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Resíduos Sólidos na
Construção Civil
Tina Fidelis
tina.fidelis@ifsudestemg.edu.br
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Avaliação
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Bibliografia
Básica:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Resíduos sólidos – Classificação.
2004. (ABNT NBR 10004, 1005, 1006 e 1007).
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n° 307, 05 de julho de 2002.
Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção
civil.
ROCHA, J.C.; JOHN, V.M. (Ed.) Utilização de Resíduos na Construção Habitacional.
Coletânea HABITARE. v. 4. Porto Alegre: ANTAC, 2003.
Complementar:
BARROS, R.T.V. Elementos de Gestão de Resíduos Sólidos. Belo Horizonte: Ed.
Tessitura, 2012.
BIDONE, F.R.A. & POVINELLI, J. Conceitos Básicos de Resíduos Sólidos. São Carlos,
SP: EESC/USP, 1999, p 120.
NETO, J.C.M. Gestão dos resíduos da construção e demolição no Brasil. São Carlos:
RiMa, 2005.
SATTLER, M.A.; PEREIRA, F.O.R. (Ed.) Construção e meio ambiente. Coletânea
HABITARE. v. 7. Porto Alegre: ANTAC, 2006.
SOUZA, U.E.L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de
materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005.
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Introdução
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Introdução
A palavra lixo, derivada do termo latim lix, significa ―cinza‖.
No dicionário, ela é definida como sujeira, imundície, coisa
ou coisas inúteis, velhas, sem valor. Lixo, na linguagem
técnica, é sinônimo de resíduos sólidos e é representado
por materiais descartáveis pelas atividades humanas.
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Introdução
- Resíduos Sólidos: NBR 10.004: ―São resíduos nos
estados SÓLIDO/SEMI-SÓLIDO, que resultam de
atividades da comunidade. Podem ter origem: industrial,
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de
varrição‖.
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Introdução
A partir da Revolução Industrial,
as fábricas começaram a produzir
objetos de consumo em larga
escala e a introduzir novas
embalagens no mercado,
aumentando consideravelmente
o volume e a diversidade de
resíduos sólidos gerados nas
áreas urbanas.
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Introdução
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Introdução
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Fonte: Eco-Unifesp
Introdução
Fraldas descartáveis: ~450 anos
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Fonte: Eco-Unifesp
Introdução
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Introdução
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Introdução
Panorama RSU 2016:
Fonte: Abrelpe
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Introdução
Geração RSU Brasil (Abrelpe):
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Introdução
De ~196 mil toneladas de RSU coletadas/dia:
Fonte: Abrelpe
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Introdução
Geração de RSU per capita nas regiões (kg/hab/dia):
Fonte: Abrelpe
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Introdução
Coleta de RCD no Brasil (Resíduos de Construção e Demolição):
Fonte: Abrelpe
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Introdução
De quem é a responsabilidade pelo gerenciamento de cada tipo
de lixo?
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Introdução
Panorama Mundial: Resíduos
domésticos coletados e PIB:
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Introdução
Como reduzir a geração per capita de resíduos sólidos?
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Introdução
Como reduzir a geração per capita de resíduos sólidos?
A Política Nacional de Resíduos Sólidos — Lei nº 12.305/2010
hierarquiza:
não geração,
redução,
reutilização,
reciclagem,
tratamento dos resíduos sólidos e
disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos.
Fonte: Gemiliano, V. UFJF; Souza, C.L.;UFMG.
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Introdução
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Introdução
Você sabia
Que a economia de energia com a reciclagem de papel é da ordem de
70%?
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Introdução
Você sabia
Na produção de 1000 toneladas de barra de aço a utilização de
sucata consumiria 74% menos de energia e 41% menos água do
que o processo de transformação da matéria bruta em produto
final?
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Introdução
Você sabia
A produção de uma lata de alumínio nova a partir de uma
recuperada economiza 95% de energia.
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Introdução
Você sabia
• Os plásticos são derivados
do petróleo, um recurso
natural não renovável e
altamente poluente?
• A reciclagem do plástico
economiza até 90% de
energia?
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Introdução
Você sabia
• O vidro é 100%
reciclável, portanto não é
lixo: 1 kg de vidro
reciclado produz 1 kg de
vidro novo?
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Introdução
Coleta Seletiva: distribuição dos municípios
Fonte: Abrelpe.
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Introdução
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Introdução
Compostagem Reciclagem
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Fonte: Gemiliano, V. UFJF; Souza, C.L.;UFMG.
Introdução
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Introdução
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Fonte: Gemiliano, V. UFJF; Souza, C.L.;UFMG.
Introdução
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Fonte: Gemiliano, V. UFJF; Souza, C.L.;UFMG.
Introdução