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Educação do campo
Um dos desafios da educação brasileira consiste em elevar o tempo de
permanência na escola, assim como o número de pessoas alfabetizadas no
interior do país, em regiões camponesas.
Além da discrepância entre o campo e os centros urbanos no que diz
respeito ao acesso à educação, é preciso equilibrar o tempo de permanência
dos alunos camponeses na escola. Por certo, um dos enfrentamentos
necessários reside nos aspectos econômicos e sociais que dificultam ou
impedem os alunos do campo de se inserirem ou permanecerem na escola.
Outro aspecto relevante consiste na melhoria do ensino do campo, de
modo tal que contemple a realidade camponesa ao mesmo tempo que insira,
no processo educacional, novas técnicas e tecnologias, além da capacitação
de profissionais para essa atuação.
Sobre esse tema, o MEC assim pondera:
Educação ambiental
O art. 225 da Constituição da República prevê que todos têm direito ao
meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e
essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à
coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações.
Ainda o artigo 225, §1º, inciso VI, determina que uma das formas de
assegurar a efetividade desse direito reside na obrigação do Poder Público de
promover a educação ambiental em todos os níveis de ensino e a
conscientização pública para a preservação do meio ambiente.
Como consequência, as instâncias governamentais de ensino,
especialmente o Conselho Nacional de Educação, adotaram medidas para
assegurar o cumprimento das determinações constitucionais.
Foi editada pelo CNE a Resolução nº 2, de 15 de junho de 2012, que
estabelece as diretrizes curriculares nacionais para a educação ambiental e
assim dispõe: