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O EMPREGO DA TERMOGRAFIA NO ESTUDO DA DEGRADAÇÃO DE

FACHADA

The use of thermography in the facade degradation reserach.

Vicente Junio de Oliveira Rosse1, Ana Flavia Ramos Cruz2 , Maria Teresa Gomes Barbos3

1
Graduando em Engenharia Civil, Universidade Federal de Juiz de Fora, bolsista PROBIC/FAPEMIG, Juiz de Fora,
Brasil, Email: vicente.rosse@engenharia.ufjf.br
2
Mestranda do Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído, Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil,
Email:ana.cuz@engenharia.ufjf. br
3
Professora Dra., Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, Brasil, Email: teresa.barbosa@engenharia.ufjf.br

Resumo: A estanqueidade das fachadas das edificações é um dos indicadores do bom desempenho
das construções, tendo em vista que dela se espera boa resposta à ação dos agentes atmosféricos ao
longo do tempo. Quando a capacidade de impedir a absorção de água da fachada é insuficiente
torna-se um dos principais causadores de degradação, resultando em manifestações patológicas.
Este trabalho tem como objetivo estimar e avaliar a área degradada de fechamentos verticais
(fachada das edificações) empregando-se nesse estudo, no levantamento de dados, a termografia
(imagem termográfica) como ferramenta para o mapeamento de danos decorrente da presença de
umidade, bem como determinar o grau de degradação, através do Método de Mensuração da
Degradação. Nesse sentido efetuou-se uma minuciosa pesquisa bibliográfica sobre o emprego de
termogramas para a representação de danos na fachada. Em conjunto foi investigado métodos
aplicados na quantificação de danos em fechamentos verticais. Com isso obteve-se uma
metodologia adequada possível de ser associada às análises das imagens obtidas pela câmera
termográfica, decorrente da falta de estanqueidade nesses elementos que possibilitou a
quantificação (numérica) da degradação das fachadas quando do emprego da termografia nos
estudos de manifestações patológicas. Por fim este trabalho estabelece uma análise mais consistente
das informações obtidas em ensaios não destrutivos, bem como no monitoramento de manifestações
patológicas causados pela falta de estanqueidade das fachadas, através da representação destas por
meio de diferença de temperatura.

Palavras-chave: Estanqueidade, Grau de Degradação, Termografia.

Abstract: The watertightness of building façades is one of the indicators of the good performance
of the buildings because it is expected a good behavior of the façade against to the action of
atmospheric agents over time. When the façade cladding do not soak up water may its degradation
façades, i.e., pathological manifestations. This paper aims to estimate and evaluate the affected area
of the wall (building façades) employing the thermographic image for the mapping damages due to
the presence of water, as well as the Degradation Measurement Method (MMD) was applied. In this
sense a thorough bibliographical research was carried out on the use of thermograms for the
representation of façade damage. Together, we investigated tools applied in the quantification of
damages in vertical closures. The adopted procedure enabled an adapted methodology that allows
the images of the thermographic camera to identify and quantify (numerically) the degradation of
the façades, at the points where the lack of watertightness compromise their useful life. Finally,
finally, this research shows a consistent analysis of the information obtained in non - destructive
tests, as well as the monitoring of pathological manifestations caused by the lack of watertightness
of the façades, through the representation of these by means of temperature difference.

Keyowords: Watertightness, Degradation Degree, Thermography.

1. INTRODUÇÃO
As vedações verticais possuem grande importância na proteção da edificação, pelo fato de estarem
expostas às diversas ações climáticas. Dentre os diversos fatores danosos que atingem a fachada de
uma edificação, podem-se destacar as chuvas direcionadas; as variações de temperatura, que
ocorrem durante o dia e meses do ano; a radiação solar e o efeito dos ventos. Além do aspecto de
proteção, a fachada ainda tem papel importante na valorização do empreendimento, tendo em vista
que ela é a “cara” da edificação.
Tendo em vista seu papel de proteção e alta incidência de agentes degradantes, a fachada está
sujeita a grande ocorrência de patologias. Patologia é a situação na qual o edifício ou parte dele, em
um determinado período de tempo, começa a apresentar falhas ou mal desempenho das suas
funcionalidades. As manifestações patológicas nesses elementos causam além de danos à estrutura
um grande desconforto ao usuário e perda de estética da edificação. [1]
Cumpre esclarecer que este trabalho terá foco principal nos revestimentos argamassados,
vastamente usados como camada de proteção da estrutura e alvenaria de edificações e, neste
contexto, entende-se por argamassa “uma mistura homogênea de agregado(s) miúdo(s),
aglomerante(s) inorgânico(s) e água, contendo ou não aditivos ou adições, com propriedade de
aderência e endurecimento” [2].
As manifestações patológicas que atingem as vedações verticais de uma edificação revestidas com
argamassa, são em linhas gerais: fissuras (horizontais, mapeadas e geométricas), eflorescência,
bolor, vesículas, descolamentos (com pulverulência, com empolas pequenas, em placas duras e em
placas quebradiças). [3]
Visto que a infiltração de água, principalmente água de chuva, é um dos principais causadores de
patologia nos revestimentos argamassados, a normalização prescreve prevenções necessárias para
drenar corretamente a água incidente na fachada. Esta capacidade de impedir a penetração de água
no revestimento é denominada estanqueidade, o sistema de vedação vertical externo (SVVE) deve
“permanecer estanque e não apresentar infiltrações que proporcionem borrifamentos, escorrimentos
ou formação de gotas de água aderentes na face interna, podendo ocorrer pequenas manchas de
umidade” [4].
Verifica-se, então, que a falta de estanqueidade dos elementos construtivos como um dos principais
agentes deterioradores. Para garantia da vida útil, prevenir a ação deste agente desfavorável ao bom
funcionamento da fachada é tarefa de extrema importância, podendo evitar a ocorrência das
manifestações patológicas e, consequentemente, sua degradação e comprometimento da sua vida
útil de projeto (VUP).
Segundo a ISO 15686:2011 [5] degradação é considerada a mudança na composição (propriedades)
de um componente ou de um material usado, provocando a sua redução ou perda de função. Sendo
assim, a degradação pode ser expressa como um par ação-reação, podendo estar relacionada com
agentes ambientais ou com anomalias construtivas [6]. Para avaliação e determinação do grau de
degradação é necessário analisar a fundo as manifestações patológicas, tendo em vista que a
exposição aos agentes degradantes gera alterações nas características do elemento [7].
Nesse contexto, a termografia vem se destacando como grande aliada na detecção de falhas futuras;
sendo uma técnica simples, baseada no princípio da emissão de energia do material, representada
em imagens que são traduzidas em regiões de calor diferenciadas [8]. Resumidamente, este
instrumento faz com que seu operador analise, através da emissão de radiação térmica, as diferenças
de temperatura numa determinada área, auxiliando o mapeamento da deficiência de estanqueidade
([9], [10])
O uso da câmera termográfica é interessante por ser eficiente e enquadrar-se como ensaio não
destrutivo (END). A emissividade pode ser destacada como fator importante nas medidas
termográficas [11], a câmera termográfica possui detectores de infravermelho que convertem a
radiação em sinal elétrico, exibindo o resultado através de imagem térmica ou termograma com as
distribuições das temperaturas superficiais de um corpo, correspondendo cada cor a um
determinado intervalo de temperatura.[9]
Entretanto, a variação dos ângulos, no seu manuseio, causa grande distorção nos valores de
emissividade e, consequentemente, na qualidade dos termogramas gerados, sendo ideais para a
coleta de imagens os ângulos do intervalo entre 0° e 20°, pois estes mostram com melhor precisão, e
sem interferência de corpos celestes, as diferenças de temperatura do objeto em análise [12].
No que se refere às análises dos termogramas obtidos, existem muitas ferramentas passíveis de
serem empregadas e, nesse estudo, será avaliado o emprego do Método de Mensuração da
Degradação. (MMD) [13] a fim de se obter o grau de degradação que possibilitará o
acompanhamento qualitativo e quantitativo da incidência da umidade e seu comprometimento na
durabilidade dos revestimentos argamassados nos elementos verticais, bem como propor
intervenções preventivas e corretivas mais programadas.
Finalmente, este trabalho tem como objetivo, capturar da radiação térmica emitida pelos corpos,
usando a câmera termográfica, a avaliar as áreas afetadas da região de estudo, com base nos
termogramas gerados, quantificar o grau de degradação nos revestimentos argamassados, causado
pela estanqueidade deficiente.

2. METODOLOGIA
Este estudo baseou-se na avaliação das fachadas de em um edifício residencial, que possui 13
pavimentos tipo (composto por 8 apartamentos por andar) mais 3 andares de garagem, sendo 2
situados no subsolo, como mostrado na Figura 1. Os apartamentos possuem dois quartos, um
banheiro, sala conjugada com cozinha, área de serviço e sacada, com padrão de acabamento baixo e
fazem parte do Programa Minha Casa Minha Vida, do Governo Federal. Suas características
constritivas resumem-se a um edifício construído em estrutura de concreto armado e fechamento em
alvenaria cerâmica com revestimento argamassado, e possui uma idade aproximada de 5 anos.

Fig. 1: Fachada do edifício estudado. Fonte: os autores.

Salienta-se que a fachada principal está voltada à posição norte, na cidade de Juiz de Fora (zona da
mata mineira), que possui clima tropical de altitude segundo classificação do Instituto Nacional de
Meteorologia (INMET), ou seja, verão com elevados índices de calor e umidade; a temperatura
média anual é de 20,1°C e uma pluviosidade média de 1504 mm. A Figura 2 mostra a localização
do empreendimento no mapa da cidade, que se localiza na região leste da cidade, numa zona
essencialmente residencial e de baixa agressividade ambiental.
Fig. 2: Regiões da cidade de Juiz de Fora e Bairro onde de localiza a edificação em. Fonte: adaptado do
google maps.
Adotaram-se os procedimentos descritos a seguir a fim de minimizar possíveis erros:
i) Inicialmente efetuou-se uma revisão bibliográfica acerca do uso da câmera termográfica,
para possibilitar na inspeção com boa identificação dos pontos mais críticos da obra,
tomando, também, como observação reclamação dos moradores sobre infiltrações nas
fachadas.
Adotou-se a metodologia baseada na captura dos termogramas [12], possibilitando escolher os
melhores ângulos de captura. As imagens foram feitas em sequência durante uma semana, e a
variação climática entre os dias de estudo pôde ser considerada desprezível, tendo em vista a baixa
variação térmica e de umidade, a temperatura média foi de 23°C e a umidade relativa estava em
torno de 26%.
Para realização das fotografias foi usada a câmera do modelo FLIR ONE: Thermal Imaging Camera
for Apple, que oferece uma série de filtros de contraste, que explicitam os pontos com diferença de
temperatura, fazendo um mapa da fachada como mostra a Figura 3.

ii) Salienta-se que a coleta de dados foi executada segundo os parâmetros descritos a seguir:
primeiro a coleta de dados foi realizada por andar; a câmara foi posicionada a uma distância
de 5 metros em relação à fachada e de 1,45 metros em relação ao piso. No que se refere a
inclinação da máquina, adotou-se as informações fornecidas por [12], ou seja, os ângulos
verticais entre 0° e 20°, tendo em vista que os autores analisaram as variações de ângulo e
verificaram que em angulações onde a câmera está com mais de 20° a coleta dos dados é
prejudicada pela emissividade de corpos celestes.
Fig. 3: Modelo de termograma usado. Fonte: os autores.

iii) Após o término da coleta de dados (fotos e termogramas), com o auxílio do software
Autodesk AutoCad, as imagens foram sobrepostas por um desenho esquemático como
mostrado na figura 4. A imagem ortogonalizada permitiu obter a área afetada com maior
precisão através das figuras formadas nas diferentes cores do termograma.

iv) Em seguida determinou-se o grau de degradação da área afetada adaptando-se o modelo


proposto por [13], obtendo-se o fator de dano (FD), que permite mensurar o grau de
degradação da amostra em relação ao todo. Desse modo o somatório da área das regiões
degradadas (que possui coloração escura) é dividida pela área total da amostra analisada
(figura total), conforme apresentado na equação 1.

(1)

Onde: FD = Fator de Dano;


AD = Área afetada de coloração mais escura dada no termograma;
AT = Área total da amostra.
Fig. 4: figura demonstrativa do auxílio do software AutoCad na obtenção do esquema 2D. Fonte: os
autores

3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A figura 5 apresenta algumas imagens das regiões estudadas, onde se verifica nos termogramas
(coluna B) os contrastes das regiões afetadas pela presença de umidade; estes auxiliam a
visualização da mudança na temperatura, causado pela presença de água na vedação da fachada,
quando sua estanqueidade está comprometida.
Com o emprego dos termogramas elaborou-se, através do software AutoCad, como mostrado nas
Figuras 5 (coluna C) a área no qual o espectro possui coloração mais escura, ou seja, a área
degradada.
Observa-se uma diferença de emissividade mais intensa nas paredes onde há incidência direta de
chuva, vide figura 5 (I-B) e 5 (III-B); nessas regiões quando há deficiência do quesito estanqueidade
é eminente as manifestações patológicas. Em regiões de fachada dos cômodos de área molhada
(banheiro, cozinha e área de serviço) o contorno das áreas afetadas é ainda mais visível, como
podemos ver na figura 5 (II-B), mostrando que no local há infiltração interna do sistema hidráulico.
A câmera termográfica mostrou-se, então, grande parceira na detecção prematura dessas patologias.
Constata-se que mesmo em locais “escuros”, com pouca luminosidade natural, como mostrado na
figura 5 (III-A), onde a análise a olho nu é pouco efetiva, a câmera termográfica mostrou-se
eficiente para apontar a área de degradação do sistema de vedação, como mostra a figura 5 (III-B).
No estudo do Grau de Degradação, através do Método de Mensuração da Degradação (MMD)
(Santos et al (2018)) calculou-se o fator de dano das fachadas analisadas conforme apresentado na
equação (1); os resultados obtidos nas imagens da Figuras 5 estão apresentados na Tabela1gina.
A B C
Área estudada Termograma da área estudada Diagrama da área estudada

II

III

Fig. 5: Exemplos de áreas analisadas segundo a metodologia empregada. Fonte: os autores


Analisando a Tabela 1, verifica-se que a elevada presença de água nas paredes da edificação, em
alguns casos, acima da metade da área total estudada.
Tabela 1- Cálculo do fator de dano das amostras analisadas.
Fachada Àrea degradada Área total Fator de Dano

Exemplo 1 8,76 22,08 0,39


Exemplo 2 3,61 15,22 0,23
Exemplo 3 17,55 33,35 0,52

Cumpre esclarecer que a metodologia proposta mostrou-se adequada visto que em regiões onde
ocorreu uma manutenção corretiva ineficiente (vide Figura 6), ou seja, repintura, visualmente não
apresentava alterações na argamassa de revestimento e, através do emprego da câmera termográfica
foi possível visualizar diferença na emissão de radiação dos materiais e, consequentemente,
representar a área afetada.

Fig. 6: Região recentemente pintada. Fonte: os autores.

4. CONCLUSÕES
Conclui-se então que a câmera termográfica se mostrou com resultados satisfatórios quando
analisamos fachadas, bem como a metodologia adotada para avaliar o grau de degradação da área
estudada. Para bom resultado dos dados coletados, torna-se necessário tomar cuidado com objetos
que estejam mais quentes por perto (como, por exemplo, pessoas e carros), tendo em vista que estes
podem emitir uma radiação maior, que alterar a qualidade do termograma.
Ainda neste contexto, a metodologia de coleta é essencial para uma boa análise posterior. Salienta-
se que foi possível o uso dos melhores graus de inclinação, neste estudo, por peculiaridades da
edificação em questão. No caso de fachadas mais altas torna-se necessário o uso dos demais graus,
mesmo que estes comprometam a qualidade do termograma. Entretanto, quando o grau de
inclinação for muito elevado e a ortogonalização da imagem não for simples, recomenda-se além do
método apresentado por este trabalho, fazer um gradeamento como proposto por Silva (2014), o
qual seria necessário sobrepor uma malha de dimensões X e Y que ajudará na melhor mensuração
das áreas afetadas.
Entre as principais manifestações patológicas que apareceram no edifício estudado destacam-se
manchas, fissuração, destacamento do revestimento argamassado, e presença de matéria orgânica.
As regiões mais atingidas são as fachadas dos cômodos de área molhada, e as que recebem chuvas
direcionadas. Além dos efeitos climáticos, constatou-se uma falha de projeto, pelo fato de ter usado
uma argamassa de traço pobre. A termografia possibilitou a verificação dos pontos com maior dano,
o fator de degradação da fachada informou, então, o quão comprometida está a estrutura analisada.
Em resumo, apresenta-se uma forma mais simplificada de fazer essa análise, de modo que possa
fazer as ações preventivas, evitando futuros sinistros de comprometimento de estrutura, e causando
menos desconforto ao usuário da edificação.

5. AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem à FAPEMIG pelo apoio financeiro para execução da pesquisa. (Projeto:
APQ-03068-17)

REFERÊNCIAS

[1] SABBATINI, F. H. Patologia das argamassas de revestimento – aspectos físicos, In: Simpósio Nacional de
Tecnologia da Construção, 3, São Paulo, Anais... São Paulo: EPUSP, p. 69-76. 1986.
[2] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 13529: Revestimento de paredes e tetos de
argamassa inorgânicas, Terminologia. Rio de Janeiro: ABNT, 1995.
[3] SILVA. C. S. C. C., CAMARINI. G. Patologias e Argamassas: Um Estudo em Habitações para Estudantes No Brasil.
4th INTERNATIONAL CONFERE ON STRUCTURAL DEFECTS AND REPAIR: 4° CINPAR, 2008 –
Universidade Aveiro. Portugal. 2008
[4] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 15.575: Edificações Habitacionais – Desempenho.
4 ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2013.
[5]ISO 15686:2011, “buildings and constructed assets- Service life planning – Part 1: General Principles. Geneva:
International Organization for Standartdization.
[6] FLORES-COLEN, I. S., Metodologia de avaliação do desempenho em serviço de fachadas rebocadas na óptica da
manutenção predictiva. Tese de doutorado, Universidade técnica de Lisboa – Instituto Superior Técnico, 2009.
[7] SILVA, M. N. B., “Avaliação quantitativa da degradação e vida útil de revestimentos de fachada – aplicação ao caso
de Brasília, Tese de Doutorado, Universidade de Brasília, 2014.
[8] BAUER, E., AIDAR, L., MILHOMEM, P. Análise das possíveis variações nos termogramas provocadas por
alterações no ângulo de obtenção das imagens. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PATOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES (CBPAT), 2018, Campo Grande. Anais 2018, p.1-10.
[9] SILVA. D. D. S., Diagnósticos de patologias em fachadas utilizando termografia, Universidade do Porto, 2012.
[10] CORTIZO, E. C. Avaliação da técnica de termografia infravermelha para identificação de estruturas ocultas e
diagnóstico de anomalias em edificações: ênfase em edificações do patrimônio histórico, 2007. Tese (Doutorado em
Engenharia Mecânica) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Minas
Gerais, Belo Horizonte, 2007.
[11] BARREIRA, E., FREITAS, S. S., FREITAS, V. P., DELGADO, J. M. P. Q., Sensibility Analysis of the Parameters
afecting infrared termal images for the evaluation of building pathologies. Defect and diffusion fórum vol 353
(2014) pp 23-27 online: 2014-05-21.
[12] CRUZ, A. F. R., ROSSE, V. J. O., BARBOSA, M. T. G., A importância do emprego da termografia na avaliação da
vida útil de fachadas. In SIMPOSIO INTERINSTITUCIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE
CONSTRUIDO (SINTAC), 2018, Juiz de Fora, 2018.
[13] SANTOS, D. G; MACÊDO, M. S. P. H; SOUZA. J. S; BAUER, E. Aplicação do método de mensuração da
degradação (MMD) na distribuição de ocorrências de danos de um edifício em Brasilia. In: CONGRESSO
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