Você está na página 1de 33

I I

Jornal do Aprendiz
Ano XII - Edição nº 168
Oriente de Pesqueira PE. 15.02.2021 JA
-

I
A ARLS SENADOR PINHEIRO,4660-GOB/RS REALIZOU
SESSÃO MAGNA DE COLAÇÃO DE GRAU

N a noite de
0 9

a ARLS Senador
Pinheiro Machado
d e
fevereiro,

nº 4660 realizou
Aprendiz

Sessão Magna de
Colação de Grau de
Mestre Maçom,
como o Rito
Brasileiro chama a
INICIANDO 2021
exaltação na
Câmara de Meio.
Na Sessão Magna
do novel Mestre
Maçom Irmão
Fábio Borges,
contou com a
presença dos
Mestres Maçons do
do

quadro e Mestres
Maçons visitantes
das Lojas Antares
do Grande Oriente
Brasil, Fraternidade
e Liberdade do
Grande Oriente do
Jornal

Rio Grande do Sul,


Fraternidade
Cruzaltense da Mui
Respeitável Grande
Loja do Rio Grande
do Sul. Podemos
ressaltar o c r e s c i
mentoqualitati
v o e quanta vo do
quadro de obreiros desta Oficina, desta forma vencendo todos desafios impostos em tempo de pandemia, com fé e
desprendimento em favor Grande Oriente do Brasil e o Rito Brasileiro.
-
ARLS ACÁCIA PESQUEIRENSE
RITO BRASILEIRO
- Jornal do Aprendiz

I
Jornal do Aprendiz

- Expediente
Ano XII - nº 168 - 15 de Fevereiro de 2021. Circulação Restrita aos Maçons de todo Planeta.
Fundado em Junho de 2009. O Jornal do APRENDIZ, é uma publicação quinzenal , para
endizndiz

divulgação de Assuntos Puramente Maçônicos. Sua reprodução está autorizada, desde que seja
mencionada a fonte. Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores, não
representam o pensamento do Jornal. - Fundador , Editor e Redator Jornalista Ir.·. Laércio
Bezerra Galindo DRT-PE nº 1713 - Contatos: Apenas pelo e-mail:
laercio53@gmail.com - e Fones: 87 - 3835.5144 - 9.9992.4279 e 9.9142.7300 - Endereço para
Correspondências: Rua José Nepomuceno das Neves nº 114 - Centro . CEP: 55.200-000 – Pesqueira
PE. Circulação Exclusiva , apenas pela Internet , para os IIr.·. ativos e regulares e via Grupos
Apre

Maçônicos Regulares.

-
ARGBLS AMPARO DA VIRTUDE, 0276
Apr

Considerada de Utilidade Pública Municipal


pela Lei nº 3.178/2016 de 29 de junho de 2016
do
do

CAPITULO DeMOLAY CAVALEIROS TEMPLÁRIOS


DE PESQUEIRA,609 - PATROCINADO PELA
ARGBLS AMPARO DA VIRTUDE, 0276
-
Jorlnal

ENVIO DO JORNAL POR E-MAIL - DEVOLUÇÕES

A mados IIr.·. Estamos enviando o Jornal por e-mail, contando com a boa vontade do dileto Ir.·. SEBASTIÃO
MARCONDES, através de seu site h ps://bancadosbodes.com.br/ - Enviamos o link para
Jorna

inscrição no grupo de Whatsapp do jornal.


Não se preocupem com sua caixa de mensagens, este grupo não aceita nem recebe mensagens, só os
administradores podem enviar, com isso, sua caixa de mensagens, receberá apenas UMA MENSAGEM por mês,
com o Jornal. Quem já está inscrito, desconsiderar.
Se ainda não ver o Whats app instalado no computador, segue também o Download para baixar, Abaixo o Link:
h ps://chat.whatsapp.com/Jz99qYzzuCn0lBiMXkI0ei
Quem não conseguir, baixar, peça o registro direto no Whatsapp do Jornal. 87 - 99992.4279 que adicionaremos.
-
JORNAL DO APRENDIZ - com duas Ediçôes Mensais,
dias 15 e 30 cada mês
-
BANCA DOS BODES
REVISTAS, JORNAIS, BOLETINS E LIVROS MAÇÔNICOS
Acesse pelo link: https://bancadosbodes.com.br/
-
Aprendiz

-
Jornal do Aprendiz

Produzido pelo Ir.’. Pedro Juk


JORNAL DO APRENDIZ
E-mail: jukim@hotmail.com

O Ir.·. ADORMECIDO
QUESTÃO:
Um Irmão adormecido pode par cipar de uma Sessão
Maçônica, a convite de algum Irmão?
CONSIDERAÇÕES:
Sob o aspecto legal é preciso antes se consultar o que
prescrevem os regulamentos das Obediências
Regulares no trato com a validade de um Quite-
Placet.
Em linhas gerais, a validade de um Quite-Placet é de
do

seis meses, ou 180 dias, a contar da data da sua


expedição. Assim, o portador desse documento,
dentro do prazo de validade, é considerado ina vo
regular, sendo que para tal ele poderá pleitear a sua
filiação a uma Loja da sua Obediência.
Caso esteja o Quite-Placet vencido, isto é, ter mais do
que 180 dias, então ele devera antes pedir
regularização a uma Loja da sua Obediência. Ele é
ina vo irregular.
Um Quite-Placet dentro do prazo da sua validade,
dentre outros habilita o seu portador a visitar uma
Jornal

Loja para conhece-la e solicitar a sua filiação.


No tocante a Irmão adormecido - aquele que tem o seu Quite-Placet vencido (ina vo irregular) – este não pode
frequentar sessões de Loja, não sem antes ter sido regularizado. Em síntese, portador de Quite-Placet vencido não
pode visitar sessões de Loja.
No meu modesto entender, somente portador de Quite-Placet em vigência é que pode visitar Loja para conhecer o
ambiente que ele deverá solicitar a sua filiação para se tornar a vo (esse entendimento adquiri consultando vários
Irmãos experts em legislação maçônica).
Há ainda, nesse caso, as questões legais per nentes a cada Obediência Regular quando se trata de filiação ou
regularização de obreiro oriundo de outra Potência Maçônica reconhecida.
Por fim, uma Loja não deve receber obreiro ina vo irregular (Quite-Placet vencido) sob nenhum pretexto. Nesse caso é
preciso antes regularizá-lo.
Concluindo, destaco que as minhas colocações aqui expressas não devem ter sen do laudatório já que elas são
produtos da minha opinião. Assim reitero que antes de mais nada é de bom alvitre se consultar os Diplomas Legais das
respec vas Obediências. NOTA - Irmão com Quite-Placet válido é o Ina vo Regular. Com o Quite-Placet vencido é o
Ina vo Irregular.
- Jornal Página
do Aprendiz

I
04
O GOB EM DEFESA DA SAÚDE MENTAL DA NOSSA SOCIEDADE

E s mados Irmãos e Família Maçônica do Grande Oriente do Brasil. Vivemos momentos de indecisões e
afligimento, com famílias inteiras sendo afetadas pelas doenças do século (trastorno de ansiedade,
depressão, síndrome do pânico) e de outras ligadas à mente humana. No passado não muito distante, nosso
saudoso Irmão Eurípedes Barbosa Nunes, desenvolveu um grande projeto pelo Brasil, combatendo outra doença
Aprendiz

que é o vício às drogas, por meio do programa "Maçonaria A Favor da Vida". Em uma parceria inédita firmada com a
Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), iniciamos nesta segunda-feira (01/02), uma nova fase no Brasil do
programa "Maçonaria a Favor da Vida", com a oferta de "Curso de Formação de Conselheiros em Saúde Mental", que
se realizará por meio do estabelecimento de vínculo gratuito entre o GOB e a ABP. Para tanto, teremos uma
coordenação nacional e inicia vas estaduais, através de parcerias celebradas com Orientes Estaduais, En dades
Paramaçônicas, Lojas e Ins tuições Públicas e Privadas. Esse movimento será totalmente aberto, acessível e
democrá co, buscando conclamar homens e mulheres, Maçons ou não Maçons, com ideais claros em favor da vida e
no combate à doença do século (doenças da mente). O Grande Oriente do Brasil, en dade iniciá ca, filosófica,
filantrópica e progressista, exerce ação permanente visando aperfeiçoar o ser humano, intelectual, moral e
socialmente. Nestes pra camente 200 anos de existência, que serão completados em 2022, temos, enquanto
Ins tuição, trabalhado constantemente nas causas que afligem a sociedade e as famílias. No atual cenário em que as
famílias vivem, necessitaremos de grande engajamento da Maçonaria Brasileira e de suas famílias, criando
mul plicadores do Curso de Formação de Conselheiros em Saúde Mental, sendo que cada Loja será um grande
núcleo regional de proteção à Vida. É um projeto grandioso que, assim como outros desenvolvidos nestes 200 anos,
fará parte da nossa belíssima história construída
IR pelos esforços e dedicação dos Irmãos que nos antecederam!
M
E Guimarães - Grão-Mestre Geral do Grande Oriente do Brasil,
Fraternalmente, Ir.·. Múcio Bonifácio
AD
Esse é o GOB Junto de Você!
-
AS COLUNAS ZODIACAIS E A BREVIÁRIO MAÇÔNICO -
CIRCULAÇÃO EM LOJA
do

O APRENDIZ

A s 12 Colunas Zodiacais presentes nos Templos


Maçônicos é uma reminiscência dos povos da
An guidade, que eram astrólatras. A astronomia,
uma das sete Artes e Ciências Liberais, é filha da Astrologia,
M
construção.
açonicamente, in tulava-se de
Aprendiz aquele que pretendia
ingressar nos mistérios da
Hoje, Aprendiz é a passagem
pelo Primeiro Grau de um rito, sucedendo-lhe
que era cul vada por todos os povos da An guidade. Foi
o Companheiro para alcançar, finalmente, o
muito estudada no Egito, nas an gas civilizações da
Mestre. Com falsa modés a, há quem se
Mesopotâmia, na Grécia, na China, na Índia, em Roma, pelos
in tule de "eterno Aprendiz" para
árabes e nas civilizações pré-colombianas das Américas, entre
demonstrar o seu desejo de aprender mais e
outras. Se bem que os Judeus es vessem proibidos por
Deus, a classe sacerdotal pra cou a Astrologia, influenciados
NOVO RUMO
mais; no entanto, o aprendizado não passa de
Jornal

uma primeira fase e, forçosamente, conduzirá


durante o ca veiro em Babilônia, até que o profeta Isaías
ao companheirismo. Na realidade, a vida nos
condenou tais prá cas. A disposição dessas Colunas no
ensina que constantemente estamos
Templo deve ser feita da seguinte forma: - Áries – na parte
aprendendo alguma coisa; o Companheiro
mais ocidental do lado norte; - Touro, Gêmeos, Câncer e
aprende para ser Mestre, e esse, para
Leão – no lado norte, sucessivamente em direção ao oriente;
desenvolver-se e alcançar o mis cismo,
- Virgem – no lado norte, na linha divisória entre o ocidente e
cumpre o que aprende. O aprender é
o oriente; - Libra – no lado sul, na linha divisória entre o
permanente; todo maçom deve
oriente e o ocidente; - Escorpião, Sagitário, Capricórnio e
conscien zar-se de que pouco sabe da Arte
Aquário – no lado sul, sucessivamente em direção ao
Real e esforçar-se para adquirir
ocidente; e - Peixes – na parte mais ocidental do lado sul. As
conhecimentos, não como Aprendiz, mas
doze constelações ou signos, são geralmente representadas
como quem aspira a um lugar mais elevado.
em um círculo imaginário em que cada uma delas marca, a
A Iniciação pertence ao Primeiro Grau, logo, o
cada 30 graus, o curso que aparentemente o Sol descreve
verdadeiro Iniciado é o Aprendiz; a elevação e
durante o ano. Esta marcha aparente do Sol é lembrada na
a exaltação são complementos iniciá cos,
circulação que se faz no Ocidente da Loja. Por isso no Oriente
apenas aperfeiçoamentos. Essa perfeição é
não há circulação no Rito Escocês An go e Aceito, pois as
que o maçom deve perseguir com per nácia,
Colunas Zodiacais estão presentes somente no Ocidente. Do
e assim, obterá resultados surpreendentes.
livro Simbologia Maçônica dos Painéis : Lojas de Aprendiz,
Ir.·. Rizzardo da Camino.
Companheiro e Mestre. Ir.·. Almir Sant'Anna Cruz
- JornalJornal do Aprendiz
do Aprendiz - Página 11

I
SUPREMO CONSELHO DO BRASIL DO GRAU 33
PARA O RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO
DELEGACIA LITÚRGICA DE PERNAMBUCO
Loja de Perfeição Ir.·. Reginaldo Gomes
Av. Governador Eraldo Gueiros leite, 222 – Prado
Aprendiz

Ao Vale de Pesqueira
do

-
Jornal

BREVIÁRIO MAÇÔNICO - ASTROLOGIA


a ciência dos astros; desenvolveu-se entre os caldeus e sua origem è ignorada, mas sempre exis u; pelo menos,

É os escritos, tanto em pergaminho como em tábuas de barro ou esculpidas em pedra, como os "grafitos",
revelam-nos isso. A astrologia está ligada à religião desde os tempos primi vos, quando o homem via nas fases
da Lua, nos eclipses solares, prenúncios que, interpretados pelos magos e adivinhos, descreviam o futuro. Hoje, a
astrologia, com o estudo do horóscopo, pretende dirigir a vida humana, prevendo o futuro. Mapas astrológicos são
apresentados por meio de sofis cados computadores, com resultados aceitáveis. Em Maçonaria, porém, apesar de
na "abóbada celeste" dos Templos constarem Sol, Lua e planetas, são apresentadas constelações des nadas a
influenciar sobre os maçons reunidos. Trata-se mais de uma tradição ar s ca ornamental simbólica do que uma
realidade cien fica. O futuro pertence a Deus e não será revelado por ar cios aventureiros. A Maçonaria não se
preocupa com esse futuro, mas sim com um presente efe vo dando aos seus adeptos as benesses que lhe são
peculiares. Ir.·. Rizzardo da Camino.
-
JORNAL DO APRENDIZ - com duas
Edições Mensais, dias 15 e 30 de cada mês
- U
Jornal do Aprendiz
A CORDA COM 7 NÓS E A CORDA DE 81 NÓS.
ma Corda com 7 Nós ou laços, emoldura o Painel do Rito Escocês An go e Aceito de origem francesa e

-
diversos autores nacionais apresentaram inúmeras explicações sobre o seu simbolismo, entre os quais a de
que representaria a Corda de 81 Nós; que os 7 nós alude às 7 Artes e Ciências Liberais que o Maçom deve
estudar e ainda a de que simbolizaria os segredos que envolvem nossos mistérios, posto que o número 7 está
associado à Perfeição. São apenas divagações sem o menor sen do. Considerando-se que o Painel tem origem
francesa, é em autores franceses que devemos pesquisar o seu real significado. Pois esses autores (Boucher,
Aprendiz

Papus, Plantageneta, Ragon, Villaume, Wirth, entre outros) são unânimes em afirmar que a Corda de 7 Nós ou “laços
de amor” e terminada com uma borla em cada extremidade, subs tui a Orla Denteada presente no Painel de origem
inglesa e representa a união fraternal que liga todos os Maçons do mundo, sem dis nções de qualquer natureza, por
uma cadeia indissolúvel, é uma reprodução material da Cadeia de União. Na ornamentação dos Templos
Maçônicos está presente um grande cordão que corre pela frisa, formando de distância em distância 81 nós
emblemá cos, e terminando por duas borlas pendentes em cada lado da porta de entrada. É a Corda de 81 Nós.
Como já estudamos, uma Corda com 7 Nós emoldura o Painel de origem francesa do Grau de Aprendiz e podemos
aqui adiantar que nos Painéis do Grau de Companheiro a Corda se apresenta com 9 ou 3 Nós. Essa Corda de 7 Nós,
como vimos, subs tui a Orla Denteada e simboliza a Cadeia de União, o profundo sen mento de indissolúvel união
fraterna com que estão ligados todos os Maçons, não importando suas aparentes diferenças. E a Corda de 81 Nós?
Para alguns autores nacionais ela possui o mesmo simbolismo da Corda de 7 Nós. Para outros, ela representa os 81
meses de inters cio que a Cons tuição de 1762 do Rito Escocês An go e Aceito fixou como tempo mínimo necessário
para que o Maçom escalonasse todos os Graus de sua hierarquia, na época ainda com 25 Graus (os atuais 33 só foram
fixados na Cons tuição de 1786, atribuída falsamente a Frederico II, rei da Prússia). Constava no final do ar go
segundo: “Todos esses Graus reunidos, nos quais um Irmão só poderá ser iniciado em um número misterioso de
meses para alcançar cada Grau sucessivamente, compõem o número 81 meses ...” Porém na literatura maçônica
estrangeira a Corda de 81 Nós não é mencionada por nenhum autor, nos levando a concluir que é uma invenção

- exclusivamente brasileira, uma “adaptação” da Corda de 7 Nós. Ir.·. Almir Sant'Anna Cruz

Ÿ O QUE MUDARÁ NA MAÇONARIA APÓS PANDEMIA?

N ADA! Reafirmo categoricamente: NADA! MAÇONARIA É UMA ORDEM DE VALORES, TEM SUAS BASES EM
do

VALORES E VALORES NÃO MUDAM! - Liberdade, Igualdade, Fraternidade, Fé, Esperança, Caridade,
Jus ça, Re dão, Honra, Beleza, Força e Sabedoria e muitos outros valores formam a Maçonaria. É uma
ideia equivocada dizemos: “Entramos para a Maçonaria”. A verdade é que nos “propomos” a um comportamento
fundamentado em conceitos e juízos considerados elevados, que denominamos “Sãos Princípios”. Os Sãos
Princípios nos são transmi dos desde a iniciação. Com o passar do tempo, NÓS podemos ou não aperfeiçoá-los, a
par r de vivências e experiências junto à Ordem e à sociedade. O MAÇOM É CONSTRUTOR SOCIAL e, ao mesmo
tempo, se dedica ao ATO DE “ESCULPIR-SE”. A Maçonaria é a mesma, Indiferentemente de cultura, tradição,
religião, raça, língua, la tudes e longitudes. A mesma Maçonaria que esteve PRESENTE nas Grandes Guerras e nos
conflitos regionais, que esteve PRESENTE nas Pandemias da Peste Negra, da Cólera de 1817, da Gripe Espanhola de
1918, da Gripe Suína de 2009, que esteve PRESENTE nas ditaduras, nas adequações da linguagem e nas
Jornal

transformações tecnológicas, essa Maçonaria não mudará em nada. A maneira como nos aproximaremos dos
valores maçônicos, se adequará ao seu tempo, como sempre se adequou. Recordemos os registros históricos que
narram nossas primeiras Lojas se reunindo no “profano” mundo das tabernas. Duvido muito, que havia nesta época
o “comedimento próprio dos maçons”. E os Ritos? Estes foram criados sob a influência das circunstâncias da
realidade do momento. A linguagem também foi atualizada: - Eu vós saúdo por anóveas! – Estamos devidamente
protegidos de lambisgoias! – Suso da cadeira do Segundo Vigilante encontra-se a .........Portanto, os labores
maçônicos se adequaram, sejam em ambientes, formas ou linguagem ao mundo sico, que é o ambiente de atuação
do Maçom. E o Maçom? Mudará? Sim! Como mudaram os Irmãos que vivenciaram as Grandes Guerras, os conflito
regionais, as pandemias anteriores, as ditaduras e todas as adequações que a vida co diana nos exige. O COVID-19
é o catalisador maçônico, que pode acelerar o ato de “esculpir-se”. Lamentavelmente é preciso o “CAOS” para
compreendermos os valores da “ORDEM”. Estamos em um processo acelerado de reavaliação de futuros
comportamentos, reflexões sobre a tudes tomadas, incontáveis ações em prol de tornar feliz a humanidade, tudo
isso NO PRESENTE DO AGORA. Mas, desde que fomos iniciados, ou seja, ANTES DO AGORA, já sabíamos do
V.I.T.R.I.O.L.,. A questão está no DEPOIS DO AGORA. Tornarmos-nos elementos ainda mais úteis na e para a
sociedade. Portanto, precisamos, simplesmente, cumprir nosso desiderato: A Pedra Cúbica. Neste décimo
quarto ano de compar lhamento de instruções maçônicas, con nuamos a incen var os Irmãos ao estudo, reflexão
e, principalmente, pelo momento em que vivemos a fraternidade solidária entre os Irmãos. Sinto muito, me
perdoe, sou grato, te amo. Vamos em Frente! Fonte: BIBLIOTECA DE TRABALHOS MAÇÔNICOS-IR.DENILSON FORATO.
- Jornal do Aprendiz

I
Augusta Respeitável e Grande Benemérita
Loja Simbólica Amparo da Virtude nº 0276
Considerada de Utilidade Pública Municipal Lei 3.178 de 29.06.2016

Jurisdicionada ao Grande Oriente de Pernambuco


Aprendiz

Federada ao Grande Oriente do Brasil


Fundada em 25 de Março de 1874
Reuniões: 3ª Feira - 20.00 horas
REAA - Av Governador Eraldo Gueiros Leite,222
Prado - 55.200-000 - Pesqueira PE
WhatsApp: 87 9 9992 4279
Fone: 87-9.9924.3194 e-mail: lamparodavirtude0276@gmail.com
site: lamparodavirtude0276.no.comunidades.net
Administração
2019/2021
do

Venerável Mestre
Antonio Cristovão dos Santos
1º Vigilante
Tercio Cristovam Leite dos Santos
2º Vigilante
José Cristovam Barboza dos Santos
Orador
Tercio Cristovam Leite dos Santos Filho
Jornal

Secretário
Severino Martins Ferreira da Silva
Tesoureiro
Ivandilson Nunes FGeitoza
Chanceler
Laércio Bezerra Galindo
Deputado Estadual
Ademilson Bezerra da Rocha
- Aprendiz
do Jornal do Aprendiz

Recomendamos
RECOMENDAMOS

Site: www.quantikaseguros.com

011.99243.3525
Jornal

011.99243.5257
-
Rádio Metropolitana de Pesqueira
Músicas de Qualidade e Informações, Acesso Pelo
Site: metropolitanapesqueira.com.br
-
Rádio Metropolitana Forró Nejo
Tocando Forró e Sertanejo 24 horas
Site: metropolitanaforronejo.online
- Jornal do Aprendiz

I
Grão-Mestre Geral Adjunto do GOB, participa De Sessão na
ARLS Adam Smith.GOB-SP

O Sapien ssimo Irmão Ademir Cândido da


Silva, par cipa de sessão na Loja Adam Smith
n° 3290 - Oriente de Santo André, GOB-SP,
presidida pelo Venerável Mestre Demétrio Fernandes
Aprendiz

de Souza. Com uma oratória impecável, palavras do

-
Grão-Mestre Geral, o Companheiro e Irmão Gustavo
Trevisan, fez uma excelente explanação sobre as
Grandes Viagens. O Sapien ssimo Irmão Ademir
Cândido, em sua fala aos irmãos, parabenizou o Irmão
Gustavo pela apresentação impecável, agradeceu a
acolhida dos irmãos da loja, falou também da
importância de estar em Loja com seus irmãos, pois
essa é a verdadeira essência da ordem, espera que em
breve com a vacinação, todos possamos estar juntos
novamente nos templos. Esteve presente na sessão,
os Irmãos Luciano Azevedo Lucas Secretário Adjunto
das Paramaçônicas do GOB-SP e José Eduardo zago,
Assessor Distrital da 1°macro região do GOB-SP.
Esse é o GOB Junto de Você!
-
Os Nossos Parabéns
do
Jornal

-
LOJA DE PERFEIÇÃO IR.·. REGINALDO GOMES
AO VALE DE PESQUEIRA PE
-
-- Jornal do Aprendiz

I
APERFEIÇOAMENTO MAÇÔNICO - SERÁ NECESSÁRIO?

A Maçonaria atual, não possui uma Proposta Andragógica de Ensino, e os seus administradores em sua ampla
maioria, não mostram preocupação com tal aprendizado. Afinal, a falta de preparo para exercerem cargos
advém de seu total desconhecimento de maçonaria, desde a época em que foram iniciados como aprendizes,
e não ob veram em suas lojas simbólicas, a mínima instrução dos “mestres” que deveriam passar algum
conhecimento ao novo membro, quem não sabe, não pode ensinar. Na maçonaria, a mudança de graus está sendo
Aprendiz

feita por an guidade e, em algumas lojas que exigem um trabalho, o mesmo geralmente é feito de cópias de outros e
da internet. Se a nge os graus de companheiro e mestre, sem nenhum conhecimento e, em breve, um novo
Venerável é Instalado, sem que tenha ob do qualquer conhecimento de maçonaria. A maçonaria vive das glorias
de um passado glorioso, e só impõe certo respeito, porque as pessoas que não são maçons desconhecem o que seja a
maçonaria, não sabem quão fracos estamos. A Sublime Ins tuição teve os seus dias de esplendor atuando na
libertação de povos, na polí ca, no desenvolvimento espiritual e na prá ca da moral. As administrações maçônicas
do alto escalão, não todas, são cons tuídas por obreiros despreparados, que só pensam nos cargos que vão ocupar,
sem conhecerem, as origens, a filosofia, a ritualís ca, o simbolismo, o esoterismo e as prá cas maçônicas. Eles não
conseguem, nem mesmo, extraírem o espírito da letra que mata, aliás, são raros os que conseguem, eles são os
verdadeiros pra cantes da arte real e os que mantêm sob sua guarda criteriosa os verdadeiros mistérios que não
devem ser revelados ao vulgo. A vaidade, e a briga pelo poder é a causa da maléfica divisão da ins tuição em dezenas
de outras, todas mal formadas e com obje vos não maçônicos dos mais variados. uando uma ins tuição começa a
propalar que pessoas famosas da an guidade foram maçons, e não se pode mencionar o mesmo das pessoas de
nosso tempo, quando deixamos de pra car a espiritualidade, quando transformamos a nossa filosofia em puro
materialismo, quando passamos a viver de discursos oficiais, que jamais são colocados em prá ca, nós podemos
sen r que a Sublime Ins tuição, já não está conseguindo ca var tantas mentes nobres, tantos vultos da humanidade,
tantos espiritualistas. A fonte está secando, a água da vida está rareando, o conhecimento ficará restrito a bem
poucos, os sábios, os que conseguem manter a sua luz acessa, portanto, necessário se faz brilhar a nossa luz, para que
não venham os maus dias, e digas, não tenho neles contentamento. São chegados os tempos, em que um cego está a
guiar outros cegos, quando isso acontece, todos podem despencar no precipício. Necessário se faz, então, o
aperfeiçoamento, para que a Ordem maçônica volte a ser forte e al va, e em suas oficinas se possa desbastar a pedra
do

bruta, até que, com o passar das eras ela se torne um dia em pedra de esquina. Ir.·. Pedro Neves .'. M.'. I.'. 33.'. KTJ
-
Jornal
- Jornal do Aprendiz

I
RITUAIS MAÇÔNICOS
A ntes de qualquer coisa é se suma importância compreendermos o sen do exato das palavras “RITUAL” e
“RITUAL MAÇÔNICO”. Pode parecer apenas um jogo de palavras, mas não é. Ritual é um adje vo (Dicionário
Michaeles: Ritual: adj m+f (lat rituale) Pertencente ou rela vo aos ritos. Que contém os ritos). E nós não
adje vamos nossos labores, na verdade, nós devemos é substan var (Dicionário Michaeles: Ritual: sm Cerimonial.
Conjunto das regras a observar; e queta, praxe, protocolo). Sem a intenção de chocar alguém ou fazer revirar os ossos
dos an gos Mestres, que hoje se encontram no Oriente Eterno, digo que os livretos que recebemos de nossas
Aprendiz

Potências, não são a “Alma da Maçonaria” e muito menos o “Livro de Ouro da Sublime Ordem”. Blasfêmia ou heresia?
Nem um nem outro, pensem bem! Qual dos rituais é mais maçônico, o ritual escocês ou o ritual Schöeder? O ritual de
emulação é melhor que o ritual adonhiramita? Não há como mensurar! Até mesmo o ritual para os trabalhos do
escocismo an go e aceito usado pelas Grandes Lojas e os Grandes Orientes dentro do Brasil, não são iguais! Da mesma
forma como não podemos qualificar, também não podemos ques onar as diferenças. Devemos nos ater a seguinte
informação: RITUAIS MAÇÔNICOS SÃO INSTRUMENTOS PARA TRANSMITIR OS ENSINAMENTOS BÁSICOS E
ORGANIZAR AS CERIMÔNIAS MAÇÔNICAS! Sempre haverá diferenças e nunca haverá unanimidade do que é certo ou
errado. Concentrem-se na essência. Vou propor um exercício, sendo o Brasil um país de maioria católica,
provavelmente todos nós (ou pelo menos a maioria) já fez o “Sinal da Cruz”. A intenção, o sen mento ou mesmo
padronizar a ação de todos os presentes em determinadas sessões, nós direciona a traçar uma linha ver cal e uma
linha horizontal sobre nosso corpo, digamos que seja um “sinal de ordem”, neste momento somos reme dos aos
ensinamentos básicos cristãos. Faça então o sinal e me responda, você o fez corretamente? Provavelmente dirá sim,
afinal você já o faz há tantos anos! E eu lhe pergunto: - Você fez o sinal baseado em que ritual? Surpreso? Veja que
interessante: O ritual do sinal da cruz adotado pela Igreja Romana se faz assim: dedos sobre a testa, o peito, o ombro
esquerdo e terminando sobre o ombro direito, já no ritual da Igreja Ortodoxa: dedos sobre a testa, depois abaixo do
peito, ombro direito e terminando no ombro esquerdo. E ainda há diferenças entre quan dade e posição dos dedos!!!
Antes que você pense em uma jus fica va, te alerto que ambos são Cristãos. Assim antes de sermos “escoceses” ou
“yorques”, SOMOS MAÇONS. Então perante os Rituais Maçônicos, devemos nos concentrar na sua essência, nas
“chaves” ocultas que devem nos despertar para outros estudos, ações e comportamento. O ritual só “funciona”
do

quando os três elementos (sujeito – tempo – espaço) estão em sintonia. O sujeito (maçom) muda, não precisa ter mais
de 30 anos, ser doutor ou ter um ó mo salário para entrar para uma Loja. O tempo trás mudanças da linguagem e de
vestuário e o espaço às vezes precisa crescer, ser reduzido ou melhor, ser adequado a realidade da sociedade a qual a
Loja estará inserida. Por conta disso de tempos em tempos, os rituais maçônicos sofrem transformações, mas os
princípios não! Toda mudança cauda certa apreensão, ques onamento e mesmo descontentamento. Nenhuma
Potência que já fez mudanças em seus rituais, o fez a bel prazer, sempre foram convocados uma plêiade de grandes
Irmãos para o estudo. Caso haja alguma discordância, com certeza é mais de ordem cerimonial do que substancial. Os
Irmãos e as Lojas devem se adequar, não se esqueçam: somos legalistas e em algum momento de sua vida maçônica
você se comprometeu a reconhecer como autoridade maçônica legal e legí ma o Sereníssimo que mandou imprimir o
ritual e também seguir suas leis e regulamentos, bem como todas as decisões tomadas pela administração. A Grande
Jornal

Loja Maçônica de Minas Gerais, através de sua Comissão de Ritualís ca (Irmãos Roque, Arcanjo, Joel, José Amâncio,
Milton de Assis, Oliveiro e Rodrigo dos Anjos) deu nova e belíssima formatação aos nossos rituais. O trabalho está
primoroso e à disposição de todos os Obreiros da GLMMG. Os Irmãos devem levar os rituais an gos ao Palácio
Maçônico e fazer a troca pelos novos. APROVEITEM ESTE MÊS DE RECESSO E ESTUDEM, POIS A PARTIR DE AGOSTO
TODAS AS LOJAS JURISDICIONADAS DEVERÃO TRABALHAR EM CONSONÂNCIA COM O NOVO RITUAL.
Ir.·. Sérgio Quirino Guimarães - GLMMG – Belo Horizonte.
-
BREVIÁRIO MAÇÔNICO - AUMENTO DE SALÁRIO

D iz-se aumento de salário a passagem de um grau para outro, tanto no simbolismo como nos corpos filosóficos.
Contudo, possui outras interpretações, como o aumento de premiação espiritual pela assiduidade às sessões
da Loja. O perfeccionismo maçônico decorre desse aumento, que pode ser designado como acréscimo e
conhecimento. O aumento de salário decorre da passagem de grau para grau, após um determinado período de
frequência e exames que, no passado, para os aprendizes, era de três anos e para os companheiros de sete.
Atualmente, esse período ficou restrito a um ano, de modo que um maçom diligente em dois anos alcança o mestrado.
O maçom não deve se preocupar com o recebimento de salário, mas sim como fazer jus a esse recebimento. Mais
importante é conhecer o grau em uma amplitude maior que trocar de avental ou de coluna. A assiduidade é a parte
principal para o acréscimo de salário; a diligência no preparo das peças de arquitetura e o cul vo do amor fraternal são
complementos de todo indispensáveis. O maçom deve ser a vo, per naz e diligente. Assim, galgará as posições
hierárquicas aspiradas. Ir.·. Rizzardo da Camino.
Jorna
Jorn l
al do Aprendiz

I
Jornal do Aprendiz

-
- Jornal do Aprendiz

I
AS LOJAS DA REGIÃO, JUSTAS E PERFEITAS:
Aprendiz

AMPARO DA VIRTUDE LUZ DO SERTÃO ACÁCIA DO AGRESTE MENSAGEIROS DO BEM SEGREDO E CARIDADE
GARANHUNS BOM CONSELHO
PESQUEIRA ARCOVERDE TUPANATINGA

LOJA 20 DE ABRIL LOJA LUZ DO ORORUBÁ LOJA BARÃO DO RIO BRANCO LOJA VALE DO IPOJUCA LOJA LUIZ GONZAGA
SANHARO BELO JARDIM
PESQUEIRA PESQUEIRA ARCOVERDE
do

EVANDRO HENRIQUE SILVA WANDERLEI GUARDIÕES DA TRÍADE


Arautos do Pajeú ACÁCIA PESQUEIRENSE
ARCOVERDE
PESQUEIRA
- Serra Talhada PESQUEIRA
Jornal
-
Aprendiz Jornal do Aprendiz
QUE MISTÉRIOS TEM A MAÇONARIA?
O tulo deste ar go encerra em si uma dualidade proposital. Por um lado, pode ser tomado como irônico, pois faz
uma alusão à forma sensacionalista como a maçonaria repe damente é tratada por grande parte dos meios de
comunicação de massa – como 'misteriosa', cheia de segredos e símbolos estranhos. Entretanto, a maçonaria de fato
encerra em sua filosofia an gos mistérios, revelados apenas aos seus membros. Por incrível que pareça, em pleno
ano de 2010 muita gente ainda não faz idéia do que é a maçonaria, a despeito das toneladas de informação sobre
essa ins tuição que circulam nas livrarias e, em maior volume ainda, na internet. Muitos acham que ela é uma
sociedade secreta, embora funcione em prédios nas principais avenidas das cidades e tenha personalidade jurídica
cons tuída normalmente, como qualquer outra organização. Outros acreditam em toda aquela bobagem de
satanismo, gerada por uma combinação perigosa de falta de informação e intolerância. A maçonaria segue então
com seu estereó po misterioso para a maioria da população, atmosfera reforçada notadamente pelo caráter
priva vo de suas reuniões, que acontecem literalmente à portas fechadas. Mas que mistérios serão esses que a
maçonaria supostamente esconde das massas? Para entendermos melhor, faz-se mister uma compreensão mais
profunda da palavra 'mistérios'. O dicionário Michaelis lista vários significados para este vocábulo. A maioria é
relacionada com 'segredo' ou 'algo de di cil compreensão'. Outras conotações surgem dentro do escopo religioso,
especialmente o cristão. Mas a mera significação não é suficiente para entender a magnitude do conceito maçônico
deste termo. Para isto, vamos pedir ajuda à filosofia, em par cular, à filosofia do mundo an go, que é a origem de
muitos dos conceitos usados e estudados na maçonaria até hoje. No an go Egito e Grécia, sábios criavam centros de
instrução onde candidatos que quisessem par cipar deveriam provar seu merecimento antes de serem admi dos.
Este processo para o acesso chamava-se iniciação, e os centros chamavam-se escolas de mistérios. O faraó
Akhenaton, que iniciou seu reinado no Egito por volta do ano 1.364 a.C., e Pitágoras, filósofo e matemá co grego
nascido em 570 a.C., foram exemplos de pensadores que fundaram tais escolas. Os ensinamentos eram repassados
em um ambiente priva vo, longe dos olhos e ouvidos das massas, e versavam sobre ciências (matemá ca,
astronomia, etc), artes, música e ainda religião e espiritualidade. O próprio Cristo man nha um círculo interno de
discípulos – os doze apóstolos – a quem ensinava sua doutrina com maior profundidade. Quando falava para as
massas, Jesus usava uma linguagem mais simples, em forma de parábolas, para facilitar o entendimento. Disse Ele:
do

“Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas” (Mateus 7:6), em uma clara referência
de que nem tudo é para todos. Hoje em dia, muitos dos conhecimentos destes an gos grupos con nuam sendo
ensinados, mas os locais não são mais ocultos. A an ga sabedoria dos iniciados deu origem a muitas das disciplinas
comumente ministradas nos colégios e universidades. Graças às escolas de mistérios, a ciência se desenvolveu,
mesmo nos períodos mais negros da história, e chegou em um nível de complexidade que, certamente, para os
an gos seria visto como, no mínimo, surpreendente – talvez até inimaginável. Portanto, concluímos que os
mistérios mencionados no simbolismo maçônico são um corpo de ensinamentos, repassados aos seus membros de
forma tradicionalmente inspirada nos an gos métodos das escolas de mistérios. É certo que há uma corrente dentro
da maçonaria que defende que essas escolas eram, na verdade, a própria maçonaria em sua forma primi va;
Jornal

entretanto, estas suposições carecem de comprovações históricas e a maioria dos autores modernos tende a
concordar que a maçonaria, na verdade, herdou o método an go, tornando-se depositária de sua sabedoria. Mas se
a explicação da origem desses mistérios é simples assim, por que a maçonaria não permite então que qualquer
pessoa adentre seus templos e compar lhe desse conhecimento? Qual o sen do das portas fechadas, dos rituais e
dos símbolos desenhados nas fachadas de seus prédios e vestes de seus membros? A resposta é, novamente, a
tradição. Os maçons formam um grupo muito an go, cuja origem histórica deu-se em uma época tumultuada e
confusa da humanidade – a idade média. Nessa época, as monarquias, geralmente aliadas ao clero, não estavam
dispostas a dividir seu poder de influência com mais ninguém. Assim, a perseguição a grupos considerados
subversivos tornou-se uma obsessão, resultando no assassinato de centenas de milhares de pessoas. A chamada
'caça às bruxas' era um mecanismo de controle pelo medo, e a religião, através da manipulação dos conceitos das
Sagradas Escrituras, exercia um domínio da sociedade extremamente eficaz. Some-se isso ao fato de a maioria do
povo não saber ler nem escrever, e pronto: estava formado o panorama perfeito para a instalação de uma rania. Os
maçons e outros grupos de pensadores, como os rosacruzes, veram que ocultar seus conhecimentos e manter suas
opiniões em segredo – nessa época, as ordens iniciá cas eram mesmo sociedades secretas, cuja sobrevivência
dependia do grau de invisibilidade que eram capazes de manter na sociedade dominada pelo poder virtualmente
ilimitado dos déspotas polí cos e religiosos. Hoje a maçonaria não tem mais a necessidade de ocultar suas
a vidades. Aliás, na grande maioria dos países que subs tuíram os regimes absolu stas pela democracia, os maçons
estavam entre as fileiras dos responsáveis por tais mudanças. Acontece que, sendo a ordem maçônica uma
ins tuição que preza muito por sua própria história, mantém ainda sua tradição herdada das escolas de mistérios,
onde o candidato a tornar-se maçom e ser recebido em uma loja deve provar ser merecedor de tal aceitação. Mas a
-

I
JornalJornal do Aprendiz
do Aprendiz - Página 18
iniciação hoje adquiriu um caráter simbólico, e já não repete os penosos sacri cios da an guidade. Para se ter uma
idéia, na já mencionada Escola Pitagórica, o recém-admi do não poderia proferir uma só palavra por cinco anos.
Cinco anos no mais absoluto silêncio! Prá cas como essa ficaram para trás, e a ordem nunca esteve tão aberta como
atualmente. Pra camente toda loja maçônica conta com uma página na internet, onde divulga textos e fotos de suas
a vidades. Muitos maçons fazem questão de salientar sua condição, ostentando anéis, pingentes ou broches com
emblemas. E aquele que demonstrar interesse em entrar, tem toda a liberdade de conversar com um maçom
conhecido e declarar seu propósito de fazer parte da ordem. É válido ressaltar que, apesar de prá cas mais radicais
terem sido deixadas de lado, o processo de admissão ainda é bastante rigoroso, pelo simples fato de que, para a
maçonaria, o importante não é a quan dade de membros e sim a qualidade destes. Depois de uma conversa
Aprendiz

explica va inicial, sindicâncias e entrevistas são conduzidas por maçons experientes, no intuito de avaliar o grau de
interesse verdadeiro, bem como as qualidades de um 'homem livre e de bons costumes', além da crença em um Ser
Supremo – prerroga va obrigatória para a concre zação da afiliação. Tendo desenvolvido uma filosofia e método
MEMÓRIA
próprios de instrução ao longo dos anos, a maçonaria tem man do seu caráter simbólico e iniciá co através dos
séculos. A beleza de ensinar e aprender através de alegorias é algo que, atualmente, só pode ser vivenciado no
interior de uma loja maçônica. A história da ordem e sua sabedoria está encerrada em seus rituais e suas lendas, que
são passadas de maçom para maçom, da maneira an ga – por via oral. No interior de templos ornados com
símbolos arcanos, homens que se tratam uns aos outros como irmãos buscam lapidar seus espíritos. Os pedreiros de
hoje erguem edi cios simbólicos, cujos jolos são as virtudes humanas, solidificadas em nossas a tudes diárias com
a argamassa do estudo diligente e da perseverança no trabalho. Muita coisa já foi desvelada, em livros e revistas
abertos ao público, até mesmo propositalmente, para permi r que o preconceito dê lugar à compreensão nas
mentes das pessoas. Mesmo o interior dos templos pode ser visitado com certa frequencia por não-membros nas
sessões públicas. Mas ainda há verdades ocultas para serem vislumbradas. Porém, ao contrário do que o senso
comum imagina, elas não estão escondidas por códigos, escritas em livros ou desenhadas em símbolos; a descoberta
do verdadeiro segredo da maçonaria acontece mesmo é no silêncio do coração de cada maçom, de acordo com sua
própria evolução mental e espiritual, com desdobramentos que influenciam sua vida e as vidas das pessoas que o
cercam – e isso é, verdadeiramente, o grande mistério da ordem. Fonte:
h p://ogansoeagrelha.wordpress.com/2010/02/09/os-misterios-da-maconaria/ Ir.·. Eduardo Neves

-
do
Jornal
-
Aprendiz
do
Jornal Jornal do Aprendiz
Quarta Feira, dia 10 de Fevereiro de 2021 na parte noturna ao 0r.·.
de Bento Gonçalves a ARLS Cavaleiros da Pedra,4110/GOB/RS
realizou uma das cerimônias mais lindas e signicativas da
Maçonaria. o lançamento da Pedra Fundamental de seu futuro
Templo. Abaixo, fotos do evento.
- Jornal do Aprendiz

I
COLUNA DO IR.·.

-
Aprendiz

JORNAL DO APRENDIZ
HAMILTON MOURÃO
Para honra e glória do Grande Arquiteto do
Universo (Deus Pai), Todo Poderoso, Criador
do Céu e da Terra. “Deus seja louvado”! Deus
disse: faz por que eu te ajudarei. “Até aqui o
Senhor nos ajudou” (1 Samuel 7.12).
Versa este ar go sobre uma síntese da vida de
Antônio Hamilton Mar ns Mourão,
conhecidíssimo como Hamilton Mourão, Vice-
Presidente da República Federa va do Brasil,
General de Exército do Glorioso Exército
Brasileiro, eleito na chapa encabeçada pelo
Excelen ssimo Senhor Presidente da
República Jair Messias Bolsonaro, em 2018,
empossados em 1º de janeiro de 2019. Preside
do

o importante Conselho da Amazônia, e é


Poderoso Irmão Maçom, Grau 33. Sua longa
atuação na carreira militar foi marcada por vários e importantes comandos. Sua formação foi a seguinte: EsPCEx,
Academia Militar das Agulhas Negras e Escola de Comando e Estado-Maior do Exército – ECEME.
Nasceu em 15 de agosto de 1953, em Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. É casado com a Exa. Senhora Paula
Mourão. Tem um filho, Antônio Hamilton Rossell Mourão. E seu par do polí co é o Par do Renovador Trabalhista -
PRTB.
Em 27/12/2020 o Vice - Presidente testou posi vo para a Covid-19, conforme divulgado no dia seguinte, mas seus
sintomas não foram considerados graves, tanto assim é que, em 11/01/2021, foi divulgado pela Band News TV que
ele estava curado, graças ao Grande Arquiteto do Universo. E em 18/01/2021, conforme no ciou a supracitada Band
News TV, nosso Vice-Presidente disse que a expecta va é de que neste ano serão vacinados contra a supracitada
Jornal

Covid-19 70% dos brasileiros.


Rogo a Deus Pai, o Grande Arquiteto do Universo, para que con nue nos abençoando e, assim, nos livre da Covid-19
e das demais doenças existentes atualmente. Que Ele faça que entre nós exista Harmonia, Concórdia e União.
Viva a Pátria Amada, Brasil! Viva a Ins tuição Maçonaria, e o Estado do Maranhão, com sua linda capital, São Luís,
Cidade Cultural, Patrimônio da Humanidade! Viva o nosso Vice Presidente da República e Irmão Maçom Hamilton
Mourão! - Ir.·. Osvaldo Pereira Rocha Colaborador, registro DRT/MA nº 53. Cidadão natural de Pedreiras – MA e
honorário de São Luís do Maranhão. Grão-Mestre “Ad Vitam” do GOEMA e Grande Inspetor Geral da Ordem, Grau
33 do REAA. Site: www.osvaldopereirarocha.com.br
-
LOJA DE PERFEIÇÃO IR.·. REGINALDO GOMES
AO VALE DE PESQUEIRA PE
-

GRANDE ORIENTE DO BRASIL


- Jornal do Aprendiz

I
IR.·. SÉRGIO QUIRINO
JORNAL DO APRENDIZ
Aprendiz

E-mail: quirino@roosevelt.org.br

TALHADEIRA MAÇÔNICA?

A principal função da talhadeira é cortar ou, em nosso jargão, “aparar arestas”. Deve ser cons tuída de material
forte, tanto para exercer seu poder sobre o objeto a ser trabalhado como para suportar a força do malho.
As proporções do fio cortante também são de estrema importância para o resultado de sua ação. Da pedra
bruta separada do bloco ao polimento da pedra cúbica, o uso da talhadeira traz ao Maçom o aprendizado do uso
correto da força e da perseverança. Moralmente, não é a obra que qualifica o Obreiro, mas a ação do Obreiro
sobre os materiais que deseja transformar. Saber quando, onde e com que força bater, gradua o Maçom acima dos
tulos e números es pulados em Ritos. Se até aqui lhe pareceu estranho o uso da palavra “Talhadeira”, esclareço
que “talvez” se trate do Cinzel. Subs tuí apenas para dar ênfase simbólico a má compreensão que fazemos perante as
arestas encontradas. Quantas vezes presenciamos erros ritualís cos e comportamentos equivocados de Irmãos e
reagimos ou vemos reações tão brutas que provocam um “talho”, uma ruptura na harmonia das Lojas? Apesar de
não podermos ser condizentes com o erro e nem negligentes com os trabalhos, não é apontando o erro que ele se
conserta. JAMAIS DEVEMOS ESQUECER QUE A PEDRA BRUTA A SER LAPIDADA SOMOS NÓS MESMOS. O TRABALHO
MAÇÔNICO É INTERNO E NÃO EXTERNO, NÃO USAMOS A TALHADEIRA NO IRMÃO. Acredite: não há uma única Loja
no Universo que trabalhe 100% perfeita, simplesmente porque todas são cons tuídas por 100% de seres humanos
do

imperfeitos. Então o que fazer? Fazer o melhor! O melhor daquilo que você sabe fazer! O todo é sempre
maior que a somatória das partes. Todos nós devemos nos preocupar em fazer o melhor e apresentar, em trabalhos e
comportamento, o que é certo. Sempre haverá Irmãos de tênis, calças jeans, camisa xadrez, faladores, reclamões,
dissimulados, vaidosos, ó mos exemplos do que dentro de nossos preceitos e juramentos não é justo e perfeito. Eles
são importantes para o aprendizado e é por eles que aprendemos o que não gostaríamos de nos tornar. Há pedra tão
bruta que não dá lapidação. Portanto, nos concentremos no caminho pessoal e saibamos diferenciar a talhadeira
do cinzel. Este ar go foi inspirado no livro A VERDADE SOBRE A MAÇONARIA cujo autor é o Irmão Pierre Fontaine,
que na página 57 instrui: “Em todos os atos que tenha que realizar, o maçom deve dirigir seus poderes a um ponto ou
fio, concentrando-se na obra, pois, se não há concentração, a força se dispersa e o êxito é quase impossível.” Neste
décimo primeiro ano de compar lhamento de instruções maçônicas mantemos a intenção primaz de fomentar os
Irmãos a desenvolverem o tema tratado e apresentarem Prancha de Arquitetura, enriquecendo o Quarto-de-Hora-
Jornal

de-Estudos das Lojas. Precisamos incen var os Obreiros da Arte Real ao salutar hábito da leitura como ferramenta
de enlevo cultural, moral, é co e de formação maçônico.
-
GRANDE LOJA MAÇÔNICA DE MINAS GERAIS
-
BREVIÁRIO MAÇÔNICO - ASSIDUIDADE

D o la m: "assiduus", significa "aquele que permanece ao lado". A assiduidade cons tui uma das virtudes do maçom;
não diz respeito apenas ao comportamento social, ao compromisso assumido, mas à par cipação em uma Egrégora
que beneficia a quem "se encontra ao seu lado"; diz respeito ao elo da corrente; à necessidade para a formação do
grupo. Quem se ausentar sem mo vo aparente ou jus ficado estará solapando aos demais a oportunidade de reforçar as
vibrações e a soma dos fluidos des nados à formação grupal. Consoante as regras maçônicas, a falta de assiduidade impede o
ato de votar, o "aumento do salário", ser votado, suspenso ou até eliminado do quadro. Isso não significa a eliminação da
Ordem, porque a um Iniciado jamais se eliminará; terá ele, sempre, a oportunidade de reingresso em sua Loja ou Loja
equivalente. Maçom! A sua presença na Loja é vital; seja assíduo e receberá a recompensa des nada aos cumpridores de seus
- compromissos. sinta-se atraído à sua família maçônica. Avante, pois. Ir.·. Rizzardo da Camino.

GRANDE ORIENTE INDEPENDENTE DE PERNAMBUCO


-
Aprendiz
do
Jornal Jornal do Aprendiz

JORNAL DO APRENDIZ - com duas


Edições Mensais, dias 15 e 30 de cada mês.
-
GRANDE ORIENTE DE PERNAMBUCO / GOPE
-- Jornal do Aprendiz

I I
A Inveja
Aprendiz
do
Jornal

Enviado pelo Ir.·. Jair Duarte


- Jornal do Aprendiz

I
COLUNA DO IR.·. ANDRÉ BESSA
Jornal do Aprendiz
Aprendiz

e-mail: andrebessa@hotmail.com
SALA DOS PASSOS PERDIDOS.

A Maçonaria em suas deliberações, especificamente nas instruções que são ministradas no Grau de Aprendiz,
vemos toda simbologia e significação de nosso Templo. Porém existe muito mais. É por isso que é preciso
pesquisar para interpretarmos a simbólica maçonaria. É nisso que reina o Espírito inves ga vo que o Maçom
deve ter, mas com o estudo, chegaremos ao Esoterismo Maçônico, que muitas das vezes é tão ausente em nossos
dias e também em nossas interpretações. Para uma reflexão, comecemos pela Sala dos Passos Perdidos, a antessala
onde todos os Irmãos são recepcionados, se cumprimentam, se confraternizam e aguardam o momento de
entrarem no Templo. Esta Sala também possui um significado simbólico, pois é em essência a nossa presença fora do
Templo, nos preparando juntos ao Átrio, onde fica o assente do Irmão Cobridor, para iniciarmos os nossos trabalhos
maçônicos. Como bem sabemos, a Maçonaria é Universal e o Universo é uma imensa oficina, logo o nosso Templo
Maçônico é a representação do Universo, do cosmos. Nesse sen do, quando estamos trabalhando maçonicamente
estamos reunidos em um ideal Justo e Perfeitos. Estamos por assim dizer dentro de um espaço sagrado, em uma
Oficina de Aperfeiçoamento. Quando estamos fora do Templo, em nossa vida co diana, ou seja, em nossa vida
“extra”, estamos vagando pelo cosmo de forma ampla, onde podemos encontrar da boa ou má sorte, onde se pode
experimentar da taça doce ou da taça amarga. Nesse obstante, a Sala dos Passos Perdidos simboliza que o Maçom
fora do Templo, pode se perder. Se analisarmos a expressão: “sala dos passos perdidos”, logo se percebe em primeira
vista a estranheza da expressão, que parece ser um local onde se caminha sem chegar a lugar algum. Contudo, esta
expressão, em mais aprofundamento simbólico, significa o espaço perdido do cosmo, a que comumente chamamos
do

de mundo profano. Além disso, devemos estar cada vez mais conscientes de que a Sala dos Passos Perdidos é um
recinto também de reflexão, onde devemos no mínimo pensar sobre o seu Real Obje vo; o de representar o mundo
lá fora, com seus eventuais perigos e infortúnios. Para combater esses perigos e mazelas, o Maçom deve sempre se
portar de espada, e estar pronto para guerra: para lutar contra a ignorância, os preconceitos e erros! Lutar em prol do
Direito, da Jus ça e da Verdade, a bem da Pátria e da Humanidade.
-
Jornal

BREVIÁRIO MAÇÔNICO - ASSISTÊNCIA

A decantada "mútua assistência" entre os maçons têm sido cri cada porque lhe são dados limites. O maçom
necessitado deve ser socorrido pelos seus Irmãos, desde, porém, que os mo vos sejam justos e honestos.
Não concordamos com essa limitação, pois onde encontramos Irmãos, senão uma família?Os filhos de um
casal, Irmãos entre si, provêm dos mesmos gens e do mesmo sangue; se um deles cai em desgraça, seja por que
mo vo for, os seus Irmãos só o assis rão se os mo vos dessa desgraça verem sido honestos ou justos? Um irmão
tem o dever recíproco de dar assistência ao outro, sem qualquer preocupação e limite dos mo vos que o levaram a
necessitar dessa assistência. Uma vez assis do, retornando à normalidade, então a Fraternidade poderá analisar o
comportamento de quem cometeu desvios para, evidentemente, reconduzi-lo ao bom caminho, fazendo com que se
arrependa e, sobretudo, ressarça as possíveis ví mas dos prejuízos que lhe causou. Caso contrário, como se poderia
conceber o "amor fraternal"?Esse amor deve ser fortalecido e jamais enfraquecido. A família maçônica deve estar
unida sempre.A falha humana é comum; no entanto, quem errou merece oportunidades extremas.
Ir.·. Rizzardo da Camino.

-
ARLS ACÁCIA PESQUEIRENSE
RITO BRASILEIRO
Or.·. Pesqueira
- ndiz
end
Apre
Apr i Jornal do Aprendiz
RETORNO ÁS ATIVIDADES DO CAPITULO CAVALEIRO TERMPLÁRIOS DE PESQUEIRA,
609 QUE É PATROCINADO PELA LOJA AMPARO DA VIRTUDE,0276

-
A ARLS FRATERNIDADE DE ITANHAÉM,2811-GOB-SP
REALIZOU SESSÃO MAGNA DE EXALTAÇÃO
do
do al
Jornal
Jorn

N a quinta feira 28/01/2021, a ARLS Fraternidade de Itanhaém, 2811-GOB-SP, seguindo os protocolos de


segurança e sob a presidência do Ir.·. José Santana Mendes (Zezo), Mestre Instalado em exercício em
subs tuição ao V∴M∴, realizou mais uma Sessão Magna de Exaltação ao Grau 3 dos IIr∴ Mayson Kayque
Leite Dos Santos Araújo e Rafael Eufrásio dos Santos. Além dos membros do Quadro es veram presentes os
Secretários Estaduais Adjunto de Comunicação e Informá ca, Poderosos IIr.·. João Carlos Miguel e Jussimar Leal, Os
Assessores Distritais IIr.·. José Santana Mendes, já supracitado, e Paulo Washington, além da presença controlada
de diversos IIr.·. da região. Fonte: Secretaria Geral de Comunicação e Informá ca do GOB
-
Aprendiz
do
Jornal Jornal do Aprendiz
Memória

A
abertura da primeira Assembleia Trienal do Grande Capítulo de Maçons do
Real Arco do Brasil, em 2013, reviveu uma tradição dos antigos maçons
operativos.
-
Aprendiz

A
Jornal do Aprendiz
COLUNA DO IR.·. AMÂNCIO
Jornal do Aprendiz
E-mail:jamancio33@gmail.com
QUAL É SUA MARCA?
história registra provas e comportamentos do emprego e da u lização de dis n vos, marcas, logos,
símbolos, bandeiras, onde as companhias, empresas, organizações, países e grupos usam para
iden ficação. Através deles reconhecemos um país, um produto, um serviço ou uma organização, não
especificamente por uma sentença ou uma palavra escrita, mas notadamente por um símbolo. Neste conjunto
citamos os militares que têm orgulho de seus símbolos e do reconhecimento dos atletas em olimpíadas por suas
bandeiras. Na época da escravidão, os escravos eram marcados como se fossem gados pelos seus donos. Estes
sinais nham como evidenciar a qualidade e o caráter do servo. E levando à exemplificação maçônica, quando se
vê o esquadro e o compasso sendo usado por uma pessoa, se tem à expecta va de certas qualidades nesta pessoa.
No Grau de Mestre de Marca se tem uma lição prá ca e específica de como um maçom deveria viver e trabalhar. No
passado, este u lizava sinais que possibilitava iden ficar seu trabalho nas construções. Atualmente, estes
símbolos (códigos) saíram do anonimato com a abertura da comunicação escrita, televisiva e falada, e a exemplo
temos os sinais, as marcas, assinaturas etc., que podem ser requeridos junto aos Órgãos reguladores de
competências (Federal, Estadual e Municipal). Estas são usadas nas empresas, por profissionais nas diversas áreas
e marcante no automobilismo.
do

No adiantado de Mestre de Marca é permi do e exigido a feitura de sua marca


com seu próprio desenho. Esta marca deve representar, interiormente, a par r
de agora com mais ênfase, a qualidade de tudo o que fizemos. Nos
relacionamentos, no trabalho e no orgulho, que está acompanhado em tudo o
que fizemos. O esquadro e o compasso são símbolos que projetam para as
pessoas que os vêem, como imagem posi va, indiferente ou nega va. O
resultado percep vo desta projeção dependerá de como as pessoas agirão
durante um longo período de tempo. Muitos de nós aceitamos ou rejeitamos
produtos ou serviços de acordo com a sua marca, nome da companhia.
Perguntamo-nos: Quem fez isto? Quem assinou? Quem está por detrás? São
Jornal

perguntas comuns para avaliar e tomar uma decisão.

Três grandes símbolos da maçonaria, o esquadro, o compasso e a bíblia, sempre estão no altar de uma loja, com
exceção de alguns ritos (Moderno ou Francês). O esquadro nos ensina ações em relação às pessoas e o compasso nos
ensina mantermos as paixões sobre controle. A bíblia é constantemente referida nos trabalhos. E aberta está à vista
do Venerável Mestre, com sua luz sempre presente. Com raras exceções se passa entre a Bíblia (Shekinah) e o Altar,
para não obscurecer sua luminosidade. A maçonaria incen va à leitura e estudo da bíblia, mas não faz
interpretações. Cada um deve rar suas próprias conclusões. O Companheiro achou uma pedra, bonita e a
apresentou. Estava fora de esquadro e foi rejeitado. Não recebeu pagamento e ainda ficou com problemas, porque
apresentou o que não era seu. Quando estamos construindo o “templo interior” e, para que fique cada vez mais
bonito, harmonioso, devemos estar abertos a todas as novas ideias e sugestões. Porque aquela sugestão que
aparentemente estaria fora do esquadro, seja a que estava faltando. Podemos rar lições dos dois lados. O
Companheiro é a mente progressiva e os Inspetores a mente conservadora. Ambos os presentes na sociedade
trabalhando as forças necessárias para o progresso da humanidade e de uma organização. Mesmo que o
Companheiro apresente uma ideia aparentemente imaginária, que os Inspetores não estão dispostos a receber é
preciso lembrar que os progressos cien ficos, por exemplo, são complexos e lentos. Por outro lado, uma ideia radical
imposta a um grupo, empresa, governo só traz discórdia. Portanto, a lição do contexto e evoluir no caminho do
progresso. É claro que não podemos esquecer que daquela pedra especial rejeitada que foi recuperada, havia
muitas que simplesmente pertenciam ao lixo. Se não podemos aceitar uma pedra, uma ideia, um trabalho, não o
julgue por falta de conhecimento, por ser diferente, peculiar, ou porque está fora dos nossos padrões, ou acima do
nosso nível de consciência. As ferramentas do Mestre de Marca são o malho e o cinzel, justamente para expelir a
-
Aprendiz

·
·
·
·
Jornal do Aprendiz
arrogância até que se transforme em compaixão, o excessivo orgulho até que se transforme em humildade, egoísmo
em altruísmo. Somos lembrados disto no primeiro grau, onde devemos desbastar a pedra bruta. No Grau de
Mestre de Marca temos passagens da bíblia, que são lidas do altar. A parábola (Mateus, Capitulo 20, versículo 16)
que ressaltam diferentes níveis de consciência ao nosso redor, explicando ainda que, podes achar favorecimento e
injus ça, dependendo do merecimento por trabalhos já realizados.

O Grau de Mestre de Marca é prá co e em resumo nos diz:

Nunca peça ou pegue para si o trabalho e ações de outros;


Esteja disposto, dentro de suas possibilidades de ajudar outros irmãos;
Lembre-se que o dono do vinhedo pode fazer o que quiser com o que é seu;
Sempre revise seu trabalho, suas qualidades, para estarem de acordo com as que o Grande Arquiteto tem em
mente;
· A marca pessoal, o esquadro e o compasso, sempre devem ser os sinais de que somos parte de uma família na
qual podemos confiar clamar por assistência, se for o caso.
Marcos Hans / modificado “em parte - por Amâncio” - mantendo a estruturação original
Referências
· Iniciação ao Grau de Mestre de Marca
· Lições dos Graus anteriores e escritos do Amâncio.
-
A Origem e o Signicado do Triponto .·.

O
do

triponto está presente nas abreviações con das em diplomas, pranchas, manuais e rituais do REAA e na
assinatura de todo maçom brasileiro que se preze. Mas qual é a origem desse costume e seu real significado?
Muitos se arriscam em chutar seu significado: os três graus simbólicos; o Esquadro e Compasso e o Livro da
Lei; as Colunas Jônica, Dórica e Corín a; o Venerável e seus dois Vigilantes; o triângulo superior da Árvore da Vida; as
pirâmides de Quéops, Quefren e Miquerinos; o Enxofre, o Mercúrio e o Sal; Pai, Filho e Espírito Santo; ou mesmo
Prótons, Elétrons e Nêutrons; etc, etc, etc. Daí, em cima do suposto significado, “deduzem” a origem: Grécia An ga,
Cabala, Egito An go, alquimistas, Igreja e até na Física. Temos que concordar que o tema colabora para o quase
infinito número de interpretações, muitas sem pé nem cabeça, afinal de contas, o número 03 pode ser encontrado
em todas as culturas, épocas e religiões. Aliás, pode-se encontrar nessas qualquer número entre 01 e 09, basta um
pouco de cria vidade! Os números acima de 09 não são tão populares exatamente por dar mais trabalho encontrá-
los. Mas não é possível que con nuemos a u lizar o triponto nas abreviações e até mesmo em nossas assinaturas
Jornal

sem saber a real origem e significado do mesmo. Então, vamos ao que interessa: O triponto não está presente na
Maçonaria Universal, e sim apenas nos Ritos de origem francesa. Sua forte presença no Brasil deve-se à supremacia
do REAA no país. Conforme Ragon, em sua obra “Ortodoxia Maçônica”, o triponto começou a ser oficialmente usado
nas abreviações a par r de 12/08/1774, através de determinação do Grande Oriente da França. Chapuis evidencia
que o uso já era adotado por algumas Lojas francesas anteriormente, como na Loja “A Sinceridade”, de Besançon, em
ata de 1764. O costume de abreviar as palavras surgiu com os gregos e foi extensamente explorado pelos romanos
através das “anotações ronianas” que, aliás, criaram a regra de duplicar a letra inicial quando da abreviação de
termo no plural, regra ainda existente na abreviação maçônica. Esse sistema de abreviação do la m sobreviveu de tal
forma na Europa pós-romana que, para se ter uma ideia do uso e abuso das abreviaturas na França, em 1304 o Rei
Felipe IV, o Belo, publicou lei proibindo abreviações nas atas jurídicas. Se sempre adotadas em atas e sinalizadas por
traços, barras ou re cências, é claro que nas atas maçônicas as abreviações não ficariam de fora e ganhariam um sinal
correspondente com a ins tuição: uma variação das re cências, lembrando o símbolo geométrico mais importante
para a Maçonaria, o Triângulo. Não demorou para que, pelo costume da escrita e exclusividade do uso, o triponto
ultrapassasse sua u lidade caligráfica e alcançasse a assinatura dos Irmãos. Por que os maçons ingleses e
americanos não u lizam o triponto? Simplesmente porque a língua inglesa não é uma língua neola na, românica.
Ocorrem abreviações, porém respeitando outras regras e sem o uso de sinais. Com a questão esclarecida, sejamos
sinceros: a verdade é bem melhor do que imaginar que estamos desenhando Quéops, Elétrons ou Enxofre quando
assinamos!
Autor: Ir.·. Kennyo Ismail
- Aprendiz Jornal do Aprendiz
A ARLS JOSÉ FIRMINO XAVIER,2048-GOPE/GOB OR.·. DE
RECIFE REALIZA SESSÃO MAGNA DE ELEVAÇÃO

-
do

A ARLS José Firmino Xavier nº 2048, Rito Brasileiro, funcionando na Av. Conde da Boa Vista, 149 – Bairro da Boa
Vista, Oriente de Recife – PE sob o comando do Venerável Mestre Ir.·. Marcos Santana, realizou mais uma
Sessão Magna de Elevação de dois novos IIr.·. Companheiro Maçom, sexta-feira, dia 05/02/2021. Foram
elevados os IIr.·. Pedro Xavier Silva Neto e Haroldo Robson da Silva. A sessão foi bastante pres giada por
autoridades Maçônicas Gobianas e por IIr.·. de Lojas có-irmãs sob jurisdição do Grande Oriente de Pernambuco que
tem como Grão-Mestre o Eminente Ir.·. José Fernando Pereira da Silva. Se fizeram representar as Lojas Vigário
Bartolomeu Fagundes, Rito Brasileiro, Oriente do Recife, Loja Castelo Forte do Mar, Rito Brasileiro, Oriente do Cabo –
PE, Loja Mestre Ulisses, REAA, Oriente de Recife - PE e da Loja Saint George, Rito York, Oriente de Recife – PE.
Jornal

Registramos ainda as presenças à Sessão Magna de Elevação, do Secretário Estadual de Orientação Ritualís ca
Adjunto do GOB-PE para o Rito Brasileiro, Poderoso Ir.·. Eduardo Flávio de Menezes que falou sobre os ensinamentos
da senda da Intelectualidade que é o Grau de Companheiro Maçom, além das presenças do Ir. Felipe Kaique,
Venerável Mestre da ARLS Forte Castelo do Mar, e do Deputado Estadual da PAEL-PE, Venerável Ir.·. Andrade e do Ir.·.
Sergio Fernandes que esteve representando a ARLS Saint George. A sessão foi bastante harmoniosa e espiritualizada
tendo todo aparato de combate ao COVID 19 sido observado para segurança dos IIr.·. presentes. Fonte: Assessoria de
Comunicação do GOPE.
-
JORNAL DO APRENDIZ
com duas Edições Mensais, dias 15 e 30 do mês.
-
GRANDE LOJA MAÇÔNICA DE PERNAMBUCO/GLMPE
ARLS LUZ DO ORORUBÁ,67 - OR.·. PESQUEIRA
-
Aprendiz

S
Jornal do Aprendiz

Coluna do Ir.·. José Airton


Jornal do Aprendiz
e-mail: jaclese33@gmail.com
SOIS MAÇOM
ó me lembrava daquela forte dor no peito. Como viera eu parar aqui? O ambiente me era familiar. Já es vera aqui, mas
quando? Caminhava sem rumo. Pessoas desconhecidas passavam por mim, contudo, não nha coragem de abordá-las.
Mas espere, que grupo seria aquele reunido e de terno preto? Lógico! Não estariam indo e vindo de um enterro; hoje em
dia são tão comuns pessoas irem ao velório de roupa preta. É claro! São irmãos! Aproximei-me do grupo. Ao me verem chegar
interromperam a conversa. Discretamente executei os sinais, obtendo resposta. A alegria tomou conta de mim. Estava entre
amigos. Iden fiquei-me, perguntei ansioso o que estava acontecendo comigo. Responderam-me com muito cuidado e
fraternalmente. Havia desencarnado. Fiquei assustado; e a minha família, os meus amigos, como estavam? – Estão bem, não se
preocupe; no devido tempo você os verá, responderam. Ainda assustado, indaguei do mo vo de suas vestes. Estamos nos
encaminhando ao nosso Templo Maçônico - foi à resposta. - Templo Maçônico? Vocês têm um? - Sim, claro. Por que não? Sen -
me mais à vontade, afinal sou um grau 33 e com certeza receberei as honras devidas. Pedi para acompanhálos, no que fui
atendido. Ao fim da pequena caminhada divisei o Templo. Confesso que fiquei abismado. Sua imponência era enorme. As
colunas do pór co, majestosas. Nunca vira nada igual. Imaginei grupos de Irmãos conversando animadamente, porem em tom
respeitoso. O que parecia o líder do grupo, que me acompanhava, chamou um Irmão que estava adiante: - Irmão! Acompanhai
o Irmão recém chegado e com ele aguarde. Não entendi bem, afinal, tendo mostrado meus documentos, esperava, no mínimo,
uma recepção calorosa. Talvez estejam preparando uma surpresa à minha entrada; para um grau 33 não poderia se esperar
nada diferente. Verifiquei que os Irmãos formavam o cortejo para entrada no Templo. À distância não pude ouvir o que diziam,
contudo, uma luminosidade esplendorosa cercou a todos. De tanta emoção não conseguia dizer nada. O tempo passou... Não
pude medir quanto. A porta do Templo se entreabriu e o Irmão responsável pelo cerimonial encaminhando-se a mim,
comunicou que seria recebido. Ajeitei o paletó, estufei o peito, verifiquei se minhas comendas não estavam desleixadas e
caminhei com ele. Tremia um pouco, mas quem não o faria em tal circunstância? Respirei fundo e adentrei ritualis camente ao
Templo. Estranho... Esperava encontrar luxuosidade esplendorosa, muito ouro e riqueza. Verifiquei, rapidamente, no entanto,
uma simplicidade muito grande. Uma luz brilhante, vindo não sei de onde, iluminava o ambiente. Cumprimentei os Irmãos na
forma usual. Ninguém se levantou à minha entrada. Man nham-se calados, respeitosos. Não sabia o que fazer. Aguardava
do

ordens... e elas vieram em voz firme? Reconhecendo a necessidade do telhamento em tais circunstâncias, aceitei respondê-lo.
Aguardei, seguro, a pergunta seguinte. Em seu lugar o Irmão Chefe dirigindo-se aos presentes, perguntou: - Os Irmãos aqui
presentes, o reconhecem como Maçom? Assustei-me. O que era isso? Por que tal pergunta? O silêncio foi total. Dirigindose a
mim, o Irmão Chefe emendou: - Meu caro Irmão. Visitante, os Irmãos aqui presentes não o reconhecem como Maçom. - Como
não?! Disse eu. Não vêm as minhas insígnias? Não verificaram os meus documentos? Sim, caro Irmão, retrucou solenemente o
Irmão Chefe. 2 Contudo, não basta ter ingressado na Ordem, ter diplomas ou insígnias para ser um Maçom. É preciso, antes de
tudo, ter construído o "seu Templo" e verificamos que tal não ocorreu com o Irmão. Observamos, ainda, que apesar de ter do
todas as oportunidades de estudo e de ter galgado ao mais alto possível, não absorveu seus ensinamentos. Sua passagem pela
Arte Real foi efêmera. Não pude agüentar. Retruquei: - Como efêmera? Vocês que tudo sabem não observaram minhas a tudes
fraternas? Fui interrompido. - Irmãos, vejam então sua defesa... Automa camente desenhou-se na parede algo parecido com
Jornal

uma tela imensa de televisão e, na imagem, reconheci-me junto a um grupo de Irmãos, tecendo comentários desairosos contra
a administração de minha Loja. Era verdade. Envergonhei-me. Tentei jus ficar, mas não encontrava argumentos. Lembrei-me,
então, de minhas ações beneficentes. Indaguei-os sobre tal. E mudando a imagem como se trocassem de canal, vi-me colocando
a mão vazia no Óbolo. Era fato e, costumeiramente, o fazia, por achar que o óbolo não seria bem usado... Por não ter o que
argumentar; calei-me e lágrimas de remorso brotaram-me nos olhos. Iniciei a re rar-me, cabisbaixo e estanquei ao ouvir a voz
autoritária e, ao mesmo tempo, fraterna do Irmão Chefe. - Meus Irmãos, reconhecem suas falhas quando no orbe terrestre e na
Maçonaria. Contudo, reconhecemos, também, que o Irmão foi iniciado em nossos Augustos Mistérios. Prometemos, em suas
iniciações, protegê-lo, e o faremos. O Irmão terá a oportunidade de consertar seus erros. Afinal, todos nós aqui presentes já os
cometemos um dia. Descanse neste plano o tempo necessário e, ao voltar à matéria, para novas experiências, nós o
encaminharemos para a Ordem Maçônica. Sua nova caminhada, com certeza, será mais promissora e ú l. Saí decepcionado,
mas estranhamente aliviado. Aquelas palavras parecem ter me rado um grande peso. Com certeza, ali eu desbastara um
pedaço de minha Pedra. Acordei, sobressaltado e suando. Meu coração, disparado. Levantei-me assustado, mas com certa
alegria no peito. Havia sonhado!! Dirigi-me ao guarda-roupa. Meu terno ali estava. Ins n vamente re rei do paletó as medalhas
e insígnias e as guardei em uma caixa. Ainda emocionado, e com os olhos molhados de lágrimas, dirigi-me à minha mesa e com
as mãos trêmulas e cheias de uma alegria enleante, re rei o Ritual de Aprendiz e comecei a folheá-lo.
AUTOR: Ir.·. Rodrigo Otávio de Ma os.
- Jornal do Aprendiz

I
GRÃO MESTRE DO GOB-PB EMINENTE IR.·. OTACILIO BATISTA
DE ALMEIDA FILHO PRESIDIU SESSÃO MAGNA DE
REGULARIZAÇÃO DA ARLS CAVALEIROS DE AÇO,4677 AO
ORIENTE DE JOÃO PESSOA
Aprendiz

C
do

om a par cipação de vários irmãos Gobianos e de potências có-irmãs regulares, foi realizada a Sessão Magna
de Regularização e entrega da Carta Cons tu va da ARLS Cavaleiros de Aço da Paraíba n.º 4677, sábado,
06/02/2021. A Comissão Regularizadora foi presidida pelo Grão-Mestre do GOB-PB, Eminente Ir. OTACILIO
BATISTA DE ALMEIDA FILHO auxiliado pelo Ilustre Ir. JOSÉ MILTON CAMPOS MATERA, Secretário Estadual de Auxilio
Internacional e pelo Juiz Corregedor do Tribunal de Jus ça do GOB-PB, Ilustre Ir. CARLOS NEVES DANTAS FREIRE. A
regularização da Loja representa um momento histórico e representa vo para toda família gobiana,
par cularmente para Maçonaria Paraibana com a regularização de uma Loja que tem caracterís cas par culares e
que se iden fica em todo País dentro de um movimento de ciclistas pertencentes ao Clube de Motociclismo *BODES
DO ALFALTO*. O evento teve a presença Ilustre do Conselheiro Federal do Grande Oriente do Brasil, Ir. DANIEL
CORREA DESTRO, de autoridades Maçônicas Gobianas e de várias outras autoridades Maçônicas de Potências
Regulares có-irmãs.
A Diretoria Provisória da ARLS CAVALEIROS DE AÇO DA PARAÍBA N.º 4677 ficou cons tuída dos seguintes IIr.·.
Jornal

Venerável Mestre : EMILIANO CASTOR DE ARAÚJO NETO


1.º Vigilante: JOSE ALVES DA SILVA
2.º Vigilante: IVAN DA COSTA SOUSA JUNIOR
Orador: FERNANDO SÁVIO PARENTE
Secretário: JOÃO JOSÉ MENDES NETO
Tesoureiro: RODRIGO ALVES DE ALBUQUERQUE

-
ARLS 20 DE ABRIL, 28 - GOIPE
OR.·. PESQUEIRA PE
- Jornal do Aprendiz

I
COLUNA DO IR.·. ADRIANO MEDEIROS
Jornal do Aprendiz
E-mail: adrianoviegasmedeiros@gmail.com
ndiz
ndiz

OS HÁBITOS MAÇÔNICOS.

1 . INTRODUÇÃO Na nossa sociedade sempre criamos relações e organizações que acabam formando um
padrão para nossa vida, chamamos isto de hábito, um velho ditado afirma que “o hábito não faz o monge”
indicando que não são os costumes que vão nos fazer evoluir, claro que o ditado está se referindo a roupa,
mas no fundo está indicando que não é somente o exterior, ou seja, aquilo que parecemos, mas aquilo que temos
Apre

por dentro e aquilo que realmente temos como condição no ín mo e nossas metas são o que nos movem e fazem a
Apre

diferença na nossa evolução. O grande filósofo ARISTÓTELES destacava que “Somos o que repe damente
fazemos”, a excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito, então devemos buscar aquilo que é melhor e
manter esta melhoria para nosso bem e pra car estes atos na nossa vida, como homem, pai, marido, filho, cidadão e
principalmente como maçom. Vamos cuidar para que possamos de fato e de direito tenhamos uma evolução, e que
nossos hábitos reflitam a excelência que devemos ter em nossas vidas, afinal um discurso sem ação soa como
hipocrisia e na ordem não cabe este ato, então ao longo deste texto vamos ver como podemos realmente pensar,
agir e falar para o nosso bem em busca desta evolução. 2. Hábito e caráter. Parece um tanto forte afirmar que nosso
caráter pode ser visto pelos nossos hábitos, afinal dormir, estudar, trabalhar e se alimentar faz parte de nossos
hábitos e sendo assim estou colocando à prova em todos os momentos de minha vida meu caráter ou pelo menos
estão me avaliando quanto minhas ações do co diano, seria isto então minha vida? Ser escravo 2 das relações
sociais!? Não. A questão é um pouco mais profunda, quando falamos dos nossos hábitos estamos falando de
algumas a tudes um pouco mais elaboradas e que devem ser observadas, por isto devemos entender que sim o fato
do

como um me manifesto diante dos outros, minhas ações diferentes de minhas palavras ou como eu trato as pessoas
do

e também como aceito crí cas ou situações, sim estes são hábitos que muitas vezes indicam traços importantes do
meu caráter. Muitas vezes aquele irmão que não aceita par cipar das reuniões na loja, mas sempre reclama que
outros estão ocupando determinando cargo, ou ainda quando está em loja não está se ocupando das suas ações,
podemos notar uma falta de interesse e o que é pior este irmão não se dedica na sua ação de reconhecer seus
percalços, mas ao mesmo tempo nega que seu colega está em constante evolução. Alguns hábitos que são
recorrentes e an gos, a falta de estudo, a crí ca sobre os trabalhos propostos, a falta de respeito com os irmãos que
estão produzindo peças de arquitetura e publicando textos indica que este irmão está na verdade se negando a
estudar, seu hábito de estudo foi negligenciado e no seu ín mo ele está na verdade insa sfeito com ele e não com os
outros, mas não consegue iden ficar sua falha. Quando um irmão veste seu avental, assume um cargo, toma as
rédeas e assim acredita que ele é o senhor ou o “todo poderoso” de uma oficina, está na verdade criando um hábito
al

de doutrinação, não permi ndo que outros possam assim evoluir, este irmão está negligenciando a palavra
harmonia e com isto não permite a evolução de seus irmãos, isto é um problema, ele deve trabalhar em seu caráter o
al

desenvolvimento da humildade para o seu bem e assim vai influenciar posi vamente seus iguais. A maçonaria assim
como qualquer outra en dade apresenta uma grande condição de relações, mas como somos irmãos e humanos
Jorn

somos sim falhos, podemos com isto cometer erros, criando hábitos que podem desenvolver problemas ou ainda
Jorn

relações danosas dentro de uma loja, por isto devemos sempre ter em mente que não devemos desis r de nossa
autocrí ca e entender que reflexão e coragem são importante. Reflexão antes de agir e depois de fazer de seus
hábitos uma constante dentro e fora de loja, coragem para mudar suas ações e para reconhecer que precisa, pode e
deve mudar para o seu bem e para poder ser reintegrado neste eixo de conduta pelo bem da ordem. Viemos ao
mundo para uma constante evolução, nossa vida na ordem é repleta de estudo, ideias e relações com diferentes
filosofias indicando uma constante mudança, por isto devemos seguir nos observando, lapidando nossa pedra
bruta, construindo nosso prédio interior, por mais que pareça um clichê, mas entenda, o irmão entrou na
maçonaria, mas deve deixar a maçonaria entrar em você!
Ir.·. Adriano Viégas Medeiros Confederação Maçônica do Brasil – COMAB Grande Oriente de Santa Catarina –
GOSC ARLSLABOR E CONCÓRDIA - 146 Lages – SC.
- Jornal do Aprendiz

I
Venerável Ruim, Loja Ruim e IIr.·. Insatisfeitos

A ntes de mais, importa esclarecer que o cargo de V:. M:. não deve ser encarado como um passo inevitável no
percurso de um maçon. Pretendo com isto dizer que, eventualmente, nem todos os maçons chegarão a ser
VV:. MM:., já que o critério de escolha deve ser o da capacidade e competência e nunca o da an guidade ou
outros critérios usados em muitas Lojas por aí. Anualmente ou de dois em dois anos, é eleito pelos de seus pares um
novo Venerável Mestre que, entusiasmado pelo cargo, cheio de enorme boa vontade e responsabilidade, prepara o
seu programa de a vidades, nem sempre o conseguindo cumprir com o êxito desejado. Mas Lojas comentem erros,
como a minha cometeu um dia, em atender ao pedido do irmão e quase levou a loja à falência. Tornou-se um
Aprendiz

Venerável imprestável, sem comunicação, Maçom de 2 horas por semana, chegava 1 h antes dos trabalhos e passava
tudo a limpo, como se fosse um feitor de obra. Não atendia e nem entendia os irmãos. Foram meses de uma lás ma.
Isso pode ser visto através da forma como a Loja evolui ao longo do Veneralato:
§ Pelo nível de envolvimento e adesão dos IIr:. às a vidades da Loja,
§ Pelo nível de indiferença ou ausências às Sessões;
§ Pelo nível de não cumprimento de compromissos junto do Tes:.,
§ Pela falta de apoio, comprome mento, incompreensão e afastamento de alguns Irmãos.
§ Pelo descaso do próprio V:.M:. nas suas atribuições,
§ Desarmonias, falta de comunicação e outros problemas.
Formalmente falando, o V:. M:. deve ser um homem sensato, de conduta irrepreensível, sem envolvimento com nada
de errado, conduta ilibada, postura exemplar, honesto e exemplo de homem dentro e fora da Maçonaria , com as
qualificações para ensinar e para aprender a desempenhar muito bem a sua função. É preciso iniciar a jornada pela
base, pelo estudo, de modo a não nos faltar a paz, o equilíbrio e a tolerância para discernir quem será o melhor
candidato. Um brilhante orador, professor, empresário, médico, juiz ou advogado, nem sempre pode ser qualificado
para “guia dos Irmãos” de uma Loja Maçónica. Ter um nome famoso, riqueza e posição social, dispor de força ou de
autoridade, não são qualificações para este fim. Devemos ter a certeza de que ele possui conhecimentos maçónicos,
compreensão e prá ca da fé raciocinada que deverá u lizar para facilitar a jornada evolu va de todo o quadro de
obreiros da Loja. Devemos também assegurar-nos de que tem a vontade “correta” para desempenhar este cargo. A
vaidade pode conduzir um homem a considerar-se poderoso e infalível; porém, os mais avisados sabem que na
Maçonaria não existem “poderosos e infalíveis” e, sendo uma fraternidade, não há outra Ins tuição onde melhor se
do

aplique o lema: “liberdade, igualdade, fraternidade”. Um dos problemas internos das Lojas é que muitos Irmãos
mais presunçosos e despreparados, depois de serem exaltados, deixam de estudar, achando que a ngiram a
“Plenitude Maçónica”. Estes são os primeiros a tentar encontrar vias rápidas e alterna vas para serem candidatos ao
cargo de V:.M:., tendo sucesso em Lojas que, sem critérios ou cuidados, promovem a sua eleição, propiciando o
desrespeito pelas tradições da Ordem por pura omissão, conivência ou até covardia. Outras vezes Irmãos, por
melindres, intrigas, ou apenas pela sa sfação de vaidades pessoais ou birra, indicam candidatos para o “trono de
Salomão”, somente em função dos seus relacionamentos. Estes candidatos, uma vez eleitos e empossados, pouco
contribuem para a Ordem Maçónica e/ou para a Loja, tendem a banalizar a ritualís ca, ou a achar que mudar e
inventar fu lidades é sinónimo de modernização e inovação. É necessário que meditem sobre a disciplina que
Jornal

envolve o estudo, a reflexão em torno dos princípios maçónicos, e o empenho responsável de renovação do
verdadeiro maçon. O que devemos fazer para ajudar a impedir o sucesso desses insensatos que faltam à fé jurada?
§ Percebendo qual será o seu “programa administra vo ou de trabalho”;
§ Vendo o modo como se comportaram nos cargos exercidos nos úl mos anos;
§ Avaliando se aprenderam a lidar com o diferente;
§ Percebendo que grau e que po de envolvimento têm com a Loja e com os IIr:..
§ Considerando o seu carisma, ou seja, as suas qualidades de liderança.
É imprescindível ter também em consideração aspectos como, o conhecimento doutrinário; se chefia a sua família de
forma ajustada; se dispõe de tempo disponível que possa dedicar à Loja e à Ordem, sem com isso prejudicar a sua
a vidade profissional e familiar, etc. Quanto mais claramente conseguirmos ver as qualidades do candidato, mais
valioso ele se torna para nós. Somando o conjunto destas e de outras qualidades, podemos avaliar, se no seu conjunto,
o candidato reúne o necessário para assumir este desafio. Uma escolha apressada de alguém desqualificado poderá
trazer resultados muitas vezes desastrosos. Não bastam anos de frequência às reuniões ou a leitura de alguns livros
maçónicos, para se dominar o conhecimento exigido. Para desempenhar este cargo, é preciso estudar, que é a única
forma de alcançar o conhecimento necessário – porque aprender é, evidentemente, um acto de humildade. Mas
para adquirir sabedoria, é preciso observar. Só assim conseguiremos, ao invés de colocar o homem no centro de
tudo, descobrir o tudo que está no centro do homem. Para desempenhar este cargo, é preciso também “estarmos
envolvidos”; é preciso preocuparmo-nos com os nossos IIr:., com a Loja em si mesma, com a Ordem, etc. Em resumo, é
preciso sen rmos que o nosso percurso está in mamente ligado a todos os que de alguma forma se relacionam, direta
ou indiretamente, com a Loja. Desempenhar as funções de V:. M:. implica inves r no reforço das suas ligações à Loja
-
Aprendiz Jornal do Aprendiz
e entre eles próprios. O candidato, quando preparado e com o perfil adequado, pode desempenhar esta missão,
conduzindo-a com mãos suficientemente fortes para afagar e aplaudir; sabedoria para ensinar e modés a para
aprender, e por este conhecimento, fazer-se paciente, puro, pacífico e justo; adquirindo a ap dão para reconhecer o
seu limitado poder e abundantes erros; a sua capacidade e suas falhas; os seus direitos e deveres; dispor de força para,
ciente de tudo isso, libertar-se das paixões humanas e assim adquirir a antevisão e o equilíbrio necessários para se
livrar dos obstáculos no seu Veneralato, levando Paz, Amor Fraternal e Progresso à sua Loja. O V:. M:., escolhido tem
de ser um líder agregador que entusiasme os seus Irmãos pela sua dedicação e abnegação à Maçonaria. Os grandes
Mestres sabem ser severos e rigorosos sem renegarem a mais perfeita benevolência. Tratam os Ilr:. da forma como
desejam ser tratados e ajudam-nos a serem o que são capazes de ser: Filhos amados do Grande Arquitecto do
Universo, portanto IRMÃOS. O V:. M:. precisa compreender que assiste ao outro o direito de ter uma opinião
divergente da sua. Deve procurar criar uma empa a com o crí co, ver o assunto do ponto de vista dele, manifestando
entender o seu sen mento. Sendo todos iguais, ninguém é mais forte ou mais fraco e deixa que perceba isso. Só
assim ele compreenderá que o seu direito de opinar (par cipar) está a ser respeitado. Quando um Irmão necessita
falar ouve-o; quando acha que vai cair, ampara-o; quando pensa em desis r, es mula-o. A bondade e a confiança
dos seus pares que o elevaram a essa posição de destaque, exige ser usada com sabedoria, aplicando-a no
comprome mento da jus ça, nunca na causa da opressão. No desempenho de sua função terá sempre em
consideração que ninguém vence sozinho, mas jamais permanecerá ofuscado pelas influências dos que o apoiaram
ou se deixará dominar por qualquer tenta va de predominância. Ele, como V:. M:., é responsável por tudo o que
acontecer de certo ou de errado em sua Loja. Por mais que se queixe da “herança perversa recebida” do seu
antecessor; de Iniciações de candidatos mal selecionados, fardos que agora estão a seu cargo; de Irmãos que faltam ao
sigilo, à disciplina; da desorganização da Secretaria e da Tesouraria da Loja, que mo vam contrariedades, causam
prejuízos de ordem moral e monetária de di cil reajustamento. Perante um cenário destes, deve concentrar-se antes
no que tem feito para modificar, agilizar e melhorar este quadro. A condução de uma Loja dá trabalho, requer
paciência, é como se fossemos tecer uma colcha de retalhos, tratar de um jardim, cuidar de uma criança. Deve ser feita
com destreza, dedicação, vontade e habilidade. Importa também perceber que temos nos nossos Irmãos os reflexos
de nós mesmos. Cabe-nos, por isso mesmo tentar compreendê-los, pela própria consciência, para poder ex rpar
espinhos, separar as coisas daninhas, ruins, que surgem entre as boas que semeamos no solo bendito do tempo e da
vida, já que se não forem bem cuidadas serão corrompidas. A a tude do V:. M:. pode ser descrita como um conjunto
de diversos aspectos complementares:
§ Fraternidade – quando o V:. M:. lança a semente da união.
do

§ Consciência – quando nos convida a analisar os nossos feitos para reconhecer erros come dos.
§ Indulgência – quando aos defeitos alheios pede paciência.
§ Amor – quando floresce um sen mento puro de amizade aos olhos de todos.
§ Bondade – quando convive com os nossos erros, incompreensões, medos, desânimos, perdoando de boa
vontade.
§ Jus ça – quando deixa que cada um receba segundo os seus atos.,
§ Felicidade – quando nos lábios de um Irmão aparecer um sorriso, e outro sorri também, mesmo de coisas
pequenas para provar ao mundo que quer oferecer o melhor.
Jornal

§ Instrutor – quando valoriza a ritualís ca, o simbolismo, u lizando as Sessões Ordinárias como uma forma
obje va de instruir o Irmão, incen vando o estudo e a discussão de tudo que seja relevante para a Ordem em
par cular e para a sociedade em geral.
§ Maestria – quando es mula os II:. a apresentarem trabalhos de conteúdo, elaborados por eles, e recusa
simplesmente cópias re radas de livros, revistas ou Internet.
Enfim, escolham bem seu próximo Venerável Mestre, ou as ví mas podem ser vocês!
Denilson Forato M:. I:. no Blog Arte Real – Trabalhos Maçónicos
ARTIGOS RELACIONADOS:
Três Semelhanças Desafiadoras: Uma Exploração das Ordens Monás cas e Maçónicas
§
An go Venerável “Dono da Loja”
§
Maçons que lêem e maçons que não lêem
§
Opúsculo sobre o modo de aprender e de meditar
§
Pavimento Mosaico
§
-
Aprendiz
do
Jornal Jornal do Aprendiz
A ARLS VALE DO IPOJUCA,GOIPE/COMAB – OR.·. DE SANHARO
REALIZA SUA TERCEIRA REUNIÃO DE 2021

-
BREVIÁRIO MAÇÔNICO - DEBATES

E m maçonaria, são comuns os "debates", programados ou permi dos, quando, em loja, surge a oportunidade
de esclarecer um tema ou enriquecer um conhecimento. Os regulamentos maçônicos são rígidos em
disciplinar todo debate. Não se há que confundir o uso da palavra com o debate; quando um maçom solicita
a palavra, pode ser contestado logo a seguir, obedecendo a ordem programada por outro irmão; nesse caso, quem
deu origem a essa contestação terá o direito de retomar a palavra, mas uma única vez. A palavra não pode
"retornar" aos irmãos que perdem a oportunidade de manifestação. O debate é a permissão de intervir num
assunto programado, sucessivas vezes até esgotar o tempo predes nado. Assim, o venerável mestre poderá
programar um debate sobre determinado assunto e, previamente, destacar alguns irmãos para tomarem parte na
troca de opiniões. Aqui os irmãos devem ser prudentes e concisos, sem alongamentos supérfluos. Por mais
acirrados que forem os debates, o maçom jamais poderá usar expressões ofensivas, uma vez que em toda e qualquer
situação sempre deve predominar o equilíbrio, a tolerância e o bom senso, sinais de amor fraterno.
-
Aprendiz Jornal do Aprendiz
Grão-Mestre Estadual Adjunto do RJ é Admitido em Loja
que seu Pai foi o Fundador e Venerável Mestre de 1961/63.

E m noite marcada por grande emoção a Loja Liberdade VII, 1510, Oriente de Belford Roxo, R.J., admi u em
do

seus quadros o Irmão André Luís Rosa dos Santos, Grão-Mestre Adjunto do GOB-RJ, filho de um dos
fundadores da Loja, o Irmão José Enéas Jorge dos Santos, que foi 2º Venerável desta durante os biênios
1961/1962 e 1962/1963. Na oportunidade, foi admi do como membro honorário o Irmão Gelcy Cloves Dias,
Presidente da PAEL-RJ, que externou da admiração nutrida pela Loja cujos laços vêm desde o início da década de
1980 quando residiu nas proximidades da então Rua Lúcia. Com autorização do Eminente Grão-Mestre do GOB-
RJ, Aildo Virgínio Carolino, o Venerável Mestre de O cio Carlos Roberto Medeiros que apresentou belo trabalho
sobre a evolução interior do ser, concedeu a condução dos trabalhos ao Grão-Mestre Adjunto, Irmão recém filiado,
que, por sua vez, fez um cotejo entre a sua vida, a maçonaria e o relacionamento de amor para com a Loja que tem a
Jornal

oportunidade de conduzir os trabalhos 60 anos após seu pai. O Eminente Grão-Mestre do GOB-RJ, ressaltou a
importância da Baixada Fluminense para a Maçonaria Gobiana Estadual, bem como da importância da realização da
Filiação do Grão-Mestre Adjunto e da admissão como membro honorário do Presidente da PAEL-RJ, fatos que
denotam a importância da Loja. Durante a Cerimônia foram respeitadas as normas de segurança, não havendo a
realização de ágape, tendo sido registrada a presença de diversas autoridades maçônicas dos Poderes Execu vo,
Legisla vo e Judiciário, além de Irmãos de diversos orientes, dentre estes, Minas Gerais e Goiás. Na oportunidade
o irmão Paulo Sergio Barbi foi agraciado com o tulo Grande Benemérito da Ordem por seus mais de 30 anos de
- a vidade maçônica ininterrupta. Secretaria Geral de Comunicação e Informá ca do GOB

GRANDE ORIENTE DO BRASIL - RJ

Você também pode gostar