Notícias do setor

19 DE JUNHO DE 2023
+ fim de semana
● Presidente de braço de distribuição da Light deixa o
cargo
● Energia do Brasil pode ajudar na descarbonização da
região
● Ministro de Minas e Energia vê espaço para redução de
até 62% no gás
● Interesse do agro em ESG faz Itaú BBA preparar linhas
para energia e pecuária
● Startup reutiliza até papel higiênico e bitucas para
produção de energia (18.06)
● Copel trabalha para fechar privatização da companhia até
o fim de julho (18.06)
● Energia solar, ainda sem musculatura (18.06)
● Brasil está 30 anos à frente na transição elétrica, diz
Abraget (17.06)

● A Light, em processo de recuperação

judicial, informou no sábado (17), em
comunicado ao mercado, que Thiago
Freire Guth renunciou aos cargos de
diretor-presidente da Light Sesa e de
conselheiro de administração da Light
Energia. Guth desempenha as funções até
30 de junho – Valor Econômico informa

● Levantamento feito pela Cier, a pedido do

Valor Econômico, mostra que o Brasil
poderia ampliar a exportação de energia
limpa e renovável para os países que fazem
fronteira e ajudar na descarbonização da
matriz elétrica da América do Sul

● O ministro de Minas e Energia, Alexandre

Silveira, vê espaço para o preço do gás
cair em até 62% para as indústrias. A
pasta elabora o programa Gás para
Empregar, para impulsionar a produção e
distribuição do combustível – Painel, na
Folha de S.Paulo, registra

● O Itaú BBA está estruturando produtos

financeiros para produtores e empresas
do setor voltados à eficiência energética
no agronegócio e maior tecnificação da
pecuária. As discussões estão mais
avançadas na área de energia – Coluna
do Broadcast, em O Estado de S. Paulo,
detalha

● A Musa é uma startup focada na coleta e

reutilização de resíduos. Ela recicla
materiais como papel higiênico e bitucas
de cigarro para substituir carvão, gerar
energia e reduzir o lixo – O Estado de S.
Paulo registra

● A Copel está empenhada em levar sua

oferta bilionária de ações ao mercado até
o fim de julho, processo que resultará na
privatização da estatal de energia elétrica do
Paraná. As estimativas são de que a oferta
fique de R$ 3 bilhões a R$ 5 bilhões -
Coluna do Broadcast, em O Estado de S.
Paulo relata

● Celso Ming analisa em O Estado de S.

Paulo que, “apesar das vacilações, o
segmento da energia solar avança meio
na base da espontaneidade, tanto nos
grandes empreendimentos como no
investimento formiga. Já está em
funcionamento uma importante cadeia de
valor na geração de produtos e de
serviços que gravitam em torno dessa
área”

● O presidente da Abraget, Xisto Vieira,

afirmou que o Brasil está 30 anos à frente
das metas globais para a transição
energética no setor elétrico. Segundo
Vieira, o país operou nos últimos meses
com 96% de geração renovável, através
de matrizes hidrelétricas, solares e eólicas
– Poder360 detalha

importa para a energia e a indústria

Noticiário setorial sustentou parte da agenda
prioritária no fim de semana e faz isso hoje
também de modo muito dedicado.
Destaque para a forma como a pauta de
negócios avançou e os rumos tomados pela
cobertura ligada a empresas.

No sábado (17), por exemplo, Poder360

publicou uma entrevista exclusiva com o
presidente da Abraget, Xisto Vieira.

O executivo avaliou a conjuntura, reforçando

aspectos de mercado e contextualizando o
que acontece no Brasil e no mundo: “Essa
histeria coletiva de fazer essa transição
elétrica drástica é incrível, porque nós já
cumprimos o dever de casa praticamente 30
anos na frente”, afirmou.

No domingo (18), a referência estava na

Coluna do Broadcast, em O Estado de S.
Paulo, que registrou que a Copel trabalha para
fechar sua privatização até o fim de julho.

Hoje, avançando sobre questões corporativas

e que remetem a decisões de governo
também, destaque está em Painel, na Folha
de S.Paulo, que informa: o ministro Alexandre
Silveira, vê espaço para o preço do gás cair
em até 62% para as indústrias. A pasta quer
que o programa Gás para Empregar
impulsione a produção e a estrutura de
distribuição do combustível.

Já o Valor Econômico detalha o pedido de

renúncia de Thiago Freire Guth aos cargos de
diretor-presidente da Light Sesa, e de
conselheiro de administração da Light Energia.
 política
Mais assuntos são distribuídos em novas frentes e isso
confere ao noticiário de hoje uma densidade incomum
para segundas-feiras.

O volume é uma característica atípica, mas não só:

jornais também observam o cenário de forma mais
original.

Na política, as abordagens de maior apelo estão

associadas a 1) temas ligados ao ex-presidente Jair
Bolsonaro, 2) governo federal e 3) Congresso.
Destaques:

• Folha de S.Paulo - TSE deve contrariar tese que absolveu

Dilma e Temer e julgar todo contexto relacionado a
Bolsonaro; tribunal dá indícios de que julgará ex-presidente
para além da reunião com embaixadores
• O Globo - A judicialização de assuntos relacionados ao
Legislativo e ao Executivo aumentou: deputados, senadores
e partidos recorreram ao STF quase 1 vez a cada 2dias
para resolver conflitos
• O Estado de S. Paulo - Agenda de Rui Costa mira a Bahia:
ministro teve 91 encontros com autoridades do estado em
6 meses; congressistas se queixam de terem sido deixados
de lado

A indicação do advogado Cristiano Zanin ao STF é

outra referência que persiste na cobertura – com a
proximidade da sabatina na CCJ do Senado (quarta-
feira, dia 21), O Globo, Folha de S.Paulo e O Estado de
S. Paulo resumem como estão avançando as
articulações de bastidores e o que se deve esperar da
sessão.

Alguns veículos mencionam – dentro de contextos

gerais – as viagens do presidente Lula hoje ao
Vaticano, Itália e França (guerra da Ucrânia e meio
ambiente são temáticas mais lembradas).

economia
A pauta aprofunda discussões macro e reflete
exatamente o peso que a semana terá.
 Um dos destaques está na manchete do Valor
Econômico, que relata que mercado vê início de corte
de juros em agosto e Selic a 12,25% no fim do ano:
pesquisa do jornal aponta que crença geral é na
manutenção da taxa na reunião do Copom depois de
amanhã e início da flexibilização no 2º semestre.

O Estado de S. Paulo, também em manchete, revela:

para ‘driblar’ os juros altos, varejo reduz encomendas
e atinge indústria. Segundo o jornal, o comércio
se retrai, e produtos se acumulam em galpões de
fabricas.

Breves reportagens relatam ainda que o Bolsa Família

de junho começa a ser pago hoje com novos
benefícios e o maior valor médio da história do
programa de transferência de renda: R$ 705,40.
Serão contemplados neste mês 21,2 milhões de
famílias, totalizando um investimento de R$ 14,97
bilhões.

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