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Organizadora
Memória e identidade:
Pensando patrimônios
Jacqueline de Cassia Pinheiro Lima
Organizadora
Memória e identidade:
Pensando patrimônios
Copyright © 2018 dos autores
Direitos adquiridos para esta edição
pela Editora Pontocom
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Conselho Editorial
José Carlos Sebe Bom Meihy
Muniz Ferreira
Pablo Iglesias Magalhães
Zeila de Brito Fabri Demartini
Zilda Márcia Grícoli Iokoi
Coordenação editorial
André Gattaz
www.editorapontocom.com.br
CDD 306
Sumário
Introdução 7
Jacqueline de Cassia Pinheiro Lima
O Museu Ciência e Vida e a Feira de Artes e
Artesanatos do Município de Duque de Caxias 11
Ana Paula Cavalcante Lira do Nascimento
Jacqueline de Cassia Pinheiro Lima
Rosane Cristina de Oliveira
Memórias de um sertanejo: a cidade, a linguagem e a
exclusão nas canções de João do Vale, o poeta do povo 21
Bianca Corrêa Lessa Manoel
Márcio Luiz Corrêa Vilaça
Os autores 205
7
Apresentação
Iniciando um diálogo
Referências Bibliográficas
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística. Duque de Caxias:
Panorama. Disponível em: https://cidades.ibge.gov. br/brasil/
rj/duque-de-caxias/panorama. Acesso em: 06/09/2017.
CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS. Resolução 510,07 de abril
de 2016. Disponível em: http://conselho.saude.gov.br/resolu-
coes/2016/Reso510.pdf. Acesso em: 06/09/2017.
HALBWACHS, M. A memória coletiva. Trad. de Beatriz Sidou. São
Paulo: Centauro, 2006.
20 Memória e identidade: pensando patrimônios
Introdução
Considerações finais
Referências bibliográficas
35
Considerações finais
Referências bibliográficas
CARVALHO, José Murillo de. Cidadania no Brasil, um longo cami-
nho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
CASTELLS, Manuel. A questão urbana. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
2000.
LÁZARO, A. Introdução: por que a pobreza? educação e desigualdade.
In: EITLER, K.; BRANDÃO, A. P. (Organizadoras). LÁZARO, A.
(Coordenador). Por que a pobreza: educação e desigualdade. Rio
de Janeiro: Fundação Roberto Marinho (IPEA), 2014, p. 11-16.
50 Memória e identidade: pensando patrimônios
Considerações iniciais
Considerações finais
Referências bibliográficas
Introdução
Considerações finais
Referências bibliográficas
Sentidos e representações:
a favela como espaço informal
de produção de conhecimento
Introdução
Considerações finais
Referências bibliográficas
Introdução
Considerações finais
Referências Bibliográficas
INTERNET
http://oglobo.globo.com/rio/museu-do-amanha-atinge-marca-de-
-500-mil-visitantes-19351712 (Acesso em: 23/12/2016)
http://www. museucienciaevida.com.br/ (Acesso em: 23/12/2016)
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/culture/world-heritage/list-o-
f-world-heritage-in-brazil/#c1048555 (Acesso em: 28/12/2016)
http://portal.iphan.gov.br/ (Acesso em: 28/12/2016)
117
Introdução
Conclusão
Referências bibliográficas
BRASIL. Constituição do Brasil de 1988. Constituição Federativa do
Brasil. Brasília: Horizonte, 1988.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil um longo caminho.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
LEMOS, Fábia de Castro. Saúde como direito fundamental à vida:
uma análise do direito à saúde e sua concepção atual na socie-
dade brasileira. Dissertação (Mestrado profissional em educa-
ção profissional em saúde) – Fundação Oswaldo Cruz, Escola
Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, Rio de Janeiro, 2012.
LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado. São Paulo:
Saraiva, 2012.
LIMA, Jacqueline de Cássia Pinheiro. As transformações urbanas
e suas implicações na promoção urbana. In. ROCHA, José
Geraldo; NOVIKOFF, Cristina (Org.). Desafio da práxis edu-
cacional à promoção humana na contemporaneidade. Rio de
Janeiro: Espalhafato, 2011.
OLIVEIRA, Rosane Cristina de. A centralização do poder e a crítica
aos planejadores urbanos: questões para debate sobre a cidade
do Rio de Janeiro nos anos 1990. Revista Magistro, 2013.
VILLA, Marco Antônio. História das Constituições Brasileiras: 200
anos contra o arbítrio. Leya, 2011.
21 de abril de 1960: o dia em que o Rio de Janeiro deixou de ser
Capital Federal. Jornal O Globo. Rio de Janeiro, 03/07/2013.
Rio de Histórias. Disponível em http://acervo. oglobo. globo.
com/rio-de-historias/21-de-abril-de-1960-dia-em-que-rio-de-
-janeiro-deixou-de-ser-capital-federal. Acesso em 16.06.2017.
135
Introdução
Considerações finais
Referências bibliográficas
Introdução
Depoistivemosdeenfrentaroolharbranco.Umpesoinusitado
nos oprimiu. O mundo verdadeiro invadia o nosso pedaço.
No mundo branco, o homem de cor encontra dificuldades
na elaboração de seu esquema corporal. O conhecimento do
corpo é unicamente uma atividade de negação.
Meu corpo era devolvido desancado, desconjuntado,
demolido, todo enlutado, naquele dia branco de inverno.
O preto é um animal, o preto é ruim, o preto é malvado,
o preto é feio; olhe, um preto! Faz frio, o preto treme, o
preto treme porque sente frio, o menino treme porque
tem medo do preto, o preto treme de frio, um frio que
morde os ossos, o menino bonito treme porque pensa
que o preto treme de raiva, o menino branco se joga nos
braços da mãe: mamãe, o preto vai me comer. (FANON,
2008, p. 106)
Considerações finais
Referências bibliográficas
Introdução
Considerações finais
Referências bibliográficas
Cidade e acessibilidade:
o urbano e a lei brasileira de inclusão
Introdução
Acessibilidade
A cidade deles
* Fonte: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/olimpiadas/rio2016/
noticia/2016/06/paralimpiada-deixa-rio-mais-acessivel-para-
-pessoa-com-deficiencia.html
188 Memória e identidade: pensando patrimônios
Considerações finais
Referências bibliográficas
INTERNET
BLOG DEFICIENTE CIENTE. Disponível em <http://www.deficien-
teciente.com.br/>. Acesso em: jun. 2016
BLOG MOBILIZE. Disponível em <http://www. mobilize. org. br/
noticias/9272/lei-brasileira-de-inclusao-em-vigor-obriga-pre-
feituras-a-manter-calcadas-acessiveis. html>. Acesso em: 18
jan. 2017
BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão. Lei Nº 13. 146 de 06 de julho de
2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_
Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm>. Acesso em: 08 jul. 2015
190 Memória e identidade: pensando patrimônios
O invisível da cidade
O humano/urbano
Conclusão
Referências bibliográficas
Os autores
Cleonice Puggian
Jovem Cientista do Nosso Estado (FAPERJ 2013-2016/2016-
2019) e Bolsista de Produtividade em Pesquisa 1B -
UNIGRANRIO/FUNADESP. É Pedagoga (UERJ), Mestre em
Educação (PUC-Rio), Doutora em Educação (Universidade de
Cambridge, Inglaterra) e Pós-doutora em Educação (UERJ).
Em 2000 e 2001 foi bolsista da Comissão Fulbright e rea-
lizou um Mestrado Sanduíche em Tecnologia Educacional
na Harvard Graduate School of Education. É docente da
Faculdade de Formação de Professores da Universidade
do Estado do Rio de Janeiro (UERJ-FFP) e do Programa de
Pós-graduação Interdisciplinar em Humanidades, Culturas
e Artes (InterHumanitas), da Universidade do Grande Rio
(UNIGRANRIO). É membro do Fórum dos Atingidos pela
Indústria do Petróleo e Petroquímica nas Cercanias da Baía
de Guanabara (FAPP-BG) e do Comitê da Região Hidrográfica
da Baía de Guanabara e dos Sistemas Lagunares de Maricá e
Jacarepaguá - Subcomitê Oeste.
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