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Não prometo sorrisos nem lágrimas,

mas é provável que aconteçam.

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Oi, aqui é o Rafa! Tudo bem com você? Espero que sim. Primeiramente, gostaria de
saber se você sabe guardar um segredo. É porque tenho algo bem legal para te contar,
mas você precisa me prometer que vai ficar só entre a gente. Combinado? Então, está
bom. Na verdade, o real objetivo desse e-book vai muito além de te mostrar o novo livro
que estou terminando de escrever e será lançado de forma oficial nos próximos meses.
Nas próximas páginas você terá acesso aos primeiros capítulos dessa obra, antes de todo
mundo. Mas o que eu queria mesmo era te convidar para se inscrever para o meu novo
projeto: a imersão PE360. É que dessa vez eu decidi ir um pouco além do que
simplesmente enviar os meus devaneios por escrito, através dos textos. O que eu quero
agora é viver essa experiência ao seu lado, junto com você. Quero te ensinar tudo o que
aprendi nesses últimos 10 anos, desde que criei o Precisava Escrever. E digo isso não só
em relação a escrita, mas principalmente sobre inteligência emocional e
autoconhecimento. Eu quero te ajudar a entender e superar as suas dores. Juntos vamos
reacender a chama daquele seu sonho que andava apagada. Gostou da ideia? Topa vivar
essa experiência comigo e com outras leitoras do Precisava Escrever de todas as regiões
do país. Então, vamos combinar assim. Primeiro eu vou te contar um pouco do conteúdo
do meu livro novo e no final faço o convite para você participar da imersão PE360 e viver
na pele e de uma forma intensa e profunda tudo aquilo que eu sempre retratei nos meus
textos.

Boa leitura.

Com carinho, do amigo, Rafa.

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Eu sinceramente não sei o que fez você se interessar por esse livro, mas consigo
levantar algumas suspeitas. Posso tentar adivinhar? Sem grandes pretensões, é claro.
Então, vamos lá... Talvez você tenha perdido um grande amor recentemente. Ou vários.
Talvez tenha se decepcionado com alguma pessoa que você confiava muito. Ou várias.
Talvez esteja com o coração partido. Ou com o coração gelado. Ou vazio. Quem sabe até
esteja se apaixonando por alguém e com medo de se decepcionar no futuro. Vai saber...
O fato é que, de alguma forma, o título desse livro chamou a sua atenção. E como não
chamaria, não é mesmo? Afinal de contas, quem é que não gostaria de receber um
manual com “dicas valiosas para nunca mais sofrer por amor”. Quem seria tão louco a
ponto de não querer tamanho poder? É claro que todo mundo quer. Além disso, quantas
vezes, durante as idas e vindas das nossas vidas amorosas, chegamos a dizer “AGORA
VAI!”. Mas acabou, por algum motivo, não indo. Mas aí eu te pergunto: para onde você
estava indo mesmo? Você queria mesmo ir para lá?

Olha, talvez seja muita pretensão minha te oferecer um livro com uma promessa tão
surreal logo na capa. Não é verdade? Será que é mesmo possível nunca mais sofrer por
amor? Logo o amor, que é o sentimento mais inevitável de todos. Logo o amor, que nos
acompanha desde o primeiro choro na maternidade até o último fechar dos olhos.
Como saber lidar com algo tão visceral, instável, volátil, poderoso e complexo? Bom,
essas e outras perguntas eu espero conseguir te responder nas próximas páginas, mas
agora, para começar, quero que se acomode bem, respire fundo e tente entender algo
fundamental e que eu espero que você consiga perceber durante a leitura deste livro e
leve para o resto da sua vida: sofrer por amor não é a causa, mas sim a consequência.
Calma, eu vou explicar melhor.

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Você ainda está aqui, né? Ainda não jogou o livro em uma gaveta qualquer ou então
deletou o e-book. Ufa, ainda bem. Vamos lá. Tenta entender. Eu sei que eu te prometi
algumas dicas para você não sofrer por amor, mas vamos ter que dar alguns passou atrás
até chegar nessa parte. A verdade é que essa é a última ponta do processo. Acredite em
mim, o seu problema nos relacionamentos não passa de uma simples consequência de
uma série de outros desequilíbrios na sua vida, que você ainda não se deu conta, mas
que acabam refletindo exatamente aí. Vou tentar te explicar com um exemplo prático.

Imagine uma pessoa que está dirigindo um carro literalmente caindo aos pedaços,
com graves problemas no radiador, na lataria, na pastilha dos freios, no balanceamento
das rodas, na bomba de combustível, faltando óleo, com o para-brisa trincado e sem os
retrovisores. Péssimo. O problema é que, quando você chega para tentar alertar o
motorista sobre os perigos de andar com um carro naquele estado, ele vira para você e
diz: “- Pois é... Eu preciso trocar esses pneus carecas. Isso é um perigo.” (Oii?!!)

Entende o que eu digo? Assim como no exemplo do carro, as pessoas têm uma
tendência de focar sempre na consequência e não na causa. Percebe? A verdade é que
os pneus daquele carro só estão carecas justamente porque todo o restante do carro
está comprometido. E é exatamente assim que a maioria das pessoas se comporta em
relação aos problemas com relacionamento. Elas acabam não percebendo que uma vida
equilibrada exige muito mais do que sorte ou azar no amor. O que eu gostaria de te
propor é uma análise da sua vida em 360 graus. Eu quero que você se enxergue por
completo. Entenda as suas dores, limitações e o que precisa ser desenvolvido, de dentro
para fora e em todas esferas da sua vida. O seu carro precisa de uma reforma completa.
Chegou a hora de parar de focar somente nos pneus.

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Sem ofensas, mas tem horas que você me lembra um cavalo. Pode ser um burro,
jumento ou algo do tipo também. Espera. Vamos com calma. Não é nesse sentido que
você pensou. A ideia aqui não é de ofender, nem você nem a esses amáveis
quadrúpedes. Eu me refiro sobre a visão de um cavalo. A visão que é imposta a eles,
melhor dizendo. Eu não sei se algum dia você parou para reparar, mas alguns desses
animais costumam usar um tipo de “venda” lateral nos olhos que os impede de ter uma
visão minimamente periférica. Eles simplesmente só conseguem enxergar aquilo que
está a sua frente. E é exatamente isso que acontece com as pessoas em relação aos
problemas, não só amorosos, mas em qualquer âmbito. Alguns só enxergam os
problemas financeiros e, por isso, acabam culpando esse aspecto com o grande vilão de
todos os seus fracassos. Alguns culpam a saúde. Outros a família. E outros, como
estamos mencionando aqui neste livro, só conseguem enxergar os problemas
relacionados a sua vida amorosa. Mas a verdade é que, se tirassem a viseira lateral e
olhassem com atenção, perceberiam que, assim como no exemplo do carro do capítulo
anterior, existem várias outras questões a serem resolvidas, além daquilo que lhe parece
ser sua grande dor. E você aí que está lendo esse livro. Será que tem olhado para os
lados? Será que consegue ter uma visão realmente completa da sua vida e de onde estão
os seus verdadeiros problemas?

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Sempre que alguém me pergunta a diferença entres essas duas palavras, eu gosto
de citar o seguinte exemplo:

Imagine você chegando em casa em uma sexta-feira, após uma longa semana de
muito trabalho. Você entra, vai para o seu quarto, desce do salto, tira a maquiagem,
depois a roupa, entra no chuveiro e toma um banho demorado. Ao sair do banheiro você
coloca uma roupa confortável, liga a TV, abre um vinho, pede comida no aplicativo e fica
por ali mesmo, o resto da noite, até o sono chegar, sozinha no sofá da sua sala.

E agora eu te pergunto: como você se sentiria em uma situação assim? E se estivesse


de fora, assistindo a cena? Você consideraria uma cena triste ou feliz? Não é estranho
pensar que uma mesma situação pode ser vista de maneiras tão opostas? Pois está
exatamente aí a diferença entre solitude e solidão.

Para te explicar de uma maneira mais simples, eu diria que a solitude é a solidão que
não machuca. É quando você aprende a gostar da própria companhia e deixa de ser
refém da necessidade de ter alguém ao seu lado para se sentir bem. Imagina o quanto é
libertadora a ideia de você não depender de alguém para ir ao cinema assistir aquele
filme que você tanto esperou. Mas essa é uma outra cena que pode parecer triste e
melancólica para uma pessoa que ainda não domina o dom da solitude, mas é
extremamente prazerosa para quem já consegue agir assim. E te digo mais, às vezes se
torna até algo viciante. Por isso é preciso que tenhamos cuidado para não mergulhar
demais nessa experiência de viver sozinho e acabar se tornando uma pessoa
individualista e antissocial. Dominar a solitude é ter o poder de se sentir bem, estando
acompanhado ou não. Não adianta nada você aprender a gostar da sua companhia e
passar a não suportar estar rodeado por outras pessoas. Aí você estaria trocando um
problema por outro. Talvez até mais grave.

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As pessoas costumam achar que essa é uma característica pessoal, um dom ou
habilidade que vem ou não junto com a personalidade de cada um. Como se fosse um
item de fábrica. Não é bem assim. A solitude é treinável. Você começa aos poucos, indo
sozinho até a lanchonete da esquina e quando menos esperar isso já vai ter se tornado
um hábito. Eu falo isso com algum conhecimento de causa, já que passei por esse
processo na pele. Após passar por dois relacionamentos longos, eu me vi solteiro e
extremamente dependente da companhia de alguém para fazer qualquer tipo de coisa.
Mas acontece que, diferente da rotina de um casal, os seus amigos ou “ficantes” não
estarão sempre tão disponíveis para você. E aí chega uma hora em que você começa a
deixar de fazer as coisas por falta de ter alguém que possa te acompanhar, e aí bate a
“bad” e aquele vazio invade o peito, trazendo a carência e todos os outros sentimentos
ruins que você possa imaginar.

É exatamente neste momento que muitos de nós corremos atrás daquele ex


relacionamento do passado, que a gente tem a certeza que não é a pessoa certa, mas
que a solidão te faz parecer que sim. Eu te digo que a solitude é treinável porque eu já
passei por todas essas situações no passado, mas hoje em dia, sou capaz de viajar para a
Rússia sozinho por 40 dias, assim como fiz no ano de 2018. É... Eu sei... Talvez mais uma
vez esteja passando pela sua cabeça aquele sentimento de pesar, como se fosse triste
uma pessoa viajar assim sozinho. Acontece que essa foi, sem dúvida nenhuma, a melhor
viagem da minha vida. Essa sensação sufocante de solidão que te invade só de imaginar
a situação não passou nem perto de mim em nenhum momento. Pelo contrário. Eu
voltei de lá já fazendo planos para a próxima viagem. Se for com amigos, ótimo. Se for
com uma namorada, bom demais. Mas se tiver que ser sozinho, não tem problema
nenhum. Essa é a grande vantagem da solitude. Viver sozinho não é o bastante, mas
deveria ser o suficiente. O que eu desejo é que na próxima sexta-feira você tenha o
poder de escolha. Que possa decidir entre estar ou não com alguém. Sair ou não de casa.
E que esteja com o coração em paz em qualquer uma das situações. Aí sim você terá
dominado a nobre arte da solitude.

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Antes de continuarmos, eu gostaria de propor uma reflexão. Já que nesse livro aqui
estamos falando sobre relacionamentos, eu preciso que você tenha uma real percepção
de qual é o seu estado atual em relação a esse assunto. Pare um pouquinho para pensar
e responda mentalmente as seguintes perguntas com a maior sinceridade possível.
Pode ser?

Como você imagina o seu companheiro ideal?


Quais as 5 maiores qualidades do seu companheiro ideal?
Quais os 5 principais defeitos que mais te incomodam em uma pessoa?
Quais são as 3 lições que você tirou dos seus últimos relacionamentos?
Na sua opinião, o que pode destruir uma relação?
Quem foi a pessoa que você mais amou na vida? Ela ainda está com você?
Qual foi a melhor coisa que já aconteceu com você em um relacionamento?
Como você imagina que estará a sua vida conjugal daqui 10 anos?

Perceba que essas são perguntas que deveríamos responder com certa facilidade,
meio que de forma clara e automática, mas geralmente não é assim que acontece. A
verdade é que fica impossível saber se devemos ou não permitir que certa pessoa entre
na nossa vida, se não tivermos a exata noção do que estamos procurando. E ainda mais
importante: o que NÃO estamos procurando. Talvez essa seja um dos grandes segredos
para você deixar de sofrer por amor. Quem não sabe o que procura, quando encontra,
não percebe. É verdade! Mas saber o que você não quer também é fundamental.

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A verdade é que uma vida equilibrada é aquela em que existe paz, harmonia e
performance em todos os aspectos. Eu disse todos. Entenda, se você está bem
profissionalmente, mas não está no amor, então você não está bem. Se tem ótimas
amizades, mas não conversa com os seus pais, algo de muito grave está acontecendo. Se
é o funcionário do mês no seu trabalho, mas a saúde está indo de mau a pior, então o seu
sucesso não é completo e tem prazo de validade para chegar ao fim. Nesse momento eu
quero te convidar a preencher a sua roda da vida. O ideal é que você imprima o desenho
abaixo, caso esteja lendo este livro em formato de e-book, ou pegue uma caneta e risque
o seu livro físico para melhor entendimento da ferramenta. Você também poderá
encontrar essa ferramenta para impressão se buscar por “roda da vida” ou “maas” no seu
site de buscas favorito na internet.

Perceba que a roda da vida possui diversas colunas que variam, do centro para a
ponta, de zero a dez, sendo que zero seria uma área praticamente inoperante e dez seria
aquela em que você tem um melhor desempenho. Eu sugiro que você coloque uma
música tranquila, respire fundo e tente analisar e responder com calma, se auto
avaliando e colocando notas em casa uma das colunas dentro da roda. A sua pontuação
deverá ser marcada por um ponto na exata nota que você se auto avaliou.

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Em um segundo momento, depois que você preencher todas os itens, você vai ligar
os pontos e observar o formato da sua “roda da vida”. Perceba que quanto menor o
círculo formado e maior a disparidade entre os itens, significa uma vida descontrolada e
desconectada com o seu propósito. Eu estou te mostrando essa ferramenta para reforçar
tudo aquilo que foi dito nos capítulos anteriores. Entende agora que o campo de
relacionamentos é só um dos itens importantes da sua vida? E não adianta nada
focarmos nele e esquecer todo o resto.

Ao final dessa dinâmica, é bem comum que façamos a seguinte pergunta:


analisando a forma geométrica que foi formada com a ligação dos pontos das suas
notas, sabendo que teoricamente o desenho formado deveria ser o maior e mais circular
possível, fica a questão: a sua roda da vida roda? O que aconteceria se você tentasse girar
uma roda com o formato da sua? É exatamente por isso que eu gostaria de te convidar
para participar do maior projeto da minha vida. E da sua também.

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No ano de 2020 o Precisava Escrever está completando 10 anos, desde quando criei
o meu primeiro blog. No início era muito comum que os meus textos falassem muito das
minhas dores, das minhas histórias e especialmente dos meus sentimentos. Para dizer
bem a verdade, foi exatamente na pior fase da minha vida que eu comecei a escrever. Foi
quando descobri que poderia transformar as minhas dores em poesia e assim ajudar
outras pessoas que estejam passando por situações parecidas. Desde então eu tenho
estudado bastante, tanto a obra de outros escritores quando as ferramentas de
inteligência emocional e autoconhecimento. Foram várias horas de cursos e
especializações, dezenas de livros lidos e palestras assistidas. Sempre me cobrei no
sentido de que eu precisava ir além da sensibilidade de um escritor. Sentia que era
preciso conhecer mais a mente humana e me aprofundar no porquê de agirmos e
sermos exatamente como somos. Afinal de contas, um escritor que escreve sobre a vida
das pessoas, precisa entender afundo o que se passa dentro de cada um de nós. Certo?

Bem, foi aí que ascendeu em mim a vontade de criar o meu próprio curso de
autoconhecimento. Mas como tudo que envolve o Precisava Escrever precisa
necessariamente ser emocionante e inovador, eu me propus a fazer algo realmente
diferente. Porque pra mim não bastaria ficar do lado de cá da tela, tentando te passar
todo o conhecimento. É por isso que eu quero de te convidar a ser uma das 12 mulheres
que viverão a experiência da imersão PE360 em Goiânia, naquela que será a semana
mais extraordinária das nossas vidas. Eu digo “nossas” porque não serão somente as 12
mulheres escolhidas que serão impactadas. Tenho certeza que que, tanto eu quanto as
pessoas que terão a chance de assistir e vivenciar a imersão das suas casas, sairão 100%
transformadas depois desses sete dias. O PE360 vai muito além de cuidar apenas dos
seus problemas de relacionamentos. Tanto é que esse livro que você começou a ler aqui
é somente um item de uma das 8 chaves que serão trabalhadas no nosso curso.
Prepare-se para colocar a sua roda da vida para girar.

Agora vai!

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SEGREDO REVELADO

inscrição PE360
CLIQUE NO BOTÃO ACIMA E FAÇA
SUA INSCRIÇÃO NA IMERSÃO PE360

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