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Poluição Sonora e Visual

Poluição sonora é o excesso de ruídos que afeta a saúde física e mental da


população. É o alto nível de decibéis provocado pelo barulho constante proveniente
de atividades que perturbam o silêncio ambiental.
A poluição sonora é considerada crime ambiental, podendo resultar em multa
e reclusão de 1 a 4 anos.
A poluição visual é característica de áreas urbanas e consiste no excesso de
placas, postes, outdoors, banners, cartazes e veículos de anúncios.
Além disso, inclui a degradação urbana fruto das pichações, excesso de fios
de eletricidade e acúmulo de resíduos.

Causas e Consequências
Muitas empresas com o intuito de gerarem lucro acreditam no papel da
divulgação de seu produto, e a partir da falta de leis que priorizem a qualidade vida
do ser humano nas grandes cidades, essa poluição visual tem aumentado
consideravelmente, que junto à poluição luminosa (excesso de luz artificial)
e poluição sonora (excesso de barulho), podem gerar muitos problemas de saúde na
população, sobretudo mental, fato que tem sido alertado pelos psicólogos.
Além de ser gerado pelas empresas, o próprio cidadão pode contribuir com o
aumento da poluição visual ao degradar o ambiente (deterioração do patrimônio,
pichações, etc.) e as áreas verdes, as quais são substituídas algum tipo de poluição
visual.
A despeito dos problemas de saúde como stress, transtornos psicológicos,
cansaço visual estão os problemas sanitários (ocasionado pelo excesso de lixos e
resíduos), o aumento dos acidentes automobilísticos, uma vez que esse excesso de
informações e sinalizações pode distrair os motoristas. Por conseguinte, problemas
de mobilidade urbana surgem, posto que a locomoção dos pedestres pode ser
afetada pelo excesso de placas, postes, outdoors, dentre outros.
A poluição sonora e a visual são tipos de poluição que muitas vezes passam
despercebidas por fazerem parte do dia a dia dos moradores das grandes cidades.
Entretanto, causam danos ao ambiente e à saúde humana, afetando
seriamente a qualidade de vida.

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O nível do barulho admitido nos grandes centros urbanos pela Organização
Mundial da Saúde (OMS), pode atingir até 50 decibéis, porém, o que é verificado
normalmente chega a 90 e 100 decibéis.
Portanto, qualquer som que ultrapasse os 50 decibéis, já pode ser
considerado nocivo para a saúde.
Os sons danosos que superam os níveis considerados normais pelo ouvido
humano, são provenientes de diversos meios, entre eles:
 Os transportes urbanos;
 As buzinas e sirenes;
 As construções;
 As máquinas;
 Casas de show e templos religiosos;
 Os aparelhos de som, entre outros.
Além disso, o uso frequente de aparelhos de reprodução sonora individual
como os fones de ouvido, MP3 e Ipad, provoca graves problemas e até a perda da
audição, principalmente em crianças e adolescentes.
Segundo dados da OMS, a poluição sonora é considerada uma das que mais
afeta o meio ambiente, perdendo apenas para a poluição do ar e da água. Para
alguns ambientalistas europeus já é considerada a forma mais prejudicial à saúde
humana.
A questão da poluição sonora é discutida em lei passando pela Constituição
Federal, pelo Código Civil (Lei n 10.406/02) e pelas leis das esferas estudais e
municipais que ficam responsáveis por assegurar o silêncio e também por fiscalizá-
lo. A Lei nº 9.605/1998, no artigo 54, conhecida como Lei de Crimes Ambientais, diz
que provocar poluição de qualquer natureza que possa prejudicar a saúde humana
ou os animais e a flora, são considerados crime e é passível de pena.
Na Constituição Federal, a poluição sonora é tratada pela Lei nº6.938/81, que
institui a Política Nacional do Meio Ambiente. No artigo 3º, define-se como poluição
qualquer atividade que direta ou indiretamente possa prejudicar a saúde, atingir a
biota, afetar condições estéticas e sanitárias, bem como estar em desacordo com os
padrões ambientais estabelecidos. Sendo assim, poluição sonora é
considerada degradação da qualidade ambiental.

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Para ser considerada poluição sonora, é preciso que haja um laudo
técnico que comprove os possíveis prejuízos associados ao excesso de ruído. Caso
o som ou ruído esteja fora dos padrões estipulados em lei, por meio das resoluções
do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), há a possibilidade de
enquadrar-se como um crime ambiental. Segundo o Ministério Público, a intensidade
sonora é medida com base na grandeza conhecida como decibel (dB), e essa
medição é feita por meio do aparelho chamado decibelímetro.
A Resolução nº001/90, do Conama, estabelece que:
“A emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades industriais,
comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política, obedecerá,
no interesse da saúde e do sossego público, aos padrões, critérios e diretrizes
estabelecidos nesta Resolução. ”
Outras resoluções tratam a respeito dos ruídos produzidos por qualquer outra
atividade, como o serviço de limpeza doméstica e o uso de veículos. De acordo com
a OMS, o limite tolerável ao ser humano é de 65 dB, acima disso,
há comprometimento auditivo mediante o tempo de exposição.
Consequências
A poluição sonora é um grave problema ambiental responsável por
desencadear diversos problemas de saúde. É considerado um crime ambiental
perante a legislação.

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Poluição sonora é um problema ambiental que pode afetar a qualidade de
vida das pessoas.
Poluição sonora é qualquer emissão de ruído ou som que
possa prejudicar a saúde, o sossego e o bem-estar dos indivíduos. É considerada
um grave problema, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), haja vista
que afeta a qualidade de vida de milhares de pessoas.
Além das questões de saúde, a poluição sonora é também motivo de conflitos
entre a população, sendo, portanto, um problema abrangido por lei e enquadrado
como crime ambiental. De acordo com o Ministério Público, com relação ao meio
ambiente, a poluição sonora está relacionada à qualidade de vida, ao planejamento
urbano e ao patrimônio cultural.
Nós convivemos diariamente com a poluição sonora. A vida nas grandes
cidades, em meio ao trânsito com grandes fluxos de veículos; a obras civis; ao uso
de telefones, aparelhos de som, e demais eletrônicos, provoca irritabilidade e tiram o
sossego de milhares de pessoas.
Dores de cabeça falta de concentração, baixa imunidade e mal-estar são
geralmente sintomas comuns sentidos por pessoas que convivem com ruídos em
excesso. A poluição sonora é, portanto, um problema comum na vida de diversos
cidadãos.
Muitos brasileiros acreditam que há um horário aceitável para “fazer barulho”.
Contudo, essa é uma ideia errada, pois provocar ruídos ou sons que afetem o bem-
estar social é nocivo, independentemente da hora do dia ou da noite.
A questão da poluição sonora é discutida em lei passando pela Constituição
Federal, pelo Código Civil (Lei n 10.406/02) e pelas leis das esferas estudais e
municipais que ficam responsáveis por assegurar o silêncio e também por fiscalizá-
lo. A Lei nº 9.605/1998, no artigo 54, conhecida como Lei de Crimes Ambientais, diz
que provocar poluição de qualquer natureza que possa prejudicar a saúde humana
ou os animais e a flora são considerados crime e é passível de pena.
Na Constituição Federal, a poluição sonora é tratada pela Lei nº6.938/81, que
institui a Política Nacional do Meio Ambiente. No artigo 3º, define-se como poluição
qualquer atividade que direta ou indiretamente possa prejudicar a saúde, atingir a
biota, afetar condições estéticas e sanitárias, bem como estar em desacordo com os

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padrões ambientais estabelecidos. Sendo assim, poluição sonora é
considerada degradação da qualidade ambiental.

No trânsito, há uma enorme concentração de ruídos que provoca irritabilidade


e mal-estar.
Para ser considerada poluição sonora, é preciso que haja um laudo
técnico que comprove os possíveis prejuízos associados ao excesso de ruído. Caso
o som ou ruído esteja fora dos padrões estipulados em lei, por meio das resoluções
do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), há a possibilidade de
enquadrar-se como um crime ambiental. Segundo o Ministério Público, a intensidade
sonora é medida com base na grandeza conhecida como decibel (dB), e essa
medição é feita por meio do aparelho chamado decibelímetro.
A Resolução nº001/90, do Conama, estabelece que:
“A emissão de ruídos, em decorrência de quaisquer atividades industriais,
comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política, obedecerá,
no interesse da saúde e do sossego público, aos padrões, critérios e diretrizes
estabelecidos nesta Resolução. ”
Outras resoluções tratam a respeito dos ruídos produzidos por qualquer outra
atividade, como o serviço de limpeza doméstica e o uso de veículos. De acordo com
a OMS, o limite tolerável ao ser humano é de 65 dB, acima disso,
há comprometimento auditivo mediante o tempo de exposição.
Saiba mais: O que acontece durante o nosso sono?
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Exemplos
São muitas as fontes que podem emitir sons ou ruídos que perturbem a
qualidade de vida das pessoas. Seguem-se alguns exemplos:
 Ruídos de trânsito: buzinas, carros de som, barulho do fluxo dos
carros.
 Ruídos domésticos: sons de liquidificadores, aspiradores de pó,
batedeiras, aparelhos de som, secadores de cabelo, cortadores de grama etc.
 Ruídos industriais: equipamentos nas indústrias, máquinas, serras etc.
Consequências

O distúrbio de sono é um dos problemas provocados pela exposição a ruídos em


excesso.
A Organização Mundial da Saúde aponta que a poluição sonora é um grave
problema, considerando que é capaz de desencadear reações
de estresse, distúrbios de sono, doenças metabólicas e cardiovasculares, déficit
cognitivo, problemas auditivos e também obesidade. O excesso de ruídos deixa o
corpo em estado de alerta, prejudicando o descanso.
A organização aponta que um indivíduo não deve expor-se a mais que 30
dB durante o período em que dorme, considerando que o ouvido é o órgão do corpo

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humano que, mesmo durante o sono, não descansa. A OMS também alerta que se
expor a mais de 120 dB, sem usar protetores auditivos, pode causar dor física.
Outros problemas como ansiedade, aflição e depressão também estão
associados à exposição em excesso de barulhos, pois isso libera de forma
inadequada hormônios que alteram negativamente o organismo.
Soluções
Para evitar a poluição sonora, é necessário, segundo o Ministério Público,
restringir os sons ao ambiente em que eles são gerados. Isolamentos acústicos,
muitas vezes, é uma opção. Evitar ambientes com muitos ruídos, som alto ou muita
conversa. Usar proteção de ouvidos também é uma alternativa para quem vive
diariamente nos grandes centros urbanos.
Em relação ao controle da poluição sonora, alguns instrumentos apontados
pelo Ministério Público são: zoneamento ambiental; monitoramento ambiental;
revestimento acústico dos estabelecimentos; uso de equipamentos apropriados,
entre outros.
O aspecto histórico da poluição sonora remonta a 720 A. C. onde os
habitantes de Sibares instituíram um sistema de zoneamento urbano, afastando a
zona industrial da residencial. O Imperador Plinio a 620 A. C. estabeleceu a 1º
relação entre surdez e a exposição de ruído. Onde ele detectou que as pessoas
próximas às cataratas do Rio Nilo ficavam ensurdecidas. No século I A. C. Júlio
Cezar Proibia circulação de carroças à noite pelas ruas de Roma. A poluição visual é
um tipo de poluição moderna, encontrada nos grandes centros urbanos, e com a
evolução do mundo a um acrescimento considerado devido ao aumento da
utilização da era digital e todos os tipos de anúncios, sendo assim, essa
comunicação visual exacerba nas grandes cidades.
Fatos relevantes relacionados
As consequências da poluição sonora na audição já são amplamente
conhecidas. Porém, há estudos mais recentes mostrando como o barulho também
pode prejudicar os sistemas nervosos e cardiovasculares.
Apesar de não ser a causa direta de problemas relacionados à saúde mental
ou cardíaca, o desconforto provocado por ruídos intensos pode agravar sintomas
relacionados à ansiedade, à instabilidade emocional, às alterações de humor, ao
estresse e ao nervosismo. Tais consequências são examinadas no estudo "O

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barulho associado à depressão e ansiedade da população em geral – a contribuição
do ruído das aeronaves", divulgado pela Biblioteca Nacional de Medicina dos
Estados Unidos, do Instituto Nacional de Saúde 1.
Os ruídos alteram a condição normal de audição e de comunicação, e isso
pode ocorrer tanto por sequência (sons repetitivos, baixos ou não) quanto por
intensidade (sons altos). Há pessoas mais ou menos tolerantes às consequências
dos sons altos no ambiente. Mas, em geral, idosos, crianças e pessoas com
tendência à depressão, que têm mecanismos de defesa mais vulneráveis, costumam
ser os mais afetados.
A exposição por um longo período a sons acima de 65 decibéis (métrica de
intensidade ou volume dos sons) ou a ruídos agudos entre 80 e 85 decibéis pode
ativar respostas hormonais e do sistema nervoso. Um liquidificador, por exemplo,
atinge 75 decibéis, em média. Um show de rock chega a aproximadamente 110
decibéis. As turbinas de um avião, por volta de 120 decibéis. E uma rua de trânsito
intenso alcança 85 decibéis.
Essa intensidade sonora provoca reações. O ruído leva a uma maior
produção de cortisol, conhecido como "o hormônio do estresse". E o estresse, por
sua vez, repercute em todo organismo, acarretando no aumento da pressão arterial
e dos batimentos cardíacos, podendo causar danos cardiovasculares. Também
provoca ansiedade, déficit de atenção, perda de memória, distúrbios de sono e
dores de cabeça.
Livrar-se das consequências da poluição sonora não é tarefa fácil. Para a
Organização Mundial de Saúde (OMS), o nível recomendável de ruído deve ser
abaixo de 50 decibéis. Só que não é isso o que acontece em grandes centros
urbanos, os mais afetados. E até mesmo dentro de casa há barulhos aparentemente
inocentes que ultrapassam o índice confortável para os ouvidos humanos.
No Brasil, país com o maior número de pessoas com depressão na América
Latina (5,8% da população) e o primeiro do mundo em transtorno da ansiedade
(9,3% da população) – segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde
(OMS), divulgadas em 2017 –, combater os ruídos indesejados e, principalmente,
saber evitá-los ou reduzir suas consequências, é indispensável para a boa saúde
mental e cardíaca. Um bom caminho é tomar algumas medidas simples e rápidas.
Efeitos da poluição sonora

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Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a poluição sonora de 50 dB
(decibéis) já prejudica a comunicação e, a partir de 55 dB, pode causar estresse e
outros efeitos negativos. Ao alcançar 75 dB, a poluição sonora apresenta risco de
perda auditiva se o indivíduo for exposto a ela por períodos de até oito horas diárias.
Alguns efeitos negativos da poluição sonora para os seres humanos são:
 Depressão;
 Insônia;
 Agressividade;
 Perda de atenção;
 Perda de memória;
 Dor de cabeça;
 Cansaço;
 Gastrite;
 Queda de rendimento no trabalho;
 Zumbido;
 Perda de audição temporária ou permanente;
 Surdez.
No ecossistema, a poluição sonora provoca o afastamento de animais,
prejudica a reprodução e pode até ser fatal. Os ruídos afastam e até matam aves,
diminuindo sua população local e, como consequência, desequilibrando o
ecossistema e provocando o aumento da população de insetos na ausência de seus
predadores.
Nas grandes cidades, é praticamente impossível não conviver com o excesso
de barulho. Segundo psicólogos, em longo prazo, isso pode causar sérios problemas
de saúde e psicológicos nas pessoas. Entre os problemas que podem surgir no
corpo, está a elevação da pressão arterial, sistema cognitivo prejudicado e a
possibilidade de adquirir um estresse crônico. O resultado são pessoas com saúde
física e mental debilitada.
Fontes de poluição sonora
Existe uma vasta diversidade de fontes de poluição sonora, como bares,
casas noturnas, aeroportos, indústrias, veículos automotores, eletrodomésticos,
ambientes de trabalho, entre outros. Abaixo estão alguns exemplos aproximados
dos níveis de ruídos comuns em grandes centros urbanos, em decibéis:

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 Torneira gotejando: 20 dB;
 Geladeira: 30 dB;
 Voz humana normal: 60 dB;
 Escritório: 60 dB;
 Trânsito: 80 dB;
 Bronca: 80 dB;
 Liquidificador: 85 dB;
 Feira livre: 90 dB;
 Secador de cabelos: 95 dB;
 Latidos: 95 dB;
 Aparelhos de som portáteis no volume máximo: até 115 dB;
 Obras com britadeiras: 120 dB;
 Festas e casas noturnas: 130 dB
Algumas dicas para não sofrer com os efeitos nocivos da poluição
sonora são:
 Evitar locais com muito barulho;
 Utilizar protetores auditivos em locais de trabalho com muito ruído;
 Escutar música no aparelho portátil com um volume baixo e não o
utilizar por um período muito longo;
 Evitar ficar perto das caixas acústicas de shows e casas noturnas;
 Fechar as janelas do carro em locais de trânsito barulhento;
 Utilizar equipamentos domésticos mais silenciosos.

Problemas como estresse e desconforto visual também estão relacionados


com a poluição visual. Um estudo recente da Universidade A&M, do Texas, nos
EUA, demonstrou como a poluição visual está relacionada a esses problemas.
Depois de ter realizado situações estressantes, as pessoas estudadas utilizaram
dois tipos de avenidas: uma em direção ao interior com poucos ou nenhum anúncio
publicitário e a outra cheia de anúncios e demais elementos que são causas
de poluição visual. Os níveis de estresse diminuíram rapidamente nos indivíduos
que utilizaram o primeiro tipo de avenida, enquanto permaneceu alta naqueles que
utilizaram o segundo tipo.

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Outros danos negativos do excesso de anúncios publicitários são o incentivo
ao consumo, que pode gerar problemas, como obesidade, tabagismo, alcoolismo e o
aumento de geração de resíduos (seja por conta do anúncio em si ou do descarte
dos produtos oferecidos pela publicidade).
Para o comerciante, também existem danos. A utilização excessiva de placas
e outdoors faz com que as pessoas que são submetidas a essa descarga constante
de informações passem a ignorá-las, causando assim um efeito inverso ao
pretendido inicialmente.
Aqui no Brasil é fácil perceber o impacto da poluição visual em épocas
de eleições. Além do estresse e do incômodo gerados pela propaganda eleitoral, o
peso ambiental da distribuição de panfletos com o número dos candidatos (o famoso
“santinho”) é imenso.
Para inibir ou controlar esse tipo de poluição, uma possibilidade é criação de
leis regulamentando o uso de anúncios publicitários, que são os principais
causadores desse tipo de dano. Em São Paulo e em algumas outras cidades, houve
a implantação de regulamentações, que ordenam a paisagem do município e visam
equilibrar os elementos que compõem a paisagem urbana, restringindo a publicidade
externa como outdoors, faixas, cartazes e totens.

REFERÊNCIAS

https://www.todamateria.com.br/poluicao/ . Acessado em 2021 (19/10).

https://www.todamateria.com.br/poluicao-sonora/ Acessado em 2021 (19/10).

https://escolakids.uol.com.br/geografia/poluicao-sonora.htm Acessado em 2021 (20/10).

https://www.abbottbrasil.com.br/corpnewsroom/nutrition-health-and-wellness/as-consequencias-
da-poluicao-sonora--uma-inimiga-urbana.html Acessado em 2021 (23/10).

https://www.ecycle.com.br/poluicao-visual/ Acessado em 2021 (23/10).

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