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METROCAMP – FACULDADE METROPOLITANA DE CAMPINAS

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

TATIANE MARQUES SLIUZAS


1510026141

RELATÓRIO TÉCNICO FOTOGRÁFICO


PATOLOGIA DE REVESTIMENTO

Trabalho apresentado à disciplina de Patologias de


Construções de avaliação mensal do primeiro
bimestre.
Profª. Mariana Cristina Buratto Pereira

CAMPINAS
2018
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: conceito de múltiplas camadas. Fonte: Rebelo, 2010.----------------------------8


Figura 2:  Diferentes alternativas de revestimento de parede. Fonte: Carasek, 2007. 9
Figura 3: Localização do Condomínio Residencial Parque Alabama situado no
município de Americana/SP. Fonte: Google Maps.-------------------------------------------11
Figura 4: Descolamento de Placa Cerâmica.---------------------------------------------------12
Figura 5: Descolamento da peça abaixo da janela do apartamento.---------------------12
Figura 6: Descolamento do revestimento cerâmico na área de lavandeira.------------13
Figura 7: Descolamento da peça cerâmica próxima ao armário e no local onde o
telefone está conectado.-----------------------------------------------------------------------------13
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................4

1.1. OBJETIVO..........................................................................................................5

1.2. JUSTIFICATIVA..................................................................................................5

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...............................................................................6

2.1 PATOLOGIA NAS CONSTRUÇÕES......................................................................6


2.2 SISTEMA DE REVESTIMENTO.............................................................................7
3. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO.........................................................................11

3.1. DADOS DA OBRA............................................................................................11


3.2. RELATÓRIO DE PATOLOGIAS.......................................................................11
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................14

5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................................15
1. INTRODUÇÃO
O setor da construção civil é um dos mais importantes alicerces econômicos do
país. Apesar de no Brasil a Associação Brasileira de Normas Técnicas estabelecer
critérios mínimos que devem ser cumpridos no contexto da construção civil, a
preocupação com a concorrência pode fazer com que os empreendedores optem
por correr riscos a fim de oferecer o menor preço e assim manter-se na disputa.
Desta forma, às vezes o critério qualidade é “esquecido”, e o produto final vem a
apresentar inúmeras não conformidades e patologias, com problemas nos quesitos
de durabilidade, conforto e segurança (SANTOS, 2014).
Além do menor preço para se manter na disputa, o mercado da construção civil
também se preocupa com os altos lucros e menores gastos, e este fator acaba
acarretando na negligência de alguns detalhes construtivos. Detalhes estes que
podem levar a vários tipos de manifestações patológicas, e gerar graves
consequências para os moradores e prejuízos para as construtoras.
As patologias das edificações não acontecem de forma isolada e sem motivo,
geralmente têm origem relacionada a algum erro cometido em ao menos uma das
fases do processo de concepção de uma edificação, sendo importante o
conhecimento da origem do problema e o histórico da construção para que se possa
apontar em que fase do processo aconteceu o erro que veio a gerar determinado
problema patológico (HELENE, 2003).
Quando as patologias surgem em uma edificação a sua origem está relacionado
a erros de alguma etapa no seu processo de concepção, projeto, execução ou
manutenção durante seu ciclo de vida. Esses erros que levam ao aparecimento de
patologias possuem um ou mais responsáveis: projetistas, construtoras,
empreendedor, fabricantes de materiais e profissionais de execução (JUST, 2001).
O uso inadequado de materiais e por vezes a utilização de materiais de baixa
qualidade, aliado à uma execução errônea do serviço, pode criar despesas extras
aos usuários e necessitar reparos e manutenções corretivas. Um custo que não
seria necessário caso fosse utilizado o material adequado e o serviço executado
corretamente.
As patologias relacionadas com o acabamento das obras estão entre as mais
comuns nas construções. Um exemplo é referente ao revestimento cerâmico,
material frequentemente utilizado nos cômodos internos e também nas fachadas dos
edifícios, pois além de apresentar uma boa aparência também é relativamente
barato.
Os revestimentos cerâmicos também possuem uma boa resistência mecânica,
segurança contra o fogo, estanqueidade à água e aos gases, durabilidade e
eficiência. Embora largamente usado, é comum a ocorrência de patologias, tais
como destacamentos, trincas, fissuras, gretamento e eflorescênicas (RHOD, 2011).
Os problemas em revestimentos possibilitam que sejam originados danos graves
às construções destacando-se a perda de estanqueidade, pela deterioração dos
sistemas de impermeabilização (por arrancamento ou cisalhamento de mantas) ou
pela própria perda de aderência ou micro-fissuração de revestimentos em fachadas
danificando paredes, pinturas, esquadrias, peças em madeira, etc, permitindo a
proliferação de bolor, a lixiviação de sais alcalinos do concreto e a consequente
despassivação das armaduras. No caso de fachadas de edifícios a perda de
aderência de placas cerâmicas submete os que transitam nos arredores das
edificações à riscos de acidentes graves em vista da possibilidade de queda de
elementos da fachada (HELENE, 2003).
As origens para a ocorrência dos problemas em revestimentos, em linhas gerais,
podem ser devidas à inadequação dos materiais empregados, as deficiências
ocorridas durante a etapa de produção, a falhas ou inexistência de manutenção
durante o uso, ou por conta de movimentações da base sobre a qual o revestimento
está assentado, cujas magnitudes devem ser previstas durante a etapa de projeto
(JUST, 2001).

1.1. OBJETIVO
O presente trabalho tem como objetivo nesta primeira etapa em apresentar um
relatório técnico fotográfico referente a patologia de desplacamento de
revestimentos cerâmicos, que ocorreu em obra de edifícios prediais no município de
Americana/SP.

1.2. JUSTIFICATIVA
As construtoras em geral, tendem a ter consideráveis preocupações com as
etapas estruturais da edificação, isto ocorre devido as sérias consequências que
uma patologia estrutural pode ocasionar. Em contrapartida, como visam sempre
maiores lucros, acabam economizando na fase de acabamento da obra, o que torna
as patologias de acabamentos mais comuns que as estruturais.
Apesar das patologias de acabamentos não serem normalmente graves no
quesito de colocar vidas em riscos, podem gerar grandes incômodos aos moradores
e prejuízos a construtora. Por vezes, a economia ganha pela construtora na compra
de materiais e serviços com baixo custo, é compensada no gasto com a assistência
técnica e principalmente com a insatisfação do cliente.
Um exemplo desta situação é sobre a patologia apresentada neste trabalho
referente ao desplacamento de revestimentos cerâmicos, a qual resultou em
consideráveis custos de assistência técnica para a construtora em questão.

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 PATOLOGIA NAS CONSTRUÇÕES
O termo patologia é derivado do grego (pathos - doença, e logia - ciência,
estudo) e significa "estudo da doença". Na construção civil pode-se atribuir patologia
aos estudos dos danos ocorridos em edificações. Essas patologias podem se
manifestar de diversos tipos, tais como: trincas, fissuras, rachaduras, entre outras.
Por ser encontrada em diversos aspectos e recebe o nome de manifestações
patológicas (MATTOS, 2005.)
A ciência da patologia das construções pode ser entendida como o ramo da
engenharia que estuda os sintomas, causas e origens dos vícios construtivos que
ocorrem na construção de edificações. A partir do estudo das fontes dos vícios, é
possível de se evitar que a ocorrência de problemas patológicos se torne algo
comum nas edificações modernas (DO CARMO, 2003).
Segundo Cánovas (1988), patologia faz parte da engenharia que estuda os
mecanismos, os sintomas, as causas e as origens dos defeitos das obras. Em
alguns casos, é possível se fazer um diagnóstico das patologias apenas através da
visualização. Entretanto, em outros casos o problema é complicado, sendo
necessário verificar o projeto; investigar as cargas a que foi submetida à estrutura;
analisar detalhadamente a forma como foi executada a obra e, inclusive, como esta
patologia reage diante de determinados estímulos. Dessa forma, é possível
identificar a causa destes problemas, corrigindo-os para não se manifestem
novamente.
Segundo a NBR 13.752 (Norma Brasileira para perícias de engenharia na
construção civil) tem-se os seguintes conceitos quando trata-se de análise de
manifestações patológicas:
 Defeito: são anomalias que podem causar danos efetivos ou representar
ameaça potencial de afetar a saúde ou segurança do dono ou consumidor,
decorrentes de falhas do projeto ou execução de um produto ou serviço, ou,
ainda, de informação incorreta ou inadequada de sua utilização ou
manutenção.
 Vícios: anomalias que afetam o desempenho de produtos ou serviços, ou os
tornam inadequados aos fins a que se destinam, causando transtornos ou
prejuízos materiais ao consumidor. Podem decorrer de falha de projeto ou de
execução, ou ainda da informação defeituosa sobre sua utilização ou
manutenção.
 Vícios Redibitórios: Anomalias que afetam o desempenho de produtos ou
serviços, ou os tornam inadequados aos fins a que se destinam, causando
transtornos ou prejuízos materiais ao consumidor. Podem decorrer da falha
de projeto ou de execução, ou ainda da informação defeituosa sobre sua
utilização ou manutenção.”
As patologias em edificações podem ter origens diferenciadas. Fatores
endógenos, exógenos, funcionais e naturais podem interferir na edificação gerando
problemas diversos (DEUTSCH, 2011). A patologia pode surgir por algum problema
ocasionado na etapa construtiva, mas também pode advir de manutenções
inadequadas ou da falta de manutenção.

2.2 SISTEMA DE REVESTIMENTO


O sistema de revestimento cerâmico é composto de múltiplas camadas
formadas por substrato, chapisco, emboço, camada de fixação (argamassa colante)
e camada de acabamento (placas cerâmicas e rejuntamento) (PEZZATO, 2010). Na
Figura 1 é possível observar o conceito de múltiplas camadas.
Figura 1: conceito de múltiplas camadas. Fonte: Rebelo, 2010.

Os revestimentos cerâmicos tradicionais trabalham completamente aderidos


sobre bases e substratos que lhe servem de suporte e, por isso, podem ser
denominados de aderidos. O Revestimento Cerâmico pode ser definido como o
conjunto monolítico de camadas (inclusive o emboço de substrato) aderidas à base
suportante do edifício (alvenaria ou estrutura), cuja capa exterior é constituída de
placas cerâmicas, assentadas e rejuntadas com argamassa ou material adesivo
(SABBATINI e MEDEIROS, 1999).
A NBR 13529 (ABNT, 1995) divide o revestimento em dois tipos:
 Revestimento com duas camadas: revestimento constituído de emboço e
reboco aplicados sobre a base de revestimento.
 Revestimento com camada única: revestimento de um único tipo de
argamassa aplicado sobre a base de revestimento, em uma ou mais cheias.
Conforme pode-se observar na Figura 2:
Figura 2:  Diferentes alternativas de revestimento de parede. Fonte: Carasek, 2007.

A base ou substrato que receberá o revestimento pode ser composto por


blocos de concreto, alvenaria de blocos cerâmicos, pilares, vigas, lajes, dentre
outros, podendo ser elementos de vedação ou elementos estruturais. Sempre deve
ser garantida uma boa aderência do substrato com o revestimento para um bom
desempenho do mesmo (BAUER, 2005).
O chapisco aplicado sobre o substrato, tem a capacidade de reduzir ou
igualar a tendência do substrato para absorver água da camada de regularização,
além da função de melhorar a aderência da camada de revestimento e garantir
maior ancoragem do emboço à base. É considerado uma preparação da base
(ROSCOE, 2008).
O emboço é uma camada aplicada sobre o chapisco, com a principal finalidade de
regularizar o plano vertical e atribuir sustentação ao revestimento cerâmico.
Segundo Bauer (2005), o papel do emboço (muitas vezes confundido com o reboco)
consiste em cobrir e regularizar a superfície do substrato ou chapisco, propiciando
uma superfície que permita receber outra camada, de reboco, de revestimento
cerâmico, ou outro procedimento ou tratamento decorativo (que se constitua no
acabamento final.
Após o emboço é aplicado uma camada fina denominada de reboco, que
segundo Carasek (2007) pode ser definido como a camada de revestimento que é
utilizada para cobrimento do emboço, propiciando uma superfície que permita
receber o revestimento decorativo ou que se constitui no acabamento final.
A argamassa colante é aplicada sobre o reboco e segundo definição da ABNT
NBR 13.755:1996, é uma mistura constituída de aglomerantes hidráulicos,
agregados minerais e aditivos, que possibilita, quando preparada em obra com
adição exclusiva de água, a formação de uma pasta viscosa, plástica e aderente.
Por fim, as placas cerâmicas são assentadas sobre a argamassa colante e de
acordo com a ABNT NBR 13.816:1997, placas cerâmicas para revestimento são
definidas como sendo material composto de argila e outras matérias primas
inorgânicas, geralmente utilizadas para revestir pisos e paredes, sendo conformadas
por extrusão ou por prensagem, podendo também ser conformadas por outros
processos.
Os espaços deixados entre uma peça cerâmica e outra são denominados de
juntas. O preenchimento das juntas é realizado a partir do processo de
rejuntamento, e tem a função de impermeabilizar e proteger as arestas das peças
cerâmicas.
3. RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

3.1. DADOS DA OBRA


O relatório fotográfico foi realizado a partir de apartamento localizado no
Condomínio Residencial Parque Alabama, situado na rua Dois - Jardim Recanto,
Americana - SP. Abaixo segue a localização da residência:

Figura 3: Localização do Condomínio Residencial Parque Alabama situado no


município de Americana/SP. Fonte: Google Maps.

3.2. RELATÓRIO DE PATOLOGIAS


Os registros fotográficos foram realizados em apartamento do Condomínio
Residencial Parque Alabama. Abaixo segue as imagens:
Figura 4: Descolamento de Placa Cerâmica.

Figura 5: Descolamento da peça abaixo da janela do apartamento.


Figura 6: Descolamento do revestimento cerâmico na área de lavandeira.

Figura 7: Descolamento da peça cerâmica próxima ao armário e no local onde o


telefone está conectado.
O Descolamento das placas cerâmicas ocorreu em vários apartamentos deste
condomínio predial, o que mostra que não foi um problema pontual e sim algum erro
de processo e/ou material utilizado. A placa cerâmica possui grandes dimensões,
um fator que contribuiu com a intensificação da patologia.
Não teve constatações de infiltração nos apartamentos, sendo esta
possibilidade de causa para o destacamento das placas descartada. As peças
também não apresentaram fissuras e lascas, o problema seria especificamente na
sua aderência a parede.
A argamassa utilizada foi o tipo AC-1 com colagem simples, material e
procedimento utilizados que provavelmente não foram compatíveis com o tamanho
da peça assentada. E a exigência de alta produção também pode ter acarretado em
erros de execução, como por exemplo, não cumprir o tempo de descanso da
argamassa exigido pelo fabricante.
A partir das fotos é possível constatar o incômodo ocasionado ao morador do
apartamento, sendo que algumas peças cerâmicas que apresentam a patologia
estão próximas de armários, pias entre outros móveis/objetos domiciliares.

4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
As patologias são extremamente comuns nas edificações e o estudo deste
segmento é importante para evitar o seu surgimento e quando já ocasionado
determinar um tratamento eficaz que não ocorra recorrências.
As patologias em acabamentos normalmente não apresentam graves
consequências ao morador, porém dependendo do tipo e da gravidade pode gerar
consideráveis custos que muitas vezes poderiam ser evitados. O desplacamento das
peças cerâmicas apresentadas neste trabalho, ocasionaram um grande incomodo
aos moradores e grandes custos a construtora responsável. Exemplo que comprova
que a prevenção da patologia é mais vantajosa do que as ações corretivas de
contenção e resolução do problema.
5. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-13752:
Perícias de engenharia na construção civil. Rio de Janeiro, 1996.
________.NBR 13529: Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgânicas. Rio
de Janeiro; ABNT, 1996. 11 p.
________.NBR 13755. Revestimento de paredes externas e fachadas com placas
cerâmicas com utilização de argamassa colante, – Procedimento. Rio de Janeiro, 1996.
BAUER, E. (Ed.) Revestimento de argamassa: características e peculiaridades.
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CÁNOVAS, Manuel Fernández. Patologia e terapia do concreto armado. Tradução
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CARASEK, H. Argamassas. In: ISAIA, G. C. (Ed). Materiais de construção civil e
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DEUTSCH, Simone Feigelson. Perícias de engenharia : a apuração dos fatos . São
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DO CARMO, Paulo Obregon. Patologia das construções. Santa Maria, Programa de
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HELENE, Paulo R. Do Lago. Manual de reparo, proteção e reforço de estruturas de
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MATTOS Cano, Rafael. Patologias em Alvenaria Estrutural. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Anhembi Morumbi, São
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MEDEIROS, Jonas Silvestre; SABBATINI, Fernando Henrique. Tecnologia e projeto
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PEZZATO, Leila Maria. Patologias no Sistema Revestimento Cerâmico: Um Estudo
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RHOD, A. B. Manifestações patológicas em revestimentos cerâmicos: análise da
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