagógico na Tempo-Comunid Vertebrados CH: Sistemas
60 Educacional III e Tempo-Comunid II e Seminário Escola do Campo ade CH: 30 60 Agrários CH: 45
Pedagogia da Seminário ade CH: 30 Integrador CH: 60
Alternância e Psicologia do Integrador (Tempo-Comuni Prática, Pesquisa Estatística Básica
Práticas Desenvolvimento (Tempo-Comuni Fundamentos dade) CH: 60 Socioeducacional CH: 45
Pedagógicas CH: e da dade) CH: 60 Teóricos e IV e Seminário
60 Aprendizagem Metodológicos Sistema de Integrador Físico-Química
CH: 60 Relações Étnico do Ensino das Produção (Tempo-Comuni CH: 45
Pesquisa Sócio Raciais e Ciências da Familiar CH: 60 dade) CH: 60
Educacional I e Química Geral I Educação CH: 60 Natureza nos Seres Vivos V:
Seminário Aplicada à Anos Finais do Tecnologias da Sistemas Morfofisiologia e
Integrador Educação do Teoria do Ensino Comunicação e Agroflorestais e Anatomia
(Tempo-Comuni Campo CH: 60 Currículo na Fundamental Informação na Extrativistas CH: Vegetal CH: 60
dade) CH: 60 Interface com a CH: 60 Educação do 60
Fundamentos de Educação do Campo CH: 45 Química
Sociedade, Agroecologia e Campo CH: 60 Estudo de Experimental
Estado e Agroecossistema Seres vivos II: Práticas CH: 60
Movimentos s Amazônicos Introdução a Invertebrados Educativas em
Sociais CH: 60 CH: 60 Agroclimatologia CH: 60 Organizações
e Hidrologia CH: Populares CH:
45 Química 60
Orgânica I CH:
60

72
1° período 2° período 3° período 4° período 5° período 6° período 7° período 8° período 9° período
Campesinato, Agricultura e Prática, Pesquisa Fundamentos
Territorialidade e Sociedade CH: Socioeducacional Teóricos e
Sustentabilidade 45 I e Seminário Metodológicos
CH: 60 Integrador do Ensino das
(Tempo-Comuni Ciências da
dade) CH: 60 Natureza: EJA,
Saberes da Terra,
Química Geral II PRONERA,
Aplicada à Escolas Famílias
Educação do Agrícolas, Casa
Campo CH: 60 Familiar Rural
CH: 60
Prática, Pesquisa
Socioeducacional
III e e Seminário
Integrador
(Tempo-Comuni
dade) CH: 60
Química
Inorgânica CH:
60
Sistema de
Criação CH: 60

73

Você também pode gostar