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DO ARROZ
Nos últimos 50 anos supõe-se que metade do aumento da produtividade das
principais espécies agronômicas são melhoramento genético de plantas. A importância
desse melhoramento do material genético vem crescendo e causando grandes
transformações em vários campos como na agricultura sustentável. Atualmente, o
engrandecimento de habitantes acaba surgindo necessidade de uma maior quantidade de
alimentos e não pode faltar o grande número que se encontram de pessoas famintas no
Brasil, com isso o melhoramento genético de plantas e animais tem ajudado uma boa
parte da nutrição populacional. Os novos métodos usados pelos agricultores são desde
transgêneros ate ao uso de biotecnologia, como moradores moleculares, o
sequenciamento de DNA e engenharias genéticas. O Brasil, é um dos países que tem se
dedicado ao melhoramento em algumas espécies agronômicas em universidades,
empresas Estaduais de pesquisa, a Empresa brasileira de pesquisa agropecuária
(Embrapa) e até em empresas privadas. Nesse contexto, ao observarmos algumas
espécies de plantas entrando em extinção e ate serem obrigadas a sair de seus habitats
por conta de grandes mudanças climáticas que também acabam influenciando todo o
ecossistema. Assim, o melhoramento genético é um dos melhores exemplos afins de
tolerância a esses novos obstáculos, modificando ou melhorando esse material genético.
O arroz adaptável ao frio, as diferentes locais e ambientes é um ótimo modelo de
melhoramento genético. Por conta das baixas temperaturas nas plantas os danos
causados são tempo de exposição, fase de desenvolvimento e outras condições
ambientais como luz, vento, disponibilidade de água e condição nutricional. O nome do
arroz é Oryza sativa L. são acostumados a diversas condições ambientais, porém
comparado com outras culturas como o trigo é mais sensível. Considerado um dos
cereais mais produzidos do mundo, o arroz é cultivado em temperaturas acima de 20C
pois se inferior são prejudiciais ao seu desenvolvimento, isso é um grande problema no
Rio grande do Sul e por conta disse foi desenvolvido um melhoramento genético para
essa tolerância do frio. Nesse caso, os agricultores fazem o uso de semeadura antecipada
que oferece o escape de baixas temperaturas nos subperíodos de pré-florais e floração e
também a questão de radiação solar ocorrida especificamente do rio grande do sul. Para
isso são adotados o estudo de cruzamento de cultivares contraste para a tolerância ao
estresse por frio em delineamento genético familiar com testemunhas intercalares,
possibilitando a identificação da natureza e a magnitude dos efeitos gênicos que
controlam as características avaliadas e as inter-relações entre estes, os parâmetros
poderão ser utilizados na elaboração de estratégias de seleção que resultem na obtenção
de cultivares tolerantes ao frio. Assim a demanda atual de muitos agricultores é a
necessidade de cultivares com capacidade para a germinação e estabelecimento em
condições de baixa temperaturas. O arroz está diretamente associado a segurança
alimentar com isso existe os tipos de melhoramento como do programa da Epagri
origem de Itajaí com o objetivo de desenvolver cultivares mais eretos, com grãos
longos- finos de alta qualidade industrial, tolerantes as doenças, com alto teto produtivo,
tolerantes a salinização, toxidez de ferro, fatores abióticos e bióticos e adaptáveis para o
sistema de produção de santa Catarina sendo esse o sistema pré geminado. Portanto, é
considerado um dos grandes desafios do agricultor a tolerância e também as variações
de temperaturas ao cultivar, observa-se a importância do melhoramento genético tanto
para a cultura do arroz quanto para outras culturas. Felizmente é apontada uma grande
contribuição no desenvolvimento e progresso para o agricultor brasileiro.
REFERÊNCIAS
ALUÍZIO BORÉM; GLAUCO VIEIRA MIRANDA. Melhoramento de plantas. [s.l.]
Viçosa Ufv, 2009.