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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
(DEPARTAMENTO GENERAL GOMES FREIRE DE ANDRADE)
URGENTE
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encaminhar sua solicitação, via canal de comando, com uma Memória de Apoio à Decisão
contendo, no mínimo, as seguintes informações e seu posicionamento:
a) a ins tuição conveniada, com a informação de sua aquiescência para o
estabelecimento do IP;
b) a proposta inicial do objeto e prazos envolvidos;
c) o po de parceria e a legislação de suporte: Lei nº 8.666/1993, Lei nº
14.133/2021, Lei nº 10.973/2004, Lei nº 13.019/2014, Lei nº 13.243/2016 e outras julgadas
per nentes;
d) a intenção da parceria e os resultados esperados;
e) a es ma va de aplicação e recebimento de recursos; e
f) o parecer do Escalão enquadrante, podendo ser do VCh DCT, do Ch EPDI ou do Ch
TIC.
2) com o recebimento da autorização do Sr Chefe do DCT para instaurar o processo
administra vo, a OMDS sediada fora da guarnição de Brasília deverá realizar os procedimentos
previstos nos ar gos 10, 11, 12, 13 e incisos I e II do ar go 16 das IG;
3) ato con nuo, encaminhará os autos do processo, na sua integralidade, ao órgão
de execução da AGU da Guarnição para o assessoramento jurídico e emissão de parecer;
4) quando do retorno do processo administra vo, a OMDS deverá encaminhá-lo ao
DCT, com a finalidade de ser apreciada a conveniência, a formalidade e a numeração do
instrumento de parceria;
5) em seguida, o processo administra vo retornará às OMDS para ajustes e a
celebração da parceria (assinatura do instrumento pelas autoridades competentes); e
6) por fim, após a celebração da parceria, a OMDS deverá encaminhar ao DCT uma
cópia do instrumento assinado e o extrato da publicação no Diário Oficial da União (DOU), bem
como informar o gestor/fiscal do IP e seus subs tutos.
b. OMDS com sede na Guarnição de Brasília/DF:
1) realizará os procedimentos previstos nos ar gos 10, 11, 12, 13 das IG;
2) encaminhará o processo administra vo ao DCT, com a finalidade de ser apreciada
a conveniência, a formalidade, a autorização e a numeração do instrumento de parceria;
3) caberá ao Departamento instaurar, instruir e autuar o processo administra vo de
IP, bem como encaminhar para a CONJUR-EB;
4) após a emissão do Parecer Jurídico pela CONJUR-EB, quando o IP não envolver
transferência de recursos financeiros, o DCT realizará a numeração do instrumento de parceria;
5) então, o processo administra vo retornará à OMDS para ajustes e a celebração
da parceria (assinatura do instrumento pelas autoridades competentes); e
6) realizada a celebração da parceria, a OMDS deverá encaminhar ao DCT a cópia do
instrumento assinado e o extrato da sua publicação no Diário Oficial da União (DOU).
4. O Plano de Trabalho deverá estar aprovado pelos par cipes (assinado), que é
uma exigência regulamentar, não podendo ser ignorado. Ele permi rá ao Departamento iniciar
a apreciação da proposta. A assinatura dos par cipes no Plano de Trabalho é condição básica
para a análise e tramitação do processo. A ausência de assinatura retrata que as trata vas,
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ainda, não foram plenamente esgotadas. O Plano de Trabalho reflete aquilo que se pretende
fazer, por isso, na sistemá ca adotada pelo Exército e, em respeito à legislação vigente, ele é
assinado antes do instrumento formalizador, indicando que as partes concordaram quanto ao
que pretendem realizar e a forma como decidiram fazê-lo. Somente depois disso é que os
par cipes passam à discussão das cláusulas do ajuste para, ao fim, concluírem sobre a forma e o
conteúdo da minuta.
5. A Jus fica va de Interesse da Força deve ter o enquadramento do objeto do IP
com os obje vos, as estratégias e as ações estratégicas estabelecidas no Plano Estratégico do
Exército. Deverá, também, ser assinada pela autoridade competente, na forma do art. 2º das EB
10-IG-01.016/2018, abordando:
a. os tópicos: contexto, mo vação e conclusão;
b. a manifestação de interesse recíproco e mútua cooperação; e
c. o posicionamento, na conclusão, de forma clara, precisa e concisa, do interesse
do Exército Brasileiro na celebração do IP ou termo adi vo.
6. O DCT exercerá o controle da numeração dos instrumentos de parceria sem
recursos financeiros, mantendo a mesma relacionada à OMDS que executa a celebração,
conforme estabelece o Anexo "E" das EB 10-IG-01.016/2018, em vigor.
7. Os processos administra vos de parcerias com recursos financeiros serão
encaminhados pelo DCT à SEF, para emissão de parecer administra vo financeiro, e ao EME,
para emissão de parecer técnico e fornecimento da numeração do IP.
8. Para outras considerações julgadas oportunas, coloco à disposição o Cel
DAMASO, Chefe da Assessoria de Parcerias e Acompanhamento de Contratos, ao telefone (61)
3415-5047 ou ao RITEx 860-5047.
Por ordem do Sr Chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia.
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