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REFERENCIAÇÃO ANAFÓRICA, CATAFÓRICA, DÊITICA

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ANÁFORA CATÁFORA DÊIXIS
REFERENTE DENTRO DO REFERENTE DENTRO DO RELAÇÃO COM O
TEXTO TEXTO MOMENTO DA
ENUNCIAÇÃO
REFERENTE ESCRITO REFERENTE ESCRITO ONDE O TEXTO ESTÁ
ANTES DEPOIS SENDO ESCRITO
QUANDO O TEXTO ESTÁ
Joscley está feliz. Ele passou no concurso. SENDO ESCRITO
QUEM FALA / TRASMITE
A MENSAGEM
Quero muito isto: estabilidade.
QUEM OUVE / RECEBE A
MENSAGEM
Hoje está sol aqui. Eu vou à praia com você.
QUESTÕES
1. (IDECAN)
Os cientistas estão na expectativa de que novas percepções sobre a atmosfera dos
exoplanetas serão oferecidas pelo James Webb e outros novos telescópios, examinado a
química quando esses planetas distantes passarem diante das estrelas cujos sistemas eles
ocupam, da perspectiva da Terra.

O pronome sublinhado no período acima desempenha papel


a) anafórico.
b) catafórico.
c) exofórico.
d) dêitico.
e) epanafórico.
2. (DIRENS AERONÁUTICA)
A palavra “intolerância” vem do latim intolerantia, que significa impaciência, incapacidade de
suportar, falta de condescendência e de compreensão. Também compreende o sentido de
inflexível, rígido e que não admite opinião ou posição divergente.
. No sentido oposto, “tolerância” foi definida pela Organização das Nações Unidas para a
Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) como “o respeito, a aceitação e o apreço da riqueza e
da diversidade das culturas de nosso mundo, de nossos modos de expressão e de nossas
maneiras de exprimir nossa qualidade de seres humanos”.
(...)
Um interessante entendimento das razões da intolerância é o da antropóloga francesa
Françoise Héritier (1933-2017). Segundo ela, a intolerância está associada à dificuldade de
reconhecer a expressão da condição humana no que nos é absolutamente diverso. Ser
intolerante seria "restringir a definição de humano aos membros do grupo; os outros, sendo
não humanos, podem ser tratados como tais". Está aí uma das chaves para a compreensão
das causas do aumento da intolerância nos últimos tempos.
2. (DIRENS AERONÁUTICA) Assinale a alternativa cuja palavra em destaque NÃO foi utilizada
como elemento anafórico e de coesão no texto II.

a) “Também compreende o sentido de inflexível, rígido e que não admite opinião ou posição
divergente...”

b) “...os outros, sendo não humanos, podem ser tratados como tais”.

c) “...reconhecer a expressão da condição humana no que nos é absolutamente diverso.”

d) “Está aí uma das chaves para a compreensão das causas do aumento da intolerância...”
3. (INSTITUTO AOCP)
Ninguém sabe ao certo como morreu o Papa Inocêncio VIII, no século 15. Uma lenda
recorrente diz que, oito anos antes dos portugueses pisarem no Brasil, a Igreja estava tão
desesperada para salvar o pontífice moribundo que cometeu uma loucura: pediu para três
crianças, de 10 anos, trocarem parte de seu sangue por um pedaço de terra. O médico do líder
católico ainda teria determinado que o sangue deveria ser bebido, via oral. Não deu certo. O
Papa teria morrido logo depois.
Essa história é, provavelmente, mentira – a Universidade de Toronto até chegou a
buscar provas em 1999, mas não encontrou. A lenda, porém, se consagrou como “o primeiro
transplante sanguíneo da história”.
De lá pra cá, a lenda se tornou fato – e a medicina evoluiu muito quando o assunto é
sangue. Em 1818, o obstetra inglês James Blundell realizou a primeira transfusão devidamente
registrada, e em 1901 o austríaco Karl Landsteiner descobriu os tipos sanguíneos (A, B, AB e O),
e como eles interagem entre si.
Agora, um século depois, a maior revolução do tipo pode estar prestes a ser
confirmada: um grupo de pesquisadores da Universidade de British Columbia, no Canadá,
alega que conseguem transformar sangue tipo A, B ou AB em sangue tipo O.
3. (INSTITUTO AOCP)
(...) Todo mundo tem um tipo sanguíneo. Você mesmo é ou A, ou B, ou AB, ou O. Isso é
importante porque a transfusão entre tipos de sangue diferentes pode matar – se você colocar
sangue A em uma pessoa cujo tipo sanguíneo é B, o próprio organismo vai reagir e atacar esse
novo malote de sangue. O contrário também ocorre. Sangue tipo A só doa para tipo A ou AB.
Tipo B só doa para tipo B ou AB. AB é o menos flexível e só doa para o tipo AB.
Por isso, o tipo sanguíneo mais valioso é o tipo O. Ao contrário dos demais, ele não
promove reações defensivas no organismo de pessoas com nenhum tipo sanguíneo. Conhecido
como doador Universal, o sangue O pode ser transferido pra qualquer pessoa. É por isso, é
claro, que os Bancos de Sangue estão sempre procurando por doadores tipo O.

O parágrafo 6 começa com recurso anafórico que faz referência ao conteúdo do parágrafo
anterior.

CERTO ERRADO
4. (MARINHA) Leia os fragmentos abaixo:

"O autor é quem escreve, mas o livro é de quem lê, e isso de uma forma muito mais
abrangente [...]" (5°§)
O autor é quem escreve, mas o livro é de quem lê, e isso de uma forma muito mais abrangente do que o conceito
de propriedade privada - comprei, é meu. O livro é de quem lê mesmo quando foi retirado de uma biblioteca,
mesmo que seja emprestado, mesmo que tenha sido encontrado num banco de praça.

"Dias atrás gravei um comercial de rádio em prol do Instituto Estadual do Livro em que falo aos
leitores exatamente isso [...]" (7°§)
Dias atrás gravei um comercial de rádio em prol do Instituto Estadual do Livro em que falo aos leitores exatamente
isso: os meus livros são os seus livros. E são, de fato. Não existe livro sem leitor. Não existe. É um objeto fantasma
que não serve pra nada.

"[...] as coisas em seu devido lugar, mesmo que para isso tenha roubado o livro de uma garota
sem perceber." (9°§)
Mas, em seu desengano, teve a gentileza de tentar colocar as coisas em seu devido lugar, mesmo que para isso
tenha roubado o livro de uma garota sem perceber.
4. (MARINHA) Quanto aos processos coesivos, as palavras destacadas possuem, de acordo com
o contexto em que são empregados, respectivamente, valor:

a) anafórico; anafórico; catafórico.


b) catafórico, anafórico, catafórico.
c) catafórico; anafórico, anafórico.
d) anafórico; catafórico; anafórico.
e) catafórico; catafórico; anafórico.
5. (FGV) Observe o seguinte texto, adaptado de uma pequena notícia de uma revista, em que
um cantor famoso declara:
“Não é que eu esteja cansado de viajar, mas o que eu não posso fazer é sair de um estúdio de
gravação e começar imediatamente uma série de shows. Isso é impossível. Você fica, nessas
horas, com a cabeça confusa. No entanto, voltei às excursões: no dia 2 de outubro terminei a
gravação do meu último disco e no dia 3 já estava cantando em São Paulo. Nem física nem
psicologicamente se pode suportar esse ritmo. Mas esta vai ser a última excursão, sabe? O
que acontece é que para um cantor é muito importante excursionar com um disco novo.”

Na estruturação de um texto, é muito importante a presença de elementos de coesão; o


segmento desse texto que é independente de elementos coesivos anafóricos, ou seja, ligados a
elementos anteriores, é:

a) Isso é impossível;
b) Você fica, nessas horas, com a cabeça confusa;
c) Não é que eu esteja cansado de viajar;
d) Nem física nem psicologicamente se pode suportar esse ritmo;
e) Mas esta vai ser a última excursão, sabe?
6. (IDECAN)

A pergunta central era: a quantidade seria compatível com processos puramente geológicos?

Assinale a alternativa em que, inserindo-se um pronome com valor catafórico, tenha-se


mantido correção gramatical para o período acima.

a) A pergunta central era essa: a quantidade seria compatível com processos puramente
geológicos?
b) A pergunta central era tal: a quantidade seria compatível com processos puramente
geológicos?
c) A pergunta central era aquela: a quantidade seria compatível com processos puramente
geológicos?
d) A pergunta central era esta: a quantidade seria compatível com processos puramente
geológicos?
e) A pergunta central era a mesma: a quantidade seria compatível com processos puramente
geológicos?
7. (FGV) A frase abaixo em que o termo sublinhado mostra valor dêitico é:

a) Sou eu quem manda!

b) Eu encontrei a moça. Mas não a vi mais depois disso.

c) Essa é a pessoa que eu condenei à prisão.

d) Como você está?

e) Eis o colégio onde ela trabalha.


Ama-se mais o que se conquista
com esforço.

Benjamin Disraeli
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