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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Docente: Viviane
Discente: Maria Gabriela Alves Silva
Curso: Fonoaudiologia Data: 27/09/2022

➢ Atividade AED elaboração de um relatório de qualquer palestra relacionada a


audiologia. Palestra escolhida do dia 10/09/2020, palestrante Katia de Almeida,
Doutora em distúrbios da comunicação humana pela UNIFESP e professora do curso de
fonoaudiologia em São Paulo.

Exposição a ruído e saúde auditiva

A audição humana é capaz de ouvir sons graves de 20 hertz até 20 mil hertz,
sendo que a audição considerada como normal é aquela que fica até 20 decibel
e existe uma tendência ao longo da vida as pessoas irem perdendo sua audição,
mais isto vai depender dos cuidados tomados durante toda vida. O som ele vai
ser caracterizado por vibrações, ou seja, é o movimento de partículas aéreas do
movimento de moléculas que se movimentam com uma frequência e
intensidade, e tem uma periocidade e duração, então o som tem intensidade e
amplitude. Além disto existe uma variação da faixa de audição humana e ela não
é só de frequência mais também com relação a intensidade e somos capazes de
ouvir sons muito intensos e também sons muito fracos.
O ouvido humano detecta vibrações em uma faixa de frequência, essas vibrações
propagam-se no ar, em líquidos ou em sólidos, sem elas não há existência do
som. Quanto maior a intensidade do som, mais curto o período de tempo
necessário para ser percebido pelo ouvido. Outro fator é o ruído, um som não
desejável como exemplo maquinas ou aviões, podendo ser poluente e um
estressor ambiental, mais isto pode variar a reação de diferentes indivíduos ao
som do ruído que para alguns pode ser agradável e para outros não. Os níveis de
ruído ambiental estão associados ao crescimento da população, tanto que as
cidades mais ruidosas no mundo são aquelas que também tem grande
população, o ruído ele excede o limite seguro em todos os locais como:
vizinhanças, escolas, hospitais, áreas urbanas e periféricas, atividades industriais,
construções urbanas, dentre outras. Essas fontes de ruídos podem ser externas
provocadas por transporte de estradas, ferrovias, aeroportos, ocupacional por
maquinários e vizinhança com sons altos, e fontes internas geradas por crianças,
animal de estimação, atividades do ocupante da casa, e etc.
É caracterizado a exposição a sons acima de 85 decibéis quanto maior o tempo
exibição maior o risco de ter um problema permanente onde eleva a uma perda
de audição. Os efeitos da exposição excessiva ao ruido podem acarretar na lesão
no sistema auditivo, impactos adversos indiretos e déficits na cognição. Existem
alguns sintomas associados a esta perda de audição sendo zumbido, dificuldades
de compreensão de fala, desconforto a sons mais intensos e problemas na
comunicação e efeitos não auditivos, como alteração do sono, sintomas
neurológicos, sintomas vestibulares e digestivos, e transtorno comportamentais,
cardiovasculares, hormonais e ansiedade.
Portanto, deve-se cuidar da audição, pois é algo prevenível e cabe a todos
zelarem para que possam usufruir ela enquanto estiverem vivendo, desde
cuidados com fone de ouvidos, ruídos acima do normal, entre outras diversas
fontes que prejudiquem a audição, e quando bem cuidada irá beneficiar a uma
melhor qualidade de vida para a humanidade.

LINK DA PALESTRA: https://youtu.be/V5LF2DgNMyc

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