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1. Introdução
A mensuração do posicionamento das organizações se relaciona às questões gerenciais e
estratégicas das empresas. Para isso, surgem técnicas de avalição e análise, podendo-se destacar
a análise das demonstrações financeiras, em que, mede-se o desempenho empresarial, com o
intuito de fornecer à parte estratégica e aos stakeholders, informações que auxiliem na tomada
de decisão (RAMIAH; XU; MOOSA, 2015).
Matarazzo (2017) afirma que com o decorrer do tempo e ampliação da necessidade de
informações pelos stakeholders, a análise das demonstrações evoluiu, sendo caracterizada por
maior confrontamento e comparação entre os dados, o que induziu a geração de indicadores
(WERNKE; LEMBECK, 2004; GITMAN; ZUTTER, 2014). Sobre isso, os autores afirmam
que a mensuração e análise de indicadores se mostra relevante ao fornecer de maneira
sintetizada parâmetros de avaliação para diversos agentes relacionados a empresa. Isso porque,
ao relacionarem dados presentes nas demonstrações financeiras, principalmente no Balanço
Patrimonial (BP) e Demonstração de Resultados do Exercício (DRE), disponibilizam
informações sobre a capacidade financeira, de retorno e desempenho (ROSS; WESTERFIELD;
JORDAN, 2012).
Assim, e ao considerar os impactos das condições macroeconômicas de mercado sobre o
desempenho das organizações e consequentemente dos setores em que estão inseridas, torna-se
necessária a análise do desempenho das organizações e dos fatores impactantes sobre ele não
só em períodos de crescimento, bem como em tempos de recessão econômica, que tendem a
ser os momentos que requerem maior atenção no que diz respeito a gestão administrativa e
estratégica (SEMEDO, 2014; KRIVKA, 2014). Assim, o presente estudo tem por objetivo
analisar o desempenho econômico-financeiro das mineradoras listadas na Brasil, Bolsa, Balcão
(B3) nos períodos pré e pós crise de 2008 e 2014.
3. Metodologia
O presente estudo se caracteriza como de abordagem majoritariamente qualitativa. Apesar de
fazer uso de dados quantitativos, busca trabalhá-los com o intuito de identificar seu significado,
captar suas essências, explicações acerca da origem, relações e mudanças (BLUHM et al., 2011;
TRIVIÑOS, 2012; MARTINS; THEÓPHILO, 2016). Quando enfatizados os objetivos,
classifica-se como descritiva, ao buscar descrever o comportamento dos fenômenos analisados
(TRIVIÑOS, 2012).
A primeira técnica de coleta de dados empregada foi a Pesquisa Documental, nos relatórios
anuais da administração das empresas, MMX e Vale, referentes ao período de 2007 a 2017.
Essas empresas são listadas na B3, no setor Materiais Básicos, subsetor Mineração e segmento
Minerais Metálicos, atuando principalmente na extração e beneficiamento de minério (B3,
2018). Quanto ao procedimento metodológico, empregou-se a análise combinada de
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Fonte: Próprios autores com base nos autores dispostos no próprio quadro.
Para aprofundar a análise dos resultados numéricos, fez-se uso da entrevista semiestruturada,
em que questionamentos iniciais levam a novas questões, consequentes e relacionadas às
respostas (TRIVIÑOS, 2012; MANZINI, 1990; 1991). Foram realizadas e transcritas duas
entrevistas, em outubro de 2019, com dois membros da Federação da Indústria do Estado de
Minas Gerais (FIEMG), Superintendência de Ambiente de Negócios, Gerência de Estudos
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4. Resultados e discussões
4.2. Desempenho econômico-financeiro: MMX e Vale
4.2.1. Liquidez
Ao comparar a liquidez corrente das empresas (FIGURAS 13 e 14), nota-se que a Vale
apresentou maior indicador em praticamente todos anos, com exceção de 2007, em que teve o
menor valor de toda série. A Figura 13 expõe a liquidez corrente da MMX. Observou-se que a
empresa apresentou valor superior a um, somente em quatro dos onze anos analisados, o que
pressupõe dificuldade de cumprimento de obrigações com período inferior a doze meses. Em
2008 e 2009 a empresa apresentou quedas sequenciais no indicador, ocasionadas
principalmente pela redução no ativo circulante, com destaque para contas de caixa e
equivalentes de caixa de ambos os anos, além dos estoques, referentes a 2009.
Como ano com maior liquidez (2,36) corrente, aponta-se 2010. Nesse ano ocorreu redução do
passivo circulante, destacando-se os valores destinados a empréstimos e financiamentos.
Ressalta-se ainda o ano de 2013, apesar da ampliação do passivo circulante, demonstrou
crescimento no indicador, em consequência da ampliação dos ativos circulantes gerada pela
venda de ativos, inclusive de unidades produtivas, como a de Corumbá. Isso a fim de
reorganizar as contas da empresa, que em 2013 passou por sérias dificuldades financeiras,
geradas pelos impactos advindos da crise financeira do Grupo EBX, como a suspensão de
limites de crédito anteriormente aprovados e as renovações de empréstimos que foram
vencendo ao longo do ano (MMX Mineração e Metálicos S.A., 2014).
Os anos seguintes, com exceção de 2015, em que ocorreu uma modesta ampliação, foram
marcados por decréscimos. Em 2017, obteve-se o menor indicador (0,14) da série, em
decorrência de queda na maior parte dos ativos circulantes, principalmente caixa e equivalentes
de caixa. Ressalta-se ainda, que em 2014, a Companhia enfrentou agravamento da situação
financeira, que levou a sua subsidiária MMX Sudeste Mineração S.A. ajuizar pedido de
Recuperação Judicial, que foi aprovado e homologado em 2015. Não obstante, em 2016 ocorreu
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a alienação da UPI Mina, e em 2017 foi aprovada pela Assembléia Geral de Credores, aditivo
ao plano original referente à forma de venda da UPI Fazendas e UPI Terminais (MMX
Mineração e Metálicos S.A., 2015:2018). Dessa forma, percebe-se que os sérios problemas
enfrentados pela empresa a partir de 2013 acabaram por impactar em suas contas.
Pela liquidez corrente da Vale (FIGURA 14), nota-se que a empresa demonstrou capacidade de
cumprimento com suas obrigações de curto prazo em todo o período analisado. O menor (1,09)
e maior valor (3,01) ocorreram em 2007 e 2008 respectivamente, conforme oscilações nos
valores circulantes. Em 2007, obteve-se os menores valores de ativos circulantes de todo
período, enquanto 2008 foi marcado por aumento do ativo circulante, com destaque para valores
de disponibilidades e investimentos de curto prazo.
O próximo indicador, de liquidez seca, é exibido para a MMX e Vale pelas Figuras 15 e 16,
respectivamente. Com exceção de 2007 e 2009, a Vale demonstrou maior liquidez sem a
necessidade de venda do inventário. Outro aspecto a ser analisado é o impacto que a conta
estoque tem sobre o total de ativos circulantes das empresas. Quando comparados aos
indicadores de liquidez corrente (FIGURAS 13 e 14), infere-se que o impacto do montante
mantido em estoque sobre o ativo circulante, é maior para a Vale, até mesmo porque, a MMX,
após a crise do grupo, reduziu substancialmente seus ativos, entre eles, valor em inventário.
As oscilações na liquidez seca também correspondem às mutações nos valores do passivo e
ativo circulante. Nesse aspecto, a MMX mostrou maior liquidez seca (2,22) em 2010, e menor
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(0,14) em 2017, ano em que apresentou baixo valor de estoque, porém com redução do ativo
circulante (FIGURA 15).
4.2.2. Endividamento
As Figuras 17 e 18 evidenciam o endividamento geral da MMX e Vale. Nota-se que, com
exceção de 2007 e 2010, a MMX empregou maior volume de capital de terceiros para
manutenção de suas atividades. Ressalta-se que a Vale demonstrou endividamento inferior a
um em todos os anos. Logo, nesse período, apresentou capacidade de financiamento de pelo
menos parte de suas atividades com capital próprio.
Sobre o endividamento da MMX (FIGURA 17), percebe-se ampliação nos anos de 2008 e 2009,
consoante movimentos dos valores de passivos e ativos, em que as obrigações se mostraram
superiores aos direitos. Nesses anos, ocorreram quedas nos ativos, principalmente nos valores
de caixa e equivalentes de caixa. O ano de 2010, por sua vez, apresentou o menor endividamento
da série (0,4), em conformidade com redução do passivo circulante, principalmente de
empréstimos e financiamentos.
Nos anos seguintes houve ampliação sequencial do uso de capital de terceiros. Os altos
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indicadores de endividamento dos últimos anos, foram decorrentes das dificuldades já citadas,
que a empresa apresentou. Com a paralisação das atividades houve queda tanto de ativos quanto
passivos, daqueles em maior proporção, ao passo que muitas obrigações independem do volume
produzido e geração de receita. O maior endividamento diz respeito a 2017, em que cerca de
397% de todo capital empregado foi oriundo de fontes terceiras.
4.2.3. Rentabilidade
Pelas Figuras 19 e 20 são expressos valores referentes a lucro líquido por ação ordinária da
MMX e Vale. A variabilidade é correspondente a diferenças no lucro líquido consequente dos
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A Figura 20, por sua vez, expressa o lucro líquido por ação ordinária da Vale. O maior valor
(11,49) ocorreu em 2011 e o menor (-14,3) em 2015, tendo como causa principal variações no
resultado líquido da empresa, respectivamente impactado pelas oscilações do preço
internacional do minério, sendo que seu número de ações não apresentou variação tal como a
MMX.
O próximo indicador é o retorno sobre o ativo total (ROA), que mostra a eficiência em gerar
riqueza para o negócio, em relação ao emprego de seus ativos. Apesar das várias dificuldades
enfrentadas pela MMX, o maior indicador referente ao ROA (2,22), ocorreu em 2016, em
virtude da geração de receitas por meio de fontes alternativas já especificadas (FIGURA 21).
Em contrapartida, 2014 teve o menor valor da série (-0,69), o que faz jus ao maior prejuízo do
período, apesar da aplicação de valor mensurável de ativos, com destaque para direitos obtidos
com a emissão de títulos com remuneração variável.
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Sobre o ROA da Vale (FIGURA 22), o maior indicador (0,16) ocorreu em 2011, e menor (-
0,13) em 2015. As oscilações representativas são decorrentes dos efeitos da crise de 2009 e
baixa do preço do minério em 2014, que afetaram as contas do ativo e geração de lucro (VALE,
2010; 2014).
Por fim, destaca-se o retorno sobre o capital próprio (ROE), que quando enfatizada a MMX
(FIGURA 23), merece atenção ao ponderar divergências sobre o ROA (FIGURA 21). Ao
considerar que a conta da DRE, utilizada no cômputo de ambos os indicadores é a mesma, as
divergências são reflexos das inconstâncias entre ativos e patrimônio líquido. O patrimônio
líquido da MMX em 2008, 2009, 2015, 2016 e 2017 foi negativo, o que permite afirmar que o
montante pertencente aos acionistas, nesses anos, foi composto por dívidas.
O lucro líquido em 2008, 2009 e 2017 também foi negativo, quando confrontado ao patrimônio
líquido, gerou indicadores positivos, com valores expressivos frente a real situação vivenciada
pela organização, com destaque para 2008 e 2014, períodos em que a empresa passava por
reduções de lucratividade. Dessa forma, os resultados expressos pelo ROE não demonstram a
eficiência da empresa em gerar lucro face ao capital próprio.
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Já o ROE da Vale (FIGURA 24), apresenta considerável correspondência ao ROA no que tange
as oscilações de valor ano a ano. Como em todos os demais indicadores referentes a
lucratividade, teve ápices em 2007, 2010-2011 e decréscimos em 2009 e 2015. Nota-se que o
maior valor (0,35) se refere a 2007, em função do resultado positivo expressivo diante do menor
valor de patrimônio líquido do período.
A queda em 2009 se decorreu basicamente da redução de receitas, culminando na redução do
lucro. Nos dois anos seguintes, o alto valor do minério no mercado impactou sobre o lucro. A
partir de 2012, a empresa passou por quedas de lucratividade consequentes da queda nos preços
do minério. Por fim, 2015 apresentou o menor valor (-0,33), visto que, passou por redução de
produção para fins de reestruturação. A retomada do indicador ocorreu em 2016, como mostra
a ampliação do lucro disponível.
4.3. Crises de 2008 e 2014 e seus impactos sobre o país e o setor em análise
Como supracitado, entrevistou-se dois membros da FIEMG, o primeiro ocupante do cargo de
Gerente de Estudos Econômicos e o segundo, Analista de Estudos Econômicos. O Quadro 2
expõe os resultados referentes a economia brasileira ante às duas crises.
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Em seguida, foram feitos questionamentos acerca dos impactos das crises sobre o desempenho
do setor de mineração, sua importância, e fatores internos e externos a que está sujeito, cujos
resultados encontram-se expressos pelo Quadro 3.
Quadro 3 - Impactos das crises sobre o desempenho do setor de mineração, sua importância, fatores internos e
externos a que está sujeito (Continua)
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Quadro 3 - Impactos das crises sobre o desempenho do setor de mineração, sua importância, fatores internos e
externos a que está sujeito (Conclusão)
5. Considerações Finais
Pelo presente estudo percebe-se a importância da boa gestão para o alcance de melhores
indicadores de desempenho, ao passo que em alguns casos, os indicadores mais representativos
foram resultado do equilíbrio mantido entre algumas contas envolvidas nos cômputos.
Os resultados sugerem que, como mencionado pelos entrevistados, as crises de 2008 e 2014
não trouxeram impactos negativos expressivos às empresas analisadas, sendo que grande parte
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