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Na contemporaneidade, o saneamento básico no Brasil está se mostrando uma

grave ameaça para a população. Segundo a terceira edição do Atlas


de Saneamento: Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário, lançado em
novembro de 2021 pelo IBGE, entre 2008 a 2019, foram notificados, no país,
11.881.430 casos de doenças relacionadas ao Saneamento Ambiental
Inadequado (DRSAI), com 4.877.618 internações no Sistema Único de Saúde
(SUS).
Diante disso; sabe-se que quase 35 milhões de pessoas no Brasil vivem sem
água tratada e cerca de 100 milhões não têm acesso à coleta de esgoto,
resultando em doenças como  leptospirose, disenteria bacteriana,
esquistossomose, febre tifoide e cólera.
Além disso, as moradias em áreas irregulares e o rápido crescimento
populacional dificultam o acesso aos serviços básico. A falta de planejamento
atinge diversas camadas da população. Estudos apontam que hoje as classes
de baixa renda são as mais afetadas.
Portanto, Uma solução viável seria a participação da iniciativa privada nos
serviços de saneamento básico, como defendeu o governador do estado de
Minas Gerais, Romeu Zema, no dia 11 de Abril de 2022, em uma declaração
que foi feita durante a abertura da conferência estadual “Unindo Minas Pelo
Saneamento”.

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