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Abstract: Building facades are subject to the climatic diversity of the region in which
they were built. Lack of knowledge about the temperature and humidity cycle, as well
as its relationship with the project, can result in deterioration of the work. Therefore, it
is important to evaluate the causes of these physical aspects to ensure the durability
of the project. Drone-based thermography has been a technique used as a non-
destructive method to evaluate cracks and fissures on external facades. In this
context, this article aims to analyze images captured by a thermal camera and
discuss the testing method in comparison with visual analysis. To this end, images
were captured on a dry day in an industrial building located in the city of Sombrio,
SC. Subsequently, the existing pathological manifestations were mapped with the
help of software widely known as Autocad. As a result, it was found that part of the
cracks and fissures identified in the thermographic images were also diagnosed in
the visual images. Furthermore, it was observed that the hidden pathologies found on
some facades were only revealed by thermography, which provided arguments in
favor of the use of this technique in pathological tests.
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Acadêmico. E-mail: kelita.98@hotmail.com
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Orientador. Titulação: Mestre. E-mail: dinhoeng@hotmail.com
Trabalho de Conclusão de Curso (2023/2)
Curso de Engenharia Civil
Introdução
O Brasil é um país culturalmente reconhecido por valorizar belas construções
em seu território. Essa característica se deve à presença de técnicas construtivas
predominantes, como construções em concreto armado, alvenaria estrutural e, mais
recentemente, o sistema de paredes em concreto armado moldadas in loco, que tem
ganhado destaque na engenharia.
Outro fator importante e que precisa ser mencionado neste artigo é a vasta
diversidade climática, o que torna imperativo que as edificações desempenhem suas
funções de forma eficaz. Isso requer uma análise de projeto minuciosa e a seleção
adequada de materiais. Curiosamente, segundo Azolim (2017), a noção de
desempenho de edificações tem raízes antigas, remontando ao Código de Hamurabi
(1950 a 1913 a.C.), que definia um resultado final no qual a construção não poderia
entrar em colapso.
Apesar do território brasileiro possuir um alto nível de conhecimento no campo
da Engenharia Civil, a redução prematura de edificações plenas devido à
degradação das construções tem se tornado um problema cada vez mais comum.
Isso ocorre frequentemente devido à escassez de mão de obra especializada,
resultando na falta de observância das normas técnicas construtivas, no uso
excessivo de materiais de baixa qualidade e na negligência em relação à
manutenção das edificações.
Elementos da natureza, como chuva, vento e insolação, desempenham um
papel crucial na durabilidade das fachadas de edifícios. Devido à falta de
compreensão desses fatores por parte de muitos construtores, muitas vezes, eles
acabam colocando em risco a vida útil das construções. E tais comprometimentos,
vão desde um comprometimento estético sem maiores riscos, passando por
fissuras, e trincas, chegando até aos casos mais críticos como o de abaulamento de
vigas e lajes.
Os ensaios destrutivos aplicados em análises para laudos de reformas e
manutenções tornam-se indesejáveis quando o objeto em questão é um imóvel em
uso, seja ele residencial, industrial ou comercial. Nesse sentido, a pesquisa e o
desenvolvimento para o diagnóstico de patologias nas construções têm sido uma
área de grande abrangência.
Destaca-se aqui a termografia infravermelha, que produz uma imagem
térmica baseada em cores que representa as patologias por meio de variações de
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Fissuras
A norma de impermeabilização NBR 9575 (ABNT, 2003) oferece uma
classificação com base na espessura das fissuras. Microfissuras são aquelas com
espessuras inferiores a 0,5 mm, fissuras são caracterizadas por aberturas de até 0,5
mm.
Thomas
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Trincas
Trincas são fendas mais acentuadas e profundas do que as fissuras,
causando a separação de partes e podem indicar problemas graves e, muitas vezes
ocultos a olho nu, portanto, requerem atenção especial. Essas fendas apresentam
aberturas que variam de 0,5 mm a 1,5 mm (VERÇOZA, 1991).
Sobrecargas previstas ou não podem ocasionar trincas em estruturas de
concreto armado, sem que isso signifique necessariamente ruptura ou instabilidade
da edificação. A presença de fissuras em um componente estrutural específico
resulta em uma redistribuição de tensão ao longo do elemento fissurado, e até
mesmo nos componentes adjacentes, de modo que a carga externa tende a ser
absorvida de forma mais ampla pela estrutura ou por parte dela. (THOMAZ, 1989).
Abaulamento da viga
Segundo Fernandes (1996), deformações provocadas pela presença de
forças externas, se apresentam sob duas formas. Uma definida como deformação
imediata, ocorrendo no instante que é aplicado a carga e a outra, definida como
deformação lenta ou influência, ocorrendo quando a tensão ao longo do tempo é
mantida constante.
O deslocamento em vigas biapoiadas de concreto armado é influenciado por
diversos fatores cruciais. Entre eles, destaca-se a variação das cargas aplicadas,
juntamente com as características geométricas da viga, como o tamanho do vão e
sua seção transversal. Além disso, as características geométricas da viga, como o
tamanho do vão e sua seção transversal. propriedades dos materiais utilizados, a
presença de fissuras, a retração e a fluência do concreto desempenham um papel
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Termografia vermelha
Segundo Portalés (2011), citado por Freitas (2013), a termografia
infravermelha é uma técnica não destrutiva de imagens de sensoriamento remoto
que vem sendo utilizada para detectar falhas em equipamentos elétricos, bem como
alterações em diferentes partes do edifício, como a cobertura, os sistemas
estruturais, os sistemas de vedação em alvenaria e os revestimentos. Uma dessas
alterações refere-se à detecção de excessos de umidade e temperatura, altamente
responsáveis por danos nos materiais, com reflexos na saúde dos usuários.
A termografia, de acordo com Hart (1991), é a técnica de representar um
objeto com base na energia térmica que emana de sua superfície. Enquanto isso,
Holst (2000), citado por Binot (2023), apresenta uma definição, que descreve a
termografia como o método para determinar a distribuição espacial de calor em
objetos.
Lerma, Cabrelles e Portalés (2011) conduziram um estudo de monitoramento
e conservação de um edifício histórico na região de Leuven, Bélgica. Através de um
mapeamento qualitativo, conseguiram identificar a distribuição de umidade nas
fachadas. As imagens foram capturadas em quatro horários diferentes ao longo de
um período de 24 h.. A análise das imagens permitiu aos autores constatar que, pela
manhã, as massas úmidas eram mais frias do que as massas secas. Durante o dia,
as massas úmidas aqueciam a uma taxa mais lenta em comparação com as massas
secas, enquanto à noite, as massas úmidas se resfriam de forma mais gradual do
que as massas secas. Esses resultados demonstram como a umidade exerce
influência sobre as variações de temperatura ao longo do dia e da noite.
De acordo com Binot (2023), o domínio da técnica de termografia requer um
entendimento sólido de princípios relacionados ao calor e à transferência de calor,
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Procedimentos Metodológicos
Na fase inicial do desenvolvimento da pesquisa, realizou-se a seleção da
bibliografia de referência necessária para fundamentar teoricamente os conceitos
relacionados ao tema. Para o desenvolvimento do projeto utilizou-se um Drone DJI
Mavic 2 Enterprise (Figura 01) controlado remotamente nas medições do edifício
industrial escolhido, localizado na região industrial de Sombrio/SC.
O principal objetivo desta pesquisa foi avaliar a precisão posicional dos dados
obtidos por meio de um conjunto de imagens aéreas processadas com base em um
método experimental de levantamento que utiliza VANT (Veículo Aéreo Não
Tripulado). A motivação para o uso deste ensaio não destrutivo concentrou-se na
busca por identificar manifestações patológicas que não seriam visíveis por meio do
método tradicional de inspeção predial baseado em análise visual, e de difícil
acesso.
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inexistentes.
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O Laudo como um todo (SOUZA, 2023) envolveu o mapeamento das manifestações
patológicas existentes no edifício, quais sejam: infiltrações, manchas de sujidade,
empolamentos, destacamentos, bolhas, trincas e fissuras. Contudo, este artigo aborda
exclusivamente as manifestações de trincas e fissuras, tendo em vista sua relação direta com
os abaulamentos das lajes.
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Fonte: Souza (2023).
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3.2.1 Os andaimes devem ser munidos, sobre todas as faces externas, de
guarda-corpos, colocados a 0,50 m e 1,00 m acima do estrado e, de
rodapés de no mínimo 0,15 m de altura, nos níveis de trabalho. O conjunto
do guarda-corpo deve resistir a uma carga horizontal pontual de 350 N
aplicada em sua parte superior mais desfavorável, sem deformação
permanente. O guarda-corpo deve ser sempre fixado de modo a não se
deslocar em qualquer direção, sob hipótese alguma.
3.2.2 Quando houver possibilidade de queda de pessoa que estiver
trabalhando no estrado do andaime em direção à face interna, deve ser
prevista proteção adequada de guarda-corpo.
3.2.3 Quando os intervalos entre montantes forem inferiores a 1,00 m, os
guarda-corpos referidos em 3.2.1 e 3.2.2 poderão ser em correntes ou
cabos, respeitadas as alturas.
3.2.4 Nos andaimes suspensos, o vão entre o guarda-corpo e o rodapé
deve ser fechado, inclusive nas cabeceiras, com tela ou qualquer outro
material equivalente.
3.2.4.1 Além do fechamento entre o guarda-corpo e o piso, deve ser
colocada tela ao longo de toda a periferia externa, para prevenir queda de
objetos. A tela utilizada não deve ter malha maior que 25 mm.
3.2.5 O local de trabalho e todos os acessos devem ser convenientemente
iluminados.
3.2.6 Devem ser tomadas precauções especiais, durante a montagem,
movimentação e utilização de andaimes próximos às redes elétricas. Toda a
fiação elétrica para iluminação e força utilizada em andaimes deve ser em
cabo isolado.
3.2.7 Quando necessário, os andaimes devem ser protegidos e sinalizados
contra o impacto de veículos e equipamentos.
3.2.8 Os andaimes suspensos devem ser convenientemente ancorados, de
maneira que estejam protegidos contra oscilações em qualquer sentido.
3.2.9 As plataformas dos andaimes suspensos, leves devem distanciar-se
no máximo 0,30 m da superfície de trabalho.
3.2.10 Os cabos utilizados nos andaimes suspensos devem ser de
comprimento tal que, para a posição mais baixa do estrado, restem pelo
menos duas voltas sobre cada tambor.
3.2.11 A roldana-guia do cabo de suspensão deve rodar livremente e o seu
sulco deve ser mantido em bom estado de limpeza e conservação; bem
como deve ser dimensionado adequadamente para o diâmetro do cabo.
3.2.12 Os dispositivos de suspensão devem ser inspecionados antes do
início dos serviços, por pessoa qualificada.
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comprimento total das trincas e fissuras e a área da fachada (em metros por metro
quadrado).
Na Figura 04, é possível observar o esquema das trincas e fissuras
inclinadas. As áreas delimitadas em laranja correspondem à extensão das
anomalias.
A termografia infravermelha
A termografia infravermelha foi empregada para avaliar o comportamento das
anomalias das fachadas do edifício deste estudo. A captura das imagens seguiu os
mesmos procedimentos gerais e critérios estabelecidos durante a inspeção das
fachadas com o método de análise visual. Manteve-se a distância padrão de 10 m.
As imagens foram obtidas em um único dia, de período ensolarado. Assim
como para as medições de temperatura, escolheram-se horários para sua
viabilidade e sensibilidade quanto à amplitude térmica diária quais seja: 11 h. e 15
min.. Em todo o laudo foram capturadas 198 imagens térmicas, dentre as quais, 12
delas se reservaram às fachadas.
Para os fins da presente etapa do trabalho, utilizou-se uma termo câmera
Fluke, modelo M2ED, que possui uma faixa de detecção de temperatura de - 10 ºC a
400 ºC, com precisão de ± 5 ºC a ± 10 ºC. O foco desse aparelho é automático. Na
câmera visual são 12 megapixels e para a câmera térmica 20 megapixels. Como se
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trata de uma câmera que funde a imagem térmica com a digital, a resolução da
câmera visual é de 640 x 512 pixels, com zoom digital de tá 4x para câmera visual e
8x para cama térmica. Quanto à emissividade, foi configurado no aparelho um valor
de 0,95, correspondente a superfícies altamente eficazes na emissão de energia
(alta emissividade).
Sendo assim, é possível notar a existência de fiação próxima à fachada lateral
norte do edifício, conforme ilustrado na Figura 05, o que impossibilita a execução do
voo do drone nessa área específica.
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Fonte: Sunearthtools.
Figura 07 – Termograma
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Resultados e Discussões
Resultados da Inspeção com Mapeamento das Trincas e Fissuras nas
Fachadas
Utilizando o levantamento fotográfico como base e sobrepondo
cuidadosamente as imagens aos desenhos das fachadas por meio de um software
de representação de projetos especializado, conseguiu-se criar um mapeamento
detalhado das manifestações patológicas em cada uma das fachadas do edifício,
com exceção da fachada na lateral norte.
A Figura 08, representa o mapeamento da fachada sul do edifício industrial.
Observa-se a grande quantidade de fissuras mapeadas no revestimento sobre a
alvenaria. Conforme a NBR 13529 (ABNT, 2013), revestimentos de paredes e tetos
de argamassas inorgânicas em seu item A.2.1 cita que: “As fissuras podem formar-
se por retração da argamassa, por excesso de finos no traço, que sejam de
aglomerantes, que sejam de finos no agregado, ou por excesso de
desempenamento.”
Conforme a pesquisa de Souza e Ripper, é mencionado por Duarte (2018), a
retração é um fenômeno inerente à massa que encontra sua contrapartida na
presença de diferentes limitações, tais como barras de armadura e conexões com
elementos estruturais adicionais.
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Isso pode ser causado por complicações com alta quantidade de materiais
pulverulentos, excesso de água ou pelo desprendimento excessivo (Figura 10)
(SAHADE, 2005).
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Figura 10 – Configuração típica de trinca e fissura por dilatações higrotérmicas
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Figura 17 – Termograma ausência reforço Figura 18 – Termograma presença reforço
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Figura 19 – Fachada sul Figura 20 – Fachada leste
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Conclusão
O estudo das trincas e fissuras em revestimentos de argamassa nas fachadas
de edifícios, realizado de forma direcionada para este estudo, resultou em algumas
conclusões.
Ao comparar as imagens obtidas pelo ensaio visual com aquelas geradas
pelo ensaio termográfico, constatou-se que, no que diz respeito às patologias
externas, o teste termográfico não apresentou resultados significativos que
justificassem a substituição do ensaio visual.
Ao possibilitar uma visão mais próxima e detalhada das trincas, a câmera
com zoom permitiu, de certa forma, a exploração minuciosa da largura,
comprimento, profundidade e outras características das patologias. Isso é
fundamental para determinar a gravidade das trincas e tomar decisões informadas
sobre as medidas corretivas necessárias. Além disso, a câmera com zoom facilitou a
elaboração e documentação visual das trincas, o que é importante para a criação de
laudos precisos. Isso possibilita o compartilhamento de informações com outras
partes interessadas, como engenheiros, arquitetos e construtores, bem como o
proprietário do imóvel, que é o principal interessado.
Entretanto, é válido argumentar que, apesar dos resultados mencionados
anteriormente, o laudo das fachadas sul e leste constatou que a câmera térmica
pode, de fato, ser mais precisa em suas verificações. O diagnóstico de "patologias
ocultas" apresentado nas Figuras 19 e 20 foi considerado apenas com base no
método de ensaio térmico, o qual revelou o abaulamento das vigas devido à
sobrecarga a elas imposta.
O que aparentemente, durante o ensaio de análise visual, parecia ser apenas
trincas e fissuras nas fachadas sul e leste, revelou-se, por meio da termografia, um
problema mais sério que requer reparos e manutenção urgentes, a fim de evitar um
agravamento.
Doravante, a termografia, com suas imagens mais precisas no diagnóstico
das patologias, desempenha um papel crucial na tomada de decisão do engenheiro
e do proprietário do imóvel, especialmente ao determinar o prazo para a execução
dos reparos. Dessa forma, a termografia contribui para evitar que o agravamento
das condições se estenda aos usuários do imóvel.
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Referências
ANDRADE, Renan Pereira de. Uso da termografia infravermelha embarcada em
drone como ferramenta para a inspeção de patologias em revestimentos
aderidos de fachada. 2020. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Departamento
de Engenharia de Construção Civil. Escola Politécnica da Universidade de São
Paulo. São Paulo, 2020.
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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed. Santo André, SP:
Editora Atlas, 2010.
HOLST, Gerald. Common Sense approach to thermal imaging. Winter Park, FL:
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Imaging. Acesso em: 27 set. 2023.
MARINHO, Jefferson Luiz Alves. Avaliação de imóveis urbanos.1 ed. São Paulo:
Editora Leud, 2023.
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Acesso em: 29 set. 2023.
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de Brasília. Disponível em:
https://www.researchgate.net/profile/Elton-Bauer/publication/315471564_AVALIACA
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ACHADAS_DE_BRASILIA/links/58d12bf192851ce355c00a0b/AVALIACAO-DA-
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VERÇOZA, Ênio José. Patologia das edificações. 1 ed. Porto Alegre: Editora
Sagra, 1991.
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