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PROJETO DE DISSERTAÇÃO
FORTALEZA/CE, 28/06/2011
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1. CONTEXTUALIZAÇÃO
2. PROBLEMA
3. JUSTIFICATIVA
Esta pesquisa fornecerá subsídios para futuros estudos envolvendo o tema proposto,
analisando a relação entre o desempenho econômico-financeiro e valor das indústrias no
Brasil e seu grau de internacionalização por meio da análise da relação entre indicadores
econômico-financeiros e variáveis que apontam o nível de internacionalização de empresas.
O tema proposto se mostra relevante uma vez que a literatura sobre o processo de
internacionalização em países emergentes, segundo Barcellos (2010), ainda está em processo
de maturação, à medida que propõe a possibilidade de relação entre o grau de
internacionalização e a melhoria nos indicadores econômico-financeiros das indústrias no
Brasil .
4. OBJETIVOS
5. HIPÓTESES
6. REFERENCIAL TEÓRICO
Apresenta-se como revisão de literatura para este projeto de pesquisa cinco tópicos
correspondentes ao número de eixos norteadores do estudo, quais sejam: 6.1)
Internacionalização de empresas; 6.2) Teorias econômicas da internacionalização; 6.3) Teoria
comportamental da internacionalização; 6.4) Medidas ou variáveis para o grau de
internacionalização de empresas; e 6.5) Estudos anteriores sobre internacionalização na
perspectiva da performance empresarial.
de tal processo depende tanto de fatores internos como fatores externos à empresa. Estes
fatores serão considerados de acordo com as abordagens econômicas que divergem em
diversos aspectos, sejam eles relacionados ao poder do produto perante os mercados globais, a
adaptação empresarial como forma de inserção em um novo mercado internacional ou até
mesmo a absorção de processos produtivos à estrutura da empresa como forma de gerar
vantagem competitiva (VARANDA et al., 2010)
As abordagens econômicas que ensejaram nas principais teorias acerca do processo de
internacionalização de uma empresa foi o enfoque de inúmeras pesquisas e, segundo vários
autores (JOHANSON; VAHLNE, 1990; ANDERSSON, 2000; ROCHA; VEIGA, 2001;
BARRETO; ROCHA, 2003, MACHADO-DA-SILVA; SEIFERT JR., 2004), dividem-se em
duas grandes correntes teóricas: Teorias Econômicas e Teorias Comportamentais, descritas a
seguir.
As teorias econômicas analisam o fenômeno sob a ótica dos custos de transação,
internalização, localização e vantagem monopolista, enquanto as teorias comportamentais
abordam a internacionalização como um processo evolutivo de etapas incrementais a partir da
aquisição de experiência e acumulação de conhecimento em mercados internacionais
(MACHADO-DA-SILVA; SEIFERT JR., 2004).
a) Teoria de Hymer
De acordo com Paes (2010), Buckley e Casson (1991) dão ênfase aos mercados
intermediários do processo produtivo no ambiente internacional e dos benefícios que estes
podem proporcionar em termos de tecnologia, patente, capital humano, etc. (RUGMAN;
VERBEKE, 2003) e não apenas aos mercados consumidores finais. Para esses autores, a
existência de mercados imperfeitos é o fato que gera os benefícios de se internalizar a
produção e o que leva a criação de empresas transnacionais (BUCKLEY; CASSON, 1991;
RUGMAN; VERBEKE, 2003; AMATUCCI, 2009).
Assim, Buckley e Casson (1991) especificam cinco tipos de imperfeições de mercado
que criam oportunidades para a internalização do processo produtivo (AMATUCCI, 2009):
1) ausência de coordenação entre atividades intermediárias no processo produtivo em
termos de mercados futuros, incentivando a empresa a criação de um mercado de
futuros próprio, interno;
2) inabilidade dos mercados externos de proporcionar preços discriminatórios, muitas
vezes necessários a viabilização da produção. Desta forma, cria-se um incentivo para
internalizar etapas da produção;
3) problemas de barganha, originados quando compradores e vendedores detêm
grande poder de mercado. Este tipo de relação que pode gerar riscos em termos de
preço, fornecimento e desencontros produtivos;
4) incerteza do comprador acerca do real valor de um novo “conhecimento” sem
patente ou registro;
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Dessa forma, diante dos desafios acima listados, as empresas são motivadas a
internalizar as etapas da produção, controlando riscos e levando à verticalização da empresa
(AMATUCCI, 2009).
Para Buckley e Casson (1991) formar-se-ia um sistema internacional de inteligência
capaz de gerar conhecimento básico e tecnologias aplicáveis em processo de pesquisa e
desenvolvimento (P&D) interno ou de uso comercial em mercados diversos. Como resultado
final, a empresa deteria uma rede global de plantas produtivas semelhantes, gerando
conhecimento e produtos em uma escala global (PAES, 2010).
Dunning (1980) afirma que o IED, por meio de operações diretas ou parcerias, pode
ser explicado, de forma mais comprometida, conforme três vantagens auferidas do maior
comprometimento: a localização, a propriedade e a internalização (AMATUCCI, 2009).
A empresa se internacionaliza com o objetivo de explorar as vantagens de localização,
ou seja, redução de custos de mate-prima, mão-de-obra, redução de custos de um modo geral,
etc. que pode auferir com sua atuação no exterior. O segundo fator é ownerhship, ou seja, a
empresa ao atuar no exterior deve aproveitar suas competências essências com ferramenta
para enfrentar a concorrência local, tais como vantagens fornecidas pelas barreiras tarifárias,
incentivos governamentais, etc. como um diferencial para competir com os novos
concorrentes (AMATUCCI, 2009). O último fator que motiva a empresa a se
internacionalizar é para explorar as vantagens de internalização, ou seja, as vantagens
advindas da diminuição dos custos de câmbio, da propriedade da informação e redução da
incerteza; do maior controle da oferta e dos mercados e sobretudo da maior possibilidade de
acordos contratuais e de negócios (AMATUCCI, 2009).
Para autores como Johanson e Vahlne (1977, 1990), as empresas passariam por um
processo sequencial de internacionalização que consistiria de vários estágios: (i) atividades
esporádicas de exportação, (ii) uso de representantes e agentes, (iii) estabelecimento de
subsidiárias de vendas e (iv) implantação de unidades de fabricação no exterior.
E para mensurar o nível em que se encontra a empresa no andamento desse processo,
segundo Sullivan (1994), não há uma medida pronta que seja consensual disponível na
literatura existente.
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Onde:
DOIINTS = escala do grau de internacionalização;
FSTS = vendas externas/vendas totais;
FATA = ativos no exterior/ativos totais;
OSTS = subsidiárias no exterior/total de subsidiárias;
PDIO = dispersão psíquica das operações internacionais;
TMIE = experiência internacional da alta gerência.
Como relação ao PDIO, o critério utilizado por Sullivan (19994) foi obtido a partir dos
trabalhos de Ronen e Shenkar (1985), em que se atribui às subsidiárias diferentes pesos, a
depender de sua localização em uma das 10 zonas psíquicas do mundo com relação aos
Estados Unidos da América (SULLIVAN, 1994). Para Sullivan (1994), cada zona tem um
único mapa cognitivo de princípios de gerenciamento, em que se presume que, quanto maior
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for a dispersão das subsidiárias entre as 10 zonas, maior será a dispersão psíquica de suas
operações internacionais.
Para Sullivan (1994), a experiência internacional da alta gerência (TMIE) é obtida a
partir da análise histórica das atividades internacionais, exercidas pelos executivos da alta
gerência e, da experiência desses com a tarefa internacional, segundo dados da empresa.
No modelo desenvolvido por Sullivan (1994), as variáveis foram transformadas em
taxas, de modo que o grau de internacionalização possa variar de zero – sem qualquer
envolvimento com a atividade internacional – até cinco, em que o envolvimento da empresa
com a atividade internacional é total (SULLIVAN, 1994).
Sullivan (1994) acredita que se medindo o grau de internacionalização a partir da
combinação linear das variáveis FSTS, FATA, OSTS, PDIO e TMIE, faz-se reduzir o erro
que resulta da amostra, da sistemática e da tendência de atribuição arbitrária (FORTE; SETTE
JÚNIOR, 2008).
Outro índice disponível na literatura para mensuração do grau de internacionalização
foi criado pela United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD). Esse
índice é utilizado pela Fundação Dom Cabral (FDC), no Brasil, para elaboração do ranking
das transnacionais brasileiras desde o ano de 2006. O índice consiste basicamente na
avaliação de três indicadores empresariais, que, agregados, compõem o grau de
internacionalização das empresas, a saber: (i) Receitas/Vendas: Receita bruta de subsidiárias
no exterior/receitas totais; (ii) Ativos: valor dos ativos no exterior/valor total dos ativos da
empresa; (iii) Funcionários: número de funcionários no exterior/número de funcionários
total. Para cada um dos três indicadores utilizados na metodologia, é calculado um índice que
reflete a proporção do exterior sobre o total. Posteriormente, calcula-se a média dos três
índices para se compor o índice geral de transnacionalidade de cada empresa (RAMSEY et al,
2010).
Forte e Sette Júnior (2005), também formularam indicadores alternativos para medir o
grau de internacionalização das empresas, no entanto, eles fizeram uma adaptação do modelo
proposto por Sullivan (1994), no intuito de aproximá-lo da realidade do setor de rochas
ornamentais e de revestimento, objeto de estudo da pesquisa dos autores. Os indicadores
utilizados por Forte e Sette Júnior (2005), para a mensuração do grau de inovação das
empresas, são os seguintes:
Onde:
GIN = escala do grau de internacionalização;
VETV = vendas externas/total de vendas;
ATEX = número de atividades exercidas no exterior;
SETS = número de subsidiárias no exterior/total de subsidiárias;
DPOI = dispersão psíquica das operações internacionais;
EIMI = experiência internacional da empresa com o mercado internacionalizado.
Em pesquisa mais recente sobre o processo de internacionalização das maiores empresas
exportadoras do setor calçadista brasileiro, Forte, Moreira e Moura (2006) utilizaram o
seguinte índice:
GIN = VETV +ATEX + SETS + DPOI + EIMI
Onde:
GIN = escala do grau de internacionalização;
VETV = vendas externas/total de vendas;
ATEX = número de atividades exercidas no exterior (importação, exportação, contrato
de produção, subsidiárias no exterior e outras);
SETS = número de subsidiárias no exterior/total de subsidiárias;
DPOI = dispersão psíquica das operações internacionais. Índice calculado a partir da
média ponderada dos três maiores países compradores dos calçados da empresa;
EIMI = experiência internacional da empresa com o mercado internacional: tempo de
internacionalização/tempo de existência da empresa.
outras verificaram uma relação curvilínea em “U” invertido, denotando um nível ótimo do
nível de internacionalização (DANIELS e BRACKER, 2004; GERINGER, BEAMISH e da
COSTA, 1989).
Lu e Beamish (2001) elaboraram sua pesquisa com empresas japonesa e utilizaram
como medida do grau de internacionalização um índice composto com base no total de
subsidiárias e no número de países das subsidiárias, e para mensurar o desempenho adotaram
o ROA. O resultado obtido denotou uma relação em “U” invertido entre grau de
internacionalização e performance, onde o retorno inicial é positivo até um determinado
ponto, do qual o movimento inicia um declínio originando um retorno negativo.
7 METODOLOGIA
ECODIESEL FRAS-LE
EXXON MOBIL IOCHP-MAXION
HRT PETROLEO MARCOPOLO
KAROONBRASIL METAL LEVE
OGX PETROLEO PLASCAR PART
PET MANGUINH RANDON PART
PETROBRAS RECRUSUL
QGEP PART RIOSULENSE
YPF TUPY
ALCOA WETZEL S/A
CENT AMAPA WIEST
CENT MIN-RIO BIC MONARK
FREEPORT PRO
LITEL METALURG
MMX MINER METALFRIO
VALE BARDELLA
ARCELOR INDS ROMI
FERBASA INEPAR
GERDAU KEPLER WEBER
GERDAU MET NORDON MET
SID NACIONAL ACO ALTONA
USIMINAS METISA
VICUNHA SID BAUMER
ALIPERTI FORJA TAURUS
CONFAB BRASMOTOR
FIBAM IGB S/A
MANGELS INDL SPRINGER
MET DUQUE WHIRLPOOL
PANATLANTICA APPLE
TEKNO BEMATECH
PARANAPANEMA CISCO
LUPATECH INTEL
SCHULZ ITAUTEC
WEG POSITIVO INF
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BRASKEM COSAN
ELEKEIROZ COSAN LTD
GPC PART SAO
M G POLIEST MARTINHO
PRONOR USIN C PINTO
UNIPAR CACIQUE
FER HERINGER CAF BRASILIA
NUTRIPLANT IGUACU CAFE
VALEFERT CLARION
YARA BRASIL BRF FOODS
MILLENNIUM EXCELSIOR
QGN PARTIC JBS
J.MACEDO MARFRIG
JOSAPAR MINERVA
M.DIASBRANCO MINUPAR
MARAMBAIA AMBEV
ODERICH SOUZA CRUZ
TEREOS BUETTNER
BOMBRIL CEDRO
HYPERMARCAS COTEMINAS
DURATEX DOHLER
EUCATEX ENCORPAR
CELUL IRANI FAB C RENAUX
FIBRIA IND CATAGUAS
KLABIN S/A KARSTEN
MELHOR SP NOVA
SANTHER AMERICA
SUZANO HOLD PETTENATI
SUZANO PAPEL SANTANENSE
DIXIE TOGA SCHLOSSER
METAL IGUACU SPRINGS
PETROPAR TEC
RIMET BLUMENAU
GAZOLA TECEL S JOSE
HERCULES TEKA
NADIR FIGUEI TEX RENAUX
MAGNESITA SA VICUNHA TEXT
PROVIDENCIA WEMBLEY
SANSUY BOTUCATU
CHIARELLI TEX
CP CIMENTO CIA HERING
ETERNIT MARISOL
HAGA S/A BIOMM
INTERCEMENT CREMER
PORTOBELLO MERCK
EMBRAER PFIZER
COBRASMA CAMBUCI
AUTOMETAL GRENDENE
DHB VULCABRAS
ALPARGATAS MUNDIAL
ESTRELA
Onde:
DOIINTS = escala do grau de internacionalização
FSTS = vendas externas/vendas totais
OSTS = subsidiárias no exterior/subsidiárias totais
PDIO = dispersão psíquica das operações internacionais
O FSTS, que é o resultado da divisão entre as vendas efetuadas fora do país de origem
da transnacional e o total da venda bruta da mesma empresa, obter-se-á através do Relatório
da Administração disponível no sítio da BM&FBovespa, mais especificamente na seção do
demonstrativo referente ao desempenho econômico-financeiro.
Quanto ao número de subsidiárias, que será utilizado para calcular o OSTS, será
extraído das Notas Explicativas que, também, encontram-se disponíveis no site da
BM&FBovespa.
A dispersão psíquica (PDIO) pode ser entendida como a distância cultural entre dois
elementos como idioma e costumes (SILVA, ROCHA e FIGUEIREDO, 2007) e será
calculada com base no trabalho de Silva, Rocha e Figueiredo (2007) que constataram, em sua
pesquisa, a consistência dos resultados obtidos por Leite (1981), obtendo, inclusive,
resultados semelhantes, como mostra a Tabela 1. Leite (1988), através do seu trabalho
identificou a percepção dos executivos brasileiros quanto às semelhanças e diferenças
culturais entre os países e, de sua influência na decisão de mercados para exportação.
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Tabela 1 – Comparação entre os resultados obtidos por Silva, Rocha e Figueiredo (2007)
e Leite (1988) quanto à dispersão psíquica (PDIO)
Países Silva, Rocha e Figueiredo (2007) Leite (1988)
ARGENTINA 2.82 2.32
MÉXICO 3.49 2.68
PORTUGAL 3.73 2.12
AFRICA DO SUL 6.12 5.95
ITÁLIA 6.27 3.11
EUA 7.39 5.63
GRÉCIA 8.16 6.18
CANADÁ 9.40 5.68
INGLATERRA 9.48 5.85
ÍNDIA 10.00 6.55
HONG KONG 10.44 6.06
ALEMANHA 11.04 6.84
RÚSSIA 11.53 6.81
ISRAEL 11.73 6.31
JAPÃO 12.67 6.67
Fonte: Silva, Rocha e Figueiredo (2007).
O fato desta pesquisa considerar apenas três dos cinco indicadores sugeridos por
Sullivan (1994) não tornam seus resultados, no que tange a mensuração do nível de
internacionalização, inconsistentes. Sobre esse aspecto, Ramaswamy, Kroeck e Renforth
(1996) comentam que a construção de um indicador composto por mais de uma variável só é
justificável se os resultados por ele obtidos forem considerados superiores em termos de
qualidade àqueles que podem ser revelados por variáveis isoladas.
Para a análise do desempenho econômico-financeiro das empresas, os indicadores
selecionados nesta pesquisa, bem como sua fórmula de cálculo, serão obtidos de acordo com
o Quadro 4.
pesquisas anteriores cujo objetivo era avaliar a relação entre o grau de internacionalização e o
desempenho econômico-financeiro das transnacionais conforme demonstra o Quadro 1.
De posse das informações obtidas quanto ao nível de internacionalização e os índices
de desempenho e valor, serão aplicados os testes de hipóteses.
A aplicação do teste estatístico tem por objetivo verificar se o grau de
internacionalização das empresas analisadas apresenta relação positiva, negativa ou nula com
o desempenho econômico-financeiro e valor da mesma. Operacionalmente, esta hipótese
desdobra-se em:
H1 – O grau de internacionalização apresenta uma relação positiva com o desempenho
econômico-financeiro e o valor das indústrias no Brasil.
H2 – O grau de internacionalização apresenta uma relação negativa com o
desempenho econômico-financeiro e o valor das indústrias no Brasil.
H3 – O grau de internacionalização apresenta uma relação nula com o desempenho
econômico-financeiro e o valor das indústrias no Brasil.
ROA
Vendas ROE
Quantidade de subsidiárias ROS
EVA
Dispersão psíquica das VALOR DE
operações internacionais MERCADO
Indústrias listadas na
BM&FBovespa
VARIÁVEIS VARIÁVEIS
INDEPENDENTES DEPENDENTES
VARIÁVEL
MODERADORA
As variáveis serão analisadas com base na correlação de Pearson que servirá de base
para teste das hipóteses levantadas:
Onde, x1 , x2 , ..., xn e y1 , y2 , ..., yn são os valores medidos de ambas as variáveis.
8. PROPOSTA DE SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
1.1 Contextualização
1.2 Problemática
1.3 Hipóteses
1.4 Objetivos
2 INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS
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4 METODOLOGIA
4.1 Enquadramento metodológico
4.2 População e amostra
4.3 Coleta e tratamento dos dados
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
7 REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
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