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APRENDER A APRENDER

FORMAÇÃO
CONTINUADA
EQUIPE ARANDU
Copyright © 2023 by Grupo Literário Arandu
Curso de formação continuada dos estudos do BNCC
E legislação educacional
MATERIAL DE APOIO DO PROFESSOR – APOSTILA E-BOOK

Organizador:
CARLOS MAGNO MIERES AMARILHA

Coordenador Executivo
LUCIANO SERAFIM

Coordenador Editorial
ANDRÉ MARTINS BARBOSA
GRUPO LITERÁRIO ARANDU
Coordenação pedagógica: Todos os direitos desta edição reservados por
LOURENÇO FILHO CNPJ 02.475.203/0001-60
Assistente de tecnologia:
NADINE BOLSAN E-mail: grupoliterarioarandu@gmail.com
MATERIAL DE APOIO DO
PROFESSOR

LEITURA OBRIGATÓRIA

DIVERSIDADE E MODALIDADES
EDUCACIONAIS DE MS
(SED-MS)
FONTE:

Currículo de
referência de
Mato Grosso do
Sul: educação
infantil e ensino
fundamental /
Organizadores
Hélio Queiroz
Daher; Kalícia de
Brito França;
Manuelina
Martins da Silva
Arantes Cabral.
Campo Grande :
SED, 2019. (Série
Currículo de
Referência;1);
ESTUDAR
SEMPRE
SEMPRE
ESTUDAR
FONTES:
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

Resolução CNE/CP n. 2, de 22 de dezembro de 2017 - Institui e orienta


a implantação da Base Nacional Comum Curricular, a ser respeitada
obrigatoriamente ao longo das etapas e respectivas modalidades no
âmbito da Educação Básica;

Currículo de referência de Mato Grosso do Sul: educação infantil e


ensino fundamental / Organizadores Hélio Queiroz Daher; Kalícia de
Brito França; Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral. Campo
Grande : SED, 2019. (Série Currículo de Referência;1);
A Constituição Federal de 1988 define, em seu Capítulo
III (Seção I, Da Educação), os papéis de cada ente
federativo no cenário da garantia do direito à educação.
À União cabe organizar o sistema federal de ensino,
financiar as instituições de ensino federais e exercer, em
matéria educacional, função redistributiva e supletiva,
para garantir equalização de oportunidades
educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino
mediante assistência técnica e financeira aos estados,
ao Distrito Federal e aos municípios. Os municípios
devem atuar prioritariamente no ensino fundamental e
na educação infantil; os estados e o Distrito Federal,
prioritariamente nos ensinos fundamental e médio (art.
211, §§ 1º, 2º e 3º).
20 METAS

AS 20 METAS DO PLANO
NACIONAL DE EDUCAÇÃO
20 METAS
META 1: Ed. Infantil

META 2: Ensino Fundamental.

META 3: Ensino Médio.

META 4: Inclusão.

META 5: Alfabetizar – 3 °Ano.

META 6: Educação “Tempo” Integral (25%).

META 7: “Qualidade” – IDEB

META 8: EFA/Projovem.

META 9: EJA – erradicar.

META 10: EJA/médio.


META 11: Médio/Técnico = Profissional.

META 12: Superior.

META 13: Superior Qualidade.

META 14: Pós.

META 15: Colaboração Estado.

META 16: Professor – Pós.

META 17: Valorização Profissional.

META 18: Planos E Carreiras.

META 19: Gestão Democratica.

META 20: 7 PIB


As 10 competências
1. conhecimento 6. Trabalho e projeto de
vida.

2. Pensamento científico, 7. Argumentação.


crítico e criativo.

3. Repertório cultural. 8. Autoconhecimento e


autocuidado.

4. Comunicação. 9. Empatia e cooperação

10. Responsabilidade e
5. Cultura digital. empatia
FONTE:

Currículo de
referência de
Mato Grosso do
Sul: educação
infantil e ensino
fundamental /
Organizadores
Hélio Queiroz
Daher; Kalícia de
Brito França;
Manuelina
Martins da Silva
Arantes Cabral.
Campo Grande :
SED, 2019. (Série
Currículo de
Referência;1);
DIVERSIDADE E
MODALIDADES
EDUCACIONAIS
(SED-MS)
Currículo de referência de Mato Grosso do Sul: educação infantil e ensino
fundamental / Organizadores Hélio Queiroz Daher; Kalícia de Brito França;
Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral. Campo Grande : SED, 2019. (Série
Currículo de Referência;1);
Diversidade e Modalidades Educacionais
A Resolução n. 04, do Conselho Nacional de Educação, de 13
de junho de 2010, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares
Nacionais da Educação Básica, afirma:

Art. 4º As bases que dão sustentação ao projeto nacional de


educação responsabilizam o poder público, a família, a
sociedade e a escola pela garantia a todos os educandos de
um ensino ministrado de acordo com os princípios de:

I - igualdade de condições para o acesso, inclusão,


permanência e sucesso na escola;
Educação do Campo

A Educação do Campo é uma política pensada pelo


governo e pela sociedade civil e caracteriza o resgate
de uma dívida histórica da Nação junto aos sujeitos do
campo, que tiveram, durante muito tempo, o direito a
uma educação de qualidade negada.

A Educação do Campo é pautada pela Constituição


Federal (1988), que consolidou o compromisso do
Estado e da sociedade brasileira em promover a
educação para todos, garantindo o direito ao respeito
e à adequação da educação às singularidades culturais
e regionais.
Educação do Campo
No que tange ao Estado de Mato Grosso do Sul, a Deliberação CEE/MS n. 7111,
de 16 de outubro de 2003, que dispõe sobre o funcionamento da Educação
Básica nas escolas do Campo, assegura que a educação do campo seja pautada
nas seguintes concepções:

- Formação humana, como direito;


- Pensada a partir da especificidade e do contexto do campo e de seus
sujeitos;
- Relação com o meio ambiente (agroecologia);
- Adequação dos currículos à realidade do campo;
- Respeito à regionalidade (cultura);
- Valorização dos educadores do campo;
- Construção coletiva (comunidade/escola).

Assim, pode-se promover o protagonismo dos povos do campo, com foco no


desenvolvimento humano e garantia do direito a uma educação pensada a
partir das especificidades locais, bem como vinculada a sua cultura às
necessidades humanas, sociais e locais.
Educação Especial

A Educação Especial pode ser reconhecida como


área em expressiva expansão e mudanças. Trata-se
da modalidade de educação escolar oferecida,
preferencialmente, na rede regular de ensino, para
educandos com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, de acordo com o artigo 58, da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Redação
dada pela Lei n. 12.796, de 2013).
Educação Especial

Atendimento Educacional Especializado - AEE deve ser realizado na sala de recursos


multifuncionais e nos Centros de Atendimento Educacional Especializado, visando ao
desenvolvimento de habilidades cognitivas, socioafetivas, psicomotoras e
comunicacionais dos estudantes, considerando suas singularidades.
Integram o AEE:
- Ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e ensino da Língua Portuguesa como
segunda língua, na modalidade escrita.
- Ensino da Língua Portuguesa para estudantes surdos oralizados.
- Ensino do Sistema Braille.
- Ensino das técnicas de cálculo no Soroban.
- Ensino das técnicas de orientação e mobilidade.
- Ensino do uso de recursos ópticos e não-ópticos para estudantes cegos ou com
baixa visão.
- Utilização de estratégias para o desenvolvimento de processos mentais.
- Uso de tecnologia assistiva.
- Usabilidade e funcionalidade da informática acessível.
- Uso da Comunicação Alternativa e Aumentativa CAA.
- Uso de estratégias para enriquecimento curricular para estudantes com altas
habilidades/superdotação.
Educação Escolar Indígena

A Educação Escolar Indígena no Brasil vem obtendo


significativos avanços desde a década de 70, no que diz
respeito à legislação que a regula, mediante os avanços legais
e as novas perspectivas para o reconhecimento da
necessidade de uma educação específica, diferenciada e de
qualidade para as populações indígenas.
A Constituição Federal de 1988, marco na história brasileira
para os povos indígenas, tem garantido uma educação
intercultural, bilíngue e diferenciada, que atualmente vem
sendo regulamentada em vários documentos que dão garantia
legal e jurídica para a educação escolar de qualidade em áreas
indígenas.
Educação de Jovens e Adultos

Pensar sujeitos para a Educação de Jovens e Adultos em Mato


Grosso do Sul é compreender essa modalidade de ensino na
multiplicidade de circunstâncias e na dinâmica social
contemporânea em que essa diversidade se estabelece.

Cabe ressaltar, a partir da constituição histórica do processo de


formação do Estado de Mato Grosso do Sul, as especificidades
e trajetórias distintas dos estudantes da EJA, podendo atender
os povos do campo, das águas e da floresta, os oriundos de
países fronteiriços, como Paraguai e Bolívia, e também os
adolescentes, jovens e adultos que se encontram privados de
liberdade, além de pessoas com necessidades educacionais
específicas, público da Educação Especial.
Educação de Jovens e Adultos

Assim, o currículo na Educação de Jovens e


Adultos deve contemplar uma forma de
organização abrangente, na qual os
conteúdos culturais relevantes estão
articulados à realidade em que o
adolescente, o jovem e o adulto se
encontram, viabilizando um processo
integrador dos diferentes saberes, a partir
da contribuição das diferentes áreas do
conhecimento.
Educação Quilombola

As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Escolar


Quilombola na Educação Básica definem que a Educação
Escolar Quilombola requer pedagogia própria, respeito à
especificidade étnico-racial e cultural de cada comunidade,
formação específica de seu quadro docente, materiais
didáticos e paradidáticos específicos. Ainda, devem-se
observar os princípios constitucionais, a base nacional
comum e os princípios que orientam a Educação Básica
Brasileira; além disso, a Educação Escolar Quilombola deve
ser oferecida nas escolas quilombolas e naquelas escolas que
recebem esses estudantes fora de suas comunidades de
origem.
FONTE:

Currículo de
referência de
Mato Grosso do
Sul: educação
infantil e ensino
fundamental /
Organizadores
Hélio Queiroz
Daher; Kalícia de
Brito França;
Manuelina
Martins da Silva
Arantes Cabral.
Campo Grande :
SED, 2019. (Série
Currículo de
Referência;1);
EQUIPE ARANDU

Professor Carlos Magno Mieres Amarilha

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