iNFRAEnergia - Análise: Estudos para o PDE 2032 mostra que GD solar

pode triplicar, mesmo sob incertezas

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Agência iNFRA <infrajornalismo@agenciainfra.com> seg., 16 de jan. de 2023 às 07:06

Responder para: Agência iNFRA <infrajornalismo@agenciainfra.com>
Para: DIMMI BARBOSA AMORA <DIMMI.AMORA@gmail.com>

Agência iNFRA
iNFRAEnergia
Brasília, 16 de janeiro de 2023
edição 1.235

Bom dia, DIMMI BARBOSA AMORA!

Nesta edição do iNFRAEnergia: PDE 2032 | TCU | Diário Oficial | Agenda | Monitor | Fique de
Olho | Clipping

ANÁLISE: PDE 2032 INDICA QUE GD SOLAR PODE

TRIPLICAR MESMO COM INCERTEZAS 

Roberto Rockmann, colunista da Agência iNFRA

A GD (Geração Distribuída) solar continuará sendo protagonista da expansão

da matriz elétrica nos próximos dez anos com o mercado residencial sendo o
principal motor da instalação de painéis fotovoltaicos, em um cenário em que
o consumo per capita brasileiro deve pular de 164 KWh mensais para 197
KWh mensais em 2032.
 
O avanço da GD solar, que deve responder por 97% dessa alta da geração
distribuída, aponta uma série de questões a serem resolvidas. Esses são
alguns dos pontos que surgem depois da leitura de alguns dos estudos que
embasaram o Plano Decenal 2032, que deverá ser divulgado em breve pela
EPE (Empresa de Pesquisa Energética).
 
Em 2021, a GD solar superou a expansão de todas as fontes centralizadas,
com 3,9 GW (gigawatts) de potência instalada, ante 3,7 GW de eólicas,
respondendo por 3,2% do consumo do mercado cativo e 10% de algumas
distribuidoras.
Entre 2022 e 2032, a GD solar deverá saltar para 37 GW em 2032, enquanto as
hidrelétricas deverão permanecer estagnadas, em 109 GW, de acordo com os
estudos da EPE, com referência no caso base, sem expansão indicativa.
 
Boa parte do crescimento será do mercado residencial, que deverá chegar a
2032 com mais de 15 GW em sistemas fotovoltaicos instalados, o que indica
como a GD solar se tornará uma porta de fuga com os custos do mercado
cativo e como as distribuidoras irão perder gradualmente ainda mais clientes
com contas mais elevadas.
 
Incerteza
A EPE estima que a GD solar possa chegar a 37 GW em 2032, mas esse
crescimento ainda é permeado de incertezas e poderá ser muito maior, sendo
que boa parte delas terá de ser resolvida pelo governo nos próximos meses,
cenário que ganha uma camada de complexidade a se observar os pareceres
mais restritivos de conexão à rede. 
 
Outro dado a ser observado é que o setor pode gerar mensalmente mais de 6
GW médios no início da próxima década, sendo que cerca de metade para
injeção na rede. O segmento ainda não pode negociar excedentes, hoje apenas
com distribuidoras, o que poderá abrir uma nova frente de negócios.
 
Sancionada em janeiro de 2022, a Lei 14.300 criou o marco regulatório da GD
solar. No entanto, a EPE destaca que existem incertezas relacionadas com a
remuneração da energia injetada na rede a partir de 2029, decorrentes do
cálculo de benefícios da GD solar para o setor elétrico.
 
Essa definição deve ocorrer em até 18 meses a partir da publicação da Lei.
“Mesmo afetando a remuneração somente a partir de 2029, sua definição deve
influenciar os investimentos ao longo da década pois afeta o fluxo de caixa
desses empreendimentos.”
 
Consulta Pública
A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) e o CNPE (Conselho Nacional
de Política Energética) ainda não anunciaram suas decisões sobre o tema. A
agência reguladora abriu ano passado a CP (Consulta Pública) 51 sobre a
regulação de alguns pontos da Lei 14.300. O CNPE não decidiu sobre a
valoração da fonte nas duas últimas reuniões, uma em novembro, a outra em
dezembro, postergando qualquer orientação para esse governo. Esperam-se
definições em breve.
 
Outra incerteza se refere aos subsídios. A Lei 14.300 estabeleceu que a partir
de 06 de janeiro desse ano haveria a eliminação gradual de benefícios na
conexão. A EPE aponta que a cobrança pelo uso da rede proposta na lei deve
impactar levemente os projetos instalados a partir de 2023. “No entanto, a TIR
(Taxa Interna de Retorno) permanece atrativa ao longo do horizonte decenal”.
 
Mais adiante, o órgão de planejamento ressalta, no entanto, que existem
incertezas de como será a dinâmica com a entrada das novas regras. “Deve
haver uma desaceleração? Essa dinâmica é difícil de capturar através do
modelo 4MD utilizado pela EPE e, portanto, introduz uma incerteza adicional
das projeções do PDE 2032.”
 
PL no Senado
Cabe frisar que o setor solar não abandonou ainda a esperança de votar no
Senado o PL (Projeto de Lei) 2.703/2022, que busca estender em seis meses o
benefício de 100% da isenção da tarifa de conexão, que foi eliminado na
primeira semana desse ano. Os empresários já estão marcando reuniões com
os ministérios envolvidos na discussão, que deverão ser retomadas com o fim
do recesso parlamentar, em fevereiro.
 
O avanço da GD solar reforça a importância de tratar algumas questões que
ganham urgência: valoração mais precisa dos prós e contras de cada fonte;
mercado de flexibilidade; criar meios para evitar uma crise no médio prazo por
conta da inabilidade no ingresso das fontes variáveis, acesso a um recurso
escasso (conexão) e a sobreposição de corridas em busca de subsídios. Cabe
se questionar se o país está preparado, na operação, planejamento e
regulação, para o avanço da geração descentralizada.

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TCU PAUTA PROCESSO SOBRE IRREGULARIDADES NA

LICENÇA AMBIENTAL DO LINHÃO DE RORAIMA 

da Agência iNFRA

O TCU (Tribunal de Contas da União) pautou representação sobre

possíveis irregularidades relacionadas a emissão da licença de
instalação, pelo Ibama, para a Linha de Transmissão Manaus-Boa Vista. A
relatoria é do ministro Marcos Bemquerer Costa.

A Corte irá analisar o processo de desestatização referente ao

acompanhamento do Leilão de Transmissão Aneel 2/2022, sob relatoria
do ministro Antonio Anastasia.  Os temas são os destaques da pauta da
sessão agendada para as 14h30 desta quarta-feira (18).
Os poderes legislativo e judiciário, assim como a ANEEL (Agência
Nacional de Energia Elétrica) seguem em recesso e, por esse motivo, não
possuem agendas para esta semana.
                                                                                                         voltar para o topo

PCH - A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) registrou a

compatibilidade do Sumário Executivo com os Estudos de Inventário
Hidrelétrico para a PCH Samambaia, com 20.000 kW de Potência
Instalada, no rio das Mortes, em Novo São Joaquim (MT). 

Geração - A ANEEL liberou unidades geradoras para início de operação. A

lista está neste link.

Biodiesel - Resolução 914 da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás

Natural e Biocombustíveis) alterou a Resolução ANP 802/2019, para
incluir a operação de comercialização de biodiesel entre produtores de
biodiesel. 

Secretário - Valmir Prascidelli foi nomeado Secretário Especial de

Assuntos Parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais da
Presidência da República.

Executivo - Márcio Fernando Elias Rosa foi nomeado Secretário-

Executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e
Serviços. 

Especial - Clara Levin Ant foi nomeada assessora Especial do Gabinete

Pessoal do Presidente da República. 

Chefe - Wilson Gambogi Pinheiro Taques foi nomeado Chefe de Gabinete

do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.        

Governo - Margonari Marcos Vieira será Chefe de Gabinete da Secretaria

Especial de Assuntos Federativos da Secretaria de Governo da
Presidência da República. Houve outras nomeações na pasta. 
 Banco do Brasil - Fausto de Andrade Ribeiro foi exonerado do cargo de
presidente do Banco do Brasil. Tarciana Paula Gomes Medeiros foi
indicada para o cargo.
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Lula - O presidente da República recebe, no Palácio do Planalto, o ministro da

Casa Civil, Rui Costa; o ministro da Fazenda, Fernando Haddad; e mais uma
série de ministros, secretários e autoridades (acesse aqui), às 9h30. De noite,
participa da cerimônia de posse da presidente do Banco do Brasil, Tarciana
Medeiros, às 18h.
 
Alexandre Silveira - O ministro de Minas e Energia não tinha compromissos
oficiais divulgados na agenda de hoje (16) até o fechamento desta edição.

Audiência pública - A ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) realiza, às

14h, a Audiência Pública 20/2022, sobre aprimoramento da proposta de
Orçamento Anual da CDE (Conta de Desenvolvimento Energético) de 2023. A
sessão será presencial, em Brasília (DF). Saiba mais neste link. 

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TRAMITAÇÃO DE PROPOSTAS LEGISLATIVAS

As casas legislativas estão em recesso parlamentar até 1º de fevereiro,
quando serão empossados os deputados e senadores eleitos para a nova
legislatura.
______________________________
 NOVAS PROPOSTAS PROTOCOLADAS
Não houve apresentação de propostas legislativas relevantes para o
setor.
______________________________

COMUNICADOS E FATOS RELEVANTES

A compilação dos documentos divulgados pelas empresas no último dia
em que houve operações na B3 está disponível neste link, com
publicações das seguintes empresas:

Afluente Transmissão de Energia Elétrica, Alupar Investimento, Auren

Energia, CEEE-D, CEG, Celesc, Celg D, Chesf, Coelba, Compass Gás e
Energia, Copel, Cosern, CSN, CSN Mineração, EDP, Elektro Redes,
Eletrobras, Emae, Energisa Sul-Sudeste Distribuidora de Energia, Engie
Brasil Energia, Equatorial Energia, Equatorial Maranhão Distribuidora de
Energia, Equatorial Pará Distribuidora de Energia, Neoenergia, Omega
Geração, Petrobras, Raízen, Renova Energia, Statkraft Energias
Renováveis, Taesa, Vale, e Vibra Energia.
______________________________

Para pesquisar nossa plataforma completa com as propostas em

tramitação, acesse inframonitor.agenciainfra.com com a senha recebida
por e-mail. Caso tenha perdido a senha, basta clicar em "Esqueceu sua
senha?" e um novo código de acesso será enviado ao e-mail cadastrado.

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Previsão de carga - A carga no SIN (Sistema Interligado Nacional) deve ter
queda de 2,2% até o fim de janeiro deste ano, em relação ao ano passado, com
expectativa de que chegue a 70.658 MW (megawatts) médios. Segundo
boletim do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), referente à semana
operativa de 14 a 20 de janeiro, o subsistema Norte deve ter alta de 13,1%,
com 6.467 MW médios. O subsistema Nordeste, deve crescer 2,3%, ficando
com 11.509 MW médios. No Sul (12.739 MWmed) e Sudeste/Centro-Oeste
(39.943 MWmed), por sua vez, deve haver queda de 7,5% e 3,7%,
respectivamente.
 
Custo da operação - De acordo com o boletim do ONS, o CMO (Custo Marginal
de Operação) mantém-se zerado nas quatro regiões. A íntegra do relatório está
disponível aqui.
 
Reservatórios e afluências - Ainda de acordo com o ONS, as afluências da
região Norte devem chegar a 156% da MLT (Média de Longo Termo) até o fim
de janeiro. No Sudeste/Centro-Oeste, a estimativa é de que atinjam 122% da
média. Já no Nordeste e Sul, as perspectivas são de 108% e 84% da média. O
volume dos reservatórios deve chegar ao fim do mês com capacidade de
83,1% no Sul; 70,1% no Norte; 70% no Nordeste; e 67% no Sudeste/Centro-
Oeste.
 
Exportação de energia - O ONS informou, na sexta-feira (13), que foi
programada pela primeira vez exportação de energia vertida turbinável para a
Argentina, na modalidade de comercialização. O modelo utiliza sobra de
energia que não foi possível ser alocada na carga do SIN (Sistema Interligado
Nacional) e que tem possibilidade de ser transmitida para o país vizinho.
 
Cheias no rio São Francisco - O ONS informou à ANA (Agência Nacional de
Águas) sobre as condições de operação dos reservatórios das bacias dos rios
São Francisco e Grande, respectivamente. Segundo o ONS, desde a segunda
quinzena de dezembro de 2022, tem ocorrido precipitações acima da média na
bacia do rio São Francisco, com previsão de permanência até o início da
próxima quinzena. Detalhes neste link.
 
Abertura de vertedouros - O ONS definiu a abertura dos vertedouros das
usinas hidrelétricas de Furnas, Mascarenhas de Moraes, Luiz Carlos Barreto de
Carvalho e Marimbondo a partir de sexta-feira (13), em decorrência das fortes
chuvas ocorridas nos últimos dias na bacia do Rio Grande (MG/SP).
 
Vertedouro de Itaipu - Após 15 meses fechadas, as comportas do vertedouro
da usina hidrelétrica Itaipu Binacional foram reabertas no fim de semana. O
vertedouro deve permanecer aberto enquanto o cenário atual de geração de
energia e de previsão de afluência se mantiver, com objetivo de controlar o
nível do reservatório e manter a segurança da barragem.
 
Torres de transmissão - A Eletrobras Furnas concluiu, na sexta-feira (13), o
trabalho de recomposição das torres danificadas na linha de transmissão em
corrente contínua Foz do Iguaçu-Ibiúna (+/- 600 kV), no estado do Paraná.
 
Presidência da Petrobras - A Petrobras informou, em fato relevante publicado
na sexta-feira (13), ter recebido ofício do Ministério de Minas e Energia
confirmando a indicação de Jean Paul Terra Prates para os cargos de
presidente da Petrobras e de membro do conselho de administração da
companhia.
 
Remuneração aos acionistas - A Petrobras informou, na sexta-feira (13), que
efetuará na próxima quinta-feira (19) o pagamento da segunda parcela da
remuneração aos acionistas, aprovada pelo conselho de administração da
companhia. Acesse a íntegra do comunicado neste link.
 
Royalties e participações especiais no RJ - Levantamento da Firjan
(Federação das Indústrias do Rio de Janeiro) registrou uma arrecadação de
quase R$ 50 bilhões em 2022 para os cofres públicos do estado e dos
municípios fluminenses, oriundos das participações especiais e royalties de
petróleo. Foram R$ 30,5 bilhões arrecadados pelo estado, sendo R$ 12,8 bi em
royalties e R$ 17,7 bi em participações especiais. Acesse a íntegra neste link.
 
Plataforma CBIE - O CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura e Energia) lançou
em seu site uma plataforma com explicações sobre o setor nacional de
energia, tais como o que são biocombustíveis, como funciona a energia
nuclear, e quais os caminhos e o futuro das energias renováveis, do petróleo e
do gás natural. Acesse aqui a plataforma "Descomplicando".

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Restrição na transmissão de energia afeta geração das usinas do

Madeira
A quantidade de água não utilizada representa mais de cinco vezes e
meia a vazão média das Cataratas do Iguaçu (Valor)
______________________________

Interco leva GLP argentino para o NE

Startup fez uma das maiores importações por um agente privado de gás
liquefeito de petróleo para o Nordeste (Valor)
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O Mar do Norte tem capacidade para se tornar a nova potência

econômica da Europa?
O mais turbulento corpo d’água do continente está encontrando novos
usos (Estadão)
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União cria conselho para monitorar riscos fiscais com litígios judiciais
Os riscos fiscais são enormes e estavam estimados, na Lei de Diretrizes
Orçamentárias (LDO) de 2022, em R$ 1,172 trilhão (Valor)
______________________________

Estatais estão ‘em prova de fogo’ no governo Lula, diz Sérgio Lazzarini
Se o governo quiser mesmo fazer intervenção na Petrobras, não há lei de
estatal que segure, diz o professor do Insper (Valor)
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Situação fiscal e recessão global pautam Selic e dólar para 2023

Mercado projeta taxa de juros em 12,25% e dólar a R$ 5,28 para o final
deste ano, mas fatores como o quadro fiscal nacional podem mudar as
previsões (Estadão)
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CTG Brasil, Aegea e BRK Ambiental: o que fazem as empresas que

podem abrir capital em 2023
Mercado pode quebrar jejum de IPOs registrado no ano passado, mas
incertezas sobre política fiscal e taxa de juros são entraves que geram
dúvidas entre analistas (Estadão)
______________________________

Principal cliente do Brasil, China ‘encolhe’ na balança de 2022

Redução de valor para minério de ferro faz participação chinesa baixar de
mais de 30% para 26,8% (Valor)
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Brasil volta a Davos para expor plano de crescimento

A mensagem do governo brasileiro para a elite econômica global, reunida
no Fórum de Davos, é de que o Brasil tem um plano de voo estruturado
para retomar o crescimento. Ministros Haddad e Marina representarão o
governo Lula (Valor, Folha de S.Paulo)
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Empresários e governo abrem diálogo para tratar de medida criticada em

plano de Haddad
Grupo Esfera Brasil fez apelo a Lira e Pacheco para Congresso barrar
mudança no Carf (Folha de S.Paulo - Painel S/A)
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Qual será a meta de inflação de Haddad?

Dúvida já está provocando seus primeiros efeitos nas expectativas de
inflação e na curva de juros futuros (Valor - artigo)
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Rumo à energia verde: América Latina tem casos de sucesso, mas

desafios continuam
Uruguai transformou transição energética em política de Estado e serve
de exemplo para região; Brasil vê aumento de capacidade solar e eólica
(O Globo, domingo)
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Equilibrar reindustrialização e ampliação de acordos comerciais deve ser

desafio para Lula
Imagem negativa deixada por Bolsonaro e questão ambiental também
deverão ocupar esforços de novo governo (Folha de S.Paulo, domingo)
______________________________

Na contramão da União, estados aceleram planos de privatização e

concessão de estatais
Governadores de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná já
atuam para pôr em prática projetos de desestatização (O Globo,
domingo)
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O dilema da Petrobras
Questiona-se aqui o conflito entre a ideologia estatizante e a transição
energética, ambos valores defendidos pelo governo (Estadão - Artigo,
domingo)
______________________________

Ministro de Minas e Energia tem resistência para emplacar secretário-

executivo
Alexandre Silveira quer Bruno Eustáquio, mas ele foi vetado por ter
participado de alto escalão no governo bolsonarista (Folha de S.Paulo,
sábado)
______________________________

Bolsonaro prometeu diesel russo, mas importações foram de apenas

0,5%
 Analistas e importadores apontam que antigo governo anunciou muito
mais do que podia fazer em busca de apoio político (Folha de S.Paulo,
sábado)
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Petrobras quer transição energética e volta ao mercado internacional

Também está nos planos da nova gestão revisitar os processos de
alienação de ativos (O Globo, sábado)
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Custo de produção de hidrogênio verde deve cair nos próximos anos

Segundo estudo da consultoria PwC, isso deve permitir aumento
constante do uso até 2030 (Estadão, sábado)
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Novas baterias da BMW abrem caminho para carro elétrico mais barato e
produção local
Meta de redução de poluentes na fabricação prevê maior fornecimento
regional e pode beneficiar América Latina (Folha de S.Paulo, sábado)
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Salvar a indústria é fazer escolhas

O País precisa de políticas para criar mercado externo para os seus
produtos (Estadão - coluna Celso Ming, sábado)
______________________________

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