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LÍNGUA PORTUGUESA - PMBA


LÍNGUA PORTUGUESA
QUESTÕES

1. As vírgulas isolam um segmento que expressa ideia de explicação no trecho:

A. conquanto tenham aprendido a evitar, em determinadas circunstâncias, os efeitos que


podem vir a não ser bons
B. Isolda pede à criada, Brangena, que lhe prepare uma poção letal
C. No caso dos mamíferos, incluindo os seres humanos, essa substância
D. Existem, com efeito, poções em nossos organismos e cérebros capazes de impor
comportamentos
E. mas, em vez disso, ela prepara-lhe um “filtro de amor”

A misteriosa bebida desperta neles a mais profunda das paixões.

2. No contexto em que se encontra, o segmento sublinhado acima exerce a mesma função


sintática do que está também sublinhado em:

A. Isolda pede à criada, Brangena, que lhe prepare uma poção letal.
B. Wagner era um homem casado.
C. O enredo gira em torno da transformação da relação entre os dois protagonistas.
D. Existem, com efeito, poções em nossos organismos e cérebros
E. o que o atraiu para essa história.

3. As normas de concordância verbal estão plenamente respeitadas na frase:

A. Às manifestações de sacralidade das sociedades pré-modernas sucederam, em


nossos dias, o culto de deuses profanos.
B. O culto de valores profanos, tal como muitos sustentam, consagram-se hoje à
valorização da técnica pela técnica, acima da ética.
C. Já não se revestem de uma sacralização autêntica os hábitos que nos levam a
adorar os deuses profanos de nossa época.
D. Tudo o que se imaginava levar a uma vida de valores mais autênticos acabaram
por se converter em práticas materialistas.
E. Os equívocos ligados ao endeusamento pragmático da vida material não faz senão
crescer a desilusão quanto ao nosso futuro.

MUDE SUA VIDA!


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4. Transpondo-se para a voz passiva a frase A ciência jamais haverá de decifrar os enigmas
de nossa existência, a forma verbal resultante será:

A. haverão de ser decifrados.


B. haverá de serem decifradas.
C. haverão de decifrar.
D. terão havido de se decifrar.
E. haverá de decifrarem-se.

Tanto tempo que a gente não se vê. (1° parágrafo)

5. O sentido da frase acima está mantido em discurso indireto do seguinte modo:

Ele percebeu que

A. há muito que já não haveremos de nos ver.


B. faria bastante tempo sem que nós nos víssemos.
C. haveria muito tempo que eles não tinham se visto.
D. houvera bastante tempo que não se verão.
E. fazia muito tempo que eles não se viam.

6. A frase que está clara e correta, segundo a norma-padrão da língua, é:

A. Era seu intúito articular ações de erradicação da mendigância, para o quê contava com
a idoneidade dos colaboradores e sobretudo, com a discrição que elas deveriam merecer.
B. Encaminhou a ambas as secretárias os documentos a serem expedidos; uma delas
tratou de envelopá-los, a outra, de revisar os destinados a entidades beneficentes e garantir
que o prazo de envio não expirasse.
C. É previsível que, na discussão de problema de tal complexidade, deve haver opiniões
frontalmente antagônicas, mas nada impede que exista, como todos desejamos, pontos de
vista que se harmonizam.
D. Dirigindo-se à ela, à mulher que o criara, agradeceu tudo que dela havia recebido,
inclusive a possibilidade de reconhecer-lhe a generosidade e o apoio quando dos revés do
destino.
E. Qualquer que, na excitação dos debates, tenham sido os mal-entendidos, não se pode
dizer que houve quem pecassem no sentido de ofender pessoalmente quem quer que seja, o
que já é um grande avanço.

MUDE SUA VIDA!


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