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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA

Portaria MEC n° 297, D.O.U 01/04/2014 www.faculdadefam.edu.br


CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

CRISTIANE GONÇALVES VIEGAS

PRE PROJETO – PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO EM


TURMAS MULTISSERIADAS/MULTIETAPAS - UMA
REALIDADE DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ESCOLA
MUNICIPAL E.I.E.F SÃO RAIMUNDO EM ABAETETBA-PA

ABAETETUBA – PA
2023
CRISTIANE GONÇALVES VIEGAS

PRE PROJETO – PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO EM


TURMAS MULTISSERIADAS/MULTIETAPAS - UMA
REALIDADE DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ESCOLA
MUNICIPAL E.I.E.F SÃO RAIMUNDO EM ABAETETBA-PA

Trabalho apresentado à Faculdade de Educação e


Tecnologia da Amazônia, como parte avaliativa da
disciplina pré-projeto de pesquisa. Sob orientação da
Especialista Gecilene Cardoso do Rêgo.

ABAETETUBA – PA
2023
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA DA AMAZÔNIA
Portaria MEC n° 297, D.O.U 01/04/2014 www.faculdadefam.edu.br

LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA

CRISTIANE GONÇALVES VIEGAS

PRE PROJETO – PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO EM


TURMAS MULTISSERIADAS/MULTIETAPAS - UMA
REALIDADE DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NA ESCOLA
MUNICIPAL E.I.E.F SÃO RAIMUNDO EM ABAETETBA-PA

Anteprojeto apresentado a Faculdade de Educação e


Tecnologia da Amazônia, sendo aprovado com o
conceito _________ pela professora orientadora
Gecilene Cardoso do Rêgo.

____________________________________________________________
Assinatura Orientadora
Abaetetuba, 30 de abril de 2023.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ................................................................................................. 05

2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 07

3. OBJETIVOS ..................................................................................................... 09

3.1 Geral .........................................................................................................09

3.2. Específicos ...............................................................................................09

4. METODOLOGIA DA PESQUISA .....................................................................10

5. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................11

5. CRONOGRAMA ...............................................................................................14

6. ORÇAMENTO ...................................................................................................15

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................16
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1- INTRODUÇÃO:
O presente trabalho aborda a temática “Práticas de alfabetização em turmas
multisseriadas/multietapas - Uma realidade da educação do campo na escola municipal são EMEIF
São Raimundo em Abaetetba-pa. A pesquisa pretende identificar as diferentes formas de
organização do trabalho docente realizado em uma turma multisseriada/multietapa
tendo como objetivo analisar a apropriação da escrita e leitura em uma turma
multisseriada/multietapa.
As classes multisseriadas são uma forma de organização de ensino na qual o
professor trabalha, na mesma sala de aula, com várias séries do Ensino
Fundamental simultaneamente, tendo de atender a estudantes com idades e níveis
de conhecimento diferentes.
Bastante presentes na zona rural do Brasil, as classes multisseriadas estão
presentes sobretudo em áreas de difícil acesso, já que algumas escolas têm um
número pequeno de matrículas e a mudança para outras escolas nem sempre é
possível, por conta da distância.
As classes multisseriadas são salas com crianças pequenas e estudantes de
diferentes idades e níveis educacionais nas quais estão cerca de 60% dos
estudantes do campo. Segundo o Censo Escolar 2017, existem 97,5 mil turmas do
Ensino Fundamental nessa situação em todo o País, número que vem
permanecendo praticamente inalterado nos últimos dez anos.
Em Abaetetuba, esta realidade se expande da Educação Infantil ao ensino
fundamental anos iniciais (1º ao 5º ano), passamos então a ter uma realidade de
multietapas, isto é, turmas com crianças pequenas, assim denominadas pela Base
Nacional Comum curricular, que cursam os Périodos I e II com a idade de 4 e 5 anos
e crianças com 6 anos no 1º ano do Esnino fundamental anos iniciais.
Grande parcela das escolas do campo atende o seu público em salas
multisseriadas, estas por sua vez, estão localizadas em áreas de difícil acesso e
distanciadas das sedes do seu município. Em síntese, estas salas compõem alunos
de diferentes sexos, idades e níveis de aprendizagem.
Desta forma, os professores têm dificuldades em trabalhar com estes tipos de
salas completamente heterogêneas, onde as mesmas, possam contemplar todos os
alunos independente do conhecimento de cada um (HAGE, 2011).
Salas de aula ou escolas que possuem turmas multisseriadas apresentam [...]
na sua maioria, a situação de uni-docência, em que apenas um professor é
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responsável pela condução do ensino na instituição, exercendo o papel de docente,


diretor e, em muitos casos, responsável pelo preparo da merenda e limpeza.”
(SOUZA; GERMINARI, 2017, p.176).
Nas turmas multisseriadas/multietapas esse desafio é ainda maior: além de
terem que lidar com a esperada diferença de ritmos e modos de apreensão do
conhecimento pelas crianças, o professor ainda precisa enfrentar particular
dificuldade de ordem motivacional, em função das distintas faixas etárias numa
mesma classe e, ainda, conseguir planejar e organizar o ensino de maneira a
assegurar a apropriação do sistema de escrita alfabetica (SEA), pelas crianças
pequenas da Educação Infantil (Perído II) e ao mesmo tempo em que é necessário
garantir a progressão de conteúdos e aprendizagem dos estudantes do Ensino
fundamental (1º e 2º ano/9), que já se alfabetizaram.
Alfabetizar letrando é ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais
da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado. A
linguagem é um fenômeno social estruturado de forma ativa e grupal do ponto de
vista cultural e social. O desafio da alfabetização é alfabetizar letrando.
O alfabetizador precisa entender que alfabetização é um processo complexo
que inicia antes da alfabetização escolar enfatizando os seus usos sociais. Ou seja,
para que um sujeito seja considerado letrado não é necessário que ele tenha
frequentado a escola ou que saiba ler e escrever basta que o mesmo exercite leitura
de mundo no seu cotidiano participando ativamente na comunidade
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2- JUSTIFICATIVA:
A Educação Infantil é um direito assegurado a todas as crianças até cinco
anos de idade, sejam elas residentes na área urbana ou rural. A Constituição federal
de 1988, no Art. 208, inciso IV, e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, no Art.4º, inciso IV, garantem como dever do
Estado o atendimento às crianças em creche e pré- escola as quais compóe a
Educação Infantil.
O Estado tem a obrigatoriedade em oferecer a estas crianças uma educação
que seja de qualidade e que possa promover ensino pedagógico visando sua
especificidade, incluindo a justiça social e abandonando uma educação que negue
as culturas, os saberes e seu modo de produção.
No que se refere às populações do campo, legislações e documentos
nacionais que regulamentam a Educação Básica do campo indicam o dever do
Estado em oferecer o atendimento às crianças do campo em creches e pré-escolas
na própria área rural, respeitando-se as características e as diversidades
socioculturais, econômicas, étnicas e ambientais das comunidades (BRASIL, 2002,
2008).
A Resolução CNE/CEB 1, de 3 de abril de 2002 que institui as Diretrizes
Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo determinam que as
populações do campo têm o direito e o Estado tem o dever de oferecer o seu
atendimento em creches e pré-escolas, propiciando às populações do campo a
Educação Infantil na própria área rural onde possa contemplar as suas
características e diversidades socioculturais.
Conceber a Educação infantil como tempo de viver a infância e a criança
como produtora de cultura e por ela produzida, nas relações que estabelece com a
natureza, pessoas objetos, fatos, acontecimentos, diferentes tipos de
conhecimentos, pressupõe um processo educativo/prática pedagógica, que rompa
com a escolarização tradicional e tenha a criança como foco da ação educativa
promovendo
relacionamentos, atividades e recursos que propiciem o seu desenvolvimento, a sua
aprendizagem e a apropriação e construção do conhecimento e da cultura.
A alfabetização é o processo pelo qual a criança passa para se tornar um
indivíduo capaz de ler e escrever. Letramento é uma palavra de uso recente na
compreensão sobre o aprendizado da língua materna, e caracteriza o uso social da
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leitura e da escrita. A alfabetização e o letramento são dois processos distintos, mas


intimamente interligados, pois o adequado seria ensinar a ler e a escrever no
contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se
torne, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado (SOARES, 2012).
Nesse contexto, a pesquisa será realizada de cunho qualitativo, a partir do
estudo de caso,na escola ribeirinha buscando evidencia a prática pedagógica da
professora que atende uma turma de 11 (onze) estudantes, destes, 4 (quatro)
crianças pequena do período II (Educação Infantil), 4 (quatro) estudantes do 1º
ano/9 e 03 (três) estudantes do 2º ano/9 Ensino fundamental.
De acordo com Leal (2005, p.91), uma das habilidades mais difíceis e
relevantes que precisam ser desenvolvidas pelos professores é a de “identificar as
necessidades de cada aluno e atuar com todos ao mesmo tempo”.
Neste sentido, o estudo caracteriza-se como qualitavo pautado numa
pesquisa bibliográfica, baseada em livros e artigos que buscam esclarecer as
informações necessárias que asseguram a abordagem desta temática a fim de
atingir os objetivos propostos.
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3- OBJETIVOS:
3.1.OBJETIVO GERAL: Analisar a apropriação da escrita e leitura em uma turma
multisseriada.

3.2.OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a prática docente nas turmas multisseriadas,a fim de buscar
identificar quais estratégias os professores desenvolvem para lidar com os níveis de
aprendizagem de cada estudante.
Analisar quais teoria embasam a prática docente para o ensino da
apropriação da leitura, escrita e letramento
Observar como as crianças aprendem a ler e escrever em turma
multisseriada;
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4- METODOLOGIA:
Para a efetivação desse estudo optamos pela abordagem metodológica
qualitativa. A investigação qualitativa “[...] é rica em dados descritivos, é aberta e
flexível e foca a realidade de forma complexa e contextualizada” (LÜDKE & ANDRÉ,
1986, p. 18).
Trata-se de um estudo de caso. Segundo Yin (1984), neste tipo de
investigação os resultados somente serão certos para o caso em particular, mas
cujos resultados poderão interferir em outras realidades similares. estudo de caso,a
partir da pesquisa de caráter qualitativo, com natureza etnográfica, com ênfase nas
práticas pedagógicas do ensino mutisseriado, em Escola do Campo,especificamente
do município de Abaetetuba.
A coleta será realizada no ambiente escolar, por uma discente do curso de
pedagogia na Faculdade de Educação e Tecnologia da Amazônia (FAM), mediante
a aplicação de um questionário direcionado ao corpo docente da
instituição.Também, será realizado a busca por literatura em banco de dados como
SciELO, BIREME, BVS e Google acadêmico.
Serão aplicados dois questionários através de visitas que serão feitas na
escola. O primeiro será direcionado a professora para análise da apropriação do
letramento das crianças pequenas da Educação Infantil (Período II) a cerca dos
métodos de ensino aplicados em aulas e quais os principais problemáticas
encontradas. O segundo será direcionado aos estudantes do ensino fundamental (1º
e 2º ano/9), onde serão analisados os principais dificuldades encontradas por
estarem em turma multiseriada.
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5- FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Alfabetizar e letrar são processos distintos, mas inseparáveis. Alfabetização e
letramento se somam, ou melhor, a alfabetização é um componente do letramento.
Sendo assim, o ideal é ensinar a ler e escrever de modo que a criança não apenas
decodifique as palavras, mas entenda o que lê. A fim de alcançar esse ideal, o
professor alfabetizador precisa reconhecer o significado de alfabetização e
letramento no processo de ensino e aprendizagem.
Alfabetização – processo de aquisição da “tecnologia da escrita”, isto é do
conjunto de técnicas – procedimentos habilidades - necessárias para a
prática de leitura e da escrita: as habilidades de codificação de fonemas em
grafemas e de decodificação de grafemas em fonemas, isto é, o domínio do
sistema de escrita (alfabético ortográfico) (MORAIS; ALBUQUERQUE,
2007, p. 15).

Considerando a alfabetização um processo de construção de hipóteses sobre


o sistema alfabético de escrita, o estudante precisa participar de situações
desafiadoras, que oportunizem a reflexão sobre a língua escrita. É por meio da
interação com o objeto de conhecimento que as crianças vão construindo hipóteses
de forma progressiva. São essas especificidades do processo de alfabetização que
não podem ser esquecidas. Não basta apenas o convívio com o material escrito, é
necessário ter uma direção e uma sistematização por meio de uma reflexão
metalinguística, partindo de textos reais de vários gêneros que circulam socialmente.
Mesmo antes de serem submetidas a um processo sistemático de
alfabetização, as pessoas convivem com determinadas situações de leitura e escrita
que contribuem para o aperfeiçoamento de seu processo de letramento.
Ferreiro e Teberosky, ao pesquisarem a psicogênese da língua escrita,
revelam a maneira pela qual a criança e o adulto constroem seu sistema
interpretativo para compreender esse objeto social complexo que é a
escrita. Mesmo quando ainda não escrevem ou lêem da forma
convencionalmente aceita como correta, já estão percorrendo um processo
que os coloca mais próximos ou mais distantes da formalização da leitura e
da escrita (LIRA, 2006, p. 44).

Dea acordo com Ferreiro (2001, p.9) tradicionalmente, a alfabetização inicial


é considerada em função da relação entre o método utilizado e o estado de
“maturidade” da criança. Neste sentido, a criança tem o seu momento certo de
aprender, isso nos leva a entender que nem sempre o momento de uma criança seja
o mesmo momento de outra criança, é relativamente diferente o nível, pois cada 5
criança tem o seu momento de aprender, dependendo do grau de maturidade que
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ela tenha.
O processo de ensino-aprendizagem da alfabetização deve ser organizado de
modo que a leitura e a escrita sejam desenvolvidas em uma linguagem real, natural,
significativa e de acordo com o cotidiano da criança. A alfabetização tem como 6
objetivo criar situações para que a criança perceba o seu desenvolvimento e
consequentemente adquira a sua autonomia, tornando-se fase adulta um ser crítico
e conhecedor de seus direitos.
Uma pessoa alfabetizada conhece o código alfabético, domina as relações
grafônicas, em outras palavras, sabe que sons as letras representam, é
capaz de ler palavras e textos simples, mas não necessariamente é usuário
da leitura e da escrita na vida social (CARVALHO, 2010, p.66).

Alfabetizar é muito mais do que codificar e decodificar o código alfabético, por


isso letramento se soma com a alfabetização e, o educador precisa saber o
momento certo para articular leitura e produção de texto, fazer as intervenções
adequadas para o aluno progredir, pois é uma fase de libertação, aquisição da
escrita e não pode ser entendida como um recurso memorativo, alfabetizar é
oferecer ao aluno a oportunidade de se expressar dando a oportunidade do mesmo
construir o seu próprio conhecimento.
Hoje, os grandes objetivos da Educação são: ensinar a aprender, ensinar a
fazer, ensinar a ser, ensinar a conviver em paz, desenvolver a inteligência e
ensinar a transformar informações em conhecimento. Para atingir esses
objetivos, o trabalho de alfabetização precisa desenvolver o letramento. O
letramento é entendido como produto da participação em práticas sociais
que usam a escrita como sistema simbólico e tecnologia (FERNANDES,
2010, p.19).

Alfabetização e letramento apresentam uma relação muito forte, pois uma


depende exclusivamente da outra, as duas ações são distintas, mas inseparáveis,
não se pode alfabetizar sem letrar, o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja, ensinar
a ler e escrever de modo que a criança se torne ao mesmo tempo, alfabetizada e
letrada, saber interpretar o que lê. De acordo com Rios e Libânio (2009, p. 33) “a
alfabetização e o letramento são processos que se mesclam e coexistem na
experiência de leitura e escrita nas práticas sociais, apesar de serem conceitos
distintos”.
O letramento inicia-se quando a criança começa a letrar-se a partir do
momento em que convive com pessoas que fazem uso da língua escrita, vive em
ambiente rodeado de material escrito. Desta forma ela vai conhecendo e
reconhecendo prática de leitura e da escrita. E a alfabetização, por sua vez, começa
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quando a criança passa a frequentar a escola, concretizando o hábito e as práticas


da língua escrita.

Segundo FERREIRO (2004), Se as crianças crescem em comunidades


iletradas e a escola não as introduz na linguagem escrita (em toda a sua
complexidade), talvez cheguem a atingir esses “mínimos de alfabetização”, que lhes
permitam seguir instruções escritas e aumentar a sua produtividade em uma fabrica,
contudo não teremos formar cidadãos para este presente nem para o futuro próximo.
Há que se alfabetizar para ler o que os outros produzem ou produziram, mas
também para que a capacidade de “dizer por escrito” esteja mais democraticamente
distribuída. Alguém que pode colocar no papel suas próprias palavras é alguém que
não tem medo de falar em voz alta.
Em se tratando de uma escola do campo com turma multiserie/multietapa a
pesquisa se torna necessária pois quando uma criança peuenas tem a oportunidade
de viver em um ambiente com adultos e estudantes do ensino fundamental, em
ambiente alfabetizador onde ocorrem contações de histórias, tem revistas, livros, em
fim um ambiente onde a criança possa ter esse contato com o letramento.Desta
forma, a relação entre alfabetização e letramento acontece. Contudo verificaremos
como se dá a alfabetização e a apropriação da escrita alfabética com habilidades
para ler e escrever, sequencialmente, letramento.
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6- CRONOGRAMA

Atividades Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Pesquisa do tema x
Pesquisa bibliográfica x X x x
Coleta de Dados (se for X x x
o caso)
Apresentação e x x x
discussão dos dados
Elaboração do trabalho x X x x x x x x
Entrega do pré-projeto x
Entrega do artigo X
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7- ORÇAMENTO:

RECURSOS HUMANOS:
Serão necessários um aplicador do questionários, professor, profissional de
apoio ao educando , diretor ou Coordenador e as crianças.

RECURSOS MATERIAIS:
Valor Unitário Valor Total
Material Permanente Quantidade Nº de Meses
(R$) (R$)
Notebook HP 14 1 1 1.500,00 1.500,00
Pen drive 1 1 50,00 50,00
Impressora HP M1132 1 1 300,00 300,00
Valor Unitário Valor Total
Pessoa Física Quantidade Nº de Meses
(R$) (R$)
Correção ortográfica 1 1 40,00 40,00
Encadernação 10 1 5,00 50,00
Valor Unitário Valor Total
Material de Consumo Quantidade Nº de Meses
(R$) (R$)
Tonner preto p/ HP
1 1 75,00 75,00
M1132
Resma de papel A4 2 1 22,00 44,00
Caneta esferográfica 10 1 2,00 20,00
Grampeador 1 1 13,00 13,00
Caixa de grampos 1 1 5,00 5,00
Pasta p/ arquivo 2 1 20,00 40,00
Impressão do trabalho 2 1 60,00 60,00
TOTAL GERAL 2.197,00
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8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

BARBOSA, M. C. S. FERNANDES, S, B. Educação infantil no campo: Um encontro


necessário para concretizar a justiça social com as crianças residentes em áreas
rurais. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v. 21, p. 229-315, Jan/Jun,
2013.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1995. BRASIL.


Base Nacional Comum Curricular: Educação Infantil e Ensino Fundamental. Brasília:
MEC/Secretaria de Educação Básica, 2017.

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Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil/Mistério da
Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Brasília:
MEC/SEF,1998.

BRASIL, Ministério de Educação e cultura (LDB) – Lei nº .9394/96, de 20 de


dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília.
MEC, 1996.

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BRASIL, MEC. Diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do
campo. Resolução CNE/CEB nº 1, de 03 de abril de 2002.

FERNANDES, Maria. Os segredos da alfabetização. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2010.

FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 12. ed. São Paulo: cortez, 2004.
FERREIRO, Emília. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artes médica sul,
1999.

HAGE, Salomão. Políticas de nucleação e transporte escolar: construindo


indicadores de qualidade da educação básica nas escolas do campo da Amazônia.
Belém: UFPA, 2008.
LIMA, E. D. S. SILVA, A. M. D. S. Diálogos sobre Educação do Campo. Teresina:
17

EDUFPI, 2011. 208 fs.

MOURA, T, V. SANTOS, F, J, S, D. A pedagogia das classes multisseriadas: Uma


perspectiva contra-hegemônica às políticas de regulação do trabalho docente.
Debates em Educação. – ISSN 2175-6600. Maceió, vol. 4, nº 7, jan./jul. 2012.

NASCIMENTO, L, F, D. CAVALCANTE, M, M, D. Organização curricular na


educação infantil: Uma questão de gestão escolar. Revista Teias v. 19. n. 52. 2018

REIS, M. I. A. Tempo, espaço e conhecimento nas escolas rurais (multi) seriadas e


transgressão ao modelo seriado de ensino. Em aberto, Brasília, v 31, n 101, p. 77-
91, jan/ abr. 2018.

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