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Processo de identificação das manifestações patológicas em fachadas com


revestimento cerâmico (Process of identification of pathological
manifestations in facades with ceramic tile...

Conference Paper · May 2012

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Processo de identificação das manifestações patológicas em
fachadas com revestimento cerâmico

Elton Bauer (1)

Eliane Kraus de Castro (1)

Giselle Reis Antunes (2)

(1) UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA. elbauerlem@gmail.com , kraus@unb.br

(2) UFRGS/NORIE: giselle_ra@hotmail.com

RESUMO

A identificação das manifestações patológicas é elemento fundamental tanto na


avaliação do grau de deterioração, como também no estudo dos mecanismos
intervenientes. Tanto a terminologia empregada nessa identificação, como também a
identificação errônea das tipologias das manifestações permitem erros significativos
no diagnóstico dos problemas dos revestimentos. O presente estudo tem por
objetivo sistematizar a identificação das principais manifestações patológicas em
revestimentos cerâmicos de fachada, bem como discutir os resultados observados a
partir de levantamentos de campo efetuados em Brasília.
Palavras-chave: patologia, revestimento cerâmico, argamassa, índice de
defeitos.
Process of identification of pathological manifestations in
facades with ceramic tiles

ABSTRACT
The identification of pathological manifestations is a fundamental element not
only in the assessment of the degree of deterioration, but also in the study of the
intervening mechanisms. Both the terminology used in that identification and the
erroneous identification of the typologies of the manifestations can lead to significant
mistakes in the diagnosis of the problems of the facade coverings. The aim of this
study is to systemize the identification of the main pathological manifestations in
ceramic coverings of facades, as well as to discuss the results observed based on
field research carried out in Brasília.
Key-words: pathology, ceramic coverings, mortar renders, fault rate.

1. INTRODUÇÃO
Brasília, capital do Brasil, é o primeiro núcleo urbano no século XX considerado
Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO. Aos 50 anos, apresenta seus
edifícios com vários sintomas de deterioração. Se observa intensa deterioração em
edifícios jovens, com grandes manifestações de patologias graves. O presente
estudo se foca na abordagem das fachadas dos edifícios. As fachadas são
constituídas de alvenarias de blocos cerâmicos e de concreto, revestidas em sua
grande maioria por placas cerâmicas e também, em menor freqüência, em
argamassa e em revestimentos de pedra.
A investigação de patologias pode ter vários objetivos, dentre os quais
enumera-se: investigação local das falhas e danos, estudos da deterioração dos
elementos, definição de mecanismos de desenvolvimento das patologias, retro-
avaliação das causas e efeitos para correção de falhas futuras (apreender com os
erros) . O presente estudo faz uso de metodologia desenvolvida no Laboratório de
(1)
Ensaio de Materiais (LEM) da UnB , focada basicamente no estudo da incidência
das diferentes patologias, na avaliação da gravidade dos casos e na definição dos
diagnósticos mais prováveis. Basicamente a mesma subdivide o estudo em 4
etapas principais, a saber :
- Obtenção de informações preliminares: onde se busca identificar a história
de intervenções, a disposição arquitetônica do edifício, a exposição a intempéries,
bem como documentar as principais regiões deterioradas. É comum nessa etapa um
registro fotográfico amplo de todas as fachadas do edifício.
- Inspeção: nessa etapa já se faz uma avaliação detalhada das regiões críticas
ou de todas as fachadas. Busca-se tanto documentar a composição e detalhes
construtivos (espessura) dos materiais de revestimento (argamassas, cerâmicas,
alvenaria), como também identificar proximamente as patologias e sua extensão de
ocorrência. Para a execução da inspeção é necessário o emprego de rapel, ou
acesso por guindastes. O resultado final é um mapeamento de patologias nas
diferentes fachadas do edifício.
- Ensaios: A execução de ensaios in loco, como o de aderência à tração (pull-
out) é um dos elementos necessários na identificação da estabilidade mecânica da
fachada. Ensaios de características dos materiais, como a absorção e gretamento
das peças cerâmicas auxiliam no entendimento do mecanismo de ocorrência de
patologias. Muitas vezes são desenvolvidos experimentos específicos para
investigar determinado mecanismo de ocorrência. Nesse sentido, por exemplo, já se
desenvolveu em algumas situações o emprego de painéis térmicos para estudo do
descolamento por retração da argamassa de revestimento efetuado em inspeção
pelo LEM-UnB (3) .
- Diagnóstico: A etapa de diagnóstico emprega todas as informações obtidas
nas etapas anteriores na formulação dos mecanismos específicos do
desenvolvimento das patologias. Identificam-se as causas, a intensidade dos
fenômenos de deterioração, bem como define-se a estabilidade mecânica e
segurança das fachadas.
O foco básico a sempre se manter em um levantamento de patologias de
fachada consiste na análise de todos os casos observados no contexto geral de
interação do edifício com o meio ambiente, particularmente associando fatores a
deterioração e degradação dos elementos observados. Toda a abordagem necessita
obrigatoriamente de grande sistematização. Para tal é necessário identificar as
patologias, quantificá-las e posicioná-las na região da fachada. A determinação de
regiões mais suscetíveis à deterioração é um enfoque importante tanto no
entendimento dos mecanismos de deterioração, como também como retro-
alimentação às atividades de especificação e projeto de novos edifícios (5) .
O emprego de índices de capazes de quantificar os danos observados é de
grande auxílio no diagnóstico e no estudo da degradação dos elementos. A mera
distribuição percentual entre os danos observados é ferramenta útil, mas limitada
quando se busca, por exemplo, comparar edifícios diferentes arquitetonicamente(2)(1).
Assim busca-se sempre determinar índices que identifiquem:
• grau de incidência das patologias – é necessário quantificar e observar a
intensidade dos casos observados.
• localização - associar as regiões ou elementos de fachada em que se
manifestam casos específicos.
• gravidade das patologias – a classificação de riscos, por exemplo: quanto a
segurança, permite, a partir das patologias observadas, separar as situações
mais graves.
• associação a fatos ou aspectos que sejam decisivos para o diagnóstico –
levantamentos associados, por exemplo a exposição solar das fachadas.
• possibilidade de comparação da deterioração de fachadas em diferentes
edifícios e diferentes arquiteturas – permite estudar quantitativamente a
degradação da fachada e de seus materiais em condições diferenciadas (por
exemplo: idade)

2. MATERIAIS E MÉTODOS
O presente estudo ateve-se a análise de 4 edifícios, optando-se por analisar 2
situações de idade, saber 10 anos e 40 anos (2 edifícios de cada). A tipologia
construtiva na amostra de estudo é relativamente similar, obviamente mudando os
materiais básicos de revestimento principalmente em função da idade (tipo de
cerâmica, argamassas, rejuntes). Nos edifícios de maior idade (40 anos), o
assentamento do revestimento cerâmico foi feito com pasta de cimento, e o
rejuntamento com cimento branco. Nos edifícios mais novos (10 anos) empregou-se
argamassa colante para o assentamento das placas cerâmicas, e para o
rejuntamento utilizou-se um rejunte industrializado comercial. A tabela 1 apresenta
os detalhes da amostra de estudo.
Tabela 1 - Características gerais dos edifícios estudados.
Edifício Andares Idade (anos) Área de fachada
2
(m )
A 6 11 3350
B 6 40 1200
C 6 40 3400
D 12 10 3840

Preliminarmente na etapa de coleta de informações buscou-se identificar e


quantificar quais patologias de fachada ocorrem nos edifícios estudados. Optou-se
por fazer uma quantificação geral das manifestações patológicas observadas
utilizando o índice de defeitos (1)(2) . Esse índice é um índice global, ou seja, que leva
em conta todos os defeitos observados, que nos permite avaliar a ação da idade no
desenvolvimento das patologias, a ação da incidência solar sobre as fachadas,
dentre outros aspectos. O índice de defeitos é determinado pela equação (A) a
seguir:
(A)

Onde:
FI – índice de defeitos
NF – número de defeitos (quantidade)
FA – área da fachada (m2)

Em relação às patologias observadas, as mesmas foram identificadas e


classificadas conforme (2) :
• descolamento de cerâmica: a peça cerâmica perdeu a continuidade com a
argamassa mas não se desprendeu do revestimento;
• desplacamento de cerâmica: a peça cerâmica se desprendeu da fachada;
• falha de rejunte: o rejuntamento entre as peças cerâmicas fissurou e/ou se
desprendeu; permitindo o acesso de água da chuva internamente
• fissuração: observou-se fissura no revestimento;
• eflorescência: manchas brancas formadas pela deposição de sais oriundos da
alvenaria ou do próprio revestimento;
• falha de vedação: danificação de juntas principalmente na circunvizinhança de
janelas e aberturas, por onde ocorre penetração de água de chuva.
A distribuição percentual entre as patologias observadas foi agrupada por
idade, para melhor entendimento das situações observadas.
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A figura 1 apresenta os resultados observados por fachada e por edifício para o
índice de defeitos. Nessa figura não se identificou a orientação solar das fachadas
por questão de ajuste da análise frente às diferentes tipologias dos edifícios
Detalhes e demais informações podem ser obtidos em Antunes, (2010)1 . Observa-
se que o edifício B apresenta os maiores valores globais, seguido do edifício C
(observar que o índice de defeitos está em escala logarítmica). Nesses 2 casos tem-
se os edifícios com maior idade (B e C) (40 anos), com maior índice FI (índice de
defeitos) o que leva a conclusão de uma maior degradação dos elementos
componentes das fachadas. Cabe enfatizar que esses edifícios não possuem plano
de manutenção, sendo que as intervenções pontuais (ou recuperações) sempre são
feitas quando o grau de deterioração é extremamente elevado. Os edifícios A e D,
embora com idades bem menores (11 e 10 anos) apresentam um significativo valor
do índice de falhas. Particularmente o edifício D apresentou o menor índice
observado.
A variação de FI entre as fachadas de um mesmo edifício pode ser entendida
como resultante de diferentes solicitações sobre cada orientação de fachada,
diferenciando graus distintos de agressividade do meio ambiente (micro). Também a
tipologia da fachada (diferentes aberturas, projeções,) pode ser favorável a
deteriorações diferenciadas. Isso pode explicar as diferenças significativas entre as
fachadas identificadas no estudo (figura 1).

2,56

1,28

Fachada 1
0,64
Fachada 2
Fachada 3
(log)

0,32
Fachada 4
Edifício
Índice de defeitos/m²

0,16

0,08

0,04

0,02

Edifícios
0,01
A B C D

Figura 1 – Índice de defeitos.


Quanto aos percentuais de incidência das patologias estudadas, a Tabela 2 e a
Figura 2 apresentam os percentuais relativos aos 4 edifícios estudados. Na Figura 2,
os percentuais mostrados foram agrupados em função das idades (10 e 40 anos).

Tabela 2 – Incidência percentual de defeitos observados nos edifícios

Edifícios A B C D
Descolamento de cerâmica 169 (82%) 926 (55%) 514 (83%) 183 (91%)
Desplacamento de cerâmica 6 (3%) 113 (7%) 0 (0%) 18 (9%)
Falha de rejunte 23 (11%) 410 (24%) 39 (6%) 0 (0%)
Fissuração 6 (3%) 201 (12%) 54 (9%) 0 (0%)
Eflorescência 2 (1%) 0 (0%) 0 (0%) 0 (0%)
Falha de vedação 0 (0%) 25 (1%) 11 (2%) 0 (0%)
Total de casos 206 1675 618 201

10 anos

Descolamento de cerâmica

Desplacamento de cerâmica
86%
0% Falha de rejunte
1% Fissuração
1%
Eflorescência
6%
6% Falha de vedação

(a)

40 anos

63%

0%
1%

11% 20%

5%

(b)

Figura 2 – Distribuição percentual de patologias observadas: (a) edifícios com 10


anos, (b) edifícios com 40 anos.
Identifica-se que o defeito com maior incidência (acima de 55% em todos os
casos) é o descolamento das placas cerâmicas. É interessante observar que as
maiores incidências ocorrem para os edifícios A e D, justamente os de menor idade
e com menor índice de falhas (figura 1). Deduz-se desse fato que a falha
preponderante dos edifícios mais novos (A e D) é o descolamento das placas
cerâmicas.
Da observação da Figura 2, identifica-se claramente a diferença entre os 2
grupos estudados (10 e 40 anos). Para toda a amostra é evidente que o
descolamento é o caso mais incidente, mas observa-se nitidamente que outras
patologias se tornam também relevantes com o passar do tempo, como é o caso da
fissuração, falhas de rejunte e falhas de vedação.
O alto valor de descolamento cerâmico para edifícios mais jovens enseja
discussões quanto às causas dessa patologia tão incidente. Pode-se raciocinar que
grande parte desse problema esteja associada a falhas de execução e falhas de
materiais. Na verdade observou-se nas inspeções, que havia significativa parcela de
cerâmicas com falhas de ligação, ou seja, não houve o correto esmagamento dos
cordões da argamassa colante quando do assentamento das placas cerâmicas.
Póvoas (2005) (4) estudou a formação de película sobre a argamassa colante, a qual
prejudica a adesão da peça cerâmica, e observou que o tempo para surgimento da
película é proporcional à evaporação de água. Nas condições de baixa umidade
relativa do ar em Brasília, existe grande probabilidade de facilmente se atingir essa
situação. Pode-se, sem grande chance de erro, afirmar que os descolamentos
observados nos edifícios jovens (10 anos), muito provavelmente tem origem no
processo de execução, particularmente no não atendimento do tempo em aberto
exigido. Também deve se ponderar sobre as características de desempenho das
argamassas colantes. Caso as mesmas não tenham sido especificadas e
controladas adequadamente, pode ter havido insuficiência de desempenho das
mesmas para o atendimento dos quesitos mínimos necessários.
O segundo defeito com maior ocorrência é a falha de rejunte a qual ocorre
principalmente para os edifícios A e B. É interessante observar que esse tipo de
defeito normalmente ou é associado a fachadas com grande incidência térmica
(grandes esforços nos revestimentos) ou em situações de deterioração do rejunte
em longas idades. Essa última situação parece ser o caso do edifício B, em que o
rejunte deteriorou-se devido à degradação ao longo do tempo. Novamente pondera-
se sobre a falta de manutenção preventiva nos edifícios, o que leva a danos maiores
ao longo do tempo.
A fissuração aparece no edifício B em maior percentagem, principalmente
associada a carregamentos na vizinhança das janelas. Outra região com incidência
de fissuras é a platibanda. Para o edifício B, devem estar associadas possíveis
deformações estruturais de longo prazo, as quais sobrecarregam as alvenarias de
vedação. Os cantos das aberturas (janelas), por sua vez são regiões de
concentração de tensões, ocorrendo daí o significativo número de fissurações (2).
Falhas de vedação foram observadas mais intensamente nos edifícios B e C.
Tipicamente esse defeito é associado a falta de manutenção, uma vez que o seus
efeitos, como infiltração de água de chuva, são fortemente detectados pelo usuário
do edifício e exigem reparo imediato. Os edifícios B e C, com maior idade (figura 2),
apresentam maior grau de deterioração generalizado (figura 1) o que pode explicar o
maior número de defeitos de vedação. Também a fissuração na região das
aberturas pode ser um elemento coadjuvante permitindo infiltrações de água da
chuva, incrementando as falhas de vedação.
A questão da ciclagem térmica também é fato a ser analisado. A abordagem do
estudo da fadiga pelas variações cíclicas de carregamentos é um fato já em estudo,
mas que carece de maiores aprofundamentos. Pode se dizer que, o mecanismo de
descolamento cerâmico nas fachadas, com a formação de bolsões que expulsam as
peças cerâmicas do plano da fachada (também chamada de flambagem), progride
(6)
paulatinamente à medida que continuam os ciclos de carregamento térmico .
Assim, a abordagem do estudo de fadiga traz respostas específicas ao
comportamento dos materiais nas condições do desenvolvimento do descolamento.

4. CONCLUSÕES
Do estudo efetuado, pode-se, enumerar as seguintes conclusões principais:
• A utilização de índices para quantificar os danos ou defeitos é extremamente
importante para a identificação da gravidade e extensão das patologias
observadas. Nos estudos comparativos, o índice de danos permite uma
avaliação significativa inclusive para estudo de vida útil das fachadas.
• O levantamento de informações, envolvendo a vistoria preliminar, a inspeção
e os ensaios, é o ponto crucial para a tomada de situação sobre as fachadas
do edifício. Deve-se sempre um grau de profundidade de análise que permita
conclusões abrangentes capazes de orientar o diagnóstico.
• A sistematização das informações coletadas é fundamental para uma análise
conclusiva. Assim, a classificação em grupos das patologias observadas
auxilia na determinação da incidência de ocorrência, gravidade e extensão
das mesmas.
• O diagnóstico é sempre elaborado com vistas a identificar e propor os
mecanismos de desenvolvimento das patologias. O mesmo deve sempre ser
precedido pelos estudos preliminares (levantamento de informações), e deve
claramente identificar as condições atuais de serviço da fachada.
• A ausência de planejamento de manutenção preventiva é um dos elementos
que eleva os índices de deterioração observados. Somente se atua quando a
vida útil dos elementos de fachada já foi ultrapassada.

5. AGRADECIMENTOS
Os autores agradecem ao Laboratório de Ensaio de Materiais (LEM/UnB), ao
Centro de Apoio ao Desenvolvimento tecnológico (CDT/UnB) o apoio para o
desenvolvimento dos estudos objeto deste trabalho. Agradecem também ao CNPq e
a CAPES o apoio na forma de bolsas de estudo e pesquisa.

6. REFERÊNCIAS
1. Antunes, G.R. Estudo de manifestações patológicas em revestimento de
fachada em Brasília – Sistematização da incidência de casos. 2010. Dissertação
(Mestrado em Estruturas e Construção Civil) – Departamento de Engenharia Civil e
Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
2. Bauer, E., Kraus, E., Antunes, G.R, Patologias mais correntes nas fachadas
de edifícios em Brasília. 2010.Proc. 3º. Congresso Português de Argamassas de
Construção - APFAC, Lisboa, Portugal.
3. Pereira, C.H. Contribuição ao estudo da fissuração, da retração e do
mecanismo de descolamento de revestimentos à base de argamassa. 2007.Tese
(Doutorado em Estruturas e Construção Civil) – Departamento de Engenharia Civil e
Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.
4. Póvoas, I. Avaliação de formação de película na argamassa colante e sua
influência na adesão. 2005. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica,
Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
5. Gaspar, P. Brito, J. Mapping defect sensitivity in external mortar renders.
Journal of Construction and Building Materials, 19{8}, 571-578.2005.
6. Bauer, E. Bezerra, L.M. Uchoa, J.C.B. Das Chagas, S.V.M. Estudo do
comportamento em relação à fadiga aplicado as argamassas de revestimento. 2010.
Proc. 3º. Congresso Português de Argamassas de Construção - APFAC, Lisboa,
Portugal.

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