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NOSSOS CLIENTES
1
HIDRÁULICA
(CONCEITOS BÁSICOS)
2
Com isso deveremos nos habituar com termos
ligados ao assunto tais como Vazão, Pressão,
rendimento.
Com esses itens poderemos compreender parte
importante de um sistema de bombeamento que
veremos a seguir com mais detalhes e
individualmente.
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
Onde: Q
v1 = Velocidade na Secção 1
V
A
v2 = Velocidade na Secção 2
A1 = Área da Secção 1
A2 = Área da Secção 2
P1 = Pressão da Secção 2 Onde:
P2 = Pressão da Secção 2 Q = Vazão volumétrica (SI)
S1 = Comprimento da Secção 2
S2 = Comprimento da Secção 2
3
EQUAÇÃO DA CONTINUIDADE
Q1 Q 2
Logo, podemos escrever:
Q1 V1 A1 Q 2 V2 A 2
Q V A CONSTANTE
ENERGIA
Princípio da Conservação
A energia não pode ser criada e nem destruída, mas sim
transformada.
4
ENERGIA
Ep = Energia Potêncial
Ec = Energia Cinética
Em = Energia Mecânica
Eel = Energia Elétrica
HIDRÁULICA
(SISTEMAS DE BOMBEAMENTO)
10
5
Quando falamos em sistema de bombeamento
devemos saber que todo o sistema de
bombeamento possui o seu ponto de operação ou
ponto de trabalho
11
Volume
necessário vazão Onde deve
do sistema chegar
Características
do fluído
Local de bombeado
captação
(manancial)
GENERALIDADES
DO SISTEMA DE Qual a pressão
BOMBEAMENTO que o fluído
deve chegar
A montagem
esta conforme
projeto?
Existem
variáveis no
sistema
12
6
INSTALAÇÃO TÍPICA
2
(e) (s)
13
Q A = área
A Q = Vazão
V = velocidade
V
14
7
COMPOSIÇÃO DA AMT (ALTURA MANOMÉTRICA TOTAL)
15
AMT NA SUCÇÃO
16
8
AMT NO RECALQUE
17
9
CURVAS CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA
Nota: Não está sendo considerada a variação dos níveis dos reservatórios de
sucção e recalque.
19
20
10
ABASTECIMENTO POR GRAVIDADE
21
RELAÇÃO DE DEPENDÊNCIA
Qcte D Hp Hb Nb Cb + CL = CT
Onde:
D = Diâmetro da tubulação CL = Custo da linha
Hp = Perda de carga total da instalação CT = Custo total
Hb = Carga manométrica da bomba
Nb = Potência da Bomba
Cb = Custo da bomba
22
11
Classificação, Tipos,
Características das Bombas
23
BOMBAS
Definição:
• Bombas Centrífugas
• Bombas Volumétricas ou deslocamento positivo
24
12
BOMBAS VOLUMÉTRICAS
Onde:
1 - Válvula de Admissão
2 - Válvula de Descarga
3 - Movimento de Aspiração
4 - Movimento de Descarga
25
BOMBAS VOLUMÉTRICAS
26
13
BOMBAS ROTATIVAS
Engrenagem Lóbulo
Palheta Parafusos
27
BOMBAS CENTRÍFUGAS
Classificação:
28
14
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
Rotor Radial
Rotor Semi-Axial
Rotor Axial
29
Rotor em Balanço:
Neste grupo de bombas o rotor, ou rotores, são montados na extremidade posterior do
eixo de acionamento que, por sua vez, é fixado em balanço sobre um suporte de
mancais. Este grupo de bombas é subdividido em bombas monobloco, onde o eixo
da bomba é o próprio eixo do motor acionador e não “mancalizada”, onde eixos de
acionamento (da bomba) e acionador (do motor) são distintos;
30
15
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
31
Bombas Submersa:
A bomba submersa é um dispositivo elétrico usado para bombear água de
poço artesianos, tubulares ou de outras estruturas subterrâneas. Esse
modelo é projetado para bombear água limpa, sugando o líquido para
abastecer cisternas, caixas de água e outras reservatórios.
Existem diferentes formatos para bomba submersa, mas o objetivo é o
mesmo: puxar águas de grandes profundidades.
Principais aplicações
•Abastecimento de condomínios residências e comerciais;
•Armazenamento doméstico de água;
•Compor sistemas de irrigação de pequenas plantações;
•Distribuição de água para o setor pecuarista;
•Utilização em serviços de jardinagens em praças e outros ambientes.
32
16
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
33
ROTOR EM BALANÇO
BOMBAS COM ROTOR EM BALANÇO
Monobloco Mancalizada
Sucção frontal / Descarga vertical Em linha (in line)
Em linha (in line) Com cavalete / suporte
Em linha de centro (API 610)
Bomba de poço / vertical
34
17
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
35
Modelo INI 36
18
BOMBA HORIZONTAL - MONOESTÁGIO
BOMBA SUBMERSÍVEL
38
19
BOMBA SUBMERSÍVEL
39
40
20
CLASSIFICAÇÃO – BOMBAS CENTRÍFUGAS
41
Componentes
42
21
COMPONENTES DAS BOMBAS CENTRÍFUGAS
Principais componentes
• Rotor
• Corpo Espiral
• Difusor (Mais de 01 estágio)
• Eixo
• Luva Protetora do Eixo
• Anel Cadeado
• Anel Centrifugador
• Anéis de Desgaste
• Caixa de Gaxeta
• Suporte de Mancal
• Mancais
43
ROTOR
Outras Classificações
Rotores especiais:
22
TIPOS DE ROTORES:
45
ROTOR FECHADO
23
EXEMPLOS DE APLICAÇÃO
47
CORPO ESPIRAL
48
24
CORPO ESPIRAL
Circular
49
TAMPA DE SUCÇÃO
50
25
DIFUSOR
51
DIFUSOR
52
26
EIXO
Definição:
Tem a função de transmitir o torque do acionador ao rotor.
53
Definição:
Tem a função de proteger o eixo contra corrosão, erosão e
desgaste pelo liquido bombeado, atrito ou ambos.
54
27
ANEL CADEADO
55
ANEL CENTRIFUGADOR
56
28
ANÉIS DE DESGASTE / PLACA DE DESGASTE
57
CAIXA DE GAXETA
58
29
SUPORTE DE MANCAL
Definição:
Sua função é alojar os mancais que suportam as forças axiais e
radiais.
59
MANCAIS / ROLAMENTOS
60
30
MANCAIS / ROLAMENTOS
Rolamentos de esferas
de contato angular
61
62
31
FORÇA RADIAL
Definição:
São forças geradas pela interação entre rotor e carcaça ou rotor e
difusor da bomba.
63
FORÇA AXIAL
Definição:
São forças geradas através do desequilíbrio causado pela diferença
de pressão no rotor.
64
32
FORÇA AXIAL
65
66
33
OUTROS DISPOSITIVOS PARA ALÍVIO DAS FORÇAS AXIAIS
67
68
34
OUTROS DISPOSITIVOS PARA ALÍVIO DAS FORÇAS AXIAIS
69
Curvas
Características
70
35
CONDIÇÕES IDEAIS DE OPERAÇÃO
Zona ideal
De operação
Zona Ideal
de Operação Q 72
36
CURVAS DE CATÁLOGO
73
CURVAS DE CATÁLOGO
ø417
60 ø400
ø380
ø361
40 ø345
Q = 300m3/h 74,5
ø330
H = 70mca
20
0 100 200 300 400 500
3
Q m /h
74
37
CURVAS DE CATÁLOGO
10
NPSH m
ø417
0
0 100 200 300 400 500
75
CURVAS DE CATÁLOGO
200
ø417
150
N cv
ø400
ø380
100 ø361
ø230
50 ø220
0
0 100 200 300 400 500
76
38
TIPOS DE CURVAS Q x H
Curva Tipo
Inclinado Curva Tipo
Acentuado Plano
77
PONTO DE TRABALHO
Q H g Onde:
BHP
BHP = (Break Horse Power) Potência
Consumida (CV)
2,7 h g = peso específico (Kgf/dm3)
Q = vazão (m3/h)
H = altura manométrica (m)
h = rendimento (%)
2,7 = fator de conversão
78
39
PONTO DE TRABALHO
79
LEIS DE SIMILARIDADE
Q n
Alterando a vazão:
Q1 n1
2
H n
Alterando a pressão:
H 1 n1
3
P n
Alterando a potência:
P1 n1 80
40
Associação
de
Bombas
81
ASSOCIAÇÃO DE BOMBAS
TIPOS DE ASSOCIAÇÕES:
EM PARALELO
EM SÉRIE
82
41
ASSOCIAÇÃO EM PARALELO
83
ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE
84
42
Instalação
Operação
Manutenção
85
Transporte
86
43
TRANSPORTE
BOMBA HORIZONTAL OU
MONOBLOCO
87
TRANSPORTE
88
44
TRANSPORTE
89
TRANSPORTE
BOMBA BI-PARTIDA
90
45
TRANSPORTE
91
Conservação
92
46
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE CONSERVAÇÃO
Selos mecânicos deverão ser limpos com ar seco. NÃO DEVERÃO ser
aplicados líquidos ou outros materiais de conservação, a fim de não destruir
as vedações secundárias (O-ring, etc.).
93
94
47
Instalação
95
INSTALAÇÃO
96
48
BLOCO DE FUNDAÇÃO
97
NIVELAMENTO DA BASE
OCORRENDO UM DESNIVELAMENTO:
Soltar as porcas dos chumbadores.
Introduzir entre o calço metálico e a base, onde for necessário, chapinhas
para corrigir o nivelamento.
98
49
ENCHIMENTO DA BASE
99
Alinhamento
100
50
ALINHAMENTO - DEFINIÇÃO
101
ALINHAMENTO
102
51
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
103
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
104
52
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
105
TIPOS DE DESALINHAMENTOS
106
53
CONTROLE RADIAL
107
CONTROLE AXIAL
108
54
CORREÇÃO DO ALINHAMENTO
109
MÉTODO ALTERNATIVO
110
55
Transmissão
Acionador-Bomba
111
TIPOS DE TRANSMISSÃO
Polias e correias;
Cardan
112
56
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS
113
ACOPLAMENTOS ELÁSTICOS
57
TIPOS DE TRANSMISSÃO
115
Tubulação de
Sucção
116
58
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
117
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
118
59
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
119
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
120
60
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
INSTALAÇÃO DA SUCÇÃO
61
Tubulação de
Recalque
123
INSTALAÇÃO DO RECALQUE
124
62
INSTALAÇÃO DO RECALQUE
126
63
Operação
127
1ª PARTIDA
128
64
1ª PARTIDA
1ª PARTIDA
130
65
1ª PARTIDA
PROVIDÊNCIAS PÓS-PARTIDA
132
66
SUPERVISÃO DURANTE A OPERAÇÃO
SEMANAL
MENSAL
TRIMESTRAL
SEMESTRAL
ANUAL
IMPORTANTE
133
SUPERVISÃO SEMANAL
• nível do óleo;
• pressão de sucção;
134
67
SUPERVISÃO MENSAL
135
SUPERVISÃO SEMESTRAL
136
68
Cavitação
139
CAVITAÇÃO
A bomba centrífuga requer na sua entrada (sucção) uma pressão suficiente para
garantir o seu bom funcionamento. Caso essa pressão seja demasiadamente
baixa, atingindo a pressão de vapor, haverá a formação de vapor.
69
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
Tubulação
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
142
70
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
143
EFEITOS DA CAVITAÇÃO
144
71
NPSH
NPSHdisponível
É uma característica da instalação em que a bomba opera, isto é, pressão
disponibilizada pela instalação para um determinado fluido.
NPSHrequerido
Representa a pressão acima da pressão de vapor requerida pela bomba para
que não ocorra a cavitação.
Os fabricantes apresentam o NPSH requerido pela bomba através de curvas
levantadas em banco de prova.
145
NPSH DISPONÍVEL
Em Operação
2
PS Patm pv V
NPSH disp s Zs
g 2 g
Prs = pressão no flange de sucção.
Patm = pressão atmosférica.
Pv = pressão de vapor do líquido à temperatura de bombeamento
= peso específico.
Vs = Velocidade do fluxo no flange de sucção.
g= aceleração da gravidade.
Zs= Distância entre as linhas de centro da bomba e do manômetro
colocado na sucção.
147
72
NPSH DISPONÍVEL
No Projeto
PS Patm pv
NPSH disp H p H geo
g
148
RECIRCULAÇÃO HIDRÁULICA
149
73
SINTOMAS DA CAVITAÇÃO
Lubrificação
151
74
MANUTENÇÃO DE MANCAIS A ÓLEO
152
COLOCAÇÃO DO ÓLEO
• retirar a vareta de nível do óleo e colocar óleo até atingir o nível superior
da medida da vareta;
153
75
COLOCAÇÃO DO ÓLEO
COLOCAÇÃO DO ÓLEO
c) voltar o copo para a posição original e aguardar por 10 minutos até que
o óleo desça do recipiente para o suporte;
155
76
COLOCAÇÃO DO ÓLEO
156
INTERVALO DE LUBRIFICAÇÃO
Observação:
157
77
MANUTENÇÃO DE MANCAIS À GRAXA
COLOCAÇÃO DE GRAXA
158
Vedação da
bomba
159
78
SELO MECÂNICO
160
SELO MECÂNICO
161
79
CORTE DA E MONTAGEM DA GAXETA
162
FUNCIONAMENTO DO ENGAXETAMENTO
encher a bomba;
163
80
MANUTENÇÃO DO ENGAXETAMENTO
• parar a bomba;
• desarmar sistema elétrico;
• soltar as porcas do aperta gaxeta e extrair o mesmo;
• extrair, com auxílio de uma haste flexível, todos os anéis de gaxeta e o anel de selagem;
(Observar o posicionamento em que estavam todas as peças)
• limpar a câmara;
• verificar a superfície da luva protetora. Caso apresente rugosidade ou sulcos, usinar a
mesma no diâmetro de, no máximo, 1 mm. Após essa medida, substituí-la;
• cortar novos anéis de gaxeta, de preferência com a extermidade oblíqua;
• proceder a montagem na sequência inversa;
• montar os anéis de gaxeta com os cortes defasados de 90o.
164
Rebaixamento de
rotores
165
81
REBAIXAMENTO DE ROTORES
H'
D D
'
166
REBAIXAMENTO DE ROTORES
NORMAL
É realizado simplesmente
pela usinagem total do
diâmetro externo do rotor,
isto é, usinagem
simultânea das paredes e
das pás.
167
82
REBAIXAMENTO DE ROTORES
INCLINADO
168
REBAIXAMENTO DE ROTORES
É utilizado para
bombas multicelulares
que possuem todos os
rotores de mesmo
diâmetro. Neste caso
só são usinadas as
pás do rotor.
83
REBAIXAMENTO DE ROTORES
• DUPLA INCLINAÇÃO
170
REBAIXAMENTO DE ROTORES
AFIAMENTO
171
84
Manutenção
172
Inspeção
180
85
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
181
182
86
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
TAMPA DE PRESSÃO/SUCÇÃO:
Inspecione as superfícies de
assentamento das juntas e observar
áreas avariadas que podem ocasionar
vazamentos. Verifique também as
superfícies dos anéis de desgaste,
quanto ao desgaste.
183
ROTOR: Inspecione as
superfícies submetidas a
desgaste e a face da junta no
cubo do rotor, quanto a avarias.
184
87
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
185
186
88
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
187
188
89
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
SUPORTE DE MANCAL:
Inspecione e verifique se o
suporte apresenta trincas,
quebras ou quando as regiões de
interferência apresentam
desgastes.Verifique com o relógio
comparador a excentricidade, que
deve ter, no máximo, 0,05 mm.
189
190
90
INSPEÇÃO E REPARO DOS COMPONENTES
DISCO E CONTRA-DISCO:
Deve ser trocado quando
apresentar desgaste, isto é, atingir
a marca de desgaste indicada no
pino de controle.
191
Anel de vedação
Junta plana
O ring
Anel de segurança
Retentor
192
91
Exercícios
193
DADOS:
194
92
EXEMPLOS DE SELEÇÃO DE UMA BOMBA
195
196
93
CAMPOS DE APLICAÇÃO - 1750 rpm
197
198
94
EXEMPLO: BOMBA INI 80-315
199
PS Patm pv
NPSH disp H p H geo
g Acerto de
unidades
0 1 0,032
NPSH disp 10 1,5 1,5
0,997
200
95
NPSH REQUERIDO BOMBA INI 50-160
201
202
96
CÁLCULO DE POTÊNCIA
Q H g BHP
BHP
2,7 h
BHP CV 10%(reserva) CV
203
CÁLCULO DE POTÊNCIA
Q H g BHP
BHP
2,7 h
BHP CV 10%(reserva) CV
204
97
ANÁLISE PRELIMINAR CUSTO/BENEFÍCIO
INI 50-160
menor menor maior menor
(3500 RPM)
INI 80-315
maior maior menor maior
(1750 RPM)
NOSSOS AGRADECIMENTOS.
www.ndbombas.com.br
205
98