Você está na página 1de 18

Folguista

https://tangerino.com.br/blog/folguista-as-principais-definicoes-da-lei/

Folguista: Conheça as Principais


Definições da Lei
Folguista é o trabalhador que está à disposição do empregador para cobrir
folgas e ausências de outros funcionários. Ainda que o termo não seja citado
na legislação, a contratação segue regras da CLT.

POSTADO EM: 3 FEVEREIRO 2020ATUALIZADO EM: 19 MAIO 2022TEMPO DE


LEITURA : 8 MINUTOSPOR: LEONARDO BARROS

Início > Gestão de Pessoas > Folguista: Conheça as Principais Definições da Lei

A legislação trabalhista não trata especificamente do folguista, mas um


empregador pode contar com trabalhadores seguindo esse tipo de
contratação. O que você sabe sobre o assunto?

Ao longo da leitura deste post, você vai entender o que é folguista e quais são
as determinações da lei que se aplicam e que, por essa razão, precisam ser
conhecidas pelo Departamento Pessoal (DP) de uma empresa.

Há, inclusive, termos que foram apresentados pela Reforma Trabalhista ― lei n°
13.467, de 2017 ― e que aplicam ao trabalho de folguista. Siga em frente para
saber mais!
Acompanhe a leitura pelos tópicos abaixo e aproveite o conteúdo ao máximo:

 O que é folguista
 Diferença entre trabalho de folguista e trabalho intermitente
 As definições legais para a contratação do folguista
 Como é feito o pagamento do folguista
 Controle de ponto e trabalho de folguista
 Solução alternativa de controle de ponto

O que é folguista
Para que você saiba tudo sobre folguista, antes de qualquer coisa precisa
entender sobre o que estamos falando, certo?

Saiba, portanto, que o folguista é o trabalhador contratado para cobrir a folga


de funcionários da empresa.

Esse tipo de contratação é buscada quando a empresa ou o empregador não


pode ficar sem um trabalhador executando determinada tarefa, mas precisa
dar folga aos contratados. Vamos a um exemplo!

A empresa fictícia ‘Portaria Segura’ é a responsável por designar porteiros para


o prédio onde se localiza o escritório do Tangerino.

Sendo assim, nenhum dos porteiros do prédio é contratado diretamente por


nós, sendo funcionários terceirizados. A portaria é 24 horas e funciona sete
dias por semana.

Em um dos turnos, Thalles é o porteiro que está sempre exercendo sua função
na portaria do prédio.
Uma vez por semana, ele tem direito ao descanso semanal remunerado (DSR)
obrigatório e, como todo trabalhador, pode precisar faltar ao trabalho
eventualmente.
Nos dias das folgas de Thalles, assim como nas situações em que o
profissional precisa se ausentar ― em razão de uma consulta médica, por
exemplo ―, a agência ‘Portaria Segura’ envia um folguista para substituí-lo.

O folguista não é alguém que faz “bico” como porteiro e nem um “quebra-
galho” que a agência procura quando uma necessidade surge. Diferente disso,
é também um profissional contratado por essa empresa.
Há outros casos em que essa contratação se aplica, inclusive, no ambiente
corporativo. Escolhemos um exemplo simples apenas para tentar assegurar
que você não tenha dúvidas quanto ao conceito de folguista.

Aproveite para se inscrever no nosso canal, temos conteúdos completos para


você!
Que tal conferir também estes artigos?
👉 Como funciona o reajuste salarial? Aprenda os principais detalhes
👉 Salário sob demanda: entenda essa nova forma de remuneração
👉 Políticas de RH: veja o que são e quais adotar na empresa
👉 Salário emocional: entenda esse conceito e veja por que oferecê-lo
Diferença entre trabalho de folguista e trabalho
intermitente
A princípio, pode parecer que o trabalho de folguista se encaixa na situação de
trabalho intermitente porque estamos falando de um trabalhador que é
chamado para cobrir folgas e ausências.

Acontece, porém, que o folguista não cumpre apenas demandas pontuais, mas
está o tempo todo à disposição do empregador. Voltemos ao exemplo da
agência de porteiros para elucidar a diferença.
Thalles é o porteiro fixo do prédio do Tangerino. Diversos outros porteiros
agenciados são fixos em outros prédios da cidade e também têm direito ao
DSR.

Sabendo disso, a agência ‘Portaria Segura’ tem em seu quadro funcionários que
foram especialmente contratados para suprir ausências, ou seja, cobrir folgas e
faltas.

Por sua vez, no trabalho intermitente, o profissional é contratado para


demandas pontuais. Vamos supor, por exemplo, que o prédio onde ficam os
escritórios vai sediar um evento corporativo durante cinco dias.
Nesse período, o fluxo de pessoas vai ser mais intenso e a necessidade de
cadastro e conferência de dados dos participantes faz com que seja preciso
contar não com um, mas com dois porteiros por turno.

A agência ‘Portaria Segura’ pode ter em seus registros porteiros contratados no


regime de trabalho intermitente.
Frente à circunstância pontual do evento, dois desses trabalhadores são
chamados para atuar durante os cinco dias, somente sendo convocados
novamente em caso de nova demanda extra. Com isso, temos porteiros que
não ficam o tempo todo à disposição do empregador.

Vale saber, foi a Reforma Trabalhista ― lei n° 13.467, aprovada em 2017 ― que
regularizou o famoso “bico”, oficializando essa prática como trabalho
intermitente.
As definições legais para a contratação do
folguista
Como mencionado, a legislação trabalhista não faz menção à “folguista”, mas o
entendimento geral é de que esse tipo de contratação garante os mesmos
direitos que os trabalhadores em outros regimes têm.

Com isso, a título de esclarecimento, vamos passar por alguns pontos que já
são bem conhecidos pelo DP, mas que merecem destaque para evitar dúvidas
e erros.

Registro formal
O folguista nada mais é do que um trabalhador substituto que tem contrato por
tempo indeterminado com a empresa.

Como todo trabalhador contratado pelo regime da CLT ― segundo as regras da


Consolidação das Leis Trabalhistas ―, o folguista precisa ter a sua Carteira de
Trabalho e Previdência Social (CTPS) assinada.
Jornada de trabalho
Um folguista segue as mesmas regras que os demais contratados da CLT para
o limite de sua jornada de trabalho.
Sendo assim, temos o limite máximo de 8 horas diárias, com o acréscimo de
até 2 horas extras, e 44 horas semanais.

Descanso semanal remunerado


Voltemos ao exemplo da ‘Portaria Segura’. Pedro é um dos profissionais
contratados pela agência fictícia para atuar como folguista, ou seja, para cobrir
folgas e faltas de outros profissionais.

Com isso, os profissionais de Recursos Humanos (RH) e do DP da ‘Portaria


Segura’ conferem dados para elaborar uma escala de trabalho para Pedro.
Eventualmente, ele substitui Thalles em suas folgas, mas nos outros dias da
semana, supre a ausência de outros porteiros.

Sabendo disso, fica fácil entender que um folguista não tem apenas demandas
pontuais, podendo ter trabalho todos os dias.
Algo que faz com que seja necessário ao RH e ao DP se atentarem para
garantir o descanso semanal remunerado de Pedro.

Horário de almoço
O artigo 71 da CLT determina que:

Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é


obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual
será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em
contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas”.
Com isso, se o folguista é contratado para uma jornada de 6 horas ou mais de
duração, tem direito ao descanso intrajornada, mais conhecido como horário de
almoço.
Em jornadas que têm entre 4 e 6 horas de duração, a CLT prevê que essa pausa
seja de 15 minutos, tempo suficiente para um lanche, por exemplo. Já jornadas
com menos de 4 horas não têm previsão legal de intrajornada.
Intervalo interjornada
O intervalo interjornada é determinado pelo artigo 66 da CLT. O texto diz o
seguinte: “entre duas jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11
horas consecutivas para descanso”.
A legislação trabalhista estabelece ainda que o tempo de duração desse
intervalo não pode ser negociado ou fracionado.
Caso o empregador passe por cima dessa determinação, fica sujeito ao
pagamento de indenização ao folguista contratado.

Vale esclarecer, o respeito ao período de 11 horas consecutivas do intervalo


interjornada também se aplica ao folguista que não dorme no local de trabalho.

Assim, caso o trabalhador seja chamado a cobrir folgas em dias consecutivos,


os horários de trabalho devem ser devidamente estudados pelo DP para evitar
infrações à lei.

Como é feito o pagamento do folguista


Agora você sabe o que é folguista e qual a diferença desse tipo de contratação
para o trabalho intermitente.

Talvez você já tenha em mente como é feito o pagamento desse trabalhador.


Nosso objetivo, porém, é garantir que não haja dúvida.

Sendo assim, é válido ressaltar que, como um trabalhador que está sempre à
disposição do empregador, o folguista recebe seu salário e remuneração como
qualquer outro trabalhador.
Se, eventualmente, o folguista Pedro, da agência ‘Portaria Segura’, cobre
profissionais que atuam no turno da noite, por exemplo, sua remuneração deve
incluir o pagamento do adicional noturno.
Todos os outros fatores que influenciam a remuneração de um trabalhador
“convencional”, digamos assim, também influenciam a remuneração daquele
que exerce trabalho de folguista.

O caso de trabalhador intermitente é diferente porque este recebe com base


nas horas em que esteve à disposição do empregador quando atendeu a uma
convocatória pontual.

Ainda, o folguista tem direito ao décimo terceiro salário, férias remuneradas


acrescidas do 1/3 constitucional e a outros adicionais, caso se apliquem,
como o adicional de insalubridade e periculosidade.
Isso nos leva, inclusive, a falar da necessidade de ter informações sobre a
jornada de trabalho dos folguistas para garantir-lhes o pagamento correto e
evitar problemas para a empresa.

Controle de ponto e trabalho de folguista


Se você está sempre acompanhando o blog do Tangerino, certamente está por
dentro das mudanças na legislação que todo profissional de RH e DP precisa
acompanhar.

Uma dessas mudanças, que nos interessa quando o assunto é controle de


ponto e o folguista, foi apresentada pela Lei de Liberdade Econômica ― lei n°
13.874.
Desde setembro de 2019, a obrigatoriedade da adoção de um sistema de
controle de ponto se restringe a empresas com mais de 20 funcionários.
Se sua empresa se encaixa nessa regra, os funcionários folguistas e não
folguistas precisam fazer marcações de seus horários de entrada, saída, pausa
e retorno do horário de almoço (ou intervalo intrajornada).
Agora, se sua empresa tem menos de 20 funcionários entre folguistas e não
folguistas, não é legalmente obrigada a contar com um sistema de ponto.
Entretanto, pode ser interessante fazê-lo assim mesmo. Por quê?

O pagamento indevido, ou seja, os erros nos cálculos da remuneração dos


funcionários está entre as principais reclamações que geram processos
trabalhistas contra o empregador.
Enfrentar um processo judicial demanda tempo e recursos da empresa, além
de poder resultar no pagamento de indenização ao trabalhador lesado.
Além disso, passar por uma situação assim pode prejudicar a imagem da
empresa internamente e também para o mercado.

Ainda, contar com um bom sistema de controle de ponto contribui para


aumentar a confiança mútua entre funcionário e empregador.

Atualmente, existem tecnologias de marcação de ponto que são seguras a


ponto de não aceitarem qualquer alteração nos registros.
Com isso, funcionários e empresas sabem que as informações registradas são
verdadeiras e, com isso, ninguém precisa desconfiar de que uma hora extra não
foi considerada para o pagamento do mês.

Tampouco que um atraso ou falta não justificada deixou de ser descontada da


remuneração do trabalhador.

Solução alternativa de controle de ponto


Vamos recorrer mais uma vez ao exemplo da agência fictícia ‘Portaria Segura’.
Sabendo de sua escala de trabalho, o folguista Pedro não precisa passar na
agência todos os dias antes de se dirigir ao prédio em que vai atuar
substituindo outro funcionário em folga.

Pedro pode ir direto de casa para o prédio e do prédio de volta para a casa,
também sem a necessidade de passar na agência ao final da cada expediente.

Isso porque, desde a publicação da Portaria 373 do Ministério do Trabalho e


Emprego, a agência ‘Portaria Segura’ adota uma solução alternativa de controle
de ponto.

Uma solução alternativa é um aplicativo que pode ser instalado em


computadores, assim como em tablets e smartphones, como o app Tangerino.
Sendo assim, aonde vai, Pedro tem em seu próprio celular o sistema que
precisa para marcar suas entradas, saídas e intervalos.

Todos os dados sobre as marcações de ponto feitas por Pedro são


automaticamente enviadas para o sistema a que o gestor do folguista, lá na
sede da agência ‘Portaria Segura’ tem acesso.

O melhor é que essas informações são atualizadas periodicamente e a


empresa tem total controle da jornada de trabalho de seus funcionários.

Temos alguns materiais que podem despertar o seu interesse:


📚 Manual completo do controle de ponto
📚 Tudo sobre gestão de presença em tempo real
📚 Ponto eletrônico: como escolher o melhor para sua empresa
📚 Controle da escala de trabalho
Conclusão
Agora, para além do exemplo da ‘Portaria Segura’, vale ressaltar que um
sistema como o aplicativo Tangerino também é útil para otimizar a marcação
de ponto de profissionais alocados na sua empresa, sejam eles folguistas ou
não.

Este post foi útil? Aproveite e cadastre-se no teste gratuito do aplicativo


Tangerino e conheça a tecnologia que vai ajudar sua empresa a gerir a jornada
dos funcionários folguistas!

https://escala.app/blog/folguista/

Como funciona o trabalho


do folguista?
Publicado em 29 dezembro, 2021

Atualizado em 12 julho, 2022 | Leitura: 6 min

Mesmo empresas que atuem sete dias por semana, durante as 24 horas de cada
dia, devem cumprir com o descanso semanal remunerado (DSR) para os seus
funcionários. E quando a operação não pode parar, aí entram em cena
as escalas de revezamento e o folguista, uma importante figura de apoio que
cobre colaboradores que estejam ausentes, seja por conta de folga, férias ou
licença.

Muitos confundem esse empregado com aqueles que cumprem trabalho


intermitente, mas já adiantamos que se tratam de posições diferentes. A seguir,
entenda como funciona o trabalho do folguista e quais regras se aplicam sobre
ele.

O que é folguista?
Veja neste artigo [Mostrar]
Como citado anteriormente, o trabalho de um folguista é cobrir, em qualquer
turno, um funcionário que esteja de folga, férias ou em qualquer tipo de licença.
Seu intuito é preencher a posição daquele trabalhador de modo que o setor
não precise pausar suas atividades.

Imagem: Freepik

A jornada de trabalho do folguista pode variar. Ela pode ser determinada de


acordo com as folgas dos funcionários da área em que o folguista irá atuar, ou
ocorrer conforme o afastamento de colaboradores por outros motivos, por
exemplo.

Seja como for, fato é que o folguista pode atuar nos mais diferentes turnos da
empresa. E, por isso, é fundamental que esta atente-se sempre às normas
da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
E o que diz a CLT sobre esse tipo de trabalho?
O funcionário folguista não possui menção singular na legislação. Contudo, o
entendimento geral é que se aplicam a ele os mesmos direitos que
trabalhadores de outros regimes possuem. Isso significa que o folguista
também deve ter registro em carteira, assim como o respeito por parte da
empresa em relação à sua carga horária, ao descanso semanal remunerado, aos
intervalos e demais benefícios previstos pela CLT.

Folguista ganha mais? Como é o seu salário?


O salário de um profissional que atua nessa modalidade pode variar muito. O
que a empresa deve fazer é determinar o cálculo do pagamento desde o
momento da contratação, que pode ser por hora, por dia, por semana ou até
por mês trabalhado.

A questão é que essas variações – somadas ao fato de que o folguista muitas


vezes atua em feriados (situação em que a remuneração sobre as horas
trabalhadas deve ser feita em dobro) – passam a impressão de que esse
colaborador ganha mais do que os que têm uma jornada fixa, mas isso
depende.
Imagem: Freepik

O mais importante é que o funcionário contratado para o trabalho de folguista


não receba menos que um salário mínimo ou que o piso salarial da área em que
ele irá atuar. Vale destacar também que o cálculo realizado para o salário do
folguista deverá ser o mesmo utilizado para os demais funcionários, com
descontos, proventos, recolhimento do FGTS etc. A empresa ainda deve se
atentar se cabem outros benefícios, como horas extras ou adicional noturno.

E o folguista tem direito à folga?


Conforme o Art. 66 da CLT, todo trabalhador deverá dispor de um descanso de
11 horas ou mais após o término de uma jornada, e isso também se aplica ao
folguista.

Inclusive, para esse tipo de colaborador, o descanso entre uma jornada e outra
é ainda mais importante, já que muitas vezes ele atua em turnos diferentes, o
que pode tornar sua rotina um pouco mais exaustiva. 

Cabe à empresa acompanhar de perto esse profissional para garantir que seu
horário de descanso seja cumprido de maneira correta.

Um profissional folguista pode trabalhar todos os


domingos?
Quem atua como folguista não possui uma jornada de trabalho fixa, pois sua
responsabilidade é cobrir funcionários que não irão trabalhar por quaisquer
motivos em determinado turno. Sendo assim, muitas vezes o folguista é
contratado justamente para atuar aos domingos, quando os demais
colaboradores folgam. Mas vale lembrar que a Portaria 417/66 estabelece uma
folga dominical a cada sete semanas ao trabalhador. 

Qualquer pessoa pode trabalhar como folguista?


Sim. O que o profissional precisa para atuar nesse tipo de jornada é ter
experiência na área que ele irá cobrir e definir sua jornada e contrato com a
empresa desejada. Em relação aos setores que mais recorrem ao trabalho de
folguista estão serviços de portaria e segurança, além de hospitais e
supermercados.

Qual a diferença entre folguista e trabalho intermitente?


O colaborador sob o regime de trabalho intermitente é o responsável por
prestar serviço em eventualidades específicas com o intuito de fornecer mais
mão de obra para a empresa. Geralmente, um profissional intermitente é
chamado para suprir uma necessidade pontual. Dessa forma seu trabalho pode
ser feito tanto de maneira contínua (durante semanas ou meses, por exemplo)
quanto uma única vez. Já o folguista, como vimos, está sempre à disposição da
empresa, e não de maneira esporádica.

Tenho interesse em contratar um folguista, como procedo?


Ao anunciar a vaga, a sua empresa deve deixar claro que se trata de uma
posição para folguista. Também é fundamental estabelecer em contrato como
irá funcionar esse trabalho. Deixe claro para o funcionário que ele não terá dias
ou horários fixos e mostre como serão feitos os pagamentos e quais serão os
seus direitos.

Como monitorar a jornada de um funcionário folguista?


Por conta da variação de dias e horários de trabalho, a jornada do folguista
exige um controle minucioso por parte da empresa. Afinal, assim como para
qualquer outro funcionário, é preciso monitorar a distribuição dos turnos desses
empregados, vendo se cabem horas extras, adicional noturno e se todos os seus
direitos estão sendo assegurados. Somente assim a empresa poderá garantir
que a remuneração seja feita da maneira correta e sem nenhum tipo de
problema.
Imagem: Freepik

E para essa tarefa, o apoio da tecnologia pode ser muito bem-vindo. Existem
ferramentas capacitadas para o monitoramento e gestão de escalas de trabalho,
como as soluções desenvolvidas pelo Escala. Nossos produtos otimizam
processos e garantem que todas as regras sejam cumpridas, oferecendo
controle a gestores e funcionários em um sistema em nuvem. Fale conosco e
veja como a nossa equipe pode ajudar o seu negócio. 

Você também pode gostar