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Jo,oph A, Sthum~~
~O~~O;~.r
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Há ceryt ·anos ·p~sado; os e~9.rÍQ{llist.a.s.~stav~··~~m;maJs saUsÇéltq~..
de~mpenho.! :Mas ·prqpo.nl\<f .4\JC, se,.ª cqrrip}~cênc{a·po~~j ér ~e·~zyma f9flll~.J~~ti,-
~e
ficadá ;.M·h ~b.ent rt1.à1s rai.~o para.:'_~.r.cp/ijplacert(do en ttç,;ou ·m~_#,!to ·J:i~:wti· W~'.
.q~n~~~;:de ~.~ulo· ~trJ~:·
Ei:n.,;~!~.ç(i~~..c~;~do .,~.{ f~t~~~,;~'am:· esJ~~ ~~J~y~µco~.'·º?.'
~ain~stó1t~~' istq~)l?\~,;~~º-:·qµ~ ·~ã'.8}êJ~,c.i}8}!ÍJ:l~!i!:t~)~'is1.e/· v.~~.9~µ~µ:o 'J!'~':8-
nosscfjfoinífüo:•dof fatcis;~:dêve·.s<fr2,.tam&tfii..:, pata);t.odp).;jjs cailJt(os .:ap,Üctidos:~g\le
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de ·e'nâem · tfüci' àlliiê.nteVd~ · iilv.êsti . tô/ de' .fifói 'líiâ-'t ró .,. . 'd.it; ·t>futo·in'sistil,
enfr~'t~:10·,i~i1ip;.~~~~ç~ó~_
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com·0 nosso conh'erunerttcüdor-fa'tos. Emergiu ijIÜ 'N.ov.tjm·o'
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···· ······g~hir._Ü.m. ponto ·para .o so~i~s~o; in·~·isto fo.i .es~â~.le.ct~o .p·or" Enr!·c.o:.B~ron~,
u(TI homem
.,. .
que, s~Já ·o que .fôr ·qu·e tenha sidQi nfo.·foi ~ert~ente· um s1mpabZM~ . 1
de ideias ·ou g~pos socialistas. · .. - · .- ·· ··
Existem todavia em nossas men~es preoo~cepç~s sobre o processo eco~ôm~..
co que sã"o muito m~s perigo_sas p~r~ o cr~s~ime.nto ·cijmuJativo de -no$SO conhec1-
mento· e para o çaráter científico•de noss·o, inten~·os ·analíticos, pois elas ·parecem
estar fora d9 alcance.de Óos·~o çontrole, sent.idq em qu«; j\l·lgamento~ d~·valor
arrazoad~s especiais nlo e.stã'ó. Embora na m;ilor pàrte ·das vezes aliâdos a ~st~s, as
preconoepções .m~r~p~m.·ser isoladas e discuti4as inQependentemente. Cha1na-lal-·
-emos ldeo~ogias. · ·1
l.
1
li
por ela scn<lo influcnci:tda de r:nuitas maneiras. Marx foi o primeiro a transfo nn~r
c~tn re\açã"o de intcrôcpendcncia·cntrc ºciência" e. outros depart~mçn tos da ·hist ória•
social. numíl rclaç!To c1c dependência da· anterior nos dados ·~bjetivos da es lrutura
rncial e. r.m part.icular. na locaJii:ição social dos· pesquisadores científicos, a qual
determina sua!. pcrspcclivas da realidade e, portanto, o que eles. vêem e ~omo ·a
véem. Es1:i espécie de relativi~mo - que não deve de certo m·odo ser confund ida
cnm qualquer outra espécie de relativismo ( 2 > - se rigorosamente levada às suas
consequências lógicas. significa uma nova filosona de ciência e uma nova d.efin ição
da verdade cierrtíficR: Mesmo para a matemática e· a lógica e ainda mais para·a física,
a escolha de problemas e de suas abordagel'}~ ..pe.lÓ pesquisador científico e, portan:.
to. a c<>.nfiguraç:ro do pensamento científico· de · uma época, se torna .socialmente
condicionada -:: que é p_recis~mente o que pret~ndemos .quan~.o fal.~~.~s.. d.e·.i,cfoolo-.1-•
gia cicnt ífica ao invés· da··e'témf perêêpçao petfêitfdãs •vérdá'dêfê!entffi~~ ot;,j~Uv.a~
Poucos negara-o~ entretanto, que nos caso~ da l9gica, matemática e_. f(sica. a
influência do viés ideológico oiro se estende alé.m daquela escolha de problemas e
abordagens. o que é dizer que a interpretação sociológic? na'o cor~esta, pelo menos
nqs 11ltirnos dois ou três séculos, a vcrdade objç.tiva'.' dos resultados. Esta '\oerc;iade
11
·ohjetiva" poctc ser. e correntemente está sendo, conte~tada cm outra.e: ba.ses, mas
n~o naquela ele que uma dada P,roposição é ve~dadeira 1somente com referêncfa à
localilação social dos homens que a formularami Até ce~to. rron to, pelo menos, esta
r1, .
Em partie1tlar. ima aceitação não é pre-rcquli;ito paza a. validade do azgume.nto a seguir, que po•
dcria ter ~ido dc~cnvolvido t,unb~r.n de outras maneiras. Há, cn~etanto, ?Jgumas vanbgens em
i.c parti~ <lc umll doutrina...que é familiar à todos e que· neccs~ifa apenas mencionada para ser
cvoc.ar,_na mente da audiência, certas noçÕe$ essenciais n·um ;mín~o de tempo.
O)
·· ·········t U·dewria ·c-onsldcrar •um ..fn.sutto .à.inteligência
de mcÚs.. ~ti.zar que, ~m particular,
·erta espécie de relativismo nada tem a ver com a relatividade d~ Einstein, não fosse o rato de
9ue há realmente exemplos dcs~ confusão na Uteraturà filosófiç:a de nos.~ tempo. isto fo i me
apol!lh1do pelo Profei;sor Philipp Frank. ' · :
t ~2 - Multiplic S.A.
situaçã'o fav.orável pode ser explica.da ·pelo fato de quê ·a lógica~ a matemá.tlc11, à riJ.
ca, etc. , lidam com experiência que é"larg-amenteinvariante·conn-tocallzaçl'o·aocl~ -
do observador e praticamente invariante com a mu~ança ~stórica:;par.a ô capitalJ~
e o proletário uma pedra caindo tem à mesma apài,ençi!l, A$ tjênc.fas :social! nfo Pat"·
ticipam desta vantagem. -~ possível, ou assim patece; contestâqeus'te~_ltados, na'o
········ .. ·.·apenas· em- ·todas ·as-- bases_ em··que ·e.s·proposl9~·-de -~ódaJ.:às ..ct4nciu. .podcm.str.
· . co~testadas, mas tam~m numa adicional que impedem de transmitir mais dt>
que as flliaçOe_s de classe de um cscri tor e qu~;- sem reftr!ricia 1 tais·flliações &
classe, nã'o há lugar para as categorifJ:.. verdadeiro ·p~· fal~ó e, iportan'to, para
con_cepç~o ;de qu~~er uavan~o cie~tffi?f · 9a_qui__f~ afte_?~-•dotarnos te~r
. · Ideologia ou Vi6s Ideológico apenas para e_ste estado d~ -coisas .... real ou suposto -:- ,e
nosso problema '. averiguàr -etrl · que éxtensEo o vi~s ldeoló~co d ou-te~ sid9 u~
fitor no desenvolvimento do que - concebivelmente. -,·-possa_ser·inc~to chllf1'ár
economi! científica, · -: · '· • •'· 1
. Em se reconhecendo o eleméntq ide.ol6~co;.pode:se caminhar em extens*
bem diferentes. Há uns pouco$ .escritores -que_têm de fato nega.do.ciu:e ltaja tl;l coi~-
em economia como. acumulaçã'o cf:e um estoque de ·ratos,e proposições "verdadel· ·
ras", "corretamente" o.bservados. Mas igualmente pequena é a -~ orla que néga
inteiramente a influência !io~vMs ideoJógico ..A maioria dos ec~~tas -~ posfoiona
entre estes extremos: eles es_tão suficientemente prontos ·a :admitir ·rua p~:ien~
1
- -embora; como Marx, eles a-encontrem sómente nos outros e ·nunca em·lf mesmó!;
mas nã'o. admitem que se tJ'atc de uma pr;iga.incvitável e .que vici&a ·economla no séÚ
·ãmágo. precisamente esta-posição intermediária que'levanta-nosso:problema, ~,,
~-ideoloJias nio ;íies1µtplesniente mentiras; sfo ifmnaçGea ·verdadei~ soJ>~',OiqtJ_~:~.-ç
~ornem-pensâ.que vê. Justarne}lte como o cavàlei~o medieval se via como:se deseja•
ver, e. exatamente como o fa:i o burocrata mode~o,.·e l'recís~ente como -~bqs
·falham em· enxergar qua!quer ~oisa que poss.a ser alegado -çontra o se .enxergarerjt
· como os defensores do fraco . e do inocente e..os baluartes do bem :comum,
tim~m t<;>d~ o~fro grupo_ :~~la.l_. d~~rh:~J~:e uniá- ideolo~~·-.proteiora ~e.nada é ··
nro for si~cera.~·~J)ypot~~~. n~:nJo·,o~~-ci~ntes -~~•1.lOS$J1:S r~JonalizaçOes
íl·
como• _. é entã'o possfv~I recónhecê-laJ
•• .. .
e nos
•
rcsguardanno$-contni~elas?
.1 •
. .. . l
Mas. deixe-me r~petir antes de· prosseguir: estou ·fal~do ·c1e : ciência corrp
técnica que gera··os· resultádÓs _que, em conjunto C<n.11 os julgamen·tos de valo~ cAJ
preferanctas, pro~uz recómêndáções·~isõladas ou sls~(!tlcas - .tais como os slstem,s ..
·de mercantilismo, li~~ismo, etc, Nlo estou f~aiido ~stes julgameriios de v;dq~e
recomendações em si ~esm~. Concor40 plen.ai,1ente_com â~eles·~~ m~tém qtfe ••
jú.ll\anientos sobre valor~~ ·.(undame11:t;afs - ._-_sobre. o ·aem Co~um, por exemplo !-
estão além do limite do cientista, exceto coinó objeto.de·.estudo histórico, que.el~!I ·
sã'o ideologias por natureza e que.o con~ito de progresso científiCQ ·pode ser apD·
: . '
-Multiplic
.
S.A, - 1_33
! .
......~.cado.1.. eles somente bt..medida da.posiibitidade de aperfeiçoamento dos meios para
i1T1.Plcmen tá•IQS, Participo da convicção .de que nã'o há.sentido.algum em .dizer qµe o
.,..--: m~,ndo._ôç_Jd.~iª~ .dç ll~raJ,~~9 b~_r~~s-~J~·-'~-V.~.~-~!.'.~·~ni•q\J~~q~çr sentido r.~le•
- •Van te, ao. mµAqÇ ,de j~~i-~ .d.a i~ade médii . ou que Ornimd~.d~:,ldéJ:1s--"40 sodãüsnio
...-:.. .sejp ~upç~orJquefe dô.,lib~râlismo,,b~.rguê~, ~e.1JJni~pte,...~aié4ito;.a1iÍda.·qv.e
.;f.. pvtra ~ a-ç,-.sJém -da prefe rência pessoal para dizer que if!~rimos m!i_is sabe~Qria ou
há n~o
· conheç:4nent9 ,em nossas políticas do qu'e o.fazja.rn ·os Tu dors ou S~art~ õu mesmo
.c a_rlos tl:rgn9. · · .:'
Ili ·
. ~i~~:.~~~:.J~~ri~ir~?.ari~t:mi~;:;!·~~~:~;":~::1; 11
montante qe d~sQusões, imputáveis à _loo!llizaçff'o sQC.i!i} de um:homem, à míll\eira
. -- --~~ .<l\;l_~.~te .queira
$e erix~rgiji"õü"à' $U3 çlasse ou. grupo; assim como aos oponentes
oe sua própria classe ou grupo. bto ·ge~e es.tender-se mesmo a p~culiaridades de suas l
concepções q1Je estlfo rela.çionadas com seu·s. gostos e con.dições e·nJa têm conotq• l
çã'o d~ grupo - h.á até mé~rno
uma ídeofogia da mente matemática assim como u_rna ~:
· ideologia da mente alérgica à miit~mática.
_._que . estava,m g~hando ~u perder.do \11!1 ponto para.º· tra~_alho se lutassem ·pela
teoria ·de v~or ºda qu~tidade ·de traqalho:e ~?ntra á de ~tilidade marglnij. Pode ser
mo$trado que, no que concerne a questões id~ologicame11te relevantes, isto faz uma·
qifercn.ç~.1~o·,pequ~n.a. QU!fllg __o .~Z.! ~ep_osjç~o _g_a.~1.t~~ ~l>atdijgem ~e cu~a
:de indiferença, ·ou a reposiçJo elas éUrvas de indiferença por :um-aiÍipf~s pos-fQlacio
.~de c9rrsistêricia (Samuel$on): 9uso djzeh1\Je há ltinda al,gvns qu.e encQntram·aJ~ma
'.:coisa Jn.congnJente com sua vi~to. ~à -~álise de produtividade-margináL Contudo
po4e s~r ·mostrado ·que o ~parató_Pl.lf~en~e fQnn~ ~;1 úH~a, é ~ompatível com
qualquer v·isã'o da realidade econômfoa que ~m qualq~er já tenh~- tido. N )
,( 1) • . . . .
A opinião ®ilµárla cQm que ,se d~~f<:1.l'lt1qJguµl_~~ ve~es der~ s~r J.~i~~ía~ à~ yersões slmpµflca-
- :das d~ teorJi ~e 1>.r~dü_~ivi~ll~C m~~#:B~t~~~fevi~ n~s ~rí~.t\~~i~~i ~{Q )eV14 em consi.-
deraça9 todp as restrições a que 11s runç(?~S .~e pro<Juçao esfao 1uJcrtis n11 vt4a reiú, especial-
~'ª
mente q\Jan~o sãp funções .de ptoduç,o de-efllpresas em op·eràçio, Pllf~ u ·ql.!lll~ µm número de
· dados técnol6~ct>s sãQ, ·no ~ orttento, inalterª-veJ.mente fixos - Just!Ull~rite como na me~i~
elementai ein que· ~h-·s-e leva·em-co·nslderpçfi'o A$ çompli~ ções qt1e aparecem, tão Jogo ~evan,
::temos !l sup9$ição sµn pUflc~te ~e qu~ as· mas·sas ,dos corpos. estão concenf.,f!t.das ·nurn ún~cQ
::s>on.to . .M:,s·\lm11· t~9ri11 ·da pro!h1ti'1dade margtnal que leva cm cQnta re$tilçõea que previnem os
· f atori;s 4e· sqrem pago~ de 11-cordo COfll ~ti•~
pcrfçlt~, aindir teorla de produtividade marginal.
PJ~dut'ividai:les m~lnals, m~smo em concorrência
··
"'t- nlfo e. d1f1c1l d_escrever su.a ideologia; El~ era um hur~~s ra_ d1cal qu~ se deshgo:u do
. radical{smo ..burguês. Foi formado pela filosófia gennâniça e nã'o se sentiu 1,1m ec;o-
nomista profissional até o fim do ano· de 1840. Eniretanto nâqu~Ja ocasfã"~, isto
. . '•
é,.
(i ) . •
M~smo 'aí~ tomo me foi lembrado pelo P.ro'fessor E. HamUt~n. há talvez mais para se elogiar
do q1,1e pari! censurar. - . . · · • ·
attJ~...d.~. ~-º-~~Ç.3:!...~-~-:_
!r_a.~-~~--~~?-~~2---~-~~.'.. .~~-~~-vtl'}_:~.!t~--r ::~ ~:-:~r:rgi~~;st~;:
tinha ~struturado e seu trab.uo9 ç1enttuco ve\Q trnp eme.. _. • , . . . .. · • . _._ r
l
f~i :um c~o oÚ~nal .. I~to·pérm~avâ os çírculonadjça~~dé.-:f~~s epody ser {e°:?ti~!·
dci·aÜ:m··'."námerô .dé'"êscn1ores"·dõ ~"tcµlo XVUI;.·tais·cqrn.oJ Jt~gu~t; < 1->-~ -h1~:tóna !
·CQn~biQíi. como lutq ·çt_e ch1·~~es, diftru_g~s ~
om.~qfqu_~}~ m-e?r9µ~ ~1~9:tfin ,_~omo_ ;
·--~~pio'rãçiircii "i1nji-"p-el"ii'o:utriÇi(~empre-cr~scente -~~!r~ o~ -pO\lCOS qu~ -t~rn \
e ã sempre.Ç~('scepte miséri("e qçgra~~Ç.{() 'éntre _Q_S q~f n,Q-.(ÇJll, .C~minhando_i~e~q-
ravelnient~· p~r~ \.111W ~iplos~c;, ~spei~ç.u~~r, e~tc\ a.- viJ!p·ent;o concepida.. c~m •
energia ~p~ ónante, a s~r tr~b$,ad~. como \Jrria màtéria'pri_ma, com os ins'truine~~ \
los -çlen((ficQs.-·d.~ ~eu telt\pQ, Es\a -vis~9 falPliç~ em -um n~mer~ de aftrm~çõe~ q~_e '
não suportarlo o te$te de çontro,les ~wíUcós. E, qe .fa\Q, enql!~nfo seu tra~~<> 1
a,naWico 2.01_apu'reo1ª; M•~ nã'o . ~~ll!en~T-f!_a~QH?9= f~it_a~ ~eçi~s ~(; ~n_iUise cicmtm~a
que eram neutr~s. em çaq4~-~~-v1~ã'o 1_.Tn~.t~~mb~!1\ ~~~as q~e -nfo c~ncor• ·l
dâv~_bem :com ~h1 - por exemplo, ele Sl.lp~rQu.os tipqrd~ te~Hias de çriscs de sub,. /
--ccinsum~ e supcr~prod49ã'o que p~réce ter aceito 'prj~i;íplQ e tra9os d~ quais __- ,
para confyndir o~ intérp'rete_s - permanecer~m em tQda SI.la:obra.- Outros res41iados I
..de' S\.!~ an~isc,·ror'am Vllró·~uzidos com Q exped.Íe~te de r~ier·~-1\flrrnaçA'o Ôrlginiµ._ :-;:- :.
idco16gic:a ..,. como ~mil_:lei ·"ít.'~splu ta" (istQ é·, âbsÚata).~-!'t'qu~ fo a·dnji tindo a·: e;.çis• .-
t~nda de :forçàs con_tr,_rias, têspons~veis _por -d~s_v'ios -de fe,fi'õm~~os ·na .vida· r~~- "'
Fip~eflte, .algur.n~s· p.atft;s .~l\ vJsf()_em~ontr~ríYTl ref(J~o 01.-Cra~olqgia vitup~flltiva
que nfq ~íe.ta QS elemimtos científicos nun, argum~n~Q·.lor ~xernplo, ·certo ou·erra- {
do, teqrl~ de ~~ploraçã'ç, .d._9 .Viµot ''C)xcedente 1i_ foi dt
p,e_!a g~nu_i~a anáJise_~;
te{mca. ij~s toctas as frns~s brUhM,tes ~qbre explqraç!9 pçdert!\f.11 ·t~r $1Qq tn5:~~d~ ,
... t~_~ ,m__~m-~q~rns .te.on~~, entre el~s a de ~9hrn·BI\W~rk; imaginem ~tfüm;Bawgr~ ·)
na péle_·<te ~~ài,ç;·o tj~e pod.~-rià len;idq 111akfác;ij·pat;(~l~ g9-qve v~rter o oofi\eti4~.i-·
d~ sua ir~ .nii pr;it.l~a inferniµ de r~µb~ r o tn\~ntlho pe~!l redU.çlío enu~~ pr.odu_t_9_ªe
um descónto ~e tempo? . :_. .- · · · .. .. ·_1I
.· ·~gur,s olemen tos d~ sua vl~(o origjnal - ~rn p~rtict1hlr crescente m,iséna ,.
ma$Sa_$, f~toqye ~ç~b~rl~1por con_ cJuifl~s à ~CYQluçã"o:_fmaf _: qu~ e·rn~ ins~s.J~·n• 1
táv~is, er~~-~o mesmo temP.ô ~~i~pe~~á_v.eis par~ el~.. ·Es~·es ele~entos est__ava~-~~~ f
tre,t~ente_Vlllc4lado.s e~~ençH1 ~e ~ -' mensai~m, m\Jl pfofuml~ent~ enrllh;;i_d,~s
f¾~Ji~M~?~rvt~;!i1j4lll:t';;~!':.::~,il-!
.·:~::tr~~!itl~~!~M~¾~G 1
ti~IlÓ. ~º-
~~mp~ligo~,_ -~ ~-~!.~ll(llJ~,1_,_~:r-Qsi:r.~$~_ ~~$} :~ff_cU.~ -~r ;~ J
envolv~m renµnci~, relntcmr~tRçfç. o~inc.p~pre,~$f.~-~~,lll~f!M~ql ~n.&fuª1,_. .--.. ·· !
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