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A IMPORTÂNCIA DA ANAMNESE NO ATENDIMENTO ODONTOLÓGICO

À IDOSOS
Eduarda Vaz Mousinho
Francyelleton de Sousa Silva
Marílyan de Oliveira Costa
Vívian Teixeira Gomes
Orientadores: Ana Carolina Diniz e Luide Michael Rodrigues França Marinho
INTRODUÇÃO: A anamnese trata-se de dados obtidos pelos profissionais de saúde a
partir de uma conversa com o paciente, e é umas das principais etapas no atendimento
odontológico, principalmente quando se trata de um paciente idoso. O cirurgião-dentista
(CD), tem um papel fundamental no diagnóstico, acompanhamento e manutenção da
saúde bucal correlacionando com a saúde sistêmica do idoso, já que muitos apresentam
alterações importantes das estruturas bucais devido a manifestações sistêmicas, efeitos
colaterais de fármacos, entre outros. OBJETIVO: Discorrer sobre a importância da
anamnese no atendimento odontológico à idosos. METODOLOGIA: A busca literária
deu-se na base de dados Google Acadêmico. Foram utilizados as palavras-chave
“anamnese”, “idosos” e “odontologia”. REVISÃO DE LITERATURA: Em pacientes
da terceira idade (acima de 60 anos) é importante que a anamnese seja feita de forma
detalhada, pois neste público a tendência é ir revelando informações sobre sua saúde a
cada nova consulta à medida que a confiança no profissional vai crescendo. É
importante conhecer o tipo de paciente que está sendo atendido, já que a maioria dos
idosos apresentam algum tipo de deficiência, além de possuírem comprometimento
sistêmico. Desta forma, o tratamento deverá ser personalizado de acordo com as
necessidades de cada indivíduo proporcionando o melhor atendimento possível a este
paciente. Assim solicitações de exames complementares devem ser feitas sempre que
necessário, bem como a comunicação com outros profissionais, por meio de um parecer
médico, identificando a condição geral do paciente. A prática desta sequência permite
maior segurança na realização dos procedimentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O
atendimento odontológico ao público idoso deve ser feito de maneira individualizada
para cada caso, atentando-se aos comprometimentos sistêmicos que o paciente
apresentar. Vale ressaltar que nenhuma informação fornecida pelo paciente pode passar
despercebida e a comunicação com outros profissionais é fundamental para
compreensão da situação geral do paciente.

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