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A melhor definição que encontrei de dupla evolutiva é: Um primeiro que se une a um

segundo para ajudar terceiros. Normalmente o que percebo nos casais apaixonados,
um bloqueio de acesso de pessoas ao nível de companhias. Para haver processo de
evolução é necessário o amparo, na tarefa da consolação ou na tarefa do
esclarecimento. Tenho grandes amigos que depois que se uniram emocionalmente
com outra pessoa entraram num processo de inconsciência evolutiva, causando um
amortecimento da lucidez. A paixão está longe de ser algo do mentalsoma, que é o
que somos na essência, e o objetivo evolutivo. Declaro o alerta a todos que desejam
evoluir para buscar estar esclarecidos sobre essa questão muito importante. Vejo cada
vez mais uma carência profunda na sociedade e uma busca ardente em supri-la de
modo desenfreado.
Somos pequenos, meninos, crianças na evolução.
Temos carências, defeitos, momentos complicados, dificuldades no natural andança
dessa vida, logo, procuramos melhorar isso e nem sempre da melhor forma possível.
Natural e aceitável que muitos de nós busquemos alguém para amar e somente, na
verdade, em sua maioria buscamos alguém para nos amar.
É a inconsciência que vive nossa sociedade ainda, os espíritos que aqui reencarnam
ainda não têm sequer a certeza da imortalidade da alma, logo, se acaba a vida na
hora da morte (a crença), por que ajudar alguém?
Para que escolher uma dupla evolutiva? Por qual motivo pensar nos outros?
Essa dica da dupla evolutiva é dada ao espiritualista já desperto, à consciência lúcida
aqui do propósito que o fez nascer. E além dos Karmas, ela escolhe então alguém
para juntos caminharem nessa vida. Poderem assim um sustentar e ajudar na
carência natural do outro, no equilíbrio natural de ter um corpo, como sexo, dia a dia,
mas além disso, para fazerem juntos uma vida de espiritualidade aqui, sem divisão.
E assim se unem e decidem andar juntos como parceiros evolutivos. E fazem dessa
geração de luz uma lanterna para o próximo. Não vivem somente para si mesmos.
Eles não são perfeitos, tem defeitos, às vezes a dificuldade maior desses seres é mais
acalmar a mente e manterem-se humildes para as ideias um do outro.
No geral, nossa sociedade antes de escolher a sua dupla evolutiva, precisa encontrar
o seu EU evolutivo. Abrir a lucidez para si mesmo, do que é, do que faz aqui, o porquê
caminha! Senão, continuaremos a buscar recolher bens e mais bens materiais, não
procuraremos ser melhores e só nos prepararemos para o INSS da aposentadoria na
velhice física (Que sequer sabemos se lá chegaremos) ...
Que juntos (independente das duplas evolutivas), nos juntemos para acordarmos uns
aos outros, na medida dos nossos naturais limitações, para que façamos da nossa
passagem ações elevadas e das futuras gerações (que seremos nós voltando), uma
melhor abertura consciencial de nossa sociedade.

O que é dupla evolutiva?


 
A dupla evolutiva é a reunião de 2 consciências, notadamente intrafísicas, afins,
maduras, e lúcidas, que interagem positivamente objetivando a potencialização
planificada de suas performances evolutivas, através do convívio produtivo, integral,
multímodo e constante. A técnica da dupla evolutiva é um conceito de relacionamentos
dois, altruísta, onde os parceiros somam esforços para se ajudarem e para que
possam expandir a assistência para as demais consciências.

Poderia falar mais sobre a definição de dupla evolutiva?

A dupla evolutiva é o relacionamento de duas pessoas afins, íntimo, afetivo-sexual,


monogâmico, baseado no convívio evolutivo sem a necessidade do casamento
formalizado e de geração de prole, visando o apoio mútuo na dedicação integral à
proéxis.

Qual é a responsabilidade da dupla evolutiva?

A responsabilidade da dupla evolutiva (DE) é a qualidade, caráter ou condição do


casal consciente dos compromissos e paradeveres assumidos em conjunto no Curso
Intermissivo (CI) durante o planejamento da programação existencial a 2, mediante a
constatação do recebimento de aportes e percepção de amparo.

O que é crescimento evolutivo a dois?

O crescimento evolutivo a 2 é o desenvolvimento, a progressão ou evolução conjunta


vivida taticamente pela dupla evolutiva (DE), dentro dos princípios da
Conscienciologia, durante o estágio existencial na Terra.

Por que a dupla evolutiva é ideal para desenvolver a fraternidade?

Porque trata-se do primeiro laboratório de fraternidade. Se a pessoa não consegue


conviver bem, debaixo do mesmo teto, nem auxiliar o próprio parceiro ou parceira,
como conseguirá ajudar os outros, com quem não tem ligações afetivas maiores?
Este laboratório é um exercício de interassistencialidade, compreensão e concessão
constante, sem conivência com as auto corrupções do(a) parceiro(a). Envolve prática
diária de confiar, de compartilhar e de se doar, a começar pelo banheiro e a conta
bancária conjunta.

É o mesmo que namoro ou noivado?

É diferente de namoro ou noivado, mesmo quando gratificante, pois requer


necessariamente convergência de objetivos e prioridades evolutivas, respeitando o
nível evolutivo do parceiro ou da parceira. Não é uma etapa precedente ao casamento
oficializado; há convívio diário sob o mesmo teto, compartilhando a alcova. Algumas
conscins consideram erroneamente o relacionamento ainda em estágio inicial, frágil,
como sendo a vivência da dupla evolutiva, de maneira precipitada. Para conhecer o
parceiro na intimidade, é preciso algum tempo de convívio afetivo-sexual diário.

É algo como alma gêmea?

Dupla evolutiva não se encontra pronta, mas se constrói através de afinidades e do


binômio admiração-discordância. Daí a diferença essencial com a ideologia romântica
das almas gêmeas. Ninguém é igual a ninguém. É importante para evolução a
convivência sadia com pessoas que pensam de modo diferente. Alma gêmea é
conceito equivocado, açucarado, egoísta, porque induz a pessoa a acreditar que
existe uma consciência gêmea, igual a ela mesma (narcisismo).
É o mesmo que casamento formal?

A dupla evolutiva também difere muito do casamento formal. Casamento está longe


de ser considerado ferramenta evolutiva, ao contrário: muitas vezes é considerado
grilhão. A postura de não se casar, em si, é impactante, pois demonstra o nível de
autonomia e de pensamento do casal frente às tradições retrógradas e às lavagens
cerebrais. A dupla evolutiva leva a sociedade a pensar no compromisso amoroso
duradouro, autêntico, feliz e sem burocracia.

Como é a relação da dupla evolutiva?

No relacionamento a dois, importa também a aplicação do binômio diálogo-


desinibição. Por meio deste o casal se permite conhecimento mútuo com
despojamento total, eliminando ilusões, entraves e repressões.
Há duas condições que são incompatíveis com a dupla evolutiva: os excessos de
exigências em relação ao parceiro ou parceira, fruto das próprias imaturidades;
a promiscuidade geralmente relacionada à insatisfação, à insegurança e à
amoralidade.

A ficação (ou “ficar com”) é exemplo de fuga infantil do jovem, ou adultescente, quanto
à priorização da afetividade madura.
A fidelidade afetivo-sexual é pré-requisito para a dupla evolutiva. Esta é condição
básica indispensável para a manutenção da alcova blindada energeticamente e da
saúde somática, livre de DSTs. O sexo diário elimina as carências geradoras de
fantasias sexuais, atratoras, na maioria dos casos, de conscins e consciexes
energívoras. A vivência sexual dinamiza a soltura do energossoma dos parceiros a
partir da ativação da sinergia do casal.

Dupla evolutiva tem filhos?

Evita-se, na dupla, a geração ou adoção de filhos, pois o objetivo é a dedicação


máxima às gestações conscienciais (gescons), a materialização de obras de ponta,
abrangentes e assistenciais. Esta condição vale tanto para o inversor quanto para o
reciclam-te.

Poderia dar dicas para a manutenção de uma dupla evolutiva harmoniosa?

Eis 16 posturas maduras favorecedoras da harmonia na dupla evolutiva em relação a


afetividade, a intimidade e a sexualidade, em ordem alfabética:

01. Acolhimento. Manter-se disponível ao acolhimento afetivo e assistência ao parceiro


ou parceira.

02. Alcova. Manutenção da alcova blindada para promover a autodefesa energética do


casal, o holopensene harmonioso da base física.

03. Alegria. Dar boas risadas juntos em momentos de lazer e romantismo.

04. Amparo. Amparo à execução da proéxis do parceiro ou parceira.

05. Aparência. Cuidar da aparência e da saúde, manter a vaidade sadia, sentir-se bem e


atraente para o(a) parceiro(a).

06. Autossuperações. Investimento nas autossuperações, a fim de qualificar o


relacionamento.
07. Clarividência. Exercício da clarividência facial visando o desenvolvimento
parapsíquico de ambos.

08. Concessões. Fazer mais concessões ao outro e menos reivindicações para si


mesmo.

09. Confiança. Criar ambiente de diálogo desinibido, respeito e confiança permanentes.

10.  Desassédio. Contribuir para o desassédio do outro, quando necessário promovendo


arco-voltaico, exteriorização de energias, iscagem lúcida.
11.  Desinibição. Investimento nos acessórios sexuais como revistas e filmes eróticos
(novos e exclusivos), objetos e roupas ao gosto do casal.

12.  Fidelidade. Fidelidade pensênica, cortando evocações espúrias.

13.  Gueixismo. À mulher, importa o cultivo da feminilidade, da sedução com o parceiro;


ao homem é relevante ser afável, cavalheiro, sedutor com a parceira, cultivando
sua masculinidade sadia.

14.  Irreverência. Ser irreverente, dentro da intimidade afetivo-sexual, através dos


gracejos, jogos e apelidos carinhosos próprios da dupla, apreciados por ambos.

15.  Megatrafor. Contribuir para o(a) parceiro(a) identificar e aplicar o megatrafor.

16.  Projeções. Desenvolvimento da projetabilidade de ambos, incluindo projeções


conjuntas.

A vivência da dupla evolutiva pode ajudar a desenvolver fenômenos


parapsíquicos?

Pelas pesquisas da Conscienciologia, constatou-se que casais envolvidos de maneira


mais integrada começam a desenvolver fenômenos parapsíquicos, ou extrasensoriais,
além dos 5 sentidos comuns, de maneira espontânea. Exemplos destes fenômenos é
a telepatia entre casais, por exemplo um pensar no outro antes de receber uma
ligação.

Como é a vivência da dupla evolutiva perante a cosmoética?

A dupla evolutiva precisa da cosmoética a fim de cada parceiro eliminar as


autocorrupções, patopensenes e os mecanismos de defesa do egão, e manter
autenticidade, honestidade, fidelidade e lealdade mútua, sem o que torna-se muito
difícil manter a harmonia de ambas as conscins em um holopensene
de incorruptibilidade a dois.

Poderia dar algumas dicas para a formação de uma dupla evolutiva?

Antes da formação de uma dupla evolutiva duradoura e estável, há 8 pontos críticos


que devem ser analisados com profundidade, despojamento e seriedade:

1. Consciencialidade. O nível da importância individual que se dá às realidades


conscienciais ou à autoavaliação da condição de consciencialidade de cada
parceiro.
2. Empatia. O nível de afinidade ou empatia dos parceiros ou a consolidação de afetos
em 3 ou em 30 vidas prévias em comum com eliminação do instinto pessoal de
posse de cada parceiro.

3. Bioenergia. O equilíbrio bioenergético entre os parceiros onde 1 é sempre


energeticamente mais potente que o outro (supremacia bioenergética), o desnível
bioenergético, que existe em todas as duplas evolutivas, precisa ser diminuído,
pouco a pouco, ao mínimo.

4. Sexualidade. A compatibilidade no campo do inter-relacionamento afetivo-sexual.

5.      Traforismo. A análise conjunta dos trafores e trafares de cada parceiro, ressaltando


os megatrafores conjuntos e eliminando, ao máximo, os megatrafares conjuntos.
6.      Metas. O estabelecimento da direção exata que se quer priorizar na vida intrafísica
(metas).

7.      Evolução. O ritmo que se deseja imprimir à dinâmica da evolução consciencial a


dois.

8.      Assistência. O patamar da excelência de cada parceiro quanto à assistência


extrafísica dos amparadores, condição que será potencializada pelo sinergismo da
vivência em comum e sustentará a assistência às outras conscins e consciexes.

QUAL RELACIONAMENTO É O MAIS EVOLUTIVO: NAMORO, CASAMENTO


OU DUPLA EVOLUTIVA?

Namoro, casamento e dupla evolutiva são modalidades de relacionamento


afetivo-sexual. Mas qual desses possibilita maior conquista evolutiva?
Para te ajudar a responder essa pergunta, confira abaixo uma reflexão sobre
o desenvolvimento da sexualidade, constituição de relacionamentos amorosos
e característica de cada modalidade e construção da dupla evolutiva.

DESENVOLVIMENTO DA SEXUALIDADE:

Uma das principais mudanças ocorridas na fase de  transição da


adolescência é o despertar da sexualidade. Biologicamente, esta
passagem é oficialmente demarcada nas meninas pela primeira menstruação
e nos meninos pela primeira ejaculação. Com o desenvolvimento da
autonomia pessoal e diminuição da heteronomia com relação aos pais,
inicia-se a puberdade, na qual a relação com o sexo oposto começa a gerar
curiosidade e interesse.
Este período de descobertas quanto ao próprio corpo físico e ao corpo do
outro é crítico, em especial devido à relativa inexperiência do jovem
quanto à vida humana. Umas das condições necessárias  é a informação
adequada quanto à sexualidade, evitando tabus ou repressões e visando
fazer a profilaxia da gravidez precoce, do aborto e da contração de doenças
sexualmente transmissíveis.
Além da descoberta da sexualidade há também o equilíbrio da própria
afetividade, envolvendo emoções e sentimentos atrelados ao envolvimento
afetivo, tais como o amor romântico, a paixão, o medo, a frustração, a
saudade, a euforia e a angústia. A carência afetiva  é um dos principais fatores
a ser superado pelo jovem, pois existe a necessidade de desenvolver
o autoafeto pela definição da própria personalidade e a estima quanto a si
mesmo, agora não mais dependendo do afeto externo vindo dos pais ou
outrem.

CONSTITUIÇÃO DE RELACIONAMENTO AFETIVO-SEXUAL:

Uma das principais mudanças ocorridas na fase de  transição da


adolescência é o despertar da sexualidade. Biologicamente, esta
passagem é oficialmente demarcada nas meninas pela primeira menstruação
e nos meninos pela primeira ejaculação. Com o desenvolvimento da
autonomia pessoal e diminuição da heteronomia com relação aos pais,
inicia-se a puberdade, na qual a relação com o sexo oposto começa a gerar
curiosidade e interesse.
Este período de descobertas quanto ao próprio corpo físico e ao corpo do
outro é crítico, em especial devido à relativa inexperiência do jovem
quanto à vida humana. Umas das condições necessárias  é a informação
adequada quanto à sexualidade, evitando tabus ou repressões e visando
fazer a profilaxia da gravidez precoce, do aborto e da contração de doenças
sexualmente transmissíveis.
Além da descoberta da sexualidade há também o equilíbrio da própria
afetividade, envolvendo emoções e sentimentos atrelados ao envolvimento
afetivo, tais como o amor romântico, a paixão, o medo, a frustração, a
saudade, a euforia e a angústia. A carência afetiva  é um dos principais fatores
a ser superado pelo jovem, pois existe a necessidade de desenvolver
o autoafeto pela definição da própria personalidade e a estima quanto a si
mesmo, agora não mais dependendo do afeto externo vindo dos pais ou
outrem.

DIFERENÇA ENTRE RELACIONAMENTO TRADICIONAL E DUPLA


EVOLUTIVA:

Uma das principais mudanças ocorridas na fase de  transição da


adolescência é o despertar da sexualidade. Biologicamente, esta
passagem é oficialmente demarcada nas meninas pela primeira menstruação
e nos meninos pela primeira ejaculação. Com o desenvolvimento da
autonomia pessoal e diminuição da heteronomia com relação aos pais,
inicia-se a puberdade, na qual a relação com o sexo oposto começa a gerar
curiosidade e interesse.
Este período de descobertas quanto ao próprio corpo físico e ao corpo do
outro é crítico, em especial devido à relativa inexperiência do jovem
quanto à vida humana. Umas das condições necessárias  é a informação
adequada quanto à sexualidade, evitando tabus ou repressões e visando
fazer a profilaxia da gravidez precoce, do aborto e da contração de doenças
sexualmente transmissíveis.
Além da descoberta da sexualidade há também o equilíbrio da própria
afetividade, envolvendo emoções e sentimentos atrelados ao envolvimento
afetivo, tais como o amor romântico, a paixão, o medo, a frustração, a
saudade, a euforia e a angústia. A carência afetiva  é um dos principais fatores
a ser superado pelo jovem, pois existe a necessidade de desenvolver
o autoafeto pela definição da própria personalidade e a estima quanto a si
mesmo, agora não mais dependendo do afeto externo vindo dos pais ou
outrem.

VAMOS VER EXEMPLOS DE CASAMENTO CONVENCIONAL E


DUPLA EVOLUTIVA:

Casamento convencional Dupla evolutiva

Convencionalismos mesológicos Vanguardismos de ideias libertárias

Vínculo religioso / contratual Vínculo consciencial

Tendência à acomodação Propulsão da evolução conjunta

Foco na soma e no psicossoma Foco no energossoma e no mentalsoma

Almeja o sucesso intrafísico a dois Almeja o completismo da proéxis a dois

Acobertamento de reciclagens Catálise de renovações íntimas

Maior nível de exigências Maior nível de concessões cosmoéticas

Quarto de dormir Alcova energeticamente blindada

Interesses meramente intrafísicos Exercício do parapsiquismo a dois

Priorização das gestações humanas Priorização das gestações conscienciais

CONSTITUIÇÃO DA DUPLA EVOLUTIVA:

A dupla evolutiva é uma forma de relacionamento afetivo-sexual


fundamentada na monogamia e na antimaternidade lúcida, visando a
condição de pesquisadores conjuntos e sócios evolutivos do destino
proexológico escolhido. Por este motivo, é importante que cada parceiro da
dupla tenha consciência do projeto de vida que deseja construir, haja visto
que a dupla evolutiva não objetiva ter filhos ou gestações humanas, e sim
dedicar-se a geração de novas ideias ou gestações conscienciais, que podem
ser por exemplo na forma de cursos, livros e instituições interassistenciais,
fixando-se no evolutivamente mais rentável.

Uma dica a quem deseja constituir uma dupla evolutiva exitosa é dedicar-


se primeiramente a definição pessoal do próprio planejamento
existencial e posterior construção de sua identidade interassistencial.
Desse modo naturalmente irá relacionar-se com pessoas que se interessam
pela mesma área de conhecimento ou especialidade a ser desenvolvida
dentro do projeto de vida. Constituindo, portanto, potenciais parceiros com
maior possibilidade de afinidade para a constituição de uma dupla evolutiva.
Além disso, outra dica é não esperar que se encontre aquela pessoa
perfeita/ideal, e sim buscar assistir um potencial parceiro para ambos
consigam constituir o duplismo evolutivo.

Assim, para chegar à condição de maturidade afetiva, é necessário aos


parceiros da dupla evolutiva a vivência de pelo duas condições:

o Binômio admiração-discordância: saber admirar os pontos


positivos e qualidades do parceiro e paralelamente discordar de
suas imaturidades, em especial por meio do exemplarismo
pessoal e evitando discussões desnecessárias, facilitando as
reciclagens do casal.
o Binômio diálogo-desinibição: abrir a própria intimidade e falar
dos próprios desejos e anseios ao parceiro, atingindo um nível
coerente de autenticidade e autoconhecimento mútuo, além de
sexualidade ativa e renovadora.

RELACIONAMENTO E TAXA AFETIVA:

Em contrapartida, outro ponto essencial para a maturidade afetiva  é a análise


do percentual de afeto cobrado de si mesmo e dos outros, conhecido também
como taxa afetiva. Ao autoanalisar os níveis de taxa afetiva cobrados e
dedicados aos outros, a própria consciência com objetivos assistenciais tende
a ter uma postura mais doadora ao invés de pedir para si. Nesse sentido, o
vídeo a seguir expõe o conceito de taxa afetiva e a busca que as pessoas tem
de valorização:
https://www.youtube.com/watch?v=s3636e07uzM

Em síntese, o ideal, no caso da dupla evolutiva,  é que os dois parceiros


realizem interassistência. Assim, doando e retribuindo um ao outro com
baixa taxa afetiva, seja através de carinhos, presentes, ideias, gentilezas e
outros pequenos detalhes do cotidiano.
Ou seja, a principal doação no duplismo evolutivo  é aquele de
condição intelectual e esclarecedora. Com efeito de propiciar uma nova
forma de pensar ao parceiro com maior grau de autodiscernimento.

DESAFIOS DA DUPLA EVOLUTIVAE INVÉXIS:

Além das condições expostas anteriormente, a dupla evolutiva com


maturidade afetiva e sexualidade ativa possui pelo menos dois desafios
avançados a serem vivenciados:
o Díptico evolutivo: a realização de gestações conscienciais a
dois, convergentes com o materpensene duplista. Link para
tertúlia: https://www.youtube.com/watch?v=_4q2MrToHLs

o Pentatlo duplista: a vivência de 5 modalidades conjuntas


pelos dois parceiros do casal: invéxis, tenepes,
epicentrismo, desperticidade e ofiex.
O casal na condição de dupla evolutiva pode ser considerado, portanto,
uma condição essencial na inversão existencial. Isso pois, trata de um
laboratório cotidiano para vivência da fraternidade e objetivando atingir as
condições de policarmalidade e megafraternidade a dois.
E você, leitor ou leitora, como encara os desafios avançados da constituição
de uma dupla evolutiva? Já  mapeou o seu grau de maturidade afetiva?

18 SINAIS DE UM CASAL QUE NÃO É DUPLA EVOLUTIVA:

Numa relação que não é a sua ninguém deve “meter a colher”, como diz o ditado.
Portanto, esse texto não pretende dizer o que você deve ou não fazer em matéria de
relacionamento e nem tão pouco julgar as atitudes alheias. Leia usando de criticidade
e bom senso para averiguar o que pode ser melhorado em sua relação se for sua
vontade.

Outro ponto fundamental é não tomar nenhuma atitude impulsiva caso esse texto
mexa com você. Certas crises podem ser benéficas e o objetivo aqui não é que você
termine sua relação e muito menos que use esse conteúdo como justificativa para
rompimentos. Entenda que duplas evolutivas não “brotam” automaticamente e toda
relação é construída aos poucos e com dedicação. Veja o que pode melhorar antes de
tomar atitudes mais radicais.

Mas qual a definição de dupla evolutiva? “É a reunião de 2 consciências, notadamente


intrafísicas, afins, maduras e lúcidas, que interagem positivamente objetivando a
potencialização planificada de suas performances evolutivas, através do convívio
produtivo, integral, multímodo e constante.”
Numa relação que não é a sua ninguém deve “meter a colher”, como diz o ditado.
Portanto, esse texto não pretende dizer o que você deve ou não fazer em matéria de
relacionamento e nem tão pouco julgar as atitudes alheias. Leia usando de criticidade
e bom senso para averiguar o que pode ser melhorado em sua relação se for sua
vontade.

Outro ponto fundamental é não tomar nenhuma atitude impulsiva caso esse texto
mexa com você. Certas crises podem ser benéficas e o objetivo aqui não é que você
termine sua relação e muito menos que use esse conteúdo como justificativa para
rompimentos. Entenda que duplas evolutivas não “brotam” automaticamente e toda
relação é construída aos poucos e com dedicação. Veja o que pode melhorar antes de
tomar atitudes mais radicais.

Mas qual a definição de dupla evolutiva? “É a reunião de 2 consciências, notadamente


intrafísicas, afins, maduras e lúcidas, que interagem positivamente objetivando a
potencialização planificada de suas performances evolutivas, através do convívio
produtivo, integral, multímodo e constante.”
A Dupla Evolutiva é uma possibilidade real e viável nos relacionamentos
conjugais e não mera utopia como alguns pensam.

Eis 18 atitudes do que não é dupla evolutiva:

01. Dividem o mesmo cigarro.

O hábito de fumar é apenas mais uma atitude autodestrutiva que é extrafisicamente


caracterizada como suicídio lento. Dessa forma, um casal que divide o mesmo cigarro
e compartilha a mesma carteira de fumo está distante de uma dupla evolutiva. Além do
cigarro há certos hábitos patológicos que prejudicam o casal de diversas formas
levando ambos a problemas de diversas ordens, especialmente quanto ao corpo, com
o passar do tempo como, por exemplo, o uso de drogas. Uma dupla evolutiva está
mais para dividir livros.

02. Priorizam apenas o dinheiro.

Dinheiro é fundamental na vida humana e a intenção aqui não é dizer o contrário.


Entretanto, um relacionamento conjugal que prioriza apenas o dinheiro e os bens
materiais não possuem nenhum diferencial evolutivo perante a multidimensionalidade.
Na maior parte dos casos essas personalidades também procuram status social bem
como uma exaltação da própria vaidade. Assim sendo, um casal que é “viciado na
matéria” não denota inteligência evolutiva nem tampouco holomaturidade. Você só dá
valor naquilo que a sociedade dá valor?

03. Vida sexual inexistente.

O sexo é uma necessidade corporal, ou seja, da própria biologia. Nenhuma dupla


precisa ser espécie de atleta sexual, mas devem estar satisfeitos sexualmente visando
atender as vontades físicas e possíveis fissuras decorrentes de carências nessa área.
Portanto, cada casal tem seu ritmo e apetite que deve ser atendido sem pressões ou
desconfortos. Os problemas ocorrem quando o sexo não acontece e os pensamentos
de natureza sexual invadem a rotina diária. A carência sexual é redutora da lucidez.

04. Existe algum nível de vampirismo.

Uma dupla evolutiva é uma relação que promove um somatório e ambos se


acrescentam. Entretanto, quando um dos parceiros é uma espécie de vampiro essa
condição não é mais possível. Mas não entenda esse vampirismo apenas do ponto de
vista energético, pois pode ser um parasita também quanto ao dinheiro, ao lado
emocional, no aspecto social e assim por diante. Em alguns casos, dependendo de
uma série de fatores, obviamente, pode impedir o outro de contatos com amigos e
familiares num exclusivismo patológico. Há vampiros existenciais.

05. Ignoram a assistencialidade.

A questão básica de uma dupla evolutiva é a união que favorece muitas pessoas por
meio da assistencialidade. Quando um casal ou uma família ignora totalmente o
processo assistencial e só se importam com eles mesmos ou com poucas pessoas do
círculo social evidência que ainda não se trata dessa condição amadurecida. O
“egocentrismo a dois” acaba interrompendo a interação com seres extrafísicos
evoluídos que desejam o bem para o planeta como um todo. Quem ignora a
megafraternidade está fora do fluxo universal.
06. Fazem swing.

Uma dupla evolutiva prima pela intimidade sem intrusões intra ou extrafísicas. O
acréscimo de uma ou mais pessoas nas atividades sexuais do casal tende a causar
inúmeros transtornos com o passar do tempo. Extrafisicamente falando, o casal fica
sujeito as mais diversas formas de relações promíscuas e assédios sexuais de
inúmeras naturezas. Assim sendo, a exclusividade sexual é postura menos
problemática e que não abre brechas para contextos capazes de destruir o
relacionamento conjugal. Existe casal de swingers com bodas de ouro?

07. Ignoram o parapsiquismo.

O parapsiquismo é um tema relevante que não deve ser ignorado. É claro que a dupla
evolutiva não precisa ser o suprassumo do parapsiquismo e muito menos dominar
diversos fenômenos. No entanto, ter certa atenção aos processos multidimensionais
permite uma vida mais centrada e com menos eventos assediadores fora outras
questões. Nesse processo o domínio das energias também pode ser colocado como
peça essencial em múltiplos aspectos. A multidimensionalidade continua sendo
mundialmente ignorada.

08. Têm amantes.

A presença de amantes numa relação só evidencia parte do fracasso conjugal. Toda


intrusão indevida só piora todos os aspectos de um relacionamento que deve possuir,
no mínimo, respeito, dignidade e confiança mútua. Essa conduta de traição está na
raiz de muitos rompimentos futuros onde uma das partes não tem coragem suficiente
de causar rompimentos quando possui interesses em outras pessoas e
aventuras. Enganar o companheiro é sinal de autotraição.

09. Competem entre si.

A essência da dupla evolutiva é que ambos se ajudem de modo que sua afetividade
resulte em ações em favor dos outros. Quando o casal compete entre si ambos
acabam perdendo. Questões salariais, físicas, prestígios sociais, sexuais, entre outros
podem transformar o afeto em mera rivalidade sem razão. Enquanto o casal disputa
entre si acaba esquecendo-se da assistência real e ignoram totalmente as próprias
programações existenciais. O relacionamento saudável é aquele que ambos se
ajudam de maneira recíproca a todo o momento.

10. Preferem festas ao invés de conhecimento.

Eventos sociais são bons e importantes para uma vida equilibrada. No entanto, a
problemática é quando há somente o interesse por atividades de lazer e o total
declínio do investimento em conhecimentos importantes que fariam diferença. Quando
se prioriza o hedonismo é sabido que tudo relevante perante a evolução acaba sendo
esquecido ou desmerecido. Todo casal merece ter seus momentos sociais desde que
isso não inviabilize questões mais sérias. A sociabilidade não deve atravancar a
evolutividade.

11. Não sabem fazer concessões.

Em todo relacionamento de sucesso o ideal é pedir e fazer concessões quanto ao que


não agrada em sua companhia. Esse ato não deve ser apenas de mera benevolência,
mas uma conduta que ameniza problemas e dificuldades futuras. Quem apenas exige
do outro e não abre mão de nada ainda não percebeu que provavelmente está num
relacionamento unilateral e, portanto, disfuncional. Um casal onde nenhum faz
qualquer tipo de concessão tende ao fracasso rápido. Você sabe ceder em benefício
do outro?

12. Falta de diálogo e desinibição.

A intimidade requer o rompimento de certas barreiras e inibições. Dessa forma, todo


relacionamento pautado em falta de entrosamento num sentimento que está lidando
com alguém “estranho” tende a ruína ou infelicidade. A própria conversa é um agente
que pode favorecer a interação completa sem medos ou receios de se expor de modo
realista. Há pessoas que temem se mostrar como realmente são e com isso perderem
ou estragarem a relação. A desinibição traça o limite entre o impessoal e o íntimo.

13. Inexiste 51% de afinidade.

Casais bem-sucedidos não possuem 100% de afinidade. Um casal para ter sucesso
conjugal precisa ter pelo menos 51% de afinidade dentro do binômio admiração-
discordância, segundo a Conscienciologia. Quando metas, objetivos, aspirações e
tudo mais não combinam fica difícil a convivência por muitos anos. Aliás, o ser mais
maduro escolhe pessoas com princípios e valores semelhantes ao invés de
similaridades apenas relacionadas a condição social ou crença religiosa. Seu nível de
afinidade é satisfatório?

14. Propósitos negativos em conjunto.

O problema do relacionamento doentio são as ações executadas em favor deles


mesmos em detrimento das outras consciências, se for conveniente. Dessa forma, são
um casal de cumplicidade amoral capaz de “puxar o tapete” dos outros, cometer
pequenos delitos e assim por diante. Tudo para alcançar objetivos pouco nobres que
geralmente são relativos ao poder, dinheiro ou ganhos secundários. Toda atividade
que cause danos alheios, afundado em propósitos negativos, trará efeitos prejudiciais
inevitáveis a seus realizadores. Toda anticosmoética é autossabotagem.

15. Praticaram o aborto.

Um relacionamento saudável dispensa práticas abusivas como o aborto causado por


gravidez indesejada. Salvo raros atenuantes, o aborto acaba sendo uma interrupção
agressiva no processo de renascimento (ressoma) com efeitos imprevisíveis do ponto
de vista extrafísico para as consciências envolvidas. Lamentável que existam casais,
em pleno século 21, que se previnem muito mal e adotam o aborto como método
usual. O valor do renascimento nunca deve ser menosprezado.

16. Há mais desentendimentos que momentos felizes.

Está comum nas relações conjugais, especialmente nessa Era Moderna, os


desentendimentos e as famosas discussões de relação. Desacordos e até brigas
podem ocorrer no transcurso dos anos, mas o problema é quando esses momentos
são maiores do que o de carinho e afetividade. Em certo momento um parceiro ou
ambos se sentem esgotados depois das “batalhas” diárias e o relacionamento entra
numa espiral crescente de estresse. Quais momentos predominam em seu
relacionamento?

17. Não fazem tares para o parceiro.


Um casal maduro é aquele que conversa de modo aberto e tranquilamente sobre
todos os assuntos pertinentes. O amor e o afeto não podem ser desculpas para evitar
o apontamento de esclarecimentos pertinentes. Naturalmente, fazer tarefa do
esclarecimento (tares) não significa pisar no outro e nem mesmo fazer com que se
sinta mal sobre suas ações. Casais comuns não falam abertamente com o outro
mesmo percebendo erros e vendo complicações se avolumando. O ideal é falar tudo
que é necessário sem perder o respeito e o bom-tom.

18. Não há sinceridade e confiança mútua.

Toda relação conjugal, mesmo as mais básicas existentes, precisam cultivar o respeito
mútuo. A sinceridade é princípio fundamental que o tempo transforma em sólida
confiança. Assim sendo, os relacionamentos onde não ambos se enganam e vivem de
modo intranquilo num clima de desconfiança permanente já estão derrotados em
algum nível. Toda mentira acrescenta um tijolo ao mausoléu do relacionamento.

O seu relacionamento é medíocre,


comum ou avançado?

ALMA GÊMEA OU DUPLA EVOLUTIVA ?

Alma gêmea ou dupla evolutiva?


As pessoas que se interessam por almas gêmeas normalmente estão ligadas à
espiritualidade, acreditam nos conceitos de alma, de amor perfeito, de um senso de
paz, harmonia e felicidade. Estas pessoas muitas vezes são conscientes de que existe
uma outra alma “idêntica”, gêmea, que está vibrando em outro corpo, ou talvez em
outros corpos. Muitos estudiosos esotéricos dizem que alma gêmea é uma só, muitos
afirmam que almas gêmeas são 12, ou até mais, e independentemente do que dizem
por aí, é fato para muitos de nós que existe uma conexão mágica, única e especial
com alguns seres.
Esta conexão e reconhecimento de almas pode ocorrer com os pais, avós, com os
irmãos, irmãs, familiares e amigos em geral. Este reconhecimento de almas gêmeas
pode ocorrer até mesmo entre opositores e “inimigos”, com desconhecidos.
Muitas pessoas pensam que almas gêmeas seriam “duas metades da laranja”, e em
realidade o que são: duas partes inteiras, idênticas, porém com polaridades inversas,
complementares, Yin-Yang. Estes complementos perfeitos interagem em perfeita
harmonia, independentemente do tempo-espaço e da manifestação material, são parte
da mesma “mônada” ou unidade espiritual.
O que liga as almas gêmeas é o AMOR, é energia espiritual e está opera além desta
dimensão. Mas o que isto significa no plano físico?

A maioria das pessoas que se interessa pelo tema de almas gêmeas, tem a
tendência de querer encontrar a alma gêmea também em seu companheiro
afetivo. “Quem procura acha” diz o ditado. Muitas vezes as pessoas procuram
tanto sua alma gêmea, que começam a encontrá-la, porém nem sempre onde
queriam. Como citei antes, muitas vezes ela está nos filhos, nos pais, amigos
etc. Quando reconhecemos uma alma gêmea, automaticamente somos
impulsionados a “reconhecer” outras, pois através de minha experiência
pessoal e da observação de outras pessoas que tem afinidade com o tema,
posso ousar dizer que são várias almas gêmeas, e que existem ainda vários
outros tipos de ligações entre almas. Então se sua busca é pela vivência do
AMOR de almas gêmeas, esteja aberto para amar livremente, em todos os
sentidos, reconhecendo que sua partícula complementar pode estar em
qualquer outro corpo, ligado a você por qualquer tipo de relacionamento, e que
independentemente de qual seja a “condição” que os une ou mantém afastados,
o AMOR reina, é incondicional.
O tipo mais refinado de relacionamento entre almas gêmeas é o de dupla
evolutiva em ação, uma “chama gêmea”. Este tipo de relacionamento pode
comover milhões de pessoas a vivenciarem a plenitude do AMOR. Porém, o que
tenho observado na prática que muitas almas gêmeas se reconhecem,
identificam-se mutuamente, se amam em outros níveis de dimensão e logo após
se afastam fisicamente, cumprindo amorosamente seus desígnios evolutivos,
ajudando com este amor outras pessoas a evoluírem. Muitas vezes este AMOR
entre almas gêmeas é o catalisador de um outro tipo de relacionamento, o de
dupla evolutiva.

Bem diferente do que é o conceito de almas gêmeas, que são “feitas da mesma
alma”, as duplas evolutivas são duas consciências que decidem apoiar um ao
outro em seu processo de evolução. Elas resolvem dedicar-se um ao outro com
consciência, cooperando para que ambos realizem seus propósitos de vida, por
mais diferentes que estes sejam. Os indivíduos desta dupla evolutiva, que
normalmente acaba sendo um casal de fato, podem ser muito parecidos, ou
muito diferentes, tanto faz. O que importa é que uma dupla evolutiva é
consciente do papel do companheiro evolutivo, que sempre está posicionado de
forma a apoiar o outro em suas decisões. A dupla é mais “livre” no sentido que
ambos têm certeza de que são UM, e que a felicidade e AMOR que vibra em cada
UM é o laço que os une, e os faz compartilhar. Agindo em dupla, fica mais fácil
de conciliar os conflitos, de harmonizar as situações e de realizar criações que
contem com ambas as polaridades, ambas percepções.
Percebi nos relacionamentos com as mulheres que diversas vezes a opinião da
mulher é extremamente diferente, um outro ponto de vista baseado em
percepções mais divinas, femininas. Depois que comecei a dar mais valor para
este tipo de vibração, mais intuitiva, minha vida melhorou muito, e meus
trabalhos começaram a render muito mais. Da mesma forma que meu jeito
“sargento” de ser, analisando as coisas logicamente e usando muito o
raciocínio no processo de cocriação, ajuda também as mulheres. Elas aprendem
muito também com a energia masculina da ação, da força, do poder, da vontade
e da coragem. Enfim, as duplas são complementares, elas se somam, são DOIS
indivíduos juntos, unidos com consciência e lucidez do propósito de sua
ligação.
As almas gêmeas se fundem em uma “chama gêmea”, é uma soma engraçada
onde UM mais UM é UM. Neste caso UM “não precisa” do outro, pois eles são
UM só. Se atuam em conjunto o UM é visivelmente inspirador nos dois, e
contagia muitas pessoas.
Portanto, cabe a cada um de nós decidir que tipo de relacionamento quer
vivenciar, se ele é em dupla ou unidade. A unidade é verdadeira, ampla e
multidimensional e as duplas, por mais lindas e perfeitas que sejam sempre são
uma realidade transitória.
O AMOR é UM, e este UM está em cada UM de nós. O AMOR próprio é a chave
para reencontrar as almas gêmeas e é a chave para manifestar a plenitude nos
relacionamentos entre duplas evolutivas.

REFERÊNCIAS:

1) http://parasinapse.blogspot.com/2011/12/dupla-evolutiva.html
2) https://www.youtube.com/watch?v=s3636e07uzM
3) Mascarenhas, Milena; & Hernandes, Vânia (orgs.); Projeto de Vida para
Jovens;  Epígrafe / UniAmérica, 2015.
4) Vieira, Waldo (org); Enciclopédia da Conscienciologia; tertúlias/verbetes:
Díptico Evolutivo, Duplismo Invexológico, Materpensene Duplista, Oaristo,
Pentatlo Duplista, Predisposição ao Duplismo, Reencontro Duplista, Senha
Pré-Duplista, Taxa Afetiva.
5) Vieira, Waldo; Manual da Dupla Evolutiva. Editares, 1999.
6) https://assinvexis.org/artigos/relacionamento-namoro-e-casamento-ou-dupla-evolutiva/
7) https://www.youtube.com/watch?v=s3636e07uzM
8) https://www.dimensaomental.com.br/2017/08/18-sinais-de-um-casal-que-nao-e-
dupla.html
9) https://www.viagemastral.com/forum/index.php?/topic/3684-dupla-evolutiva/
10) https://mautama.com.br/alma-gemea-ou-dupla-evolutiva/
11)

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